EXEMPLO QUE DEVE SER SEGUIDO: Comandante-geral da PM disse que o filho, maior de idade, deverá responder por seus atos como um cidadão comum, conforme determina a lei. 53

Enviado em 12/11/2011 as 13:08 – JACOB

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1005719-filho-do-comandante-da-pm-de-sp-e-preso-sob-suspeita-de-agressao.shtml

12/11/2011 – 12h16
Filho do comandante da PM de SP é preso sob suspeita de agressão
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ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

Atualizado às 12h58.

O filho do comandante-geral da Polícia Militar de São Paulo, coronel Álvaro Batista Camilo, foi preso na madrugada deste sábado sob a suspeita de agredir uma garota de programa em um prostíbulo que fica na rua Jovita, em Santana, na zona norte de São Paulo.

Na tarde de hoje, o filho do oficial, cujo nome não foi divulgado pela polícia, está no 9º Distrito Policial (Carandiru), onde a delegada Marina Silva decide quais as providências legais serão tomadas contra o ele.

Durante a prisão, o filho de Batista chegou a dizer para os policiais que o prenderam que seu pai é o comandante-geral da PM.

Ao ser procurado pelos policiais que detiveram o acusado, o comandante-geral da PM disse que o filho, maior de idade, deverá responder por seus atos como um cidadão comum, conforme determina a lei.

Até agora, nenhum detalhe sobre a identidade do filho do comandante da PM foi revelado. A Secretaria da Segurança Pública informou “não ter informações sobre a ocorrência”.

Seattle-area rock band, SEX AND VIOLINS:
Lynn Sorensen – Vocals, Electric Violin
Mark Russell – Guitar
Evan Sheeley – Bass
Jeff Kathan – Drums

81 presos na Baixada Santista antes do feriado

Antes do feriado

Mais de 80 são presos durante operação policial no Litoral Paulista

Eduardo Velozo Fuccia

Oitenta e uma pessoas foram presas nesta sexta-feira durante operação
deflagrada pela Polícia Civil nos 23 municípios da Baixada Santista, do Litoral
Sul e do Vale do Ribeira. Entre os capturados, oito foram autuados em flagrante
e 73 possuíam contra si mandados de prisão.

A ocorrência de maior
destaque aconteceu em Guarujá, onde Aldenir de Oliveira, o Bad Boy, de 52 anos,
foi autuado em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e posse ilegal de
artefatos explosivos.

Na residência de Bad Boy, situada na Avenida Manoel
da Cruz Michael, 949, no Santa Rosa, foram apreendidos seis granadas (duas de
efeito moral e quatro de gás pimenta), 820 gramas de cocaína a granel, 19
papelotes dessa droga e uma porção de maconha pesando 30
gramas.

Policiais da Delegacia de Guarujá receberam informações de que um
homem apelidado por Bad Boy guardava em sua casa os materiais ilícitos. Após o
levantamento do endereço do suspeito, os agentes foram vistoriá-lo.

Além
das granadas e drogas, no imóvel foram apreendidas balança digital e caderneta
com anotações supostamente relacionadas ao comércio de entorpecentes. Bad Boy
afirmou que guardava os materiais em sua casa havia dez dias, porém, não relevou
para quem.

Relatório do Deinter-6 informa outros números da blitz: 57
apreensões de veículos por motivos diversos, 994 abordagens e pesquisas de
suspeitos, dez detenções de adolescentes infratores e seis apreensões de armas
de fogo.

 

Poder de fogo do tráfico impressiona até policiais experientes 6

Legislação impede que agentes usem armas apreendidas de traficantes.
Compare, em gráfico, os arsenais de criminosos e das polícias

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http://extras.ig.com.br/infograficos/armaspoliciatraficantes/

O poder de fogo das armas à disposição de quadrilhas de traficantes
impressiona até mesmo policiais experientes, como o diretor de Polícia da
capital, delegado Ronaldo Oliveira.

Entre as 8.914 armas apreendidas pelas forças de segurança do Rio em 2009 –
segundo o Instituto de Segurança Pública (ISP) –, aparecem metralhadoras .30 e
.50, de uso exclusivo das Forças Armadas e capazes de derrubar helicópteros,
além de fuzis e pistolas.

“É um armamento fantástico o que apreendemos no dia-a-dia. Na Rocinha, por
exemplo, quando [o chefe do tráfico] Bem-te-vi foi morto, apreendemos uma .30
zero, novinha, capaz de derrubar uma aeronave”, afirmou Oliveira.

 

“Em outra ocasião, em apenas uma operação, em 2007, pegamos 15 ou 17 fuzis no
Dona Marta [favela com Unidade de Polícia Pacificadora], muitos deles novos”,
lembra.

Uma grande frustração da polícia é não poder empregar esse
armamento – muitas vezes novo ou em ótimo estado de conservação – em suas
operações.

O Estatuto do Desarmamento determina que essas armas sejam encaminhadas para
a Justiça, a fim de instruir processos, e depois entregues ao Exército, para
serem destruídas.

Além disso, ainda que pudessem aproveitar as armas, muitas delas são de uso
restrito às Forças Armadas e não podem – por seu calibre – ser empregadas pelas
polícias Civil e Militar