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Ou poderia ser:
-Mamãe, entrei na universidade para fumar maconha!!! Aqui é liberado!!!
E a mamãe pergunta:
-Não vai estudar meu filho???
-Não!!! -responde o filho. Esse negócio de estudar é pra trouxa!!!
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Mamãe entrei na USP !!!” Aprendi a fumar maconha, xingar a polícia e mostrar o dedo do meio prá imprensa além de montar bombas caseiras “. Eu sou foda, papai banca tudo!!!
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Hehe!!! Ou vou poder surfar em cima na neguinha da Pc.
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Mamãe, a polícia entrou aqui na GUSP
-Porque meu filho?
Porque estamos fazendo uma rebelião mas até agora não sei o porque dela.
-Então sai dai
Não mamãe, já sai , agora estou no Dp.
-O que? você reprovou?
Não Mamãe, estou na Delegacia de Polícia.
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Hehe!!!Recepção carinhosa aos calouros
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Putz, o moderador vai ser processado. Isso é bullying intelectual.
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HOJE NO JORNAL DO SBT A ÂNCORA (ESQUECI O NOME) ,OPINANDO SOBRE O ACONTECIDO NA USP, FEZ UM PARADOXO COM AS MANIFESTAÇÕES DOS ESTUDANTES QUE TAMBÉM OCORREM NA INGLATERRA E CHILE. LÁ OS ESTUDANTES LUTAM POR DIREITOS MAIS NOBRES, COMO OS VALORES DAS MENSALIDADES MAIS JUSTOS, AQUI LUTAM PELO DIREITO DE NÃO SEREM FISCALIZADOS E PODEREM FAZER O QUE QUEREM. NAS CAMPANHAS ELEITORAIS OS PCOs DA VIDA USARÃO ESSAS IMAGENS ATÉ CANSAREM. AGUARDEM!
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KKKKKKKKKKKKKKKK, GOSTEI DA FIGURA DO PM PEGANDO O “ESTUDANTE” PELO FUNDO DAS CALÇAS DANDO RISADA NO CELULAR, ISSO É HILÁRIO, SÓ ASSIM PARA SE DAR ALGUMA RISADA EM UM CASO COMO ESSE.
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Foda-se o que eu penso. Mas a ditadura tá voltando. Que bom…..cada um tem o governo que merece.
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Cara-de-Pau: vc também achou graça assim no episódio do Palácio dos Bandeirantes? Ou é um dos caras de penico branco na cabeça?
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JORNAL AGORA – EDITORIAL
10/11/2011 Baderna na USP
Com toda essa confusão que envolve a USP, seus alunos e a Polícia Militar nos últimos dias, tem horas em que fica até difícil lembrar como é que começou.
Mas o roteiro da baderna é bem simples e poderia ser descrito assim:
1. Três alunos são pegos pela polícia fumando maconha na universidade.
2. A polícia tenta levá-los à delegacia, como manda a lei, e dezenas de estudantes se rebelam, provocando um quebra-quebra.
3. A confusão leva a um debate sobre a presença da PM no campus –não vale esquecer que, nos últimos meses, alunas já foram estupradas e um estudante foi assassinado, tudo dentro da USP.
4. Alguns grupos pouco representativos decidem ocupar a sede da Faculdade de História, Geografia, Letras e Ciências Humanas, mas, horas depois, uma assembleia de mil alunos decide suspender a iniciativa.
5. Mesmo assim, um grupo ainda menor, de 50 pessoas, a minoria da minoria, resolve invadir a reitoria da USP.
6. A Justiça decide que a ação é ilegal e manda a polícia retirar os estudantes, o que é feito sem que ninguém saia ferido.
Assim, fica claro que esse protesto todo é iniciativa de gente que não entendeu que o mundo mudou ou que defende privilégios só porque estuda na USP.
A polícia está lá para combater o crime e não mais para perseguir professores e alunos que lutavam contra a ditadura, que já acabou faz quase 30 anos.
Se estudantes são contra a proibição do consumo de maconha, têm todo o direito de se manifestar. Mas não dessa maneira.
Então não há o que criticar nesse episódio, a não ser a infantilidade dos próprios invasores da reitoria.
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O que vemos na USP, nesta situação em particular é a existência da preguiça acadêmica.
Jovens absorvendo valores de um antagonismo social, esvaziado de valores e de objetivos.
Quem teve acesso ao Boletim de ocorrência lavrado na Central de Flagrantes pode notar a unânime presença de jovens de classe media alta e alta, moradores de Higienópolis e outros bairros em que é predominante a classe A e B.
Dessa plêiade de pensadores, nada de produtivo surgiu nos últimos anos em favor da pacificação social, nenhum estudo sério e transformador para aprimorar a nossa sociedade, nem mesmo para justificar a descriminalização do uso de certas substâncias. Digo estudo sério fundamentado, com justificativas antropológicas e sociais.
Levantar a mão e gritar palavras de ordem, destruir patrimônio público, são estratégias fora de moda há pelo menos 40 anos.
Aqueles que se inflamam com a presença da Policia no campus da USP, deveriam antes estar escandalizados com a MEDIOCRIDADE ACADÊMICA que invadiu o campus de Ciências Humanas e Sociais da USP São Paulo.
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PRIVATIZAÇÃO DA USP JÁ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Se tem dinheiro pra gastar com drogas, então pague mensalidade!
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Rubens Wiseman :
Cara-de-Pau: vc também achou graça assim no episódio do Palácio dos Bandeirantes? Ou é um dos caras de penico branco na cabeça?
TEM horas q não entendo isso aki: nego é contra galera da USP, AI posta os PM fazendo o q tinha q ser feito ai se dói???! ô Rubens, vc é dos q levaram na USP? cada louco…
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não é por nada nãi.. mas a charge ta tirando uma onda com os PM , e a galera aki achando q é com os play? ué;.;.; vai entender…
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Nunca ninguém do sindicato ou da USP telefonou’, diz pai de aluno morto na faculdade
Publicada em 10/11/2011 às 07h46m
Flávio Freire (flavio@sp.oglobo.com.br)
SÃO PAULO. “Vi ontem uma mãe na delegacia chorando porque o filho estava preso, mas ele foi preso porque escolheu. Esses alunos, esses pais, parecem não ter noção do que é chorar por ter perdido um filho. Talvez, se tivesse policiamento, o meu Felipe não teria sido morto com um tiro na cabeça”.
VÍDEO:Veja entrevista com os pais do estudante morto na USP
RELEMBRE:Estudante morre baleado dentro da USP
LEIA MAIS:Professores da USP decidem não aderir à greve iniciada por estudantes
O desabafo, resignado, é de Zélia Paiva, mãe de Felipe de Ramos Paiva, aluno da Faculdade de Economia e Administração (FEA) morto em 18 de maio deste ano no estacionamento da universidade. Foi em razão desse crime – os dois assaltantes estão presos – que a USP decidiu colocar a PM no campus, revoltando grupos de alunos, que protestaram, invadiram a reitoria, foram presos, soltos no mesmo dia e agora estão em greve.
Zélia, dona de casa, e o marido Ocimar Florentino Paiva, projetista, são a favor do policiamento na cidade universitária. Para o casal, é inconcebível um protesto que, segundo eles, pode mascarar ideologias questionáveis. Os ânimos se acirraram entre estudantes e a reitoria depois que três alunos foram presos pela PM fumando maconha. Os estudantes alegam que a luta contra a presença da polícia não é nova, nada teria a ver com o que aconteceu, e criticam a forma “agressiva” como seriam abordados.
– O que ouvimos da polícia, na época do crime, é que duas quadrilhas sempre agiram livremente lá dentro (da USP). Tem que ter policiamento, é claro. Usar drogas é contra lei e tem que impedir. A USP não pode ser um lugar que atrai traficantes – diz Ocimar.
Seis meses após perder o filho, ele se emociona ao lembrar que conseguiu, “com com muito custo”, construir a casa em que cada um dos dois filhos teria seu quarto, e que ele teve um sonho interrompido: os dois se formariam no ano que vem. Ocimar cursa Engenharia Elétrica numa faculdade privada.
Na sala do sobrado recém-erguido numa rua simples de Pirituba, na periferia de São Paulo, o pai de Felipe sofre com as manifestações de alunos em pé de guerra com a USP.
– Eles (manifestantes) dizem que os alunos da FEA, da Poli e da Medicina não fazem protesto porque são filhinhos de papai. Você acha que somos ricos? Eles nem sabem contra quem ou contra o que estão protestando. Meu filho nunca fez protesto porque trabalhava desde cedo e estudava nos fins de semana para entrar e se manter num curso muito concorrido – diz, perdendo a voz, esfregando os olhos, já amparado pela mulher.
Uma cena do noticiário dos últimos dias não sai da cabeça do casal: advogados na porta do 91 DP, para onde foram levados os manifestantes, felizes porque um sindicato conseguiu arrecadar R$ 39 mil para pagar a fiança coletiva.
– Arrumaram quase R$ 40 mil para tirar da cadeia alunos que não queriam nem sair, enquanto faz seis meses que meu filho morreu e nunca ninguém de sindicato ou da USP deu sequer um telefonema para nós. Recebemos só o telegrama de um professor do Felipe, em nome dele e de alunos da classe. Foi a única manifestação de solidariedade – conta Zélia, ainda de voz firme.
A tragédia que se abateu na família criou um trauma. A filha mais nova do casal, de 21 anos, desistiu de prestar vestibular para Medicina na USP, pelo menos por enquanto.
– Precisamos retomar nossa vida, mas tem coisas que marcam muito a gente. Tem seis meses que o quarto do Felipe está do jeito que ele deixou, não conseguimos tocar em nada. Estamos pensando até em vender a casa para tentar recomeçar a vida longe de algumas lembranças – afirma Ocimar, que mensalmente paga as despesas do carro do filho, protegido com uma capa no quintal da casa. O passaporte de Felipe, emitido cinco dias antes do crime, é guardado pela família.
– Meu filho queria viajar pelo Brasil, mas também conhecer o mundo. A insegurança interrompeu o sonho dele. O país todo precisa ter mais segurança, e a USP, também. Ou vão esperar acontecer nova tragédia? – indaga o pai.
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Essa palhacadas foi falta de apanhar e ter educacao, de quando faziam pirraca e os pais nao falavam ou repremiam para uma boa educacao, danos ao patrimonio publico e crime, alguns alunos baderneiros deveriam ser expulsos e terem que trabalhar como a maioria para custear os estudos, choque PM para os baderneiros, e o DENARC, para os traficantes do campus, pois nao podemos deixar prosperar a roxinha, o complexo do alemao eletizado! em sampa!
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