POLÍCIA SEM PERDÃO : Se não for mentira ou brincadeira é delirium tremens…SE VERDADE FOR O DELEGADO LAICO MERECERIA CHEFIAR O DEINTER – 13 ( Lá na cidade do K ) 21

http://www.istoe.com.br/colunas-e-blogs/colunista/2_RICARDO+BOECHAT

Se verdade for, policial do Deic –  de fato – não pode ter medo…

Não pode ter medo de mandar esse Delegado tomar …

Tomar banho de mar, sol , piscina e uísque lá na casa da Riviera.  

Ou tomar  “on the rocks”  no seu apê;  que a boa língua diz ter custado apenas R$ 1.500.000,00 .

Ah, quando ainda era Diretor do MAKRO ATACADÃO de mensalinho de CIRETRAN !

Faz um tempinho, né!

Deve ter valorizado  só um tiquinho.

JOÃO ALKIMIN: A Deus o que é de Deus, a Cesar o que é de César e a Nelson Guimarães o que é de Nelson Guimarães…( DIRETOR DO DEIC NÃO PERMITE QUE SUBORDINADOS “FAÇAM SINAL DA CRUZ” AO CHEGAR AO TRABALHO…MAS ADMITE FEITICEIROS E CACHACEIROS NAQUELA ZONA…ZONA, TEM DENOMINAÇÃO MELHOR PARA RECANTO DE PINGÃO ?…MÉ, O BODE É DO MÉ…É OS BODES, MÉÉÉ…PROS BODES, MÉ… 74

A Deus o que é de Deus, a Cesar o que é de César e a Nelson Guimarães o que é de Nelson Guimarães

Normalmente deixo para fazer meus artigos para o vejo São José e Flit Paralisante no final de semana, mas ocorre que alguns fatos de tão inusitados não me permitem aguardar mais tempo pelo chocante.

Ao ler a Revista Istoé dessa semana, na coluna de Ricardo Boechat deparo-me com a seguinte nota:

“Estado laico é isso: o chefe do Departamento de investigações Sobre Crime Organizado de São Paulo, Nelson Guimarães, não quer mais que seus agentes façam sinal da cruz ao chegar ao trabalho. Quem for flagrado se benzendo poderá até ser transferido. ‘Policial do DEIC não tem que sentir medo’, adverte o Delegado.”

Desde quando um simples diretor de Departamento pode querer violar aquilo que diz a Constituição Federal, que a religião é livre.

Quando entramos no Tribunal, nos deparamos com o crucifixo afixado à parede, muitas vezes nas câmaras que compõem o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, o Presidente da Câmara antes de iniciar a sessão invoca a proteção Divina. Será isso falta de coragem para julgar? Ou simplesmente pedindo a Deus que os ajude a não cometer injustiça?

Talvez devesse também o diretor do DEIC proibir bebidas alcoólicas em alguns gabinetes, proibir que se fumasse.

Os Policiais do DEIC devem se acautelar. Todas as ditaduras e todos os ditadores começam sua gestão proibindo manifestações religiosas, depois passam a legislar sobre a indumentária e daí para frente só Deus sabe o que pode acontecer.

Ao invés de proibir o sinal da cruz, deveria o diretor proibir que seus Policiais fossem para rua com viaturas velhas, algumas com os pneus carecas para combater bandidos armados de fuzis e metralhadoras, com revolveres e pistolas.

Deveria fazer gestões junta a outros Diretores para que unidos melhorassem as condições salariais dos Policiais.

Quero saber a posição do Governador Geraldo Alkimin, católico convicto, frequentador de igreja, que comunga sistematicamente quanto a essa barbaridade cometida por Nelson Guimarães, E indago mais, quem é Nelson Guimarães, que autoridade tem para proibir que alguém exprima sinais de fé?

Saiba Dr. Nelson que o sinal da cruz não se faz por medo, mas sim como um pedido de proteção. E quem tem um diretor como vossa senhoria certamente precisa de muita proteção.

E depois quem é demitido por repercutir uma noticia é o Dr. Conde Guerra. O que é mais grave? Repercutir legitimamente uma noticia ou proibir alguém, em um país democrático de exprimir sua fé. O próximo passo talvez seja proibir imagens de Nossa senhora, crucifixos no pescoço, imagens sagradas na carteira e, não me refiro a notas de dólar, mas a imagens sagradas mesmo.

Lamentável a posição do Delegado Nelson Guimarães. Com a palavra o Secretário de Segurança e o Governador do Estado.

João Alkimin

João
Alkimin
é radialista – showtime.radio@hotmail.comRÁDIO

http://www.vejosaojose.com.br/joaoalkimin.htm

BODE DO DIRETOR E DO DIVISIONÁRIO…FESTA DE BODE SÓ NO MÉÉÉ

DECAP: Criminosos invadem delegacia e libertam 13 presos na zona sul de SP…À MODA DA CASA: ” loira entrou na delegacia com uma pizza para distrair os policiais. Em seguida, os homens armados invadiram o local e renderam cinco agentes” 46

SÃO PAULO – Dois homens e uma mulher resgataram na noite de domingo, 30, treze detentos da 26º DP (Sacomã), na zona sul de São Paulo.

Por volta das 22h30, uma mulher loira entrou na delegacia com uma pizza para distrair os policiais. Em seguida, os homens armados invadiram o local e renderam cinco agentes.

Os bandidos abriram a cela onde havia 13 presos. Os criminosos queriam resgatar dois presos suspeitos de integrar uma quadrilha de roubo de carga. Ao menos três fugitivos foram recapturados pela Polícia Militar.

Por Priscila Trindade – Agência Estado – Uma empresa do Grupo Estado – Copyright © 2011 – Todos os direitos reservados.

ACADEMIA DA POLÍCIA CIVIL: dia 3, palestra aberta ao público sobre “Investigação de Crimes Eletrônicos e Preservação de Provas Digitais 3

Polícia Civil de São Paulo Realizará Palestra Sobre Investigação de Crimes Eletrônicos

Publicado em 30-10-2011  22:31
A Polícia Civil de São Paulo realizará, no dia 03 de novembro, a partir das 09:00 horas, o II Curso de Pós-Graduação em Polícia Judiciária e Sistema de Justiça Criminal, que acontecerá no auditório da Academia de Polícia “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”. Haverá uma importante palestra sobre “Investigação de Crimes Eletrônicos e Preservação de Provas Digitais”, tendo a frente o advogado e economista Renato Muller da Silva Opice Blum.

Vale lembrar que a palestra será destinada ao público externo, havendo a disponibilidade de 100 vagas (obedecendo a ordem de inscrição). Aos interessados em se inscrever, poderão fazê-lo via e-mail, pelo endereço cespc.acadepol@policiacivil.sp  .gov.br ou através do telefone 11 – 3468 33 65.

Segundo a Polícia Federal os gestores da PUC-SP foram ludibriados pela quadrilha de Wagner Rossi, indiciado como “líder de esquema”…A PF destaca que Rossi, Ortolan e Fróes “dando prosseguimento à trama delituosa, associaram-se a dois professores da PUC”…Hehe, certamente dois professores de agronomia! 1

PF indicia Wagner Rossi como ‘líder’ de esquema

Além de chefiar desvio de R$ 2,7 mi, ex-ministro é acusado de peculato e
fraude em licitação

30 de outubro de 2011 | 22h 34

Relatório de 40 páginas da Polícia Federal descreve o modus operandi do
ex-ministro Wagner Rossi (Agricultura), apontado como “líder da organização
criminosa” que teria arquitetado fraude no Programa Anual de Educação Continuada
(Paec) – capacitação de servidores – para desvio de R$ 2,72 milhões. A PF vai
indiciá-lo criminalmente nesta semana, imputando a ele formação de quadrilha,
peculato e fraude à Lei de Licitações.

Segundo o relatório, a investigação descobriu “verdadeira organização
criminosa enraizada no seio do Ministério da Agricultura”. A PF sustenta que “os
investigados, muitos travestidos de servidores públicos, atuavam no âmbito de
uma estrutura complexa e bem definida, agindo com o firme propósito de desviar
recursos da União”.

Rossi foi o quarto ministro do governo Dilma Rousseff a perder o cargo. Ele
caiu em agosto, após denúncias de tráfico de influência, falsificação de
documento público, falsidade ideológica, corrupção ativa e distribuição de
propinas a funcionários que teriam participado do procedimento administrativo
que ensejou a contratação da Fundação São Paulo (Fundasp), mantenedora da
PUC-SP.

Lobista

O relatório é subscrito pelo delegado Leo Garrido de Salles Meira. Além do
ex-ministro, ele decidiu indiciar outros oito investigados, inclusive o ex-chefe
de gabinete Milton Elias Ortolan. A PF confirmou denúncia da revista Veja, que
revelou que o lobista Júlio César Fróes Fialho detinha poderes excepcionais na
pasta, embora não tivesse vínculo formal com a pasta.

“Toda a trama inicia-se com a associação do lobista com a cúpula do
Ministério da Agricultura”, assinala a PF. “O plano consistiria em direcionar a
execução do programa de capacitação de servidores para determinada instituição
de ensino, da qual seria exigida vultosa quantia.” A PF destaca que Rossi,
Ortolan e Fróes “dando prosseguimento à trama delituosa, associaram-se a dois
professores da PUC”.

O lobista teria exigido contrapartida de 28% do valor bruto do contrato.
Segundo a PF, “a organização criminosa, quando se viu compelida pela consultoria
jurídica a efetivar uma pesquisa de preço para dar respaldo à contratação da
PUC-SP por dispensa de licitação, passou a forjar diversos documentos”.

Para a PF, os gestores da Fundasp “foram ludibriados”. O plano falhou quando
a servidora Joana Luiza Gonçalves da Silva exigiu apresentação de notas fiscais,
o que teria provocado intervenção direta de Rossi.