DO BLOG DO PAULINHO
Mensalão e Privataria

Muito tem se falado, nos últimos dias, do livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Junior, que denuncia suposto esquema de propina para beneficiar familiares do ex-governador José Serra (PSDB).
É, de fato, uma obra que deve ser lida e investigada, até para que se comprove a veracidade das informações, afastando, assim, as suspeitas de falsificação de documentos.
Em sendo verdade, que se puna os transgressores, se não, exponha-se o jornalista.
Não podemos esquecer também – e muita gente finge não se lembrar – de outro livro, este sim com todas as denúncias comprovadas, denominado “O Chefe”, de Ivo Patarra, que escancara toda a corrupção envolvendo o ex-presidente Lula, seu partido o PT, e também o mensalão.
E que, diferentemente do livro de Amaury Ribeiro, foi boicotado – sob pressão – por todas as editoras brasileiras.
Verdades devem ser exibidas e denunciadas sempre para a opinião pública, motivo pelo qual, disponibilizaremos, para facilitar a vida do leitor, dois links pelo qual podem ser baixadas as citadas obras, na íntegra.
Clique nas imagens para ler e tire suas conclusões.


EM TEMPO: Os livros estão disponíveis abertamente para serem baixados pela internet. Este blog apenas informa os locais em que estão hospedados, não hospeda nenhum deles em seu servidor.

Briga boa!!! Nenhum presta. Não gosto de petistas e nem de tucanos!!!
CurtirCurtir
Abomino a todos . Partido político é organização criminosa.
Reforma política, já!
CurtirCurtir
reforma política ? nesta pais ??? sabe qdo Dr Guerra….nunca !!!
90% já nasce Gerson….10% morre antes de ter título de eleitor…kkk
CurtirCurtir
Em livro, jornalista acusa tucanos de receber propina
PUBLICIDADE
DE SÃO PAULO
Um livro que chegou à praça no fim de semana acusa o ex-governador José Serra de receber propinas de empresários que participaram das privatizações conduzidas pelo governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Publicado pela Geração Editorial, “A Privataria Tucana” foi escrito pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., que no ano passado foi acusado de participar da montagem de uma central de espionagem no comitê da campanha da presidente Dilma Rousseff.
Serra diz que livro é ‘coleção de calúnias’; outros não comentam
O livro sustenta que amigos e parentes de Serra mantiveram empresas em paraísos fiscais e as usaram para movimentar milhões de dólares entre 1993 e 2003, mas não oferece nenhuma prova de que esse dinheiro tenha relação com as privatizações.
Algumas informações do livro circularam na campanha eleitoral do ano passado e boa parte do material foi publicada antes por jornais e revistas, entre eles a Folha.
O livro mostra que uma empresa controlada pelo empresário Carlos Jereissati nas Ilhas Cayman repassou US$ 410 mil para Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil e amigo de Serra.
Segundo os documentos apresentados pelo livro, a transferência foi feita dois anos depois do leilão em que um grupo controlado por Jereissati arrematou o controle da antiga Telemar. Mas o livro não exibe prova de que a transação tenha algo a ver com Serra e a privatização.
Outro alvo do livro é a filha de Serra, Verônica Serra, que foi sócia da empresária Verônica Dantas numa firma de prestação de serviços financeiros na internet, a Decidir.
Verônica Dantas é irmã do banqueiro Daniel Dantas, que controlou a antiga Brasil Telecom até o início de 2005. A Telemar e a Brasil Telecom atualmente são parte da Oi.
O jornalista também diz que Gregório Preciado, casado com uma prima de Serra, teve ajuda de Ricardo Sérgio na privatização do setor elétrico e depois movimentou dinheiro em paraísos fiscais.
No governo FHC, Ricardo Sérgio, como diretor do Banco do Brasil, exercia influência sobre a Previ, o fundo de pensão dos empregados do BB, que se associou aos vários grupos que participaram das privatizações da época.
Ribeiro Jr. foi acusado pela Polícia Federal de ter violado o sigilo fiscal de dirigentes tucanos e dos familiares de Serra durante suas investigações, pagando despachantes para obter ilegalmente informações sobre eles.
O jornalista diz que não fez nada ilegal. Ele iniciou suas investigações quando trabalhava para o jornal “Estado de Minas” e o então governador do Estado, Aécio Neves, disputava com Serra a indicação do PSDB para disputar a eleição presidencial.
Sua atuação só foi exposta mais tarde, quando Aécio já estava fora da disputa e Ribeiro Jr. foi chamado pelo jornalista Luiz Lanzetta para colaborar com a campanha de Dilma, um projeto que foi abortado pela cúpula do PT antes de ganhar corpo.
CurtirCurtir
TODOS SÃO PRIMOS.
CurtirCurtir
TA DIFICIL CHEGAR NUM ACORDO
O MAIOR LADRÃO DO BRASIL ESTA NO SENADO
JA NASCEU POLITICO
CurtirCurtir
AS CAUSAS DE NOSSA PERPETUA INDIGNAÇÃO
É POR EXEMPLO, ¨”””SABER POR VER E OUVIR “”” QUE UM DIA
ENTROU DO DOICODI EM SP SP UM FULANO QUE TINHA A MASSA DO GRANDE ABCSBC NA MÃOA
SERA Q FOI 80, 81,
E SAIU DE LA DIRETAMENTE A CAMINHO DA PRÉSIDENÇSSA
TROPEÇANDO EM SUAS FALACIOSAS CONVICÇÕES
E JOGANDO TODOS OS DIREITOS DO TRABALHADOR NA LATA DO LIXO
PQ ?????? E QUEM ÉÉÉÉÉÉÉ ?????
SABEMOS QUEM SÃO E COMO OPERAM,
SÓ O RESTO, RESTO MESMO , DO BRASIL, UNS 182 MILHÕES DE BIPEDES MAMIFEROS NÃO SABEM E NÃO QUEREM SABER DISTO E SE SOUBEREM PREFEREM A SUA PARTE EM #@$U$*&U$*&U$ RAÇÃO !!!
ACABOU MEU REMÉDIO FAÇO POESIA APENAS
CurtirCurtir
É só olhar quem são os nossos deputados e senadores!!!!!!!!!!!
Todos empresários, fazendeiros e podres de ricos, tirando uma meia duzia de mendingos que sozinhos não podem nada, nós somos governados pela elite financeira do pais.
Segurança publica pra população não interesa pra eles, muito menos reforma tributaria, reforma politica ou reforma no código de processo penal e código penal, pra eles ta bom assim e resto que se foda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E o pior é que não tem nem uma luz no final do tunel pra mudar essa situação, ou vcs acham que o Lula é pobre e a Dilma é uma mendinga, são todos montados na grana e o resto que se foda.
CurtirCurtir
A FARRA COM O DINHEIRO PÚBLICO.
16/12/2011 – 19h32 / Atualizada 16/12/2011 – 21h01
Kassab sanciona lei que reajusta salários de comissionados em até 236%
Janaina Garcia
Do UOL Notícias, em São Paulo
Comentários164
Para o prefeito Gilberto Kassab, reajustes são necessários para haver funcionários “competentes”
Agora é lei municipal: a partir desta sexta-feira (16), faltam apenas 16 dias para que subprefeitos, secretários-adjuntos e outros funcionários em cargos de confiança da Prefeitura de São Paulo comecem a receber os salários com reajustes que podem chegar a 236%. Ao todo, o impacto nas contas do município serão superiores a R$ 19 milhões/ano.
O aumento, proposto pelo Executivo e aceito pela Câmara de Vereadores na semana passada, foi sancionado pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD) e publicado no Diário Oficial da cidade de hoje. A aprovação da matéria aconteceu na Câmara Municipal em segundo e último turno no último dia 8, já perto da meia-noite, por 37 votos a 11.
LEIA MAIS
Kassab dá “nota dez” à própria gestão
Câmara de SP aprova aumento de até 236% para segundo escalão
Kassab faz caixa para gastar em ano eleitoral; prefeito deve segurar preço das tarifas de ônibus
Valores
Pela nova lei, maior percentual de reajuste será concedido aos secretários-adjuntos, que, dos atuais R$ 5.455, passarão a receber, a partir de 1º de janeiro de 2012, R$ 18.329 –reajuste de 236%. Os rendimentos de subprefeitos também foram incrementados: de R$ 6.573, levarão todo mês a soma de R$ 19.294.
Chefes de gabinete das secretarias, que atualmente são remunerados todo mês em R$ 5.455, receberão, pela nova lei, pouco mais de R$ 17.364 (218,2%). A mesma faixa salarial valerá para o chefe de gabinete pessoal do prefeito, para o chefe de gabinete pessoal da vice-prefeita, Alda Marco Antônio (PMDB), e, por exemplo, para chefes de gabinete de secretarias municipais, da secretaria executiva de Comunicação e para os das subprefeituras.
Superintendentes de fundações e autarquias também foram contemplados pelo pacotão de reajuste. Cargos como o de superintendente do Instituto de Previdência Municipal de São Paulo, do Serviço Funerário do Município e da Autarquia Hospitalar Municipal, por exemplo, ou o de diretor geral da Fundação Paulistana de Educação e Tecnologia e da Fundação Theatro Municipal de São Paulo receberão mensalmente R$ 18.329,39 –205,5% acima dos atuais R$ 5.998.
Justificativas
Nas últimas declarações sobre o pacote de reajustes, Kassab –que admitiu ser autor da ideia dos aumentos– justificou a necessidade de profissionais “competentes” e remunerados de acordo com a realidade de mercado nas pastas agraciadas.
Na Câmara, onde ele tem maioria, aliados do prefeito chegaram a afirmar, no dia da segunda votação, que o aumento seria um mecanismo de se evitar corrupção nas subprefeituras.
Os 11 vereadores a votarem contrariamente à matéria são os que integram a bancada do PT. Eles mantiveram a posição da primeira discussão, por considerarem, entre outros motivos, muito além da inflação os percentuais concedidos.
Aumento para prefeito, vice e secretários
Em julho, o aumento aprovado pela Câmara de São Paulo havia sido — por 40 votos a favor e 14 contra –para o salário do prefeito e dos 27 secretários municipais também para o ano que vem.
Pela proposta aprovada, a remuneração do chefe do Executivo passará de R$ 20.042 para R$ 24.117,62 (20% a mais) a partir de janeiro de 2012. Já o salário da vice-prefeita, Alda Marco Antonio, passará, com o reajuste, para R$ 21.705,86. A matéria depende agora apenas sanção do prefeito.
O projeto aprovado ainda determina que os responsáveis pelas pastas municipais recebam R$ 19.294, ou seja, 250% a mais dos R$ 5.344 pagos atualmente.
CurtirCurtir
Eu não li na folha nem no estadão e nem na veja, e também não vi no jn nem no jn da band.
CurtirCurtir
Que tal uma ditabranda? assim ninguém precisa mais se preocupar em votar.
CurtirCurtir