OUTRA QUE NUNCA SERÁ MANCHETE NA FOLHA E NA VEJA: Ferreira Pinto anula decisão de Saulo Castro absolvendo Paulo Fleury…Mas não anulou a absolvição concedida por Marzagão a Álvaro Luz Franco Pinto, Luiz Paulo Braga Braun e do delegado João Capezutti Neto…Sabem do porquê? 6

O governador Alberto Goldman (PSDB) demitiu,  no dia 1 de junho de 2010, da Polícia Civil o delegado Paulo Sérgio Oppido Fleury, acusado de presentear as secretárias da então juíza-corregedora Ivana David Boriero com bolsas Louis Vuitton falsas. Foi considerado procedimento irregular de natureza grave.

Fleurizinho , neste caso das bolsas, foi condenado em primeira instância a 2 anos de prisão, mas foi absolvido pelo TJ por inexistência de crime . O processo administrativo continuou. O delegado Marco Antônio Desgualdo havia proposto penalidade de suspensão por 30 dias, por considerar irregular da presentes para funcionárias do Fórum, mesmo sem que estivesse buscando quaisquer favores para si ou terceiro. A proposta desta penalidade foi aceita pelo então secretário da Segurança e efetivamente cumprida por Fleury. Mas a competência para decidir processos administrativos de delegados, por lei, não é do secretário, mas do governador. Assim, o atual secretário, Antônio Ferreira Pinto, anulou a decisão e enviou o caso para o Palácio dos Bandeirantes.

Tá certo, Paulo Fleury teria presenteado servidoras do Poder Judiciário com amostras contrafeitas de bolsas Louis Vuitton, no valor de R$ 100,00 ( uns cem reais ). Conduta gravíssima!

Franco Pinto, Braga Braun ( falecido ) e João Capezutti, PRESENTEARAM A CAMPANHA DO GOVERNO QUÉRCIA-FLEURY COM U$ 100.000.000,00 ( CEM MILHÕES DE DÓLARES ). Conduta boníssima!

Ferreira Pinto foi Secretário de Governo do também honesto Promotor de Justiça LUIZ ANTONIO FLEURY FILHO.

Tá explicado?

PINTO SEM-CULHÃO

09h11

Ex-chefes da polícia são condenados à prisão em São Paulo

ALEXANDRE HISAYASU da Folha de S.Paulo
A Justiça de São Paulo condenou dois ex-delegados-gerais –principal cargo da Polícia Civil– a 16 anos de prisão por crime de peculato (quando o funcionário público se apropria de dinheiro público). Eles podem recorrer da decisão.
Álvaro Luz Franco Pinto e Luiz Paulo Braga Braun ocuparam o cargo nos governos Orestes Quércia (1987-1990) e Luiz Antônio Fleury Filho (1991-1994).Também foram condenados o delegado João Capezutti Neto; os ex-funcionários da Secretaria da Segurança Pública Reginaldo Passos e Acácio Kato e o diretor da empresa Construdaotro, Celso Eduardo Vieira da Silva Daotro.A condenação se refere à construção de uma delegacia, na cidade de Barão de Antonina (364 km de São Paulo), em que foram desviados cerca de US$ 657 mil, segundo a sentença proferida pelo juiz Edison Aparecido Brandão, da 5ª Vara Criminal.Os três delegados informaram que irão recorrer da decisão, pois afirmam ser inocentes. Braun e Netto continuam trabalhando e Pinto está aposentado.Passos, Kato e Daotro não foram localizados pela reportagem. No processo, eles alegaram que os procedimentos foram legais.De acordo com denúncia do Ministério Público, os réus se envolveram em um esquema de fraude em licitações e desvio de dinheiro para a construção de cerca de 120 delegacias e cadeias públicas no interior de São Paulo.Ainda tramitam cerca de 80 processos em varas criminais de São Paulo para apurar o suposto desvio de verbas de outras obras. O valor total do desvio, segundo o Ministério Público, seria de US$ 100 milhões a US$ 150 milhões. Outros 40 casos (entre processos e inquéritos) já foram arquivados.InvestigaçãoSegundo a procuradora de justiça Iurica Okumura, as licitações consideradas irregulares eram feitas por meio de carta-convite. “As empresas eram convidadas a participar da licitação. Em tese, ganhava aquela que apresentava menor preço.”As investigações apuraram que sempre as mesmas empresas ganhavam a licitação.”Um departamento da Delegacia Geral [Deplan] fazia a planilha de preço da obra com base nos valores de 1990. No entanto, o valor pago era o de 1991. Como, na época, havia período de inflação alta, a diferença de preço chegava a 1.000%”, afirma Iurica.Nenhum contrato passou pela consultoria jurídica do Estado –procedimento padrão em licitações–, segundo a procuradora.Iurica disse que algumas obras pagas pelo Estado não foram concluídas, apesar de terem certificado de entrega. Para outras construções, as empresas usavam um “preço padrão”.”Temos casos em que a empreiteira cobrava o mesmo valor de uma delegacia de 800 m2 para construir outra de 167 m2. Outro fato era que as empresas eram da capital e as obras, no interior. O deslocamento do maquinário e de mão-de-obra elevava muito o custo”, disse Iurica.DemoraA maioria das licitações ocorreu entre 1991 e 1993. As investigações da Polícia Civil começaram na primeira gestão do governador Mário Covas (morto em 2001), que foi de 1995 a 1998.Para cada obra suspeita, foi instaurado um inquérito. Na fase processual, segundo a procuradora, as investigações da polícia eram encaminhadas a promotores diferentes. “Isso fez com que muitos casos fossem arquivados, porque nem todos os promotores tinham conhecimento do caso.” Em 2000, ela e mais duas promotoras foram designadas para cuidar das investigações.Além disso, os ex-delegados-gerais tinham direito a foro privilegiado, o que obrigou o processo a tramitar somente pela 2ª instância. Em setembro de 2005, o direito foi cassado pelo STF e o processo voltou para as varas criminais.Outro ladoO ex-delegado-geral Luiz Paulo Braga Braun disse à Folha que não participou diretamente do processo de licitação para a construção das delegacias e cadeias públicas do interior do Estado.”As autorizações de pagamento de obras assinadas por mim tiveram como base laudos técnicos de engenheiros do Estado”, disse.O advogado Paulo Esteves, que defende Braun e o ex-delegado-geral Álvaro Luz Franco Pinto, informou que irá recorrer da sentença condenatória. “Em todos os processos em andamento há inexistência de provas”, disse. Esteves lembrou que cerca de 40 casos já foram arquivados.Os deputados federais Luiz Antonio Fleury Filho (PTB) e Michel Temer (PMDB) foram testemunhas de defesa de Braun e Pinto. Fleury era secretário da Segurança do governo Orestes Quércia (1986-1989). Temer assumiu o cargo quando Fleury foi eleito governador. Ambos tinham os réus como seus subordinados.O delegado João Capezutti Neto negou as acusações e disse que irá recorrer. “Tenho quase 50 anos de carreira policial. Nunca tive nada que desabonasse a minha conduta profissional.” Neto disse que todos os documentos tinham “presunção de legalidade”, pois eram assinados por técnicos e engenheiros do Estado.
A Secretaria da Segurança, por meio de nota oficial, informou que a sentença será juntada ao procedimento administrativo na Corregedoria da Polícia Civil, mas não será aplicada a Via Rápida, na qual um policial pode ser demitido em pouco tempo. Isso porque a Via Rápida existe desde 2002 e o caso se refere a fatos de 1991.

____________________________________

O governo Fleury foi composto por uma espécie de máfia de Promotores e Oficiais da PM.

Aliás, investigada e denunciada pelo também promotor Dráusio Barreto…

Com a fama de honrado foi eleito deputado pelo PSDB.

Mas, atualmente, faz parte de um grupo de poder igual ou pior do que aquele que pretendeu denunciar as fraudes.  

Moral da história: para ser promotor no Fórum basta estudar e ser honrado, para ser promotor secretário de governo: necessário ser HIPÓCRITA!

( Perdão às exceções )

https://flitparalisante.wordpress.com/2010/06/26/promotor-de-justica-para-todos-governos-safados-ate-tu-drausio/

ESTA – OS “SEM – CULHÃO” – DA VEJA E DA FOLHA TAMBÉM NUNCA ASSINARIAM OU PUBLICARIAM: FERREIRA PINTO PUNIU UM ADVOGADO QUE – QUANDO AINDA ERA INVESTIGADOR – POSTOU UM COMENTÁRIO NA FOLHA SOBRE O ROLEX DO LUCIANO HUCK…FERREIRA PINTO, NESTA SEMANA, ABSOLVEU UM INVESTIGADOR QUE MATOU UM CARCEREIRO…O ADVOGADO QUE FOI PUNIDO – DEIXOU A POLÍCIA DESGOSTOSO – É SEM-PADRINHO…O INVESTIGADOR QUE MATOU O COLEGA DE TRABALHO É FILHO DE POLICIAL QUE TRABALHOU NO PALÁCIO DO GOVERNO E PROTEGIDO DE DELEGADO AMIGO DE FAMILIARES DE FAMOSO POLÍTICO DE SANTOS E DA FAMÍLIA DO SAUDOSO ERASMO DIAS… 28

A PROPÓSITO, ROGER FRANCHINI FOI OUTRA VÍTIMA DAS MALDADES INTELECTUAIS DO DR. ANTONIO FERREIRA PINTO…MALDADES, INCOERÊNCIAS, DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS QUE NÃO SÃO OBJETO DE MATÉRIA NA VEJA E NA FOLHA DE SÃO PAULO

by Flit Paralisante

O Roger por conta de uma defesa  dos policiais civis e militares “operacionais” que fez na Folha de São Paulo, criticando o Governo e o global LUCIANO HUCK, no caso do roubo do Rolex do apresentador,  depois de esponteamente deixar a Polícia Civil para dedicar-se à advocacia e literatura, sofreu inquérito e  processo administrativo disciplinar. O Delegado que presidiu […]

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Flit Paralisante | 08/10/2011 at 19:00

FERREIRA PINTO ENSINA QUE “LANÇAR-SE À MEDIA” PARA DESFERIR ATAQUES À POLÍCIA CIVIL É GRAVE VIOLAÇÃO ÉTICO-PROFISSIONAL

Em linhas gerais: LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO é amplamente garantida aos policiais civis, desde que obedientes aos regramentos da LOP, ou seja, SÓ POR MEIO DE PETIÇÃO  endereçada aos superiores hierárquicos.

E dentro do limite da TOLERÂNCIA crítica permitida:   ZERO!

Por outro aspecto, o Excelentíssimo Sr. Secretário, enquanto agente político – ao abrigo de sanções disciplinares – pode manifestar-se publica e livremente acerca de falhas verificadas na Polícia Civil; assim podendo empregar qualificativos como INÉPTA, LETÁRGICA e VERDADEIRA ORGIA, obviamente com finalidades terapêuticas

 

A PROPÓSITO, ROGER FRANCHINI FOI OUTRA VÍTIMA DAS MALDADES INTELECTUAIS DO DR. ANTONIO FERREIRA PINTO…MALDADES, INCOERÊNCIAS, DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS QUE NÃO SÃO OBJETO DE MATÉRIA NA VEJA E NA FOLHA DE SÃO PAULO (DISCRICIONARIEDADE PRÁTICA: uni duni tê, sala me minguê, sorvete colorê, alguém tem que se phoder; o escolhido foi você! ) 8

MALDADE: PUNIR PARA SE FAZER DE RIGOROSO

O Roger por conta de uma defesa  dos policiais civis e militares “operacionais” que fez na Folha de São Paulo, criticando o Governo e o global LUCIANO HUCK, no caso do roubo do Rolex do apresentador,  depois de esponteamente deixar a Polícia Civil para dedicar-se à advocacia e literatura, sofreu inquérito e  processo administrativo disciplinar.

O Delegado que presidiu o PAD, ao final, reconhecendo que não existiu quaisquer irregularidades na conduta de Roger, opinou fosse absolvido das irregularidades que o ex-Corregedor Francisco Campos, publicamente,  acusou ao então investigador Roger.  Aliás, que, imediatamente, foi removido para Delegacia bem distante daquela em que trabalhava na oportunidade do comentário publicado na Folha.com.

O Conselho da Polícia Civil , seguindo o relatório da digna autoridade processante , o hoje Divisionário Dr. Luís Otávio , unanimemente votou fosse absolvido; decisão referendada pelo Delegado Geral.

Pois bem, o Dr. Ferreira Pinto  –   com o grande auxílio de uma Procuradora do Estado – entendeu por correto aplicar a Roger  suspensão de 30 dias:  PARA SALVAGUARDAR OS INTERESSES DA ADMINISTRAÇÃO ( Roger, quando da aplicação dessa penalidade , já exercia a profissão de advogado ).

FERREIRA PINTO, presentando o Estado de São Paulo, em linhas gerais, por simples maldade, está causando prejuízos imensuráveis a Roger. Este, enquanto não lograr anular judicialmente a decisão , encontra sérios obstáculos para obter vínculos empregatícios na empresa privada; pior: não pode efetuar inscrição em concursos públicos, pois conta com essa nefasta e arbitrária penalidade imposta pela crueldade de um idoso de mentalidade velha…Um ancião do Direito.

Aliás,  aparentemente , ANTONIO FERREIRA PINTO, é intelectualmente desonesto.

Pois suas decisões são absurdamente paradoxais; dou como exemplo:

No caso de Roger  –   um “sem-padrinho” – contrariou a posição da cúpula da Polícia Civil para aplicar , por simples exercício da liberdade de manifestação garantida ao então investigador , uma penalidade bastante dura: 30 dias de suspensão.

Ontem, REFERENDOU A  DECISÃO PELA ABSOLVIÇÃO  do investigador Hugo Paiva  –   filho de um importante policial civil nas décadas de 60, 70 e 80  ( diga-se, ilibado e íntegro ). O investigador HUGO foi preso em flagrante, processado e condenado , porque, em circunstâncias bastante irregulares, matou um companheiro de trabalho.

A imprensa Santista abafou o caso ; que não se diga que foi para preservar a Instituição. O pai de Hugo foi homem de gabinete de políticos importantes; além de membro do DOPS,  encarregado da segurança de autoridades governamentais ( antigamente tal incumbência era dos policiais civis do DOPS ).

Observando-se que o Tribunal do Júri absolveu o investigador do crime de homicídio doloso, mas reconheceu excesso culposo, ou seja,  o carcereiro embriagado teria tentado agredir  Hugo Paiva; este , para se defender, efetuou único disparo com sua pistola calibre 40.  Assim, ele foi condenado a 1 ano de detenção. En tese, restando demonstrado, nos autos do processo criminal,  a prática de infrações dsiciplinares residuais não compreendiadas na imputação de homicídio doloso.

Este é o Dr. Ferreira Pinto!

Quando oportuno e conveniente –  HUGO PAIVA  foi durante bom tempo chefe da Ciretran de Santos, subordinado de um Delegado muito íntimo do saudoso Erasmo Dias; muito amigo , também, da família Covas – ACATA A MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO.

Conclusão: se você possui bons antepassados e bons amigos no atual Governo: FERREIRA PINTO ABSOLVE…Ainda que você tenha praticado homicídio.

OPORTUNO E COVENIENTE: COM-PADRINHO QUE MATA É ABSOLVIDO

Se você ( desapadrinhado ou amigo de políticos adversos ) faz uma crítica envolvendo um astro como o Luciano Huck; ele irá –  contrariando o CPC – condená-lo.

Se você – desapadrinhado –  comentar sobre assuntos como desvio de verbas públicas: ELE IRÁ LHE PHODER PHODENDO!

Ele pode macular a credibilidade da Polícia Civil…

Mas os policiais civis não podem desacreditar quem desacredita o órgão.

Filme “INQUÉRITO POLICIAL” – de Roger Franchini – concorrendo ao Prêmio Porta C urta Petrobras 5

 


From: rogerfranchini
Date: Sat, 8 Oct 2011 16:16:37 -0300
Subject: Curta “INQUÉRITO POLICIAL” concorrendo ao Prêmio Porta Curta Petrobras
To:

Amigos,
Nosso último curta, Inquérito Policial nº 0521/09, está concorrendo ao Prêmio Porta Curta Petrobras, e vai ficar disponível no site durante o período do Festival do Rio, até dia 18.
Adoraria que todos pudessem assistir e votar no filme. Ele está nesse link e é bem simples votar: http://portacurtas.org.br/Filme.asp?Cod=11313
Forte abraços!!

Roger Franchini

JORNALISTAS DA FOLHA SÓ DEMONSTRAM “CULHÃO” PARA ASSINAR MATÉRIA CONTRA POLICIAIS…QUANDO SE TRATA DE NOTICIAR DONO DE INFERNINHO DE LUXO ( CLUBE DISCO – do tipo daqueles estourados pelo Carrel, Ismar e outros policiais do DENARC)…A MATÉRIA É APÓCRIFA…AFINAL, O CARA É EMPRESÁRIO OU CHEFE DE ALGUMA MÁFIA DO ORIENTE MÉDIO? 8

07/10/2011 – 12h57

Porsche bate em carros e foge na região do Morumbi, em SP

DE SÃO PAULO

Atualizado às 18h40.

O proprietário de um Porsche, se envolveu em um acidente com ao menos outros dois carros e fugiu, na manhã desta sexta-feira, no Jardim Guedala, na região do Morumbi (zona oeste de São Paulo). Segundo a Polícia Militar o motorista aparentava estar embriagado.

Informações preliminares apontam que o motorista –o empresário e DJ Michel Saad– dirigia na contramão e em alta velocidade pela rua Olegário Mariano. Um Honda Fit teria tentado desviar e acabou batendo em um poste. Já um Palio Weekend não conseguiu desviar e acabou sendo atingido pelo Porsche.

Segundo o tenente Rodrigo Sato, da Polícia Militar, o motorista do carro de luxo deixou o local do acidente e foi para casa. Ele, no entanto, foi seguido pelo motorista de um outro carro, que chamou a polícia.

No local indicado, a polícia deteve Saad e o encaminhou para o 89º DP (Portal do Morumbi). O tenente disse que o homem aparentava estar embriagado, mas não soube dizer se ele fez o teste do bafômetro.

Ainda de acordo com a PM, a motorista do Honda Fit que atingiu o poste teve ferimento leve, foi encaminhada para o Hospital Albert Einstein e já recebeu alta.

A Folha tentou falar com Saad, mas ele não atendeu o telefone.

OUTROS CASOS

Nos últimos meses, foram registrados diversos outros casos de acidente com carros de luxo. O mais recente ocorreu na última sexta-feira (30), quando um jovem de 19 anos bateu seu Camaro em outros seis carros. Um homem de 55 anos morreu em decorrência do acidente.

No dia 12 de setembro, Patrick Fiks Brukirer Fajer, 20, morreu após bater seu Mercedes em um muro de proteção na região do Morumbi (zona oeste de São Paulo). O carro dele capotou diversas vezes até atingir um carro da Polícia Militar. A namorada de Fajer disse que ele dirigia a 140 km/h.

Em julho, houve ainda um acidente envolvendo outro Porsche no Itaim Bibi (zona oeste). O veículo atingiu o carro da advogada Carolina Menezes Cintra Santos, 28, que não resistiu e morreu.

Já na Vila Madalena (zona oeste), o administrador Vitor Gurman, 24, morreu após ser atropelado por um Land Rover. O laudo, divulgado ontem, afirma que o jipe estava a 57 km/h no momento do acidente, sendo que o limite de velocidade é de 30 km/h.

__________________________________________

Aê, Caramante!  Ninguém assinou esta porra, por quê?  

Medo de ser barrado no baile?

ESTA VOCÊ NÃO LERÁ NA VEJA: O ESTADÃO TROCA A PROFISSÃO DE BÊBADO DONO DE PORSHE…NO CASO, VERDADEIRAMENTE, O INFRATOR “MICHEL SAAD” EXERCE A ATIVIDADE DE LADRÃO…SIM, LADRÃO!…DJ ( atualmente ) é designação para fraudador de obra e direito autoral…A única engenharia: TRANSFORMAR BOA MÚSICA EM TRILHA SONORA DE FESTINHA GAY…CADÊ A DOUTRINA DO DOLO EVENTUAL?…O CARA TEM CARRO E NOME IMPORTADO, MAS É UM AFRO PIORADO…PRECONCEITO E INJUSTIÇA PARA TODOS, JÁ ! 10

Vítima segue Porsche após acidente

[youtube http://www.youtube.com/watch?v=zSQ3dEYaIi8&w=560&h=315]
  • 7 de outubro de 2011 |
  • 23h29 |Por Fabiano Nunes –  O ESTADO

O engenheiro Michel Esper Saad Neto, de 35 anos, foi detido após bater com seu Porsche em dois carros no Morumbi, zona sul da capital, na manhã de ontem. De acordo com a polícia, ele fugiu do local do acidente e só foi localizado após ser perseguido por uma das vítimas. Na delegacia, Saad Neto disse aos policiais que havia saído de uma festa, bebido uma cerveja e “nada mais”. Uma mulher teve ferimentos leves. O engenheiro vai responder por lesão corporal e omissão de socorro.

Segundo a PM, Saad Neto trafegava em alta velocidade pela Rua Olegário Mariano, que é mão dupla, por volta das 8h30. Ele teria invadido o sentido contrário da via, por onde trafegava uma mulher dentro de um Honda Fit. Para evitar a colisão, a motorista desviou do Porsche e acertou um poste. De acordo com testemunhas, o airbag do carro foi acionado, o que evitou ferimentos mais graves. Ela foi levada para o Hospital Albert Einstein, onde foi diagnosticada uma fratura na costela. A motorista foi atendida e liberada.

Após esse acidente, o condutor do Porsche seguiu pela mesma rua e acabou batendo de raspão no Palio Weekend guiado pelo administrador de empresas Derley Pereira, de 33 anos. Após essa colisão, o engenheiro seguiu viagem de novo. Mas, dessa vez, foi perseguido por Pereira por cerca de dois quilômetros até um condomínio de luxo na Avenida Vicente Paiva. Saad Neto entrou na garagem, e Pereira ligou para a polícia.

Segundo a PM, no início o engenheiro alegou que não se envolveu em nenhum acidente. Ele disse aos policiais que o sinal de batida em seu carro era de uma colisão anterior. Saad Neto foi levado para o 89° DP (Portal do Morumbi), onde contou que, no início da manhã, havia saído de uma festa, onde só tomou uma cerveja. Ele também alegou que não fugiu de nenhum dos acidentes e que em nenhum momento percebeu a colisão do Honda Fit no poste.

Pereira disse aos policiais que, ao ver o engenheiro entrando numa curva em alta velocidade, conseguiu desviar, mas o Porsche ainda chegou a raspar na lateral do Palio. Em seu depoimento na delegacia, Saad Neto disse que percebeu a perseguição de um motorista em um Palio Weekend, mas que não parou pois temia por sua segurança. A polícia registrou o caso como lesão corporal e omissão de socorro. Na sequência, o engenheiro foi liberado.

O Instituto de Criminalística (IC) realizou perícia nos três veículos envolvidos. O engenheiro passou por exames clínicos no Instituto Médico Legal (IML), mas, de acordo com a polícia, se negou a tirar sangue para o teste de dosagem alcoólica. Na saída da delegacia, o engenheiro não quis falar com a imprensa.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/10/motorista-de-porsche-diz-policia-que-ingeriu-uma-cerveja-e-mais-nada.html

Engenheiro para não dizer o DJ proprietário da CLUB DISCO , um inferninho para os bem nascidos encherem o figado e as narinas.
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Aê, Drª Delegada!
Fosse um sarará, um cabelo ruim da Casa Verde , um rapista favelado, dirigindo um carro velho, estaria na cadeia, né?

Fosse DJ do Grajaú  nesta altura seria conhecido como o Mc FerrÔ e Mc deu mal

 Agora , no caso, como esse “afro-descendente” ( sim, lá atrás , não muito atrás na história, a ascendência desse “MICHEL SAAD” era negra ), é socialate, responderá uma “averiguação de embriaguez”…Que restará negativa, obviamente!

MICHEL SAAD…Bonito, né!
Dr. “engenheiro de som de boate”…Brimo do Saddam Hussein e do Bin Laden.

AFETADO, BEBUM e MENTIROSO...MAS COM A PROTEÇÃO DE PARCELA DA MÍDIA

“Nenhum chefe de delegacia quer tê-lo em sua equipe de policiais”…Ferreira Pinto operou verdadeiro milagre da PC: HOJE NO DECAP SÓ TEM HONESTO!…( Quanto mentira e hipocrisia! ) 12

/10/201113h23

Policial civil de SP investigado por enriquecimento ilícito é afastado

ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

Por ordem da cúpula da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, o agente policial Ismar José da Cruz, investigado pela Corregedoria da Polícia Civil por conta de uma evolução patrimonial considerada suspeita, foi afastado do Denarc (departamento de narcóticos).

Policial civil é dono de apartamento de R$ 2 mi

Conhecido como Martinho da Vila entre seus colegas na polícia, Cruz é um especialista em infiltrações em quadrilhas de tráfico internacional de drogas e tido como um expert do departamento de narcóticos do Estado.

Após ter sido tirado do Denarc, Cruz foi realocado no Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), órgão coordenador das 93 delegacias da capital, mas foi colocado na geladeira e está sem função definida porque, segundo apurou a Folha, nenhum chefe de delegacia quer tê-lo em sua equipe de policiais.

IMÓVEL DE R$ 2 MILHÕES

A vida confortável que Cruz tinha em um apartamento de 280 m², em Perdizes, na zona oeste paulista, chamou a atenção dos investigadores da Corregedoria da Polícia Civil.

O imóvel, comprado há cerca de três anos e registrado em nome de um parente do policial, é avaliado em cerca de R$ 2 milhões.

Apenas com o condomínio do imóvel, o gasto mensal no edifício é de R$ 2.500. O salário de Cruz é de R$ 3.500.

A investigação em curso ainda não encontrou justificativas, como o recebimento de herança, por exemplo, para seu padrão de vida. Hoje, o apartamento está à venda.

Os responsáveis pelo inquérito nº 691/09, que apura o caso, tentam descobrir se há outros bens de Cruz registrados em nome de terceiros.

A Corregedoria investiga, por exemplo, se o policial também é proprietário de um sítio de 6.000 m², cujo valor de mercado pode chegar a R$ 1 milhão, em Mairinque, município a 71 km de São Paulo. Após a Folha revelar a investigação contra Cruz, no início de setembro, o imóvel foi colocado à venda pelo agente policial por R$ 750 mil.

O sítio está em nome de Ronaldo Tovani, ex-juiz e advogado. Atualmente, ele trabalha para integrantes da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar paulista.

Os investigadores do caso já têm em mãos um contrato de gaveta no qual Cruz aparece como o verdadeiro dono do sítio de Mairinque.

Tovani afirma ser proprietário apenas do terreno e não das edificações do sítio. O ex-juiz afirma que recebeu o terreno de Cruz como um pagamento de uma dívida que o policial tinha com ele. A edificação ainda é de Cruz, segundo o ex-juiz.

Outro indício de patrimônio incompatível levantado pela Corregedoria é o fato de, num assalto à casa do policial em 2004, os ladrões terem levado R$ 300 mil. Cruz guardava o dinheiro em casa. O fato foi registrado no boletim de ocorrência 1299/04, do 13º DP, da Casa Verde.

O policial também é investigado num caso de 2009 em que ajudou a apreender 269,5 kg de cocaína. O Instituto de Criminalística constatou, porém, que só 4% do pó branco era droga de fato. Há suspeita de que o restante tenha sido desviado antes da perícia.

Em fevereiro, ele foi absolvido de outro caso, em que era acusado de trocar 327,5 kg de cocaína apreendida por droga com qualidade inferior.

OUTRO LADO

Cruz não foi localizado pela Folha nesta sexta-feira para falar sobre seu afastamento do Denarc e também sobre os motivos que levam outros policiais civis a se negar a recebê-lo em alguma das 93 delegacias da capital.

Localizado no início de setembro, o agente policial não quis falar sobre a investigação da Corregedoria sobre seu patrimônio.

À época, a Folha entrou em contato com ele duas vezes, no início de setembro. “Você é repórter? Então, vou te deixar um conselho: você vai no Denarc [departamento de narcóticos] e procura o departamento de relações públicas. Você está entendendo? Você entendeu o que eu te disse?”, afirmou Cruz, antes de desligar.

A reportagem obteve autorização do Denarc e voltou a entrar em contato. “Vai para a puta que o pariu! Estou doente”, foi a resposta de Cruz.

O advogado Adriano Salles Vanni, que inocentou Cruz da acusação de trocar cocaína pura por droga de qualidade inferior, disse que ele ficou assustado com a ligação da reportagem.

——————————————

O QUE ISMAR FEZ ( já que foi absolvido judicialmente)?…A SECRETARIA DE SEGURANÇA SUSTENTA SUAS DECISÕES MOBILIZANDO A IMPRENSA…Pior: ATACANDO – COMO PARTÍCIPES EM LAVAGEM DE BENS – OS ADVOGADOS DOS POLICIAIS.

O policial civil Ismar – sem ingressar na questão da legitimidade de seus bens e acusações de desvio de drogas – teve em seu desfavor representação por demissão, conforme relatório final de PAD.

Idêntica sorte do delegado Robert Leon Carrel; conforme relatório do então divisionário da corregedoria Délio Montresor, atual Corregedor Geral.

Ocorre que as acusações de eventual peculato, desvio de cocaína, etc., no curso do PAD, foram inovadas ( ampliadas )  para enriquecimento ilícito em razão de  denúncias (anônimas) juntadas aos autos.

Por tal nulidade,   Conselheiro relator determinou o saneamento do PAD, aditando-se a portaria inaugural e dando-se oportunidade de defesa aos acusados sobre os fatos que extrapolaram as iniciais acusações.

As partes interessadas se insurgiram judicialmente por meio de mandados de segurança, suscitando parcialidade da Corregedoria. Especialmente: a  suspeição de Montresor para presidir novos atos em processo em que já se manifestara em desfavor dos acusados.

Eis a resposta: A SECRETARIA DE SEGURANÇA SUSTENTA SUAS DECISÕES EMPREGANDO A IMPRENSA.

Pior: ATACANDO – COMO PARTÍCIPES EM LAVAGEM DE BENS – OS ADVOGADOS DOS POLICIAIS ( um  famoso Juiz de Direito aposentado, inclusive ).

Carrel e Ismar foram absolvidos judicialmente, mas, ainda assim, poderão sofrer demissão em processo  administrativo viciado.

Ismar, brevemente, será demitido por ato do Secretário.

Carrel, futuramente, por eventual decreto do Governador.

Contudo, duvidamos que Leon Carrel acabe sofrendo demissão: é branco, alourado, descendente da aristocracia. É suiço-israelense!

A de Ismar já está sacramentada.  É afrodescendente!

Milk News Tv programa 72 – A BANALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA…ESTATÍSTICAS MENTIOROSAS…SEM GREVE, SEM MELHORIAS…DELEGADO CLASSE ESPECIAL NÃO RECLAMA, SÓ QUER A CARTEIRA PARA SER DONO DE EMPRESA DE SEGURANÇA..( entre outros assuntos ) 10

VÃO PRA GREVE...SEM PRESSÃO VOCÊS CONTINUARÃO NESSA MISÉRIA

Milk News Tv programa 72

A BANALIZAÇÃO DA VIOLÊNCIA
CASO 1:JOVEM DIRIGINDO CAMARO ATROPELA 2 E MATA 1.
CASO 2:JOVEM É ATINGIDO NA CABEÇA COM TACO DE BEISEBOL.
CASO 3:GAYS SÃO BRUTALMENTE ESPANCADOS.
CASO 4:CLIENTE DE BANCO É ASSASSINADO POR VIGILANTE.
A QUEM INTERESSA TODA ESSA VIOLÊNCIA?