“ESTUPRO VIA TELEPATIA” ( sic, conforme os detratores) – Parabenizamos a Drª SIMONE DA SILVA e Srª Escrivã GENESSI SANTOS da 3a. Delegacia de Defesa da Mulher pela forma de antendimento e lavratura de BO não criminal figurando incapaz que acredita ser vítima de estupro: “relação sexual por pensamento via concentração” 72

Verdadeiramente, o boletim de ocorrência , datado de 18 de maio, nada tem de absurdo. Muito pelo contrário.

Primeiro: de forma louvável demonstra compaixão e atenção à pessoa doente mental.

Segundo: de forma brilhante, certificando as diligências no sentido de contatar os parentes e familiares daquela pessoa humana, revela indicativos da ocorrência de ABANDONO DE INCAPAZ.

ATENDIMENTO A INCAPAZ

750 linhas de telefones VoIP, via web, grampeadas em agosto 8

20h09 – 19/09/2011

Em agosto de 2011, a Justiça brasileira autorizou o monitoramento de 750 contas de telefone do tipo VoIP (voz sobre IP, ou telefone via internet). A tecnologia é usada por programas como o Skype ou UOL Voip (https://voip.uol.com.br/) e foi recentemente incorporada no chat do Google, o “gtalk”.

Os dados foram divulgados hoje (19.set.2011) pelo Conselho Nacional de Justiça. A assessoria do órgão afirmou que das 750 contas VoIP monitoradas, 120 eram de São Paulo.

Até recentemente, quem desejava fugir de grampos telefônicos, legais ou ilegais, usava os sistemas de voz sobre IP na internet. Agora essa facilidade não existe mais.

Há uma forma ainda de conseguir manter um certo anonimato. Se o internauta cria uma conta VoIP com nome falso e não divulga o seu endereço eletrônico, as chances de seus telefonemas via web serem grampeados legalmente é mínima. É que a polícia precisa sempre pedir autorização ao juiz. A permissão para o monitoramento só é concedida quando está identificado o endereço da conta VoIP, com o nome do assinante.

O Sistema Nacional de Controle das Interceptações Telefônicas, segundo a equipe do CNJ, também registra endereços eletrônicos (e-mails) monitorados por decisão da Justiça. “Em agosto, 320 endereços eletrônicos estavam sob monitoramento, sendo que os maiores números estavam em São Paulo,87, em Pernambuco, 24, e em Mato Grosso, 23”, informou o órgão.

O balanço divulgado hoje ainda mostra que 17.122 linhas telefônicas convencionais foram grampeadas legalmente em 2011 até agosto. O nº é pouco inferior ao total fechado em 2010 também em agosto: 17.417.

O CNJ tem os dados mensais de grampos telefônicos e via VoIP, mas não os divulga com regularidade. Ass im, é impossível saber se há de fato uma estabilidade na faixa de 17 mil monitoramentos mensais ou se há variações ao longo do ano.

TUDO SOB CONTROLE : Arrastões a restaurantes e bares chegam a 71 casos 14

Enviado em 19/09/2011 as 9:23 – HOMEM QUE  SABIA DEMAIS

Arrastões a restaurantes e bares chegam a 71 casos
18 de setembro de 2011 | 23h10

ELVIS PEREIRA/JORNAL DA TARDE
Os arrastões a bares e restaurantes paulistanos atingiram no último dia 1º o total de 71 casos, segundo dados da polícia obtidos pelo Jornal da Tarde. De janeiro para cá, esse tipo de crime vem assustando tanto comerciantes quanto clientes e provocou mudanças em ambos. Na avaliação de associações que representam o setor e da polícia, a pior fase de ataques já passou, mas eles ainda ocorrem e não há como garantir que deixarão de existir.

Levantamento da polícia apurou que houve 69 casos de janeiro até 29 de agosto. Mais da metade foi registrada nas regiões da Vila Madalena, Pinheiros, Itaim-Bibi, Morumbi e Lapa, onde há grande concentração desse tipo de comércio. Os demais são invasões nas áreas da Aclimação, Brooklin, Vila Mariana, Ipiranga, Paraíso e Santo Amaro.

Após a polícia concluir o balanço, houve mais dois ataques, em um intervalo de 24 horas, a estabelecimentos na Chácara Santo Antônio, na zona sul. Ao lado da Granja Julieta, a região tornou-se o principal alvo dos ladrões neste segundo semestre. “Eles foram migrando. A polícia fortaleceu o efetivo nas outras regiões e eles abriram o leque para outras áreas”, avaliou o capitão da Polícia Militar Cleodato Moisés, porta-voz do Comando de Policiamento da Capital.

Em meados do primeiro semestre, quando os arrastões se tornaram frequentes na Vila Madalena e Pinheiros e se expandiram para os Jardins e Itaim-Bibi, a PM reforçou o patrulhamento nesses locais, medida mantida até hoje. “Mantemos um policiamento mais forte nessas áreas e diminuiu muito esse tipo de modalidade.” Segundo o capitão, funcionários de restaurantes e bares adotaram a prática de ligar para o 190 ao desconfiar do comportamento de estranhos dentro e fora dos estabelecimentos.

As investigações da Polícia Civil resultaram na prisão de dez acusados de envolvimento em 13 casos. Todos eram jovens e, segundo a polícia, participaram dos arrastões por oportunismo. “São jovens que até ontem eram menores. A lei deu a percepção de que eles são impunes e podem fazer o que quiserem sem punição e quem paga agora é a sociedade”, afirmou o delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marcos Carneiro.

Para representantes do comércio, a série de arrastões chegou a afastar clientes, mas, aos poucos, a situação se normalizou. “Num primeiro instante, houve uma sensação de medo, mas depois as pessoas se acostumam”, disse o diretor executivo da Associação Nacional de Restaurantes, Alberto Lyra. “A população não se deixou atemorizar. E a gente não pode esperar que esse tipo de crime acabe. A polícia não tem condições de coibir todo tipo de crime.”

Segundo o diretor-jurídico da Associação Brasileira de Barres e Restaurantes, Percival Maricato, antes, a maior série de roubos contra o setor havia sido registrada uma década atrás. “Começou com uma quadrilha formada por ex-garçons que conheciam o funcionamento de restaurantes, mas iam mais ao caixa do que ao público. O que mudou foi o modo de operação.” Desta vez, com o crescimento de pagamentos com cartões, os alvos se tornaram os clientes. Restou aos comerciantes se protegerem. “As casas de maior poder aquisitivo contrataram seguranças. As demais treinaram o porteiro, manobrista, e colocaram câmeras para dificultar as ações das quadrilhas.”

Clientes agora só levam o essencial quando saem

  • 19 de setembro de 2011
  • 0h20 |

ELVIS PEREIRA

A série de arrastões obrigou clientes a alterar os hábitos. Eles não abandonaram a ida aos restaurantes a bares. Mas, agora, carregam menos dinheiro, cartões e documentos. No caso das mulheres, até a bolsa é sacrificada.

O comerciante e advogado Sérgio Floriano, de 51 anos, estava entre as vítimas do roubo a um restaurante no Morumbi, na zona sul, na noite de 8 de agosto. “Um dos bandidos chegou ao meu lado, me deu uma cotovelada e falou: ‘Isso daqui é um assalto, não é brincadeira’.” Levaram documentos, cheques e todo o dinheiro dele.

Após o crime, decidiu parar de sair para jantar. “Nas duas primeiras semanas não fui, mas depois voltei a ir normalmente”, contou Floriano. “Aquele dia eu estava com bastante dinheiro e dei azar. Agora levo uma carteira da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), um cartão e um pouquinho de dinheiro.”

Medida semelhante foi adotada por Cláudia Hessel Saraiva, de 49 anos. “Hoje saio com o cartão de crédito só no dia que vou comprar alguma coisa.” Ladrões levaram a bolsa dela durante o arrastão a uma pizzaria na Granja Julieta, na zona sul, em 14 de agosto. “No fim de semana seguinte, tive o aniversário do meu cunhado e comemoramos num restaurante. A mulherada toda foi sem bolsa. Levou o documento no bolso e mais nada.”

Cláudia passou a andar assustada depois do crime. “Se alguém aparece perto ou se aproxima, você acha que vai roubá-lo”, observou. “Agora até minha bolsa tem menos coisas. A gente precisa tomar cuidados porque a vida continua. Não se pode deixar de fazer o que gosta.”

Na mesma pizzaria, também estava a filha de uma aposentada, que pediu para não ser identificada. “Levaram a carteira dela com uma fotografia dos meus netos. O menino tinha dois meses e a menina, dois anos. Era uma foto linda e não tinha cópia”, afirmou a mulher, de 73 anos. A filha dela mora no exterior e desembarcara no Brasil para visitá-la. “Fazia um ano e meio que ela não vinha e passou por essa tristeza.”

Blogueiros na mira do tráfico 13

Enviado em 19/09/2011 as 9:28 – HOMEM QUE SABIA DEMAIS

AÍ GUERRA, FICA ESPERTO:

 JORNAL DA TARDE (Foto:Reuters) Corpos em passarela de Nuevo Laredo

O narcotráfico está ampliando sua lista de vítimas. Uma gangue mexicana fez uma ameaça aos sites que noticiam a guerra contra as drogas em uma mensagem colocada ao lado de dois corpos, mutilados e dependurados, em uma passarela perto da fronteira com os Estados Unidos.

Segundo o gabinete do Ministério Público Estadual, uma placa advertindo os blogueiros para que fiquem em silêncio foi encontrada perto dos corpos de um homem e de uma mulher que pendiam de uma passarela na cidade de Nuevo Laredo.

“Cuidado, estou de olho em vocês”, dizia o cartaz, de acordo com as fotos tiradas da cena, advertindo que o mesmo poderá acontecer a todos os “encrenqueiros” que “habitam a internet”.

A mensagem foi assinada com a letra “Z”, numa referência ao violento e poderoso cartel Los Zetas, que opera na região. As vítimas, que não foram identificadas, tinham idades entre 20 e 25 anos e foram bastante mutiladas, afirmou, sob condição de anonimato, um representante do governo.

Dois sites muito populares que dão notícias sobre a guerra às drogas no México, o Blog del Narco e o Frontera al Rojo Vivo, foram citados no cartaz dos traficantes.

O site Rojo Vivo, controlado pelo jornal El Norte, da região de fronteira, informou que todo o material de arquivo foi retirado do blog, removendo informações sobre os colaboradores.

“De agora em diante publicaremos apenas fatos específicos e informações sobre as comunidades da fronteira, e não mais ataques pessoais”, afirmou o jornal.

Violência

Os traficantes com frequência alvejam a mídia e tentam conter a cobertura. Ao menos 42 jornalistas locais foram mortos nos últimos cinco anos, segundo o Comitê para a Proteção dos Jornalistas.

Muitos jornais e outros meios de comunicação pararam de publicar fotos de vítimas de assassinato ou os bilhetes que as gangues usam para ameaçar os rivais, a polícia ou a população.

Cerca de 42 mil pessoas morreram desde que o presidente Felipe Calderón determinou que o Exército investisse contra as gangues, no final de 2006.

PM não pode registrar ocorrências em quartéis 20

O DIA on line 

Secretário de Segurança e corregedor advertem que prática é inconstitucional

POR ROBERTA TRINDADE

Rio – Na ‘briga’ entre as polícias, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, ficou ao lado da Polícia Civil. Ele legitimou decisão da Corregedoria Geral Unificada (CGU) que, após sindicância administrativa disciplinar, concluiu na semana passada ser “inteiramente contrária ao que preconiza a Constituição da República” a realização de registros de ocorrência diretamente nos batalhões da PM, em vez de nas delegacias de Polícia Civil.

Como o ‘Informe do DIA’ noticiou sábado, boletim informativo da Polícia Civil de sexta-feira fez duras críticas à PM, que teria decidido estimular seus batalhões a registrar crimes de menor potencial ofensivo. Segundo o boletim, a ordem para a confecção do ‘Registro Policial Militar’ nos quartéis foi dada, no dia 1º de março, pela Corregedoria Interna da PM.

Em despacho, o desembargador Giuseppe Vitagliano, corregedor geral da CGU, destacou: “Ao que parece, a Polícia Militar pretende (…) que toda pessoa presa seja preliminarmente conduzida a Batalhão da PM, a fim de que seja lavrado o denominado Registro Policial Militar, para posteriormente encaminhá-la a delegacia de Polícia Civil, conduta esta inteiramente contrária ao que preconiza a Constituição da República, as leis e as normativas administrativas internas deste Estado, relativas a apresentação de cidadãos detidos por suposta prática de crime de menor potencial ofensivo”.

Ocorrência foi em Teresópolis

A sindicância da CGU foi instaurada após policiais do 30º BPM (Teresópolis) registrarem em agosto, no quartel, ocorrência de briga de casal. Lotado no batalhão, o capitão Sérgio Lemos Alves, em depoimento, informou que o corregedor interno da PM, coronel Ronaldo Menezes, reuniu-se em 1º de março com comandantes de vários batalhões para falar da implantação do Registro Policial Militar. À CGU, o capitão entregou ofícios recebidos de seus superiores, instruindo sobre a elaboração dos registros. Procuradas por O DIA, as assessorias de imprensa das polícias Civil e Militar não falaram sobre o assunto, assim como o corregedor da PM.

INJUSTIÇA E MALDADE! 19

Enviado em 18/09/2011 as 15:27 – JT

INJUSTIÇA E MALDADE!
No Brasil, boa parte do que acontece na televisão, nas novelas, nos parcos filmes, é tudo cópia do que vem lá de fora. Pouco se tem criado e nada se tem inventado.
Quando uma ou outra pessoa, extremamente criativa, inventa alguma coisa, é logo discriminado, apedrejado, enxotado!
Veja-se, por exemplo, o caso desse FURTO (e não roubo), milionário ao Banco Itaú da avenida Paulista, estão culpando um pobre Delegado Ruy Ferraz Fontes, só porque o homem, “muito experiente”, sem nenhuma explicação, saiu lá do fundão do 69º Distrito Policial, invadiu duas ou três áreas de Distritos diferentes, para dar cumprimento a lei e a ordem!
Sem nem mesmo venham os senhores, tamanha envergadura e poder de decisão, necessitar consultar o excelentíssimo capa vermelha: “Chapolin Colorado!”
Isso é um absurdo!
Pergunta-se, injustamente, se o delegado Ruy dá a mesma atenção, para o seu Manoel da padaria da esquina, para dona Maria da banca de jornal, do seu João, sapateiro, seu Pedro, vidraceiro…Antonio, pedreiro e o Jeferson, garção…
É lógico que não, gente, doutor Ruy, inteligente como ele só, tem que ajudar, a quem pode lhe retribuir, não é um direito que lhe assiste?!
Quanto a você invejoso que lê, estas estúpidas linhas, pare de inveja, quem mandou nascer pobre. Quem mandou não vir de boa linhagem. Então por favor, pare de criticar o Dr. Ruy, delegado sério, justo (justo sim, faz valer a justiça entre os ricos e entre os milionários, qual o problema?), digno, autônomo, sim, não se prende a regras e nem fronteiras, isso, ele provou muitíssimo bem, quando ao invés de seguir as regras da polícia, criou a sua própria!
O homem é um inventor!
Criou uma polícia dentro da polícia. Ou seja, privatizou uma instituição estatal, a seu ver, falida. Para beneficiar, pequenos grupos, de pessoas ricas, em particular esses, do Itaú!
Não contente, sem ninguém lhe determinar, por conta própria, instaurou seu próprio Inquérito, acionou “os seus policiais”, e saiu à caça dos delinqüentes, haja vista, só existirem na região da Paulista pois lá, na área do 69º DP, nos fundões da Cohab Teotônio Vilela, o dr. Ruy extinguiu toda criminalidade e em curto espaço de tempo, estará exportando seus métodos inovadores, para a Europa e Estados Unidos, para que episódios como o ocorrido em 11 de setembro de 2000, no World Trade Center, não mais se repita.
É uma grande e deslavada mentira, quando dizem que o dr. Ruy agiu somente, em prol de seu interesse, isso, não é verdade!
Agiu em e prol e defesa do interesse, daqueles que necessitam de sua ajuda mais amplamente: todos os banqueiros, empresários, doleiros, e em particular, aos donos do banco Itaú, responsável pelo pagamento de suas contas, de suas despesas, etc., além de serem os mantenedores de seu ótimo padrão de vida!
Pena que o Secretário de Segurança, não partilha dessa minha insigne opinião, e preventivamente, afastou o “ilustre” delegado de suas funções. O que representa um grande perigo, porque nesse meio tempo, o crime deixará de ser combatido. Mas, isso não tirará o sono do bacharel, afinal de contas, ele sequer vive com o salário da polícia…
Abaixo a desconfiança para com o comportamento do ilustríssimo dr. Ruy, o homem é honrado. Que o diga os grandes empresários!
Sobre esse fato, me recordo de um episódio de um seriado de televisão antigo, denominado Agente 86, no qual o saudoso Dom Adams, interpretando o atrapalhado agente “esperto” Smart (Get Smart), num dos episódios, quando da atitude de um agente da Agencia inimiga chamada Kaos, no meio da noite, sobe até o 10º andar, onde se localizava seu apartamento e pede para usar o telefone, mostra-se completamente tranqüilo, como se não houvesse nenhuma atitude suspeita daquela atitude. Advertido por sua inseparável parceira Agente 99, (Barbara Feldon)), sobre àquela estranha do tal homem, é severamente repreendida por tamanha desconfiança…
A ilustração é arcaica, mas, a impressão que dá, é que o dr. Ruy Ferraz Fontes, julgando-se ser muito inteligente, no intuito de “criar” algo novo, tenha ao invés de tudo isso: “trocado os pés pelas mãos!” E o pior: achou perfeitamente normal!
Já vai tarde!
Demorou!

PT quer CPI para investigar espionagem no governo de SP 6

 Central de espionagem política na Polícia Civil foi revelada pelo iG em série de reportagens

 

Ricardo Galhardo, iG São Paulo

| 17/09/2011 13:38 

PT quer CPI para investigar espionagem no governo de SP

Central de espionagem política na Polícia Civil foi revelada pelo iG em série de reportagens

 

O deputado estadual Simão Pedro (PT-SP) está coletando assinaturas para criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembléia Legislativa de São Paulo (Alesp) com o objetivo de investigar suposta espionagem política feita por órgãos do governo estadual.

 

O requerimento de duas páginas é embasado em dois casos noticiados pela imprensa. O primeiro deles é a revelação de que o extinto Departamento de Comunicação Social da Polícia Civil espionou políticos, partidos e movimentos sociais no período pós-ditadura militar, entre 1983 e 1999. A existência da central de espionagem política na Polícia Civil foi revelada pelo iG em uma série de reportagens publicada entre julho e agosto.

Entre outros fatos a série mostra que o PT foi alvo de arapongagem da Polícia Civil durante todo o primeiro mandato do governador tucano Mário Covas, morto em 2001.

O segundo fato que embasa o pedido de CPI é a contratação sem licitação da Fence, empresa de segurança pertencente ao coronel da reserva Enio Fontenelle, ex-diretor do Serviço Nacional de Informação (SNI) durante a ditadura militar.

A Fence foi contratada pela Prodesp (empresa estatal de processamento de dados) ainda na gestão do ex-governador José Serra (PSDB) para fazer varreduras nas linhas telefônicas de todos os setores do governo estadual. O contrato foi prorrogado duas vezes e finalmente rompido depois que o caso veio à tona.

Serra já havia contratado os serviços de Fontenelle sem licitação quando era ministro da Saúde. Na época, integrantes do PFL (hoje DEM) acusaram a empresa de ser responsável pelos grampos que levaram à descoberta de R$ 1,3 milhão em espécie na sede da empresa Lunus, pertencente a Jorge Murad, marido da governadora do Maranhão, Roseana Sarney, em 2002. O caso jogou por terra a pré-candidatura de Roseana à presidência.

Enquanto coleta assinaturas, o deputado petista negocia com o governo a convocação de diretores da Prodesp. “Há uma forte suspeita sobre a existência de um esquema de espionagem política que pode envolver adversários do governo”, disse Simão Pedro.

Em 16 anos de governo tucano em São Paulo a oposição nunca conseguiu aprovar uma CPI na Alesp cujo alvo fosse a administração estadual. A esperança agora é a adesão de um grupo de deputados governistas que estão migrando para o PSD, partido do prefeito Gilberto Kassab (ex-DEM), que deve integrar a base de apoio do governo Dilma Rousseff.

O possível envolvimento de Serra, aliado de Kassab, no entanto, é visto como um entrave. Tanto o governo quanto a Fence negam que os contratos tenham como objetivo a espionagem.

Além da espionagem feita pela Polícia Civil, o requerimento de CPI cita outras duas reportagens do iG. Uma delas relata suspeitas de monitoramento do secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto. A outra é uma nota da coluna Poder on line que relata uma conversa entre Kassab e o deputado Gabriel Chalita na qual o prefeito teria dito que “tá tudo grampeado”.

DEIC SOLICITA QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO PARA QUE ITAÚ FORNEÇA A LISTA DOS LOCATÁRIOS DOS COFRES…o banco monitora por meio de fotografação o respectivo conteúdo cada vez que o locatário acessa o compartimento. De forma que impossibilite eventual tentativa de fraude, por parte do cliente, em casos como o roubo em questão…Trouxa quem acreditar que o Itaú não sabe com exatidão os bens e valores subtraídos 33

Ainda na sexta-feira, dia 15, logo depois da apreensão de parcela dos valores roubados dos cofres da agência do Banco Itáu, o Delegado do DEIC – responsável pelo inquérito – representou junto ao DIPO fosse expedida ordem judicial obrigando o fornecimento da listagem de todos os locatários de cofres.

Assim, possibilitando-se a identificação das vítimas e busca dos valores subtraídos.

______________________________________

  1. Quebra de sigilo bancário relativamente ao contrato de locação dos cofres; com a finalidade de se demonstrar a materialidade e autoria de crime roubo e eventual formação de quadrilha. Cuja ação penal é publica, independente, assim, da vontade e interesses da vítima.
    O Banco possui o dever de sigilo em relação ao conteúdo depositado em suas caixas fortes, contudo – secretamente – monitora por meio de fotografação o respectivo conteúdo cada vez que o locatário acessa o compartimento. De forma que impossibilite eventual fraude, por parte do cliente,  em casos como o roubo em questão.
    O Itaú sabe com exatidão os bens e valores subtraídos.
    Aliás, os arquivos fotográficos podem ter sido anteriormente devassados pela quadrilha. Despertando assim a operação criminosa.
    Enfim, há muitos detalhes ocultos.
    Por outro lado, em tese, o silêncio dos prejudicados faz vislumbrar eventual crime de ocultação de bens acumulados ilicitamente.
  2. Qualquer policial com mediana experiência sabe do procedimento de fotografação.
  3. Para a  vítima que encontrar  dificuldades de fazer prova daquilo que mantinha em sua caixa, bastará solicitar do Itaú as fotografias.
  4. Tanto monitora que, no caso de guarda de substâncias suspeitas,  inflamáveis ou explosivas, imediatamente, rompe o contrato e adota as providências necessárias ao resguardo do estabelecimento.

RETRATO DA POLÍCIA CIVIL: 35000 POLICIAIS COMPETINDO ENTRE SI – Tá na hora de colocar uma placa em cada Delegacia: “Não recebo o salário que quero, mas amo o trabalho que tenho” 41

Retrato da Polícia Civil: 35000 policiais competindo entre si…

Debaixo para cima; de cima para baixo e lateralmente…

Não se meta aqui; aqui mando eu!

Superior dando maus exemplos : a culpa é da Administração, não é problema meu…

A tendência é ficar pior; não adianta dar murro em ponta de faca… 

Problema de funcionário não é comigo… Eu não sou almoxarife!

O superior só procura os defeitos e coisas erradas ; nunca valorizando as qualidades e o esforço.

Chefe dizendo: “essa solução não é comigo”; o subordinado devolvendo: “isto é problema do homem”…

Os laterais: “poderia dar uma colaboração, mas problema dele… Já fiz a minha parte”…

Quero que se dane; esperará eu terminar o que estou começando! 

Leu o D.O. hoje?…

Veja lá: Ele se ferrou!

Tava merecendo mesmo!

Reunião de trabalho: um  só fala; sem pedir opiniões ou disposição para sujestões;  os demais escutam fingindo atenção…

Todos concordam; ninguém cumpre nada.

Não há quem diga francamente: “não se pode fazer como você – ou o Sr. – quer “.

Poderá ouvir na frente de todos: Tá querendo me ensinar ou me atropelar?

Noutro extremo: alguns atropelam mesmo e sentam na cadeira do chefe; este fica quietinho na presença dos demais.

Cada qual com o seu feudo , cercadinho ou apenas fardo…

Será que não aprenderam que são funcionários da mesma organização?

Cada qual com o seu feudo ou cercadinho…Mas juntos num mesmo curralzinho mental!

Oh, Governador dos céus!

Mande  logo um Moisés para a Polícia, pois há 40 anos ela vaga pelo deserto ; sem liderança…

São 35.000 escravos escravizando uns aos outros…

Tá na hora de colocar uma placa em cada Delegacia: “Não recebo o salário que quero, mas amo o trabalho que tenho!”

E acima de tudo amo  meus companheiros como amo meus familiares, pois dependo deles; eles de mim.

Senhor, melhor ser escravo do Faraó a ser escravo de escravo!

PAPAGAIO DISCO CLUB – Como destruir uma Instituição com poucas palavras: – Mexeram com a polícia de São Paulo. “Mais do que isso. Mexeram com o Deic.” 15

Ao ser perguntado qual teria sido o erro dos bandidos, Guimarães respondeu:
– Mexeram com a polícia de São Paulo. Mais do que isso. Mexeram com o Deic.

PAPAGAIO DISCO CLUB – Como destruir uma Instituição com poucas palavras: – Mexeram com a polícia de São Paulo. “Mais do que isso. Mexeram com o Deic.”…Tá Certo!…Que tal fechar as demais Delegacias; deixem o DEIC fazer todo o trabalho…Imaginem um dos COO – Chief Operations Officer da Volkswagen dizendo o seguinte: nossos funcionários que montam o GOL são menos qualificados do que os montadores do FOX…Os da linha GOL , de pronto,  em pensamento, fariam rasgados elogios à mãe do executivo, em seguida, autoestima abatida , trabalhariam sem grande empenho, meramente para cumprir obrigação; depois passariam a sabotar a empresa para derrubar o “chefe”. Ninguém compraria o GOL; nem confiariam no FOX.  Resultado: falência ou incorporação por outra empresa mais competente.

Certamente, numa grande empresa o  CEO – Chief Executive Officer , imediatamente, faria o COO tomar no SEOCU.

MUITO DA DESGRAÇA NA POLÍCIA CIVIL RESULTA  DESSES INOPORTUNOS ARROUBOS DE IDOLATRIA:

Aos “meu DEIC” , “meu DHPP” , meu “DENARC”; etc.

___________________________________

DEIC?

Ora, DEIC!

Na Polícia –  como em tudo mais – não se ressuscita defunto de velho: FAZ-SE UMA NOVA CRIANÇA! 

O DEIC do século XXI está para a Polícia tal como , acaso  aparecesse algum empresário idiota  e saudosista,  a reinauguração DA  PAPAGAIO DISCO CLUB ( dos anos 70 ).

Alckmin elogia secretário que afastou delegado e nega a existência de uma crise na Polícia Civil 15

Enviado em 17/09/2011 as 19:50 – KREMENSOV

Agência Estado – Uma empresa do Grupo Estado – Copyright © 2011 – Todos os direitos reservados.

Alckmin elogia secretário que afastou delegado

Por Anne Warth

São Paulo – O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), negou a existência de uma crise na Polícia Civil causada pelo afastamento do delegado Ruy Ferraz Fontes do comando do 69.º Distrito Policial. O secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral de Polícia, Marcos Carneiro Lima, decidiram afastá-lo depois de suspeitas de que Fontes estaria conduzindo uma investigação paralela sobre o roubo da agência do banco Itaú na Avenida Paulista.

“O secretário de Segurança Pública foi corretíssimo”, disse Alckmin, em defesa de Ferreira Pinto. “Não pode cada delegacia fazer a investigação que quer. As investigações são feitas pelos departamentos competentes e o secretário reagiu de maneira rápida e firma.”

A polêmica em torno do roubo surgiu já com o inquérito policial, que demorou nove dias para ser aberto. Os bandidos entraram no banco no dia 27 de agosto e roubaram 138 cofres particulares. Somente no dia 5 de setembro o Departamento de Investigação do Crime Organizado (Deic) abriu inquérito para investigar o caso.

Durante cerimônia do início da contagem regressiva de mil dias para a Copa do Mundo, no canteiro de obras do futuro estádio do Corinthians, o Itaquerão, Alckmin recebeu uma ligação de Ferreira Pinto, mas não quis comentar o conteúdo.”As informações e o mérito são do Deic”, disse, sugerindo que a polícia havia prendido suspeitos de envolvimento no crime.

Cúpula ‘Rachada’- Caso Itaú: Anúncio de prisão de suspeito mostra clima de competição na polícia paulista 5

Enviado em 17/09/2011 as 19:59 – KREMENSOV

Cúpula ‘Rachada’
Caso Itaú: Anúncio de prisão de suspeito mostra clima de competição na polícia paulista
Publicada em 17/09/2011 às 09h41m
Guilherme Voitch (guilherme.voitch@sp.oglobo.com.br)

SÃO PAULO – O caso do roubo aos cofres do banco Itaú na Avenida Paulista, em 26 de agosto, tem provocado um verdadeiro mal-estar na cúpula da Polícia Civil de São Paulo. Na ocasião, criminosos renderam vigias e invadiram o local. Após cerca de 10 horas, sem serem incomodados, fugiram levando 170 cofres. O alarme havia sido desligado. Nesta quinta-feira, a polícia prendeu um pedreiro com pedras preciosas, joias e libras esterlinas que teriam sido levados da agência bancária.

O anúncio da prisão de Marco Antônio Rodrigues dos Santos, de 29 anos, irmão de Francisco Rodrigues dos Santos, de 45 anos, um dos suspeitos de participação no assalto, evidenciou ainda mais o ‘racha’ na polícia. Nesta sexta-feira, o diretor do Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado (Deic), delegado Nélson Silveira Guimarães, iniciou sua entrevista coletiva dizendo que ‘levantaria e iria embora’ se alguém perguntasse sobre os problemas enfrentados entre o Deic e o 69º Distrito Policial – cujo delegado titular iniciou uma investigação paralela a do departamento sobre o caso. Ao final da entrevista, porém, ele mesmo ‘comemorou’ a atuação da delegacia no caso.
– O Deic saiu atrás, mas o Deic chegou na frente – disse, celebrando a prisão de um suspeito e a identificação de outros dois na invasão à agência do banco Itaú, ocorrido numa sexta-feira. Um boletim de ocorrência foi registrado no 78º DP (Jardins), delegacia mais próxima ao local do roubo. O delegado do distrito iniciou as investigações, ouviu o banco e, posteriormente, repassou o caso para o Deic, delegacia especializada nesse tipo de crime.
Envolvido na investigação dos assaltos a caixas eletrônicos na Grande SP e na participação de policiais nos crimes, o Deic, inicialmente, não tratou o caso como prioridade. O próprio secretário de Segurança, Antonio Ferreira Pinto, não foi imediatamente informado sobre o crime, que pode ser considerado um dos maiores e mais audaciosos assaltos a bancos da cidade. Embora o Itaú não divulgue a quantia roubada, há informação de que clientes teriam declarado perda de valores superiores a R$ 3 milhões.
O secretário chegou a cobrar o Deic publicamente sobre o atraso nas investigações.
– Posso garantir que o problema está no Deic. Não tem meias palavras. Meu gabinete vai acompanhar essa situação – disse Ferreira Pinto.
Enquanto o Deic recebia o caso do 78º DP, policiais do 69º DP, comandada pelo delegado Rui Ferraz Fontes, ex-chefe da delegacia de roubo a bancos do Deic, iniciava uma ‘investigação paralela’ sobre o caso. Funcionários do Itaú foram ouvidos pelos policiais do 69º antes que o departamento tomasse o depoimento dos mesmos.
Os policiais do 69º DP afirmaram que vinham investigando uma quadrilha antes do assalto e que havia indícios da participação do grupo no assalto ao Itaú. O argumento, inicialmente, foi aceito pela cúpula da polícia. Na quinta-feira, no entanto, a Secretaria de Segurança anunciou o afastamento de Ferraz Fontes.
– Dizem que ele foi afastado, mas não vi nada no Diário Oficial. Então perguntem para eles sobre o trabalho do 69º DP – disse Guimarães.
Ao ser perguntado qual teria sido o erro dos bandidos, Guimarães respondeu:
– Mexeram com a polícia de São Paulo. Mais do que isso. Mexeram com o Deic.

SINDICALISTAS DA POLÍCIA FEDERAL QUEREM SUBSTITUIR O INQUÉRITO POLICIAL – RIGIDAMENTE CONTROLADO INTERNA E EXTERNAMENTE – POR RELATÓRIOS PRODUZIDOS DISCRICIONARIAMENTE POR QUAISQUER POLICIAIS…IMITARÃO O MODELO ARGENTINO QUE IMITA O MODELO ITALIANO: DA ARBITRARIEDADE, BRUTALIDADE E ROUBALHEIRA…TEM MUITO GAÚCHO NA PF ? 22

O Globo

Sindicatos ligados à PF querem fim do inquérito »

Uma campanha que será deflagrada este mês pelos 27 sindicatos de servidores da Polícia Federal pedirá o fim dos inquéritos policiais como instrumento de investigação. Para parte dos policiais federais, o inquérito policial é uma ferramenta ultrapassada e ineficiente na elucidação de crimes.

– O inquérito é o retrato da ineficácia na investigação. Há muita burocracia no envio de documentos entre o delegado, o MP e o juiz. Em tese, o inquérito teria que se encerrar em 30 dias se o suspeito está preso. E, em 90 dias, se está solto. Mas isso nunca ocorre. O resultado é que o depoimento de testemunhas demora a ser ouvido. Algumas até morrem no meio do caminho ou nem são localizadas. E as provas periciais ficam prejudicadas – diz Alexandre Santana Sally, presidente do Sindicato dos Servidores da PF de São Paulo.

A campanha será iniciada com um seminário no próximo dia 26, em Minas. Serão convidados agentes do FBI americano e da Polícia Federal da Argentina para falar sobre métodos mais modernos de investigação. Segundo um estudo do sociólogo Michel Misse, professor da UFRJ, feito a pedido da Federação Nacional dos Policiais Federais, atualmente apenas Brasil, Cabo Verde e Moçambique utilizam inquéritos policiais.

De acordo com Alexandre Sally, uma alternativa aos inquéritos é o juizado de instrução, já usado em países como a Espanha. Nesse caso, não existe a figura do delegado para conduzir o inquérito. Há um juiz que conduz o trabalho de produção de provas, e os agentes ficam encarregados apenas da investigação, sem funções burocráticas.

Já para o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, George Melão, a campanha dos servidores da PF devia mudar o foco:

– Em tese, o Código de Processo Penal já prevê que o inquérito policial é dispensável se o Ministério Público, ou quem estiver fazendo a denúncia de um crime, tiver provas contudentes. Na prática, pode-se ir direto ao juiz. O que se deve discutir hoje é a modernização do processo de investigação – diz, defendendo a criação de “inquéritos digitais”.

http://fenapef.org.br/fenapef/noticia/index/34896

_______________________________

A pergunta não possui viés pejorativo dos irmãos do Rio Grande do Sul; dizendo respeito tão só a influências culturais e regionais.

As primeiras pela forte presença Italiana e Alemã; a segunda: proximidade territorial.