NÃO É RACISMO: NEM TODO MORENO É LADRÃO, MAS TODO VAGABUNDO É MORENO BRONZEADO…VAGABUNDO ALBINO SÓ ASSALTA NO PERÍODO NOTURNO…TRABALHADOR ( OS TROUXAS ) É PÁLIDO 20

Enviado em 15/10/2011 as 18:06 –  BRINCANAGEM

Cartilha da Polícia Militar do DF: Assaltante=negro, vítima=branco

Detalhes
Categoria: Racismo no Brasil
Publicado em Sábado, 15 Outubro 2011 17:51

Compartilhar  0 Comments

por Conceição Lemes

A cartilha “Previna-se contra furto e roubo a pedestre na Rodoviária” foi feita pelo destacamento da Polícia Militar na Câmara dos Deputados e distribuída na rodoviária e no metrô de Brasília.

“Ela chegou até nós através de denúnciade militantes do movimento negro”, informou ao Viomundo Ruy dos Santos Siqueira, chefe de Gabinete da Ouvidoria Parlamentar da Câmara, no final de sexta-feira. “Imediatamente comunicamos à Procuradoria da República e à Presidência da Câmara, que já solicitou ao Comando Geral a suspensão do material. Na próxima semana, encaminharemos a denúncia aos parlamentares negros.”

Clique nas imagens para ampliar

cartilha da policia assaltante negro vitima brancacartilha da policia assaltante negro vitima branca2

Fonte: Viomundo

Fonte: http://www.geledes.org.br/racismo-preconceito/racismo-no-brasil/11409-cartilha-da-policia-militar-do-df-assaltantenegro-vitimabranco

PMDF distribui panfleto polêmico e Câmara manda recolher materialEm cartilha sobre segurança feita para o Batalhão da Esplanada, dois negros assaltam um branco

Edson Luiz

Publicação: 15/10/2011 08:00Atualização:

O desenho criticado pelo movimento negro traz dicas de como agir em assaltos O desenho criticado pelo movimento negro traz dicas de como agir em assaltos

Um panfleto distribuído pela Polícia Militar do Distrito Federal na rodoviária e no metrô de Brasília vem gerando polêmica, principalmente entre afrodescendentes. O documento é uma espécie de orientação aos passageiros sobre cuidados para evitar roubos e furtos no local e seria um excelente manual de utilidade pública se, no item como agir em caso de assalto, a ilustração não fosse dois negros armados abordando uma pessoa branca. O material foi produzido pela área de Comunicação Social da corporação para o Batalhão Esplanada, que é sediado nas dependências da Câmara dos Deputados. Ao ser informado, o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), pediu o recolhimento do folheto, o que foi feito ontem à tarde pela PM.

A informação sobre a existência do folheto foi dada à ouvidoria da Câmara por um professor universitário. Imediatamente, a Presidência pediu ao comando da PMDF que tirasse o material de circulação para não associar sua divulgação à Casa. Na cartilha Previna-se contra furto e roubo a pedestre na rodoviária, há informações para que os usuários ajudem a corporação a fazer a segurança do local, sugerindo dicas de como manusear dinheiro, usar celular, portar-se em lugares com pouca iluminação, entre outras. Além disso, há explicações sobre o que é furto — subtração de um bem sem o emprego da violência — e roubo —quando o crime é cometido mediante ameaças.

Mas o que causou a reação do movimento negro e a retirada do folheto de circulação foi a orientação sobre como agir em um assalto. A ilustração mostra dois supostos assaltantes de cor negra, usando boné e revólver. A vítima é uma pessoa branca, calva, vestida de terno e portando uma maleta executiva. O material foi retirado de circulação pela própria PMDF. “Todos os panfletos já foram recolhidos após a determinação”, informou o tenente Gerson de Lima Almeida, oficial de dia no posto da corporação.

Exemplar de ladrão de gabinete

Típico exemplar de ladrão de rua brasileiro

General Darke “darth vader” Figueiredo ( assessor de honesto senador de Alagoas ) – e acólitos de caserna – reputa todo e qualquer “civil” como “elemento adverso”… ( Vai trabalhar vagabundo! ) 11

 

Enviado em 15/10/2011 as 13:22 – O ESCRIVÃO

Nós, os inimigos
http://www.cartacapital.com.br/politica/nos-os-inimigos
Qualquer semelhança com SP é mera coincidência…

Nós, os inimigos

Leandro Fortes13 de outubro de 2011 às  11:19h

O mentor: Darke Figueiredo e a mulher. O general coordenou a confecção do documento

Em 24 de abril de 2009, sob as barbas do então presidente Lula e com o apoio do ministro da Defesa, Nelson Jobim, o Exército do Brasil produziu um documento impressionante. Classificado internamente como “reservado” e desconhecido, até agora, de Celso Amorim, que sucedeu a Jobim no ministério, o texto de 162 páginas recebeu o nome Manual de Campanha – Contra-Inteligência. Trata-se de um conjunto de normas e orientações técnicas que reúne, em um só universo, todas as paranoias de segurança herdadas da Guerra Fria e mantidas intocadas, décadas depois da queda do Muro de Berlim, do fim da ditadura e nove anos após a chegada do “temido” PT ao poder.

Há de tudo e um pouco mais no documento elaborado pelo Estado Maior do Exército. A começar pelo fato de os generais ainda não terem se despido da prática de espionar a vida dos cidadãos comuns. O manual lista como potenciais inimigos (chamados no texto de “forças/elementos adversos”) praticamente toda a população não fardada do País e os estrangeiros. Citados de forma genérica estão movimentos sociais, ONGs e os demais órgãos governamentais, de “cunho ideológico ou não”. Só não explica como um órgão governamental pode estar incluído nesse conceito, embora seja fácil deduzir que a Secretaria de Direitos Humanos, empenhada em investigar os crimes da ditadura, seja um deles.

O manual foi liberado a setores da tropa por força de uma portaria assinada pelo então chefe do Estado Maior, general Darke Nunes de Figueiredo. Ex-chefe da segurança pessoal do ex-presidente Fernando Collor de Mello, Figueiredo é hoje assessor do senador do PTB de Alagoas. O texto é dividido em sete capítulos, com centenas de itens. O documento confirma oficialmente que o Exército desrespeita frontalmente a Constituição Brasileira. Em um trecho registrado como norma de conhecimento, descreve-se a política de infiltração de agentes de inteligência militar em organizações civis, notadamente movimentos sociais e sindicatos. O expediente, usado à farta na ditadura, está vetado a arapongas militares desde a Carta de 1988, embora nunca tenha, como se vê no documento, deixado de ser usado pela caserna.*

*Leia a íntegra da matéria na edição 668 de CartaCapital, nas bancas nesta sexta-feira 14

—————————–

Assembleia estuda criar setor na polícia de SP para conter homofobia 43

Enviado em 15/10/2011 as 13:59 – ZÉ

PUBLICIDADE
ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

A Assembleia Legislativa de São Paulo estuda criar um setor dentro da Polícia Civil para investigar e combater crimes especificamente cometidos contra a comunidade GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais).

A deputada Telma de Souza (PT) é autora do projeto nº 962/2011, apresentado à Assembleia paulista, no início deste mês.

Pelo projeto, todas as delegacias seccionais do Estado (espécie de central da Polícia Civil distribuídas por todas as regiões do Estado) passam a ter uma “Delegacia de Polícia de Defesa da População GLBTT”. Atualmente, crimes contra homossexuais cometidos na cidade de São Paulo são investigados pela Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância), do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).

PROJETO

Veja a íntegra do projeto da deputada Telma de Souza:

“PROJETO DE LEI Nº 962, DE 2011

Artigo 1º – Ficam criadas, na estrutura da Polícia Civil, da Secretaria da Segurança Pública, Delegacias de Polícia de Defesa da população GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais).

Artigo 2º – Essas Delegacias serão instaladas no âmbito de todas as Delegacias Seccionais de Polícia da Grande São Paulo, de todas as Delegacias Regionais de Polícia do Interior e em outros locais onde seja conveniente.

Artigo 3º – As Delegacias de Polícia de Defesa da população GLBTT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais), terão, em suas respectivas áreas de atuação, as seguintes atribuições:

I – a investigação e a apuração dos delitos, contra pessoa que declaradamente homossexual, travesti, transexual ou bissexual, previstos no Título I, Capítulos II, V e Seção I do Capítulo VI, Título VI, todos da Parte Especial do Código Penal;

II – o atendimento de pessoas declaradamente homossexual, travesti, transexual ou bissexual de ambos os sexos que procuram auxílio e orientação e seu encaminhamento aos órgãos competentes.

Parágrafo único – As atribuições previstas no inciso I deste artigo serão exercidas concorrentemente com as unidades policiais de base territorial.

Artigo 4º – Aos Delegados (as) de Polícia Titulares das Delegacias de Polícia de Defesa da população GLBTT ( Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais) compete:

I – dirigir as atividades de sua unidade policial;

II – despachar as petições iniciais;

III – exercer permanente fiscalização, quanto ao aspecto formal, mérito e técnica empregada, sobre as atividades de seus subordinados;

IV – representar ao superior hierárquico sobre as necessidades da unidade policial, indicando a solução a curto, médio e longo prazo;

V – distribuir os serviços, mediante portaria.

Artigo 5º – A área de atuação das unidades policiais de que trata o ªcaputº do artigo 1.ë é aquela abrangida pela Delegacia Seccional de Polícia a que se subordinam.

Artigo 6º – Caberá ao Poder Executivo providenciar instalações e estruturas adequadas ao funcionamento e implantação das Delegacias, com a criação de estrutura e cargos que forem necessários.

Artigo 7º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

O presente Projeto de Lei tem por objetivo combater a discriminação e a violência com bases em uma orientação não heterossexual, tendo em vista a necessidade de maior acesso das minorias aos mecanismos do poder de polícia, garantido a todos os cidadãos.

Em 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos. Trata-se da necessidade de atenção especifica por parte do poder estatal, sendo dever do Estado, garantir cada vez mais a liberdade, integridade física e moral dos cidadãos.

O Estado de São Paulo conta com volumosa população GLBTT, não podemos negar a existência, na capital do estado, de diversos bares, restaurantes, lanchonetes, danceterias e ate mesmo hotéis voltados exclusivamente a este público. Considero ainda a existência de um evento anual que já supera a cada ano a marca de um milhão de pessoas.

É cada dia mais frequente o Estado de São Paulo se tornar notícia nacional, com a ocorrência de homicídios e agressões contra esta minoria, causando assim, a indignação de muitos e a sensação de falta de atenção e políticas voltadas ao setor por parte do poder público.

Atualmente, as Delegacias de Polícia não contam com estrutura direcionada à atenção específica, e tampouco profissionais habilitados para a atuação perante os crimes e delitos de que fazem vítimas homossexuais, travestis, transexuais e afins.

O que se vê na prática é que, após a ocorrência dos delitos, muitos se sentem inibidos a procurar o poder público, mais especificamente as delegacias de polícia, uma vez que acabam sendo hostilizados devido a suas formas de cultura e modo de vida.

O Estado deve atingir as minorias e tratar os desiguais na medida de suas desigualdades, sendo assim, não há outra medida mais adequada ao caso do que a aprovação do presente projeto de lei.”

OAB divulga as datas dos Exames de Ordem até 2013 2

Preparação de candidatos

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) divulgou, nesta sexta-feira (14/10), um calendário indicativo completo (veja a tabela) sobre as próximas edições do Exame de Ordem Unificado. O calendário contém todas as datas dos processos (publicação de edital de abertura, período de inscrição, prova objetiva e prova prático-profissional), de agora até o final da gestão da atual Diretoria da entidade, em fevereiro de 2013.

O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, ao divulgar o calendário, destacou em comunicado a sua importância — “para aperfeiçoar cada vez mais o Exame, possibilitar que os candidatos se programem e possam estabelecer toda uma estratégia de estudos, enfim, possam fazer a sua pauta atendendo a seus interesses pessoais profissionais, preparando-se para a realização das provas”.

Ainda segundo Ophir Cavalcante, ao decidir publicar o calendário completo das provas do Exame de Ordem até o final de sua gestão — pré-aprovado pela Coordenação Nacional do Exame de Ordem —, “a atual diretoria da OAB pretende com isso dar mais um passo no sentido do aperfeiçoamento do Exame, da profissionalização do Exame, permitindo que os examinandos possam assim melhor planejar e organizar sua vida”. Com informações da Assessoria de Imprensa da OAB.

Revista Consultor Jurídico, 14 de outubro de 2011

Má notícia : SP teve mais de 2 ataques por dia a caixas eletrônicos em 2011…A boa notícia: A partir de maio, 60% das tentativas de roubo a caixas eletrônicos em SP fracassaram, segundo a SSP (O fracasso: apenas destruiram os caixas, dinheiro e estabelecimentos comerciais ) 5

14 de outubro de 2011 13h23 atualizado às 13h42 

A partir de maio, 60% das tentativas de roubo a caixas eletrônicos em SP fracassaram, segundo a SSP. Foto: Eduardo Gilum/Futura Press

A partir de maio, 60% das tentativas de roubo a caixas eletrônicos em SP
fracassaram, segundo a SSP
Foto: Eduardo Gilum/Futura
Press

 Ricardo F. Santos
Direto de São Paulo

A polícia registrou em 2011 mais de dois ataques por dia a caixas eletrônicos
em todo o Estado de São Paulo. De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira
pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), foram 727 ocorrências do tipo nos
primeiros nove meses do ano, com pico nos meses de fevereiro e março, que
concentraram mais de um terço dos ataques.

No balanço geral, a capital concentrou 30,7% (223) de todos os ataques no
Estado. No entanto, essa relação diminui se levados em conta apenas os últimos
meses. Em agosto, a capital teve 16 ocorrências (16%), e em setembro, apenas
três (6%).

De acordo com o coronel Wagner César, coordenador operacional da Polícia
Militar, a queda se deu por causa de ações localizadas da polícia, que se focou
na capital a partir de maio. “Nessa época, os crimes contra caixas eletrônicos
praticamente acabaram na capital. Mas aí as quadrilhas migraram para o
interior”, afirmou.

Neste ano, no interior de São Paulo houve 333 ataques a caixas eletrônicos
até setembro, mais de um por dia. O pico dos atentados, segundo o coronel, foi
entre os meses de julho e agosto, decorrente da “migração” dos criminosos. Em
agosto, a polícia reforçou o efetivo nas regiões mais visadas pelos bandidos,
como Santos, Campinas e Piracicaba, e o índice de ocorrências caiu de 65, em
agosto, para 38, em setembro.

Ao mesmo tempo em que a polícia voltava a atenção para o interior, as
investigações do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic)
conseguiram desmantelar diversos bandos especializados. “A maioria das grandes
quadrilhas foi presa”, disse César. Segundo ele, a maioria dos ataques passou a
ser feita por amadores, porque o roubo a caixas eletrônicos “virou crime da
moda”.

É esse amadorismo que explica, segundo o coronel, a queda na eficiência dos
ataques. De janeiro a abril deste ano, 73,6% dos ataques foram consumados e em
26,4% deles os criminosos conseguiram levar o dinheiro. No entanto, de maio a
setembro, as tentativas fracassadas de abertura dos caixas para retirada do
dinheiro passaram a ser maioria: 59,1% dos ataques não chegaram a ser
consumados.

Até o fim deste mês, a Polícia Militar deverá apresentar à Federação
Brasileira de Bancos (Febraban) um levantamento detalhado relacionando os locais
mais perigosos e vulneráveis a ataques em municípios de todo o Estado. As
informações, segundo o coronel, serão apenas sugestões para a entidade orientar
os bancos quanto aos locais menos recomendados para se instalar terminais
eletrônicos. “Eles podem remover ou trocar de lugar, são apenas sugestões”,
disse. Segundo César, a maioria dos bancos não consulta a polícia antes de
construir agências ou instalar equipamentos de autoatendimento.

O digno perito criminal Walter Baratella morre como herói no exercício das funções 8

Perito é morto ao prestar socorro

  • 14 de outubro de 2011
  • 23h28

Por Nataly Costa e Bruno Ribeiro

O perito Walter Baratella, de 61 anos, morreu na madrugada de ontem quando ajudava a organizar o trânsito provocado por uma batida na Marginal do Tietê, na altura da Ponte dos Remédios, zona oeste de São Paulo.

Por volta das 5 horas, Baratella voltava de uma perícia com dois colegas, avistou o acidente e parou para prestar socorro. Um Fiat Uno prata, que vinha pela pista expressa, perdeu o controle, atravessou os cones, bateu no guardrail e atropelou o perito.

Segundo envolvidos na colisão, testemunhas e policiais que atenderam à ocorrência, o motorista do Fiat, o comerciante Antônio Luís Lourenço da Fonseca, de 49 anos, não dirigia em alta velocidade nem estava sob efeito de álcool. “Estava escuro e chovendo, só lembro de ter rodado na pista e apagado”, disse Fonseca, que sofreu ferimentos e passa bem.

Os laudos da investigação sobre o acidente serão analisados e o motorista ainda poderá ser indiciado por homicídio culposo, sem intenção de matar.

A batida e o atropelamento aconteceram na altura da Ponte dos Remédios, sentido Rodovia Castelo Branco.

O motorista de caminhão Ronaldo Ramos da Silva, de 32 anos, afirma ter sido fechado por um outro caminhão, o que o teria obrigado a desviar para a esquerda.

Ele acabou acertando um Palio vermelho, dirigido por Renato Adão Ferreira, de 35 anos. Os dois veículos foram parar no guardrail da marginal.

No fim de uma madrugada de plantão, os peritos Walter Baratella, Yuri Nogueira Mendoza e Ubiratan Scatalini passavam pela marginal no carro da Polícia Científica. Ao avistarem a cena – um caminhão e um carro atravessados na pista –, decidiram parar para atender possíveis vítimas. Todos os envolvidos estavam bem, mas os peritos ficaram para ajudar a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Quando viram o Fiat desgovernado, Yuri e Ubiratan conseguiram se jogar no gramado do lado do Rio Tietê e escaparam do atropelamento. Mas Baratella foi atingido, não resistiu e morreu no local.

O perito trabalhava no Instituto de Criminalística (IC) havia 18 anos. Passou pelo Núcleo de Investigação Criminal e, ultimamente, atuava no Núcleo de Crimes contra o Patrimônio. O velório ocorreu na tarde de ontem na Academia de Polícia.

“Era muito querido na polícia, uma pessoa muito boa”, afirmou um colega do IC. “Era discreto, educado, amável, competente. Estamos todos chocados”, disse outra colega.

O acidente causou 20 km de congestionamento na Marginal do Tietê e 119 km de lentidão na cidade às 8h30, quando a média é de 102 km. A chuva que atingiu a cidade na noite de anteontem também contribuiu: foram 21 semáforos apagados e duas quedas de árvore, segundo dados da CET.

fonte: ESTADÃO.COM.BR

RESERVA MORAL DO ESTADO – Secretário de Segurança é misericordioso para com ex-capelão-mor da Polícia Militar…O Tenente-coronel acusado de abusar sexualmente de coroinhas e sacristãos continua metendo no bolso R$ 12.000,00 por mês, pelos anos de viadagem doados ao capelanato policial…( Hehe!…Muitos anos foram doados…Na capela do padre PM, ajoelhou tem que gozar) 44

O Tenente-coronel  –  com tal  rapidez  da PM e SSP-SP –  morrerá  confortavelmente antes do encerramento do processo. 
Enviado em 14/10/2011 as 21:21 – CARMINETE

Despachos do Secretário, de 06.04.11

No Processo GS nº 2132/10 -Pte. 06 -Presidente Cel PM Renato Cerqueira Campos – À vista da manifestação da Assessoria Técnico-Policial desta Secretaria, Prorrogo por mais 20 dias, a contar de 2 de abril de 2011, o prazo para a conclusão do Conselho de Justificação instaurado pela Resolução SSP de 22/11/10 e publicada no D.O. de 23/11/10, em que figura como justificante o Ten Cel Ref QOC PM 51-5 Luiz Marques Barbosa, nos termos do parágrafo único do artigo 11 da Lei Federal nº 5.836 de 05/12/72, aplicável à espécie por força do disposto no art. 3º da Lei Estadual nº 186 de 14/12/73.

Despachos do Secretário, de 03/10/11

No Processo GS nº 2132/10 – Pte. 15 – Presidente Cel PM

Renato Cerqueira Campos – À vista da manifestação da Assessoria

Técnico-Policial desta Secretaria, Prorrogo por mais 20 dias,

a contar de 29 de setembro de 2011, o prazo para a conclusão

do Conselho de Justificação instaurado pela Resolução SSP de

22/11/10 e publicada no D.O. de 23/11/10, em que figura como

justificante o Ten Cel QOC PM 51-5 Luiz Marques Barbosa, nos

termos do parágrafo único do artigo 11 da Lei Federal nº 5.836

de 05/12/72, aplicável à espécie por força do disposto no art. 3º

da Lei Estadual nº 186 de 14/12/73.

28/07/2011 05:47

PM de São Paulo solicita à PM de Alagoas informações sobre Monsenhor

por Teresa Cristina

Reprodução’

PM de São Paulo solicita à PM de Alagoas informações sobre Monsenhor

Os ex-coroinhas Anderson Farias, Cícero Flávio e Fabiano Ferreira, que acusam padres de Arapiraca de pedofilia, serão ouvidos nesta quinta-feira (28) por três coroneis e um major da Polícia Militar de Alagoas.

O motivo das oitivas é um processo administrativo aberto pela PM de São Paulo, que apura a conduta do Monsenhor Luiz Marques, que é Coronel capelão aposentado da instituição.

De acordo com informações apuradas pelo CadaMinuto, a PM de São Paulo solicitou que a Polícia de Alagoas colhesse os depoimentos e os enviasse para que sejam anexados ao processo contra o Monsenhor Luiz Marques, que pode resultar na perda da patente do religioso, o que acarretaria no corte da aposentadoria paga a ele, no valor de R$ 12 mil.

Além dos coroinhas e do Monsenhor Luiz Marques, o Padre Edilson também será ouvido. Os depoimentos acontecem a partir das 08 horas, na sede da Polícia Militar em Arapiraca.

O escândalo

Os monsenhores Luiz Marques Barbosa e Raimundo Gomes e o padre Edilson Duarte são acusados de pedofilia contra ex-coroinhas na cidade de Arapiraca. O escândalo veio à tona depois que um vídeo com cenas de sexo entre Luiz Marques e um dos jovens foi divulgado.

O caso teve repercussão nacional e até o Vaticano se pronunciou sobre o assunto. Integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado, que apura denúncias de pedofilia, vieram a Alagoas e realizaram uma sessão em Arapiraca.

As audiências do processo contra os religiosos já começaram. Testemunhas e os acusados estão sendo ouvidos pelo juiz João Luiz de Azevedo Lessa.

————————————

Monsenhor Luiz Marques Barbosa admite sexo com coroinha, se compara a Jesus e diz que bispo sabia dos casos

19/04/2010 – 02h39min

 

O monsenhor Luiz Marques Barbosa reconheceu que manteve relações sexuais com um ex-coroinha, mas negou a prática de pedofilia. Ele prestou depoimento na tarde deste domingo (18) a integrantes da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Pedofilia, no Fórum de Arapiraca (AL), pediu “perdão pelo pecado” e se comparou a Jesus Cristo. “Renova-se em mim o que ouvi na Sexta-feira Santa, que foi Jesus dizendo: ‘tiraram minha roupa, cuspiram sobre mim e me crucificaram’. É isso que estou passando”, relatou, para, em seguida, pedir perdão aos presentes ao depoimento. “Queria pedir que atendessem ao meu clamor: perdoem-me! Já me confessei a Deus também”.

CPI da Pedofilia
Monsenhor Luiz Marques Barbosa (à esq.) presta depoimento atrás de 15 garrafas de bebidas alcoólicas que foram apreendidas em sua casa
O monsenhor foi flagrado em vídeo fazendo sexo com o ex-coroinha Fabiano Silva Ferreira, à época com 18 anos. As imagens foram exibidas ao público durante o depoimento. “Foi o único ato que pratiquei”, alegou.

Barbosa foi o segundo pároco a reconhecer as denúncias de abuso – neste sábado (17), o padre Edílson Duarte reconheceu que fez sexo com adolescentes.

O monsenhor voltou a fazer comparação com Jesus em momento do depoimento, ao ser dizer traído pelos ex-coroinhas. “Lamento que essas acusações tenham partido de pessoas que comeram na minha mesa, assim como Jesus disse: ‘eles que comeram do meu pão é que me traíram’. Eles estão aqui na minha frente e, não sei se por fraqueza, agora eles me atiram pedras”, disse.