Novidade: Corregedoria prende 17 policiais rodoviários por propina 13

Enviado em 30/11/2011 as 23:51 – Delpor

Policiais rodoviários atuavam em 5 cidades da região de Franca; inquérito militar apura denúncias

EPTV – vídeo

A corregedoria da PM (Polícia Militar) prendeu, em Franca, 17 policiais rodoviários, nesta quarta-feira (30), suspeitos de fazer parte de um esquema de recebimento de propina. As prisões ocorreram na Base Rodoviária.

Os policiais atuavam em Franca, Brodowski, Pedregulho, Ituverava e Igarapava. Segundo as investigações, eles receberiam uma porcentagem do valor pago por cada carro guinchado e encaminhado ao pátio de veículos de Ituverava.

Desde abril, o pátio da cidade recebe os veículos retidos por documentação irregular ou por falta de manutenção.

Segundo informações não oficiais, o esquema teria sido descoberto depois de uma denúncia e interceptação de escutas telefônicas. De acordo com a PM, os policiais foram levados à capital e devem ficar pelo menos cinco dias na sede da corregedoria, até a apuração dos fatos.

Em nota, a corregedoria informou que já está em andamento um inquérito policial militar para apurar as denúncias. Segundo a PM, outros policiais vão ser remanejados para as bases da polícia rodoviária da região.

“Esmurrou a traição alguém mais fraco fisicamente; a vítima não esperava e nem tinha como se defender do ataque”, disseram testemunhas sobre a conduta do investigador que agrediu delegado 63

Regina Alegretti  – Piracicaba Hoje
O delegado Luiz Marcelo de Castro Roston, que teria sido agredido a traição pelo investigador Marco Antonio Correa, na noite da segunda-feira no plantão policial, quando do cumprimento do alvará de soltura dos filhos do prefeito afastado Silvio Félix (PDT), necessitou sofrer  cirurgia  na Santa Casa de  Araras. Conforme nota do delegado seccional José Henrique Ventura, o delegado Roston perdeu alguns dentes.
Ele precisará de um tratamento cirúrgico para implante. Ele teve que ficar internado”, contou.
Sobre a agressão  foi registrado boletim de ocorrência de lesão corporal dolosa.
No documento, o investigador é citado como indiciado.
Ainda naquela noite, a arma de Marco foi apreendida.
Ventura explicou ainda que tomará medidas administrativas, objetivando a demissão do  funcionário.
“Esmurrou a traição alguém mais fraco fisicamente; a vítima não esperava e nem tinha como se defender do ataque”, disseram as testemunhas.
O Seccional não explicou a razão de o policial não sofrer prisão em flagrante.
Segundo matéria exibida pela TV Gazeta ,  minutos antes da soltura dos presos que estavam na Seccional, o delegado e o investigador se desentenderam.
Na semana passada, a emissora de televisão EPTV flagrou entrada de alimentos na Delegacia Seccional, atitude irregular. Marcão, como é chamado,  foi um dos entrevistados pela emissora;  confirmando a irregularidade.

Investigador agride Delegado em Limeira 83

Investigador que denunciou entrega de marmita agride delegado

Marco Antonio Correa disse que sofreu represálias após entrevista à EPTV

29/11/2011 – 12:08

EPTV

Um delegado-plantonista foi agredido por um investigador dentro da Delegacia Seccional de Limeira na noite de segunda-feira (28). O investigador Marco Antonio Correa é investigado em uma sindicância da Polícia Civil após dar entrevista à EPTV no sábado (26) sobre a entrega irregular de alimento aos presos suspeitos de participarem de esquema de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e sonegação fiscal. Entre os denunciados pelo Ministério Público estão a primeira-dama de Limeira, Constância Félix, e os dois filhos, Maurício e Murilo Félix.

No fim de semana, o investigador Marco Antonio Correa disse que a entrega de alimentos no sábado nos dois locais onde estava detido o grupo era privilégio apenas para os envolvidos no caso da primeira-dama de Limeira, e que recebeu a informação de um escrivão que a ordem teria partido do delegado seccional. “Eu disse para o carcereiro que isso era revoltante, porque para as pessoas humildes a determinação é de não receber nada”,  afirmou o agente. No sábado, o delegado seccional José Henrique Ventura alegou que a entrega era permitida, o que no meio policial é conhecido como “jumbo”, mas mudou de opinião nesta segunda-feira (28).

De acordo com o investigador, ele vem sofrendo represálias após o anúncio da abertura da sindicância. Segundo Marco Antonio Correa (foto ao lado), ele discutiu com o delegado-plantonista, identificado como Marcelo pelo investigador, porque recebeu ordens para buscar lanche em outro bairro da cidade. O investigador se negou a fazer o serviço, porque, segundo ele, isso “não é trabalho dele”. Em seguida, recebeu uma ligação de que a esposa dele passou mal e que estava no hospital. Ele então pediu ao delegado-plantonista para buscar a mulher com uma viatura da polícia, porque estava de moto. O pedido foi negado, mas o seccional autorizou a ida do investigador, que retornou uma hora depois para a delegacia.

Marco Antonio Correa questionou a postura do delegado-plantonista e houve discussão. Eles entraram em luta corporal e o delegado-plantonista foi atingido no rosto com um soco. do investigador. “Quebrei mesmo. E quebro. E vou responder por isso, mas nenhum delegado me faz de ‘trouxa'”, disse Correa.

O delegado seccional de Limeira não foi encontrado na manhã desta terça-feira (29) para comentar o assunto e dizer se os envolvidos no caso serão punidos, mas em entrevista na noite de segunda-feira (28) José Henrique Ventura informou que a sindicância seria aberta nesta terça.

Pela ordem e pela pátria…A segurança do povo: PHODA-SE! ( Hackers portugueses divulgam dados pessoais de policiais como forma de retaliar violência estatal ) 10

terça-feira, 29 de Novembro de 2011 | 09:00

Hackers divulgam moradas de polícias e ameaçam continuar

O grupo de hackersLulzsec Portugal acedeu ilegalmente aos computadores do Ministério da Administração Interna (MAI) e roubou informação pessoal de 107 agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP), divulgando-os publicamente e ameaçando publicar os dados de todos os agentes da PSP.

O ataque surge em resposta à violência policial a que se assistiu durante o protesto em frente ao Parlamento no dia 24, avança o jornal Público.

Os dados publicados dos 107 agentes, de três esquadras de Lisboa, incluem nomes, postos, números de identificação, locais de trabalho e cargos desempenhados, números de telefone e contactos de e-mail, tendo o grupo começado a divulgar as informações no domingo à noite.

Esta segunda-feira de manhã vários agentes contactados pela publicação ainda não sabiam do ataque à Rede Nacional de Segurança de Segurança Interna, que inclui também dados pessoais de outras forças como a GNR e os bombeiros, também tuteladas pelo MAI.

«Em resposta às detenções e violência sobre civis desarmados iremos divulgar os dados de todos os agentes da PSP, esquadra a esquadra, indivíduo a indivíduo, a começar pela esquadra de Chelas», lê-se no texto divulgado pelo grupo Lulzsec Portugal.

No entender do presidente da Associação Sindical dos Oficiais da Polícia (ASOP), Hélder Andrade, estas alegações justificam «pedir esclarecimentos à Direcção Nacional [da PSP]».

«O que posso adiantar é que esse pedido de esclarecimentos já está a ser encaminhado e que a Direcção Nacional, tendo sabido desde ontem [domingo] à noite do que se passava, terá pedido a todo o efectivo para ter especiais cuidados na abordagem deste problema», sublinhou Hélder Andrade.

A informação revelada pelo grupo de hackersé relativa a agentes da 14.ª esquadra, na Via Principal de Peões, da 16.ª esquadra, na Avenida João Paulo II, Zon

Hackers apelam a ataques colectivos a partir de 1 de Dezembro

O grupo de hackers LulzSec Portugal, responsável pela divulgação de dados de agentes da PSP, está a convidar outros hackers portugueses a juntarem-se em ataques informáticos e de divulgação de dados, numa operação que deverá arrancar já no próximo dia 1 de Dezembro.

Num texto publicado esta terça-feira, avança o diário Público, o LulzSec Portugal anuncia que pretende juntar-se ao Anonymous Portugal (ambos inspirados nos grupos internacionais homónimos) para dar início ao que chamam a operação #AntiSecPT (mais uma vez, inspirada numa operação semelhante a nível internacional).
Ao mesmo tempo, os autores do texto publicado no site TigaLeaks, que tem vindo a divulgar informação sobre este género de acções no nosso País, incitam os «auto-didatas, e hackers a espalharem pelo nosso país, assinando anonimamente em nome do movimento #AntiSecPT, em defacements [alterações a sites], ataques DDOS [ataques que visam tornar um site inacessível] e leaks [fugas de informação], que exponham online a corrupção».
A mensagem agora divulgada encoraja ainda acções fora da Internet, nomeadamente, através de «graffitis pelas paredes, pela música, por vídeos e textos» o divulgar do apelo ao «combate à corrupção em nome do movimento #AntiSecPT».

a J, e da 38.ª esquadra, na Rua Ricardo Ornelas, Lote 378 R/C A, Zona 1, em Chelas.

Fonte: Diário Digital

Piada da noite: A Rota, tropa de elite da Polícia Militar, está na mira da Ouvidoria da Polícia 41

Mortes da Rota na mira da Ouvidoria da PM de São Paulo

Foram 38 resistências seguidas de morte nos 9 primeiros meses de 2007 e 62 neste ano

Quarta, 29 de Novembro de 2011, 23h00

William Cardoso

SÃO PAULO – A Rota, tropa de elite da Polícia Militar, está na mira da Ouvidoria da Polícia. O aumento no número de mortos em confrontos envolvendo integrantes das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar – 63% em cinco anos – despertou a atenção do ouvidor Luiz Gonzaga Dantas, que promete acompanhar de perto a atuação do 1.º Batalhão de Policiamento de Choque. Entre segunda-feira e ontem, foram mais duas mortes. Em uma delas, a família diz que houve execução.

O crescimento de 63% nas resistências seguidas de morte (homicídio cometido por policial em suposto confronto) se dá na comparação entre os nove primeiros meses de 2007 e o mesmo período deste ano. “A Ouvidoria está atenta ao desempenho da Rota. Nos últimos anos, teve uma crescente no número de resistências. É preciso propor ações de controle.”

Segundo o ouvidor, o policial deve agir dentro da legalidade. “A função primeira da polícia não é matar ninguém. Usar a arma é o último recurso. O PM é agente público, a função é difícil, mas não significa que pode atirar primeiro e perguntar depois.”

Há uma semana, a Rota é comandada pelo tenente-coronel Salvador Modesto Madia, acusado pela morte de 74 presos no massacre do Carandiru, em 1992. Cada um dos detentos mortos recebeu em média 4,5 tiros. Nenhum policial morreu. Ele recorre da acusação e diz que não houve execução. O ouvidor também promete acompanhar o trabalho do novo comandante.

Suspeita. Um dos casos mais recentes envolve o vendedor Caio Bruno Paiva, de 25 anos. Ele foi morto por um soldado da Rota às 22h50 de anteontem no Itaim Paulista, zona leste. O policial, de folga, disse que Paiva era integrante do grupo que assaltou sua mulher poucos minutos antes. Ele alegou que foi sozinho atrás dos bandidos, com quem trocou tiros, atingindo o rapaz. Outros dois teriam fugido e a mulher do policial reconheceu o segurança como um dos ladrões.

“O que a gente percebeu é que as testemunhas que foram ouvidas no 50.º DP (Itaim Paulista) concordaram com a versão dada pelo policial”, disse o capitão Rogério Santos, porta-voz da Rota. A vítima tinha registro criminal por tráfico de drogas e roubo.

A família de Paiva, porém, falou que o PM chegou atirando e o rapaz ainda implorou para não ser morto. Havia câmera em um condomínio na frente do local onde o vendedor foi baleado, mas a síndica disse à polícia que o equipamento estava “inoperante”. O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa.

Não foi a única morte envolvendo a Rota nesta semana. Quatro horas depois da morte no Itaim Paulista, um homem foi morto na Rua Carijós, em Perdizes, zona oeste. Segundo a polícia, ele roubou um Citroën, fugiu e atirou contra os PMs, antes de ser baleado. A mulher que o acompanhava foi presa.

A PM diz que houve um grande investimento na Rota nos últimos anos e, por isso, a unidade está cada vez mais atuante, o que aumenta o risco de confrontos. A corporação ressalta também que investe em equipamentos e técnicas menos letais e afirma que abre investigação sobre todas as ocorrências com morte.

Policial é filmado quebrando o galho de motorista em troca de R$ 30,00 em combustível…O PM corrupto é simpático e prestativo; o motorista corruptor mostra como é o brasileiro: depois do benefício se faz de vítima e propagandea o acerto baratinho 12


Um motorista flagrou um policial militar cobrando propina no posto da Operação Manzuá, na BR-230, próximo a cidade de Bayeux. Ele foi parado porque a placa do veículo estava presa de forma errada. Ao invés do PM aplicar a infração devida, ele resolveu pedir dinheiro. O vídeo foi divulgado com exclusividade neste sábado (26) pelo programa Correio Verdade, da TV Correio.

Em determinado momento, o PM diz que já cabia notificação, mas o motorista não precisava se preocupar porque ele não queria o prejudicar. E pergunta: – ‘Como tu vai fazer para ajudar a gente?’ O motorista, então, diz que não tem dinheiro porque tem medo de ser assaltado. Não conformado porque não havia conseguido a propina, o oficial diz que mora no Rio Grande do Norte e que vem à Paraíba trabalhar e pede para o jovem colocar combustível no carro dele.

fonte:
http://www.serido190.com/blog/policial-potiguar-flagrado-cobrando-propina-na-famosa-mazua-na-paraiba