Rock in Rio, première da segurança pública para a Copa do Mundo e Jogos Olimpicos: “a vítima pode sair de dentro da Cidade do Rock, fazer a ocorrência, e voltar para o festival sem problema algum” 2

Continuam os roubos e furtos na Cidade do Rock

FAMOSIDADES

Divulgação/ Rock in Rio

fonte MSN

Assaltos  marcam Rock in Rio

Por ANDRÉ NADDEO,
enviado especial ao Rock in Rio

RIO DE JANEIRO – “Eu estava antes da primeira roleta de verificação ainda,
quando teve início um tumulto. A aglomeração era grande. Fui empurrado, e senti
alguém mexendo no meu bolso. Foi muito rápido, não consegui nem ver quem fez. E
agora estou aqui, sem ingresso para ver o Metallica”.

Este relato do estudante Álvaro Henrique Caldas (foto abaixo), 21, é a prova
de que as confusões no entorno da Cidade do Rock continuam acontecendo neste
domingo, terceiro dia de Rock in Rio.

O estudante Álvaro Caldas foi vítima de furto no Rock in Rio (Foto: André Naddeo)

Foto: André Naddeo

O estudante Álvaro Caldas foi vítima de furto no Rock in Rio (Foto:
André Naddeo)

Diversos fãs que vieram para curtir a “noite do metal’ (Glória, Coheed and
Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica são as principais atrações) procuraram
o posto da Polícia Civil para registar ocorrências de furto, roubo ou extravio e
vão voltar com o sentimento de frustração para casa.

“Isso é uma sacanagem, você vem para se divertir e tem que ficar perdendo
tempo agora aqui, mas o registro é importante, então, tenho que fazer”, reclamou
o também estudante Gregório Gatto, 19, após ter o seu celular furtado. Ele veio
da cidade mineira de João Monlevade.

Nos dois primeiros dias de Rock in Rio já foram registradas, ao todo, 310
ocorrências – 120 no primeiro dia, e 190 no segundo. Número oficial, mas que
pode ser muito maior, já que nem todo mundo se dirige ao posto policial para
fazer o boletim. “A gente sabe que foi muito mais do que isso, mas pensando que
são 100 mil pessoas, a taxa de incidência é baixa”, esclarece o delegado
responsável, Orlando Zaccone.

“Não temos como comparar com outras edições porque antes não se tinham essa
facilidade de apuração, já que hoje, a vítima pode sair de dentro da Cidade do
Rock, fazer a ocorrência, e voltar para o festival sem problema algum. Antes não
havia isso, então não podemos fazer esse tipo de comparação”, esclarece.

Amazonas: Insatisfeitos com ‘baixos salários’, Delegados de Polícia pedem exoneração 10

Com informações da Assessoria:

Os Delegados nomeados em fevereiro deste ano estão abandonando a Polícia Civil do Amazonas. A principal causa é a insatisfação com os baixos salários e a falta de valorização profissional por parte do Estado. Os baixos salários são fatores que tem levado vários policiais a pedir exoneração. Dos 927 policiais que tomaram posse em fevereiro deste ano, 80 já ingressaram com pedidos de dispensa e foram exonerados dos cargos. Desse total, 19 são Delegados.

Atualmente, a remuneração bruta inicial do Delegado é de R$ 7.283,46 (sete mil duzentos e oitenta e três e quarenta e seis) e a final, ao atingirem a 1º classe, é de R$ 11.334,98 (onze mil trezentos e trinta e quatro e noventa e oito centavos).

Para o Presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Amazonas (Adepol), Mário Aufiero, o problema é grave, pois o descontentamento impede que os profissionais permaneçam no cargo. “Não temos como reter este profissional no cargo que tem o salário mais baixo das carreiras jurídicas.”, diz.

Ele destacou, ainda, que os cargos de Defensor Público e Procurador do Estado têm salário inicial em torno de R$ 13.600,00 (treze mil e seiscentos reais,) sem as gratificações, e que podem chegar ate R$ 20.000,00 (vinte mil reais), enquanto a atividade policial “é mais perigosa e totalmente desestimulada”. 

Das carreiras jurídicas, embora estando na linha de frente da luta contra a criminalidade, o Delegado de Polícia recebe a remuneração mais baixa do Amazonas. Cabe aos Delegados de Polícia de carreira presidir o Inquérito Policial, proceder as diligências da etapa investigativa e remeter o inquérito à justiça. Atualmente 240 profissionais representam a categoria no Amazonas.

Piores salários do Brasil

Segundo dados da Adepol-Am, o salário bruto dos Delegados do Amazonas está entre os sete piores do Brasil e o segundo pior da região norte, perdendo nacionalmente apenas para Paraíba, Santa Catarina, Pernambuco, São Paulo, Minas Gerais e Pará.

Os Delegados do Distrito Federal recebem valor bruto inicial de R$17.223,50 (dezessete mil, duzentos e vinte e três e quatro centavos), ocupando a primeira posição entre os melhores salários do Brasil. O Amazonas ocupa a 21º posição pagando aos Delegados valor bruto inicial de R$ 7.283,46 (sete mil duzentos e oitenta e três e quarenta e seis).      

Direito descumprido 

O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) decidiu favoravelmente ao mandado de segurança coletivo impetrado pela Adepol-AM, em 30 de junho, que determina que o Estado cumpra o Artigo 130 da Lei 2.271/94, que dispõe sobre o Estatuto do Policial Civil.

Art. 130 – Os vencimentos dos Delegados de Polícia de carreira, além de obedecerem ao disposto no § 1º, do Artigo 39, da Constituição Federal, e §1º, do Artigo 110, da Constituição Estadual, serão fixados com diferença nunca superior a dez por cento entre uma classe e outra, nem a cinco por cento entre os da classe final de Delegados e os da remuneração do Delegado-Geral de Polícia.   

O dispositivo legal determina que a remuneração do delegado de 1º classe não seja inferior a 5% do salário do Delegado Geral que hoje é de R$ 15.000,00 (quinze mil, valor bruto). O artigo estabelece ainda que, a cada progressão de classe, essa remuneração deve receber um acréscimo de 10%.

Desde de 1994, quando foi publicada a lei 2271, a categoria reivindica o cumprimento do artigo 130 do Estatuto do Policial Civil. Em 2005, a Adepol-Am ingressou judicialmente para ver o direito dos Delegados respeitado pelo Estado do Amazonas. Agora, a Associação aguarda que o Estado cumpra a decisão judicial.
http://www.cbnmanaus.com.br/site/noticia.php?cod=3357

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E lá o inicial do Delegado é de R$ 7.283,46 .

RORAIMA: Policiais Civis se reúnem contra aprovação de ‘projeto dos delegados’

26/09/2011 08h34

Policiais civis se reúnem para pedir que  ‘projeto dos delegados’ não seja aprovado

Evitar que a Polícia Civil de Roraima entre em colapso, sem recursos para materiais básicos, como papel, tintas para impressora e até copos descartáveis, o Sindicato dos Policiais Civis de Roraima (Sindpol) realizou no fim de semana uma assembleia geral com objetivo de discutir e encontrar saídas para presente situação da instituição.
Toda situação, segundo presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Roraima, Nilton Pereira, foi gerada pela Minuta de Promoção da Polícia Civil que na redação atual só irá beneficiar os delegados, que passarão a ganhar aproximadamente R$ 23 mil, se for aprovada.
A minuta seria para beneficiar todos os dez cargos existentes na Polícia Civil de Roraima, porém não é isso que vai acontecer, se a redação não for alterada, conforme o sindicato. O documento já está na Casa Civil desde o dia 16 de setembro e foi elaborado pela Delegacia Geral sem a presença de todas as categorias.
“Temos consciência de que o governador quer agir de forma igualitária quanto à remuneração da classe, porém ele está sendo enganado com a apresentação desta minuta. No dia 2 deste mês, houve uma reunião com o governador, quando ele afirmou que a pretensão é fazer os ajustes de forma isonômica. Da maneira que está, vamos perder 20% da nossa remuneração”, afirmou o presidente.
Ele disse que a classe está se organizando para solicitar apoio ao governador Anchieta Júnior (PSDB) e sensibilizar os deputados estaduais para que votem contra o projeto quando chegar à Assembleia Legislativa.  “Isso é inconstitucional, estamos sendo rebaixados. Esta campanha é para convencer de forma ética as autoridades para que este documento não chegue à Assembleia para votação ou para que passe pelas alterações necessárias e assim possa representar justiça para todos os dez cargos. Temos uma contraproposta para a alteração do documento. Estes 36 delegados vão mandar na polícia. Irá acontecer um monopólio na instituição”, reforçou o presidente do Sindpol.
Nilton Pereira disse que o projeto, da maneira que está, irá comprometer 95% do orçamento da Polícia Civil com folha de pagamento. Com isso, os 5%  restantes terão que ser divididos entre água, luz, telefone e combustível para as viaturas. “O orçamento será mínimo e a qualidade da prestação de serviços ficará comprometida”, complementou o sindicalista.
A Folha tentou contato com a delegado-geral, Fernando Olegário, mas não obteve resposta. Em entrevista sobre o mesmo assunto, concedida na semana passada à Folha, o delgado afirmou que discorda que a minuta da lei não esteja tratando de forma equânime todas as categorias. Ele informou ter encaminhado a minuta, via e-mail, para todos os policiais e afirmou que o projeto está dentro das condições orçamentárias do Estado e do que vinha sendo pleiteado pelas categorias. O delegado citou que, caso a lei seja aprovada, haverá a extinção dos subníveis dentre as classes. Conforme ele, as categorias precisariam de 30 anos para chegar à classe D.
“Foi modificado para que, a partir de janeiro de 2012, todos os agentes de polícia, escrivães e agentes carcerários, peritos, médicos legistas e odontolegistas sejam contemplados. Se o projeto de lei for aprovado, serão preenchidas as classes B, C e D. É importante frisar que nós destinamos 95% do nosso orçamento de 2012 só para pagamento de pessoal para propiciar promoção de forma equânime para todas as categorias”, disse na entrevista. A minuta, segundo ele, já foi apresentada ao governador.

A Botina do Policial Militar do Estado do Paraná 2

http://www.policialmilitar.net/botina-policial-militar/

23/09/2011Publicado em: 

A Botina e o Policial Militar

Este artigo não tem por objetivo lamuriar sobre a falta de acessórios básicos indispensáveis e inerentes a atividade policial militar, más trazer a tona o atual estado em que se encontra administração pública estadual, considerando que aqui estão expostas fotos da botina deste autor, contudo a corporação policial militar, necessita da devida atenção do estado face a sua vital importância inclusive, para assegurar e estada de um governador em seu cargo, bem como ser a linha de defesa e cumprimento das ordens emanadas dos demais poderes constituídos no estado, já que a milícia paranaense é também o exercito estadual subordinada diretamente ao governador do estado, porem supre carências de outros órgãos.

Da Escassez de Recursos

1. Policiais Militares,  não há falta de efetivo, apenas não há um efetivo, observo no trajeto de casa para o trabalho que as pessoas olham com estranheza ao ver um policial militar devidamente fardado e atento andando a pé na rua, pois o policial militar já não faz mais parte do cenário de um ônibus, parque, praças e/ou via pública em geral, um fator é o de que com o aumento do poder aquisitivo o policial militar deixou de se utilizar dos ônibus, pois atualmente pode adquirir automóveis o que também reflete na segurança pública diretamente, pois há a ausência do símbolo da força do estado, Inter arma enim silent leges – Em Tempos de Guerra a Lei Fica em Silêncio e qual a guerra senão a contra o crime, creio ser premente a necessidade do Soldado e seu Estandarte estarem visíveis aos olhos daqueles que ousam saquear, roubar e assassinar o povo. Um único regimento da Polícia Militar de São Paulo é capaz de superar numericamente e belicamente as forças do estado do Paraná, não aprendeste a lição de 1930 e 1932.

2. Viaturas Policiais, com o avanço dos tempos se colocam a disposição novas tecnologias, antes o velho e tradicional cosme e damião, hoje os patrulhamento motorizado, ao longo de minha experiência, creio que polícia comunitária se faz com cosme e damião já repressão mediata e imediata se faz com patrulhamento motorizado, más devido a frota de veículos da polícia militar ter um pequeno problema recorrente ao que tange a sua conservação e manutenção, creio que há a necessidade de se instituir um projeto imutável por um determinado período de tempo para posterior analise e correções ao meu ver entregar uma viatura com todos os pertinentes acessórios e equipamentos básicos há uma equipe policial militar que simplesmente não sofra as mudanças perpetradas pelo profissional de recursos humanos mais conhecido como sargenteante o qual se mune de fundamentos técnicos razoáveis “fofoca” para alterar escalas como se alterassem seus movimentos no tabuleiro de xadrez, desconsiderando as necessidades e empecilhos pessoais de cada profissional de segurança pública, entregar-se-ia esta viatura policial militar, acessórios, equipamentos juntamente com um livro contendo listas de checagem a serem preenchidas cotidianamente, acredito que a própria equipe policial militar, fiscalizar-se-ia a ponto de gerar motivadas alterações na equipe, porem com a falta de efetivo que também é recorrente, não como o comandante implementar projetos e quando os faz entra em cena outro vilão, acredito que o nome do vilão seja desordem e retrocesso, alguns em outras terras referem-se a ele como COPOM, para este não há projeto ou ordem que resista, pois seu nível de chefia que é intermediário ultrapassa o nível superior, já que numa terra conhecida como São José dos Projeteis, a ordem é estar e permanecer no setor A, más sob o argumento de ter que enviar atendimento há uma ocorrência onde um gato subiu em uma arvore e não mais consegue descer o COPOM envia uma viatura policial militar do ponto A para o D, e lá se foi o planejamento do Superior haja vista que o Intermediário “manda mais” as regras militares, não forma escritas por incautos todas se originam de aprendizados ao longo da história, uma constante regra que é quebrada intra-quarteis é da unidade de comando se um grupo de militares está sob o Comando do 2º Tenente  e este não passou formalmente o Comando de sua fração ao Major, não que o Major se estressar pois há que se ter a formalidade, há que ser o chefe imediato com ascendência funcional, para que haja Ordem e Progresso nas ações, para que se possa saber Quem determinou o Quê e Porquê Determinou a ordem mantem o estado das coisas inalterado, detalhe não vislumbro aqui a vida policial, más a vida militar de cada dia, pois na primeira não se aplica regras da caserna e sim o policial orienta-se pela lei, por princípios legais e adequa o caso a solução mais pertinente. Ainda sobre as Viaturas Policiais, me pergunto seria possivel criar uma auditoria pública mensal referente aos gastos com manutenção veícular da frota, com as devidas descrições em contraste com orçamentos em empresas que não sempre as mesmas ?

3. HT’s (rádios portáteis), Comunicação, sem comunicação não há que se falar em estratégia uma ordem que não chega é uma ordem não cumprida, bem como uma ordem mal compreendida é uma ordem falha. Creio que para cada policial militar contratado dever-se-ia ter em mente a consequente aquisição de acessórios, inclusive alguns acessórios poderiam ser adquiridos em parceria com o próprio profissional, a exemplo o rádio portátil HT se faz necessário que cada policial militar possua o seu próprio rádio até por adicional zelo a segurança do profissional, sabidamente um pedido de socorro será ouvido via HT ao contrário de um pedido de socorro feito ao 190 o qual atualmente necessita de paciência, mais paciência e um pouco mais de paciência para finalmente no estagio Mahatma Gandi, talvez ser atendido…

4. Frequência de Rádio Restrita, Não possuir em plena atividade uma frequência restrita e/ou pelo menos ter há tempos adaptado o código Q é no mínimo uma ingerência, adaptação do código Q para as necessidades do cotidiano policial militar e a instrução ministrada e redigida para que determinadas ocorrências que envolvam este ou aquele grau de complexidade bem como de imediata resposta do estado tivessem sua comunicação mantida por telefone é como deixar desguarnecido o paiol.

5. Comunicação Eficiente com a Central (COPOM) Durante o pleno exercício da atividade fim, ser obrigado a aguardar mais 30 minutos para obter dados relativos ao abordado e/ou seu veículo é no mínimo um constrangimento senão um estresse, delonga-se o tempo necessário para efetuar o policiamento administrativo, constrange o cidadão quando este é idôneo, macula a imagem da corporação, diligencia e agilidade bem como prestatividade são indispensáveis nesse contexto.

6. Senhas de Acesso aos Sistemas Policiais, Constrangimento e Insatisfação são os sentimentos ao redigir sobre este assunto, impressiona-me o poder que tem o mexerico, fator fundamental de revogação de acessos e concessão dos mesmos, confunde-se a discricionariedade com o: _ Más Me disseram que Você… em tempos de logs que tudo armazenam onde até o MSN é sniffado, como diria o Robin: Sata Aquerupita o desculpa esfarrapada para ser incompetente, considerando que na terra de São José dos Projeteis até os Smurffs tem acesso ao Infoseg já em Curi Tyba o poderoso COPOM estava e/ou esta deficiente neste setor que é o óleo das engrenagens do sistema policial.

7. Armas de Baixa Letalidade para o Policial da Rádio Patrulha, creio que nesta questão o óbice seja o temor de ter que laborar mais FATD’s, Sindicâncias e IPM’s, dois policiais militares ao deslocar para atender, vias de fato, richa e/ou outras situações que envolvam elevadas doses de violenta emoção é evidente que são estes que devem ter ao alcance das mãos armas de baixa letalidade e não os grupos táticos que por si só já contam com a superioridade numérica, contudo creio que nesse panorama o equipamento deva ser de uso pessoal e intrasferível, todos devem possuir.

8. Computadores pelo menos um pouco mais Modernos, estarrecedor… Se duvidar deve haver em algum lugar uma TV colorida a válvulas sendo usada como monitor em algum destacamento o frenesi do momento é o Ipad e ainda se vê computadores que deveriam ser doados para a Somália, sendo destinados a digitação do Boletim de Ocorrência e ai do funcionário se queimar quando este estiver usando, capaz do FATD apontar que a existência do militar é culpada pelo defeito no equipamento, porem é até compreensível um Comandante que administra uma cidade com cacarecos, um cacareco a menos fará muita falta.

09. Escassas Impressoras. Recuso-me a escrever sobre impressoras na policia militar está imagem diz tudo.Impressora na Policia Militar

10. Caminhão Guincho. Faz-se um Bloqueio Viário Policial Militar, aqui outro ali mais outro acolá, só se esquecem os de “ternos pretos” os mesmos que autorizam que quaisquer não habilitados adquiram veículos, que para remover inúmeras motocicletas e automóveis despedaçados em acidentes necessita-se de caminhão guincho com motorista, nesse passo eis que surge a falácia do curso superior conheço um motorista de caminhão guincho, motorista este que possui formação em nível superior Tecnologia e/ou Gestão em Trânsito, claro que como motorista do caminhão guincho o policial militar trabalha no setor de trânsito, más me pergunto se esta é o grande avanço patrocinado pelo estado em relação a polícia militar, ter em seus quadros um formado em transito que é motorista de caminhão ou ainda um pós graduado em direito desempenhando funções de recepcionista… Desculpe más também discordo de contratar e treinar uma pessoa para que esta desempenhe as funções de um Policial Militar, dar-lhe uma Arma de Fogo, um Colete Balístico e posteriormente designar este guerreiro para a cozinha, inclusive ao invés de dar-lhe um cinto e guarnição o mais apropriado seria um cinto de condimentos… Ainda em relação ao guincho penso que o Trabalho é insalubre e tem necessidades singulares, bem como carece de equipamentos de proteção individual, fiscalização cerrada quanto a conservação do equipamento, bem como a aquisição e reposição continua dos pertinentes acessórios que pelo próprio uso se deterioram.

 

Após redigir estes onze tópicos, que não encerram inúmeras incoerências de um estado débil, penso que somente através da educação poderemos alcançar a instrução de nosso povo quanto aos seus direitos e penso que por mais que os Comandantes tentem não poderão apresentar resultados enquanto não se auto afirmarem como Comandantes que são e passar a exigir os meios para cumprir a missão, alguns serão lembrados por suas lutas pela nobre causa enquanto outros serão esquecidos e quando lembrados serão lembrados por seus atos infames.

Artigo Aberto a Correções e Sugestões envie as suas…

Rio Grande do Norte: O nosso grande problema é não ter Polícia Civil com suporte de inteligência e perícia forense para investigar os assassinatos, assaltos, tráfico de drogas… 1

Governo opta por ‘política de segurança’ de efeito visual em detrimento do que precisamos

Cézar Alves
Sem convocar novos PMs, governadora cria batalhão com 600 PMs em Mossoró

Hoje deve está chegando a Mossoró 20 motos e 10 carros fazendo barulho para compor a frota de veículos do novo Batalhão de Polícia Militar no Rio Grande do Norte: o 12º.

A propaganda do governo de forma capciosa informa que o novo batalhão de Mossoró terá 600 PMs sobre o comando do tenente coronel PM Alviba Gomes.

Evita, para não se constranger, informar a população de onde está tirando os 600 homens. Como não convocou, a verdade é que está tirando de onde já não tem.

Não sou contra o novo BPM e especialmente em Mossoró. Ótimo que seja em Mossoró! A questão é de prioridade, pois a discurso do governo é que não tem dinheiro.

A verdade é que Mossoró não está carente de PM. A PM que temos, com o comando do tenente coronel PM Túlio César Alves, faz um ótimo trabalho com o que tem.

O nosso grande problema é não ter Polícia Civil com suporte de inteligência e perícia forense para investigar os assassinatos, assaltos, tráfico de drogas…

O governo sabe que está investindo errado. Deveria estruturar as delegacias, convocar os novos policiais civis (509) e contratar mais 150 peritos para o ITEP/RN.

Sem isto, os PMs vão continuar prendendo de manhã e a Justiça tendo que soltar à tarde por falta de provas. Juntar provas consistentes só é possível com peritos do ITEP bem equipado e investigação da Polícia Civil.

Vai crescer a sensação de impunidade, que já é grande, certamente gerando mais crimes, mais execuções, que este ano já chegou ao incrível número de 158 em Mossoró. Recorde!

Com este ato equivocado, o governo democrata dá uma clara demonstração de que vai fazer a mesma política de segurança errada do governo Vilma de Faria/Iberê.

Vai apostar em PMs desfilando armados até os dentes nas ruas e no investimento de R$ 5,74 milhões em propaganda para convencer as pessoas de que existe segurança pública.

É falsa esta sensação de segurança. Mas tenho fé que o cidadão vai reagir. Não somos trouxas. O nível de conhecimento subiu. Não vai ser impondo absurdos que vai enganar as pessoas.

Principalmente pelo fato de 640 pessoas terem sido executadas no período de 2006 a 2011. São pelos 1.200 famílias destruídas espalhando suas histórias de horror nas ruas de Mossoró.

São mais de 10 mil pessoas entre jovens e adultos pedindo justiça, só por homicídio, e o único caminho de ter o que é de direito é com Polícia Civil bem estruturada, o que não temos e a governadora não contrata.

A governadora Rosalba instala o governo em Mossoró no dia 28 e inaugura o novo batalhão no dia 30. Vem pra festa da Liberdade, no mês de setembro.

Vamos pagar o preço. Eu já estou pagando!

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O Rio Grande do Norte imita São Paulo.

Edital do concurso da Polícia Federal deve sair até o fim deste ano 1

26/09/2011 às 11:15h

A PF espera que o Ministério do Planejamento, autorize ainda este ano as 1.352 vagas solicitadas em outubro de 2010. A análise do pedido enviado pela instituição se arrasta por 2011 sob influência do corte de R$ 50 bi no OGU.

Anunciada pelo governo em fevereiro, a medida, que visa conter gastos na esfera pública, torna rigorosa a liberação de novos concursos no Executivo – os casos são avaliados individualmente. A abertura das seleções depende do aval da ministra Miriam Belchior, que considera diversos fatores, entre eles área de atuação do órgão e déficit de profissionais.

A carência de servidores é uma realidade que interfere diretamente no trabalho desenvolvido pela PF. Portanto, com um número maior de funcionários, a instituição também poderá atuar no Plano Estratégico de Fronteiras sem afetar os demais serviços: o objetivo é combater, nas áreas de fronteira, crimes como o contrabando ambiental e fiscal; e o tráfico de drogas, armas e pessoas. A expectativa é de que novos concursos ocorram já em janeiro do próximo ano.

Universidade do Estado do Amazonas abre pós-graduação e mestrado para policiais 2

UEA abre pós-graduação e mestrado para policiais no Amazonas

25 Set 2011 . 15:15 h . Com informações da assessoria . portal@d24am.com

O objetivo é acrescentar à formação dos policiais uma nova visão de trabalho, com foco também no respeito aos direitos da cidadania.

Manaus – A partir de março de 2012, os servidores do sistema de segurança pública do Amazonas terão uma oportunidade inédita de qualificação profissional. Uma parceria entre a Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) e a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) vai oferecer inicialmente 52 vagas em cursos de mestrado e de especialização por meio de um termo de cooperação técnica que envolve investimento de, aproximadamente, R$ 524 mil do Governo do Estado. O objetivo é acrescentar à formação dos policiais uma nova visão de trabalho, com foco também no respeito aos direitos da cidadania.

A formalização da parceria foi concluída no início do mês entre a SSP e a UEA, quando foram fechados os planos de trabalho para o mestrado e a pós-graduação específicos para os profissionais do sistema de segurança. O planejamento detalha o cronograma de execução dos cursos, com suas grades curriculares, além das despesas e calendário de desembolso dos recursos.

O secretário-executivo da SSP, Umberto Ramos, explicou que os cursos representam uma conquista pioneira para as polícias e expressam a preocupação do Governo do Estado em ter profissionais bem formados para servir bem à população. “A formatação do curso de mestrado leva em conta os aspectos regionais, perfeitamente adaptados ao que é previsto no Plano Nacional de Segurança Pública com Cidadania, o Pronasci, para a melhor qualificação dos servidores da segurança”, disse.

Ramos explicou ainda que o planejamento do ensino tem estreita cooperação com o programa de pós-graduação em Direito Ambiental hoje oferecido pela UEA e com o curso de bacharelado em segurança pública, a cargo da própria SSP, via Instituto Integrado de Ensino de Segurança Pública (Iesp).

O curso de mestrado começa em março de 2012 e terá duração de dois anos, com uma turma única de 12 alunos voltada exclusivamente para o público interno do sistema de segurança pública. Os investimentos previstos pela SSP para o mestrado é de R$ 325 mil.

Para o reitor da UEA, José Aldemir, “o Amazonas está construindo uma cultura de Segurança Pública com bases na inteligência, na informação e no exercício de competências estratégicas e científicas. Os esforços integrados do Governo do Estado estão sendo decisivos para o combate ao crime, ao tráfico de drogas e à violência”, disse. O reitor cita que essa parceria UEA-SSP já é sucesso com o curso de bacharelado em Segurança Pública, que já formou 110 oficiais da Polícia Militar em cinco anos.

Pós-graduação

Também com início previsto para março de 2012, com duração de um ano, o curso de especialização latu sensu em Segurança Pública e Cidadania vai ter duas turmas (40 alunos) de estudo de ciências sociais aplicadas a esses temas, para incutir na formação do policial uma nova cultura de respeito, pluralidade e tolerância no atendimento ao cidadão.

De acordo com o secretário Umberto Ramos, o desafio que se impõe hoje aos sistemas de segurança pública no Brasil é ter nos quadros um policial capacitado para dar resposta eficaz aos conflitos sociais do cidadão, mas com total observância dos direitos humanos.

“Essa é a mentalidade do Governo do Estado quando resolve investir mais de meio milhão de reais para qualificar nossos policiais com uma visão humanista, com novos comportamentos, sem que eles percam a noção básica da profissão, que é de prevenir e reprimir a criminalidade”, afirmou.

O secretário acrescenta que o curso vai motivar os profissionais a adquirir capacidade de avaliar melhor os desafios cotidianos do ambiente urbano em que atuam e os modos como se desenvolvem as situações de tensão e conflito com a marginalidade.

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São Paulo faz o que para qualificar seus policiais; integrando-os à comunidade acadêmica? 

Senasp vai financiar projetos para pesquisas em Segurança Pública

Sandra Lima – BOA VISTA AGORA

Pesquisas nas áreas de segurança pública e justiça criminal serão financiadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça (MJ). Propostas selecionadas receberão até R$ 100 mil. Podem concorrer ao edital as faculdades e universidades públicas e privadas, fundações mantenedoras, de apoio e amparo à pesquisa, centros de pesquisa e entidades não governamentais que comprovadamente atuem ou realizem estudos relativos às áreas temáticas propostas.

O objetivo é desenvolver pesquisas cujos resultados possam subsidiar o desenvolvimento da política nacional de segurança pública. Foi lançado o Edital Pensando a Segurança Pública. Para acessar o edital os interessados devem acessar o site do Ministério da Justiça http://www.mj.gov.br.

De acordo com o edital expedido pela Senasp, as propostas devem ser encaminhadas entre 14 de setembro e 14 de outubro.  Serão financiadas pesquisas com duração máxima de seis meses e que se enquadrem nas áreas temáticas. A seleção privilegiará iniciativas de cunho aplicado e dará preferência às de caráter interdisciplinar ou que tenham na equipe, quando possível, profissionais das instituições de segurança pública e justiça criminal.

Ao todo, treze temas irão orientar os projetos. São eles: Diagnóstico dos Conselhos Estaduais de Segurança Pública e de Direitos Humanos; Indicadores de monitoramento e avaliação das políticas de segurança pública e justiça criminal, das instituições de segurança pública e dos seus profissionais; Tráfico de Pessoas; Normas disciplinares e diretrizes de promoção e defesa dos direitos humanos dos profissionais de segurança pública;  Jornadas e Escalas de Trabalho dos Profissionais de Segurança Pública;  Implementação e acompanhamento dos programas de polícia comunitária;  Segurança Pública e Direitos Humanos;  Uso da Força;  Diagnóstico dos Homicídios;  Políticas de Prevenção e Redução dos Homicídios em Áreas de Vulnerabilidade;  Fluxo do trabalho de perícia nos processos de homicídio;  Fluxo do registro de mortes violentas;  Segurança Pública Municipal: impacto da implementação de políticas públicas de segurança no âmbito municipal.

São considerados critérios de seleção: adequação ao tema e às diretrizes propostas; estratégia metodológica; titulação dos membros da equipe de pesquisa; experiência dos membros da equipe na área temática de candidatura; experiência da instituição proponente em pesquisas empíricas e aplicadas; e experiência da instituição proponente na área temática de candidatura.

O projeto é realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, no âmbito do Projeto BRA/04/029 – Segurança Cidadã – firmado com a SENASP. Objetiva fortalecer o diálogo entre a SENASP e atores acadêmicos como Universidades, Institutos e Centros de Pesquisa, bem como o de qualificar e subsidiar seu trabalho de elaboração de políticas públicas.

Brigada Militar testa sistema que grava abordagens policiais 2

Nova tecnologia em veículos da BM permite captar som e imagem em 170 graus.

Marcos Jorge/Da Redação
Foto: Néia Dutra/GES
Mais segurança: simulação de ação mostra como câmera vai gravar ação do PM
Mais segurança: simulação de ação mostra como câmera vai gravar ação do PM
Novo Hamburgo

– Uma nova tecnologia que pode mudar o atendimento pré e pós-crime está sendo testada em veículos da Brigada Militar de Novo Hamburgo. Há pouco mais de uma semana, funcionários de uma empresa de segurança gaúcha instalaram um equipamento, fabricado na Coréia do Sul, que permite filmar as abordagens com recurso de áudio e monitorar o veículo pelo sistema GPS. Segundo a Brigada Militar, o sistema possibilita ter uma visualização frontal de 120 graus, uma visão interna de 170 graus, com infravermelho para visualizações noturnas, e ainda capturar o som ambiental e usar recursos GPS que identificam o deslocamento do veículo.

 

Fase de testes vai durar cerca de 30 dias

Segundo o comandante do 3.º Batalhão de Polícia Militar, major Vitor Hugo Konarzewski, a fase de teste deve se estender por cerca de 30 dias no intuito de verificar a funcionabilidade do aparelho. O soldado Marcos Cleber Ribeiro da Silva, que participa da fase de testes do aparelho, destaca que a figura do motorista que conta com o equipamento no carro policial é fundamental. “Ele também precisa levar em conta o modo como vai estacionar a viatura no momento da abordagem para auxiliar na captura de mais dados para o pós-crime.”

Equipamento é novidade no Estado

O primeiro equipamento, composto por duas câmeras e instalado de forma experimental, foi colocado em um carro do modelo Blazer do Pelotão de Operações Especiais (POE) de Novo Hamburgo. Nos primeiros dias de teste, o veículo circulou pela área central e chegou a contribuir para o trabalho de abordagens em vilas da cidade. Segundo a Brigada Militar, o projeto, se aprovado, é estender o recurso aos demais veículos da frota não apenas de Novo Hamburgo, mas também da região.

Policial apoia filmagens nas operações

Para o soldado Marcos Cleber Ribeiro da Silva, que está há 20 anos no Pelotão de Operações Especiais, e participa da fase de teste do aparelho, a tecnologia é um avanço para o serviço de segurança. “Para nós é como uma defesa. Muitas vezes fazemos abordagens de forma correta e alguém descontente procura o nosso comando para reclamar e repassa informações inverídicas. Esta será nossa prova”, salienta o policial, lembrando uma das utilidades das filmagens nas abordagens.

Imagens gravadas todo tempo

Conforme o consultor de segurança responsável pela instalação, Roberto Führ, todas a imagens são gravadas durante todo o tempo, mesmo com o carro parado, e armazenadas em cartões USB, que permitem até, dependendo do modelo, gravar cerca de oito dias ininterruptos. As imagens são visualizadas apenas depois que o carro é recolhido ao quartel. O sistema, completa, é de tecnologia embarcada e, apesar de já ser utilizada em grandes cidades de todo o mundo, é visto como novidade no Estado. “É como uma caixa preta. É protegida contra o calor e pode resistir a uma temperatura de 80 graus.”

DETALHES DA INICIATIVA

O uso de câmeras em carros policiais é muito difundido em países desenvolvidos como Estados Unidos e Japão.

No Brasil, desde 2010 projetos são discutidos em São Paulo e Rio de Janeiro.

No Paraná, a utilização começou a ser estudada na década de 1990, mas a ideia acabou sendo descartada devido ao alto custo.

No Rio Grande do Sul, o uso do equipamento ainda é novidade.

O custo médio de instalação do equipamento, segundo a empresa, é de R$ 1,1 mil.

PROTEÇÃO

Para a Brigada Militar, o sistema protege ambos os envolvidos. “É a materialidade do atendimento. É a forma de proteção de quem está sendo abordado e dos policiais que atendem a ocorrência, pois fornece todos os dados necessários, como imagem e som”, frisa o comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar, major Vitor Hugo Konarzewski.

Policiais civis do Espírito Santo ameaçam paralisação e podem decretar greve durante

 

Victor Melo

Foto: Bruno Coelho

Os policiais civis do Espírito Santo ameaçam uma paralisação já nesta segunda-feira (26). Além disso, a categoria também pensa em uma discussão para decretar estado de greve, durante uma assembleia marcada para o mesmo dia. O Sindicato dos Policiais Civis (Sindipol) reivindica o direito à aposentadoria especial, além de promoções de
cargo no tempo previsto.

 

O presidente do Sindipol, William Bermudes, afirmou que o diálogo com a Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger) já dura mais de dois meses sem solução. “A secretaria disse que a gente teria que procurar o Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Estado. Nós
passamos dois meses conversando e conseguimos o parecer favorável do presidente.
Na hora de publicar a Secretaria de Gestão mudou a publicação”, disse.

Bermudes também garante que existem policiais civis que já deveriam ser promovidos e que estão há muito tempo na mesma função. “As nossas promoções que seriam em cinco ou seis anos, tem gente que tem 24 anos de serviço na mesma função. A nossa aposentadoria que nós ganhamos no STF, quando veio o governo não reconheceu”, afirmou.

Seger garante que diálogo continua

A Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger)
informou que o diálogo permanece aberto entre o Governo e o
sindicato.

Fonte: Redação Folha Vitória

Venda de emendas faz Alckmin pedir estudo para divulgar indicações 3

26 de Setembro de 2011

Após a denúncia de que até 30% dos deputados venderiam emendas do governo paulista, Geraldo Alckmin encomendou estudo para tornar pública a autoria das indicações que resultem na remessa de recursos para custeio de entidades e execução de obras em redutos eleitorais.

O tucano planeja identificar, inclusive na internet, os padrinhos de cada convênio assinado –hoje, as publicações oficiais só mencionam os beneficiados, omitindo os mediadores.

Duas hipóteses são avaliadas: a inclusão dos aditivos já na votação do Orçamento-2012 ou a mera citação dos parlamentares responsáveis pelos ofícios acolhidos pela Casa Civil.

Segundo o deputado estadual Roque Barbiere (PTB), colegas da Assembleia Legislativa de São Paulo enriqueceram vendendo emendas parlamentares e fazendo lobby para empresas.

A acusação do deputado foi feita em depoimento dado ao jornal “Folha da Região” de Araçatuba no dia 10 de agosto.

Folha Online

Polícia Militar é uma empresa. Uma S.A. do Estado de São Paulo 12

26/09/2011 07:30:00

Polícia Militar high
tech otimiza o tempo

Lola Nicolás
Do Diário do Grande ABC

A Polícia Militar entrou de vez na área tecnológica. Para atender à demanda da população, há 10 anos a corporação tomou uma decisão estratégica. Para estar mais presente nas ruas, para suprir sua insuficiência de recursos, a limitação de contingente, adotou recursos de logística, com sistema de comunicação segura, com rádio digital, telefonia, rede de dados, com informações para gerir operações, recursos humanos e estratégias. Hoje, a PM é high tech. O efetivo do Grande ABC é um dos mais avançados, pois é o segundo do Estado a trabalhar com tablets. Prova da modernização da corporação e da rapidez na intervenção pública e eficiência foi a mega-mobilização para coibir os bailes pancadões na periferia de Diadema, atendendo a solicitação dos moradores, feita por meio de reportagens publicadas pelo Diário.

Para o sucesso operacional, a inteligência virtual foi de suma importância. Segundo o coronel Roberval França, comandante-geral do policiamento militar no Grande ABC, equipes especialmente treinadas levantaram todo o contexto do que ocorreria no domingo passado por meio da monitoração de redes sociais. Constatou-se que sete pancadões estavam programados. A tecnologia entrou em campo, com locais mapeados, potenciais organizadores identificados, levantamento dos antecedentes criminais dos envolvidos, fotos, vídeos. Material suficiente para que o coronel formulasse petição junto ao Ministério Público que, munido dessa documentação, conseguiu a medida cautelar judicial para que a PM entrasse em ação, coibindo as barulhentas festas que tantos distúrbios causam aos moradores.

Com informação de ponta, consegue a PM ser bem mais eficiente. Hoje, o Estado de São Paulo tem 18 centros de operações de emergência, um deles no Grande ABC, munido de alta tecnologia capaz de abastecer a rede de comunicação com fotos e imagens. Tecnologia que possibilita, revela o coronel Roberval, atender às 7.000 chamadas diárias via Copom, graças a essa reformulação da pronta resposta à solicitação, melhor deslocamento do patrulhamento de rua. “Nosso tempo de resposta caiu de 11 minutos para três. Com isso, passamos a atender melhor, a ter mais tempo, com mais viaturas e pessoal à disposição. Isso é ganho para o cidadão.” E de tecnologia, o comandante do Grande ABC entende, e muito. Por 11 anos participou diretamente da diretoria de logística na Administração da Tropa, foi subchefe do Centro de Processamento de Dados, chefe de Pesquisa e Inovação Tecnológica e diretor de telemática interino.

O investimento da PM em tecnologia obedece à lógica de que os novos sistemas melhoram a eficiência e a segurança, ao mesmo tempo em que aumenta também o controle dos supervisores, que poderão verificar possíveis falhas nos procedimentos, desvios de conduta ou servir de prova para comprovar a legitimidade da ação. As câmeras e o computador de bordo nas viaturas avisam o policial quando se aproximar de uma rua onde há denúncia de venda de drogas ou de um cruzamento em que ocorrem muitos assaltos. O sistema acoplado a um GPS também avisa quem são os ladrões que costumam agir na região e mostrar fotos dos suspeitos. Aos comandantes, o cérebro digital da PM indica o trajeto da viatura, qual equipe está mais próxima (em caso de perigo) e dizer quanto tempo e onde ficou parada. Esse sistema é inédito no mundo.

A Polícia Militar high tech facilita a vida do morador. Hoje, ocorrências de roubo e furto de veículos, por exemplo, são facilmente registradas no local do fato, e na própria viatura. Em breve, a vítima receberá uma senha e baixará uma cópia do boletim de ocorrência em casa, em seu computador.

PM S.A., uma empresa estadual valorizada

Com tantos recursos tecnológicos, com mão de obra cada vez mais especializada, com profissionais a cada ano bem mais gabaritados e despertando o interesse do mercado externo (há comandantes de reserva ocupando altos cargos na iniciativa privada), a Polícia Militar é uma empresa. Uma S.A. do Estado de São Paulo, gerenciada pelos 40 milhões de acionistas paulistas espalhados em 645 municípios.

A valorização da tropa, no entanto, vem a passos lentos. Sempre na história da Polícia Militar paulista questionou-se a baixa remuneração de seus integrantes, assim como da Polícia Civil. Em São Paulo, um PM em início de carreira ganhava no ano passado em torno de R$ 2.500, enquanto que em Brasília o salário era de R$ 4.100. Neste ano, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) autorizou reajuste salarial. “Foi de 15% a 40%, com o vale-alimentação passando de R$ 2 para R$ 20 o dia, além da revisão de gratificações”, comenta o coronel Roberval.

A Polícia também ganhou equipamentos mais modernos, armamento apropriado para enfrentar a criminalidade e conjunto de recursos para dar segurança e positivar seu desempenho, como coletes eficientes, viaturas potentes, além de um sistema de Saúde considerado pela tropa como um dos mais completos do País. “Todos nós precisamos estar seguros para dar segurança.”

CONTINGENTE
Hoje, a Polícia Militar do Grande ABC tem 3.600 homens – em dezembro serão cerca de 3.900, no total, com a chegada de 300 novatos e o ingresso de 100 das áreas administrativas. “Temos comandantes mais preparados no trato com a tropa. Isso é motivação. Tenho como lema que a melhor forma de valorizar os bons é eliminando os ruis. Sou muito duro com os que se desviam da conduta. Há excelente relacionamento com as prefeituras, com o Consórcio (Intermunicipal do Grande ABC) e com as guardas civis da região. Juntos, adotamos iniciativas para resolver a sensação de insegurança da população. E acredito que estamos conseguindo”, orgulha-se o comandante Roberval FrançaCW-27.

Favela Naval é marco para humanização

Março de 1997. Imagens feitas pelo cinegrafista amador Francisco Romeu Vanni flagraram dez PMs do 24° Batalhão aterrorizando os moradores da favela Naval, em Diadema, torturando, extorquindo dinheiro e matando quem não tinha nenhum envolvimento com a criminalidade. As cenas até hoje causam indignação e revolta. “A repercussão foi dolorosa, mas foi um marco”, esclarece o coronel Roberval, admitindo que o episódio serviu para que a Polícia Militar criasse diretrizes de valorização e humanização da tropa.

A partir daquela década, a corporação instituiu a Lei do Ensino, exigindo curso superior para todos os seus integrantes, com mestrado para capitães e doutorado para patentes acima de major. Foram criados também programas de desenvolvimento linguístico e núcleos de apoio psicológico para resgate da autoestima da tropa. E o principal, a mudança de enfoque no trabalho: “Nosso objetivo não deve ser nunca o controle das pessoas, mas a proteção delas. A PM comparece para ajudar, auxiliar e proteger”, diz o comandante do Grande ABC, que trabalhou também na Força Tática do 11°, 15° e 19° batalhões, no 1° Batalhão de Choque, na Assessoria Jurídica do Comando e na Secretaria da Casa Militar. Para estar pronto a assumir a tropa de 3.600 homens desta região que é o quarto maior polo consumidor do Brasil e o quarto maior PIB nacional, Roberval é bacharel em Ciências Políticas da Segurança e Ordem Pública, bacharel em Direito, bacharel em Administração e pós-graduado em Administração de Programas e Projetos e doutorado em Ciências Policiais da Segurança e Ordem Pública.

A humanização vem do controle das emoções, principalmente em ocorrências de enfrentamento. Para isso, os policiais passam por treinamento que reúne técnica, conhecimento e prática, além de simulações. “Acreditamos, com isso, que o profissionalismo atinge o mais alto patamar. Afinal, ninguém quer lidar com um profissional destemperado, sem autocontrole. Costumo dizer que ninguém se submeteria a um neurocirurgião trêmulo e estressado.”

Embora o controle de emoções seja tarefa difícil para qualquer pessoa, a Polícia Militar entende que uma tropa fria não é produtiva. Afinal, policial necessita sempre ser racional e emocional, para que tenha percepção da ação e saiba conduzi-la da melhor maneira. Em caso de ocorrências de resistência, tiros e mortes, o envolvido é submetido a uma espécie de análise sem divã. Cenário virtual do fato é montado e, juntamente com especialistas, o policial analisa sua conduta, sua técnica e se a opção escolhida foi a mais apropriada. “Nesse cenário, fica evidente para ele que poderia fazer, ou não, diferente. O Apoiar é feito com lousa digital, satélite com imagem da ocorrência, análise do deslocamento, fotos e depoimentos”, detalha Roberval. É a tecnologia mais uma vez auxiliando o trabalho da PM.

PM de Ribeirão Preto faz propaganda de empresas em protocolos 5

Enviado em 25/09/2011 as 21:53 – MANOEL BRAGANTINO

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/980662-pm-de-ribeirao-preto-faz-propaganda-de-empresas-em-protocolos.shtml

imagina agora fazendo os bos….a policia civil pode copiar a ideia

25/09/2011-11h13

GABRIELA YAMADA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
DE RIBEIRÃO PRETO

A Polícia Militar de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) faz propaganda de empresas privadas em protocolos de trânsito sem licitação.

A maioria das patrocinadoras é do ramo automotivo -guincho, mecânica e funilaria, cujas marcas aparecem em destaque nos impressos.

A PM diz que qualquer empresa pode pagar a impressão.

Para o docente de filosofia e ética política da Unicamp Roberto Romano, o procedimento não é ilegal, mas imoral. “É algo inédito. Nunca ouvi falar sobre isso no país, e se trata de uma concorrência desleal entre aqueles que não financiam a polícia.”

Segundo ele, patrocinadoras acabam sendo favorecidas quando há a necessidade de contratação de serviços por envolvidos nos acidentes. “A prestação de serviço a órgão público deve ser por licitação, sem favorecimento.”

A Folha teve acesso a comprovantes, que têm dados sobre a ocorrência, como local, data e hora. Renato Veiga, dono de uma empresa de guincho, confirmou patrocinar.

Por R$ 200, teve impressos marca e telefones. “Fica mais fácil para quem sofre acidente e precisa de contatos para guincho, caso não tenha seguro.” Ele disse não ver problema e que não visa lucro.

A oficina Massaro Auto Service também banca a impressão. André Massaro, diretor da empresa, foi procurado, mas não quis comentar.

Porém, a parceria vai além. A Folha apurou que há empresas que consertam de graça carros da PM que se envolvem em acidentes sem a devida precaução. A corporação diz ter oficina própria e que não tem convênio com empresa privada. O caso será apurado.

Silva Junior/Folhapress
Protocolos de comprovante de boletim de ocorrência com propagandas
Protocolos de comprovante de boletim de ocorrência da PM de Ribeirão com propagandas

OUTRO LADO

O tenente-coronel Salvador Loureiro Júnior, comandante da PM em Ribeirão, disse em nota que o patrocínio nos comprovantes é adotado “há muito tempo”. Ele não citou data.

Para a PM, não há imoralidade. Segundo o comandante, a impressão dos talões é uma colaboração da comunidade, uma vez que a PM não possui previsão de compra.

Consequentemente, de acordo com ele, não há como fazer licitação para o serviço.

“Ajuda o usuário a lembrar-se daqueles dados para posteriormente requerer a cópia da ocorrência lavrada.”

Policiais Civis aprovam fusão de cargos em Sergipe 18



A categoria decidiu por unanimidade pela aprovação da fusão dos cargos de escrivão e agente de polícia, instituindo a carreira de investigador da Polícia Civil.

Os Policiais Civis do Estado se reuniram em assembleia nesta segunda-feira, 19, no auditório da Academia de Polícia Civil do Estado de Sergipe (Sinpol) para discutir a análise da proposta sindical da lei orgânica da Polícia Civil que diz respeito a situação dos ocupantes dos cargos públicos ligados a atividade de policial civil.
Em assembleia, a categoria decidiu por unanimidade pela aprovação da fusão dos cargos de escrivão e agente de polícia, instituindo a carreira de investigador da Polícia Civil. De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Sergipe (SINPOL), Antônio Moraes, a avaliação do Sindicato foi considerada positiva em relação a reunião desta segunda-feira, 19. “A categoria votou pela unanimidade da fusão dos cargos, mas somente com a lei orgânica poderemos fazer essa fusão. O movimento intitulado Polícia Civil: Por uma Lei Orgânica para todos tambem vai para as ruas para que ela ganhe força, porque somente se unirmos forças é que ela pode ser aprovada pelo Governo do Estado” diz Moraes.
Até a próxima sexta-feira, 19, o sindicato vai está finalizando a proposta para que após possa ser enviada para avaliação da Secretaria de Segurança Pública e para a aprovação do Governo do Estado. Na próxima semana, a categoria ainda pretende realizar um café da manhã para fortalecer o movimento.
Reenquadramento
Questionado sobre os 45 servidores públicos que exercem há mais de 10 anos atividades ou funções de policiais civis, o representante do Sinpol Antônio Moraes informou que a decisão do reenquadramento desses policiais está prestes a ser resolvida, mas que depende muito mais de uma decisão da justiça do que apenas da própria categoria.

FONTE: NOTÍCIAS DA PC.

“CUMPRA-SE A LEI” – A Polícia Civil da Paraíba tem um dos piores salários do Brasil 2

A Polícia Civil da PB tem um dos piores salários do Brasil
23 de Setembro de 2011

A Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba (Aspol) decidiu em assembleia realizada na última terça-feira, 21, deflagrar uma operação padrão de nome “Cumpra-se a lei”. O objetivo é cobrar do Governo do Estado melhores condições de trabalho.

Segundo o vice-presidente da Aspol, Júlio César Cruz, a Polícia Civil da Paraíba tem um dos piores salários do Brasil, além de ter um contingente pequeno, “onde boa parte dos policiais trabalham numa escalada desumana”.

– O que provocou essa operação padrão foi a questão do não recebimento por parte do Governo do Estado em relação à categoria – explicou Júlio César em entrevista à Rádio Campina FM.

Polícia Civil inicia ‘Operação Cumpra-se a Lei’ nesta quinta-feira

Setembro de 2011 – 15h38Da Redação com Assessoria

A Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba emitiu uma nota oficial informando à população que a partir de zero hora desta quinta-feira (22) iniciará a ‘Operação Cumpra-se a Lei’, onde os policiais só se responsabilizarão pelos serviços referentes ao cargo.

Confira a nota:

ASPOL PB – NOTA

OPERAÇÃO CUMPRA-SE A LEI

A Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba vem a público informar que os Policiais Civis dos Cargos de Agente de Investigação, Escrivão de Polícia e Motorista Policial, após tanta paciência, em busca do cumprimento das leis e da reposição das perdas salariais, decidiram em Assembleia da Categoria realizada no dia 20 do corrente mês e ano, que:

1)    Não mais irão suprir as necessidades estruturais e institucionais da Policia Civil;

2)    Iniciarão a Operação CUMPRA-SE ALEI a partir de zero hora do dia 22/09/2011;

3)    Cumprirão rigorosamente o que determina a Lei e exercerão única e exclusivamente as suas Atribuições Legais. (LC 85/2008);

4)    Representarão no que couber, Administrativa e Juridicamente, toda e qualquer negativa por parte de Autoridades Policiais, Agentes Administrativos, Policiais Civis e/ou Estado, em cumprir dispositivos Legais e/ou as Leis;

5)    Não registrarão Ocorrências, Não Lavrarão Termos Circunstanciados de Ocorrência, Nem iniciarão Inquéritos Policiais se a Autoridade Policial não estiver Presente e Presidindo o feito. (Art. 4º, 6º CPP e Art. 233, I, LC 85/2008);

6)    Não receberão presos na Delegacia, na ausência da Autoridade Policial. (Art. 308 do CPP e Portaria Nº 057/2011/SEDS, Art. 1º § 3º);

7)    Não efetuarão Diligências e/ou Missões externas se não for cumprido o que determina a Portaria Interministerial do Ministério da Justiça Nº 4.226, Anexo I, 8º e o Art. 232, I da LC 85/2008;

8)    Não conduzirão Viaturas Policiais (Veículos de Emergência), por não terem Curso Especializado e Curso de Treinamento de Prática Veicular em Situação de Risco, conforme Art. 145, IV CTB e Resolução do Contran Nº 285/08;

9)    O Agente de Investigação não efetuará a Função de Escrivão de Polícia ad-hoc se não foi nomeado a Termo para cada feito e/ou se a Autoridade Policial não estiver presidindo;

10) Entre tantos.

Informamos ainda, que oficiamos a Superintendência Regional de Policia Rodoviária Federal (14ª SRPRF) e o BPTRAN PB solicitando a fiscalização no que se refere ao possível descumprimento das Normas, Regulamentações e Leis do CTB, como também ao Procurador Geral de Justiça do Ministério Público da Paraíba, para que possa proceder e/ou determinar a fiscalização nos órgãos e Delegacias de Policia Civil do nosso Estado, relativa ao possível descumprimento de determinações Legais, por parte de Autoridades Policiais.

João Pessoa/PB, 21 de setembro de 2011.

A ASPOL SOMOS TODOS NÓS!           

 

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Sandro Roberto Bezerra

Presidente

Greve na Polícia Civil: Secretaria anuncia aquisição de armamento e pede bom senso

A Secretaria da Segurança e Defesa Social está providenciando a aquisição de armamento e munição para reforçar as delegacias de todo o Estado. Foi o que informou o delegado geral da Polícia Civil da Paraíba, Severiano Pedro do Nascimento, mesmo não tomando conhecimento da assembléia geral convocada pela Associação dos Policiais Civis marcada para esta terça-feira, 20.

Severiano acredita no bom senso dos policiais civis, mesmo porque o governo vem dialogando com a categoria. A Secretaria da Segurança está também recuperando algumas delegacias para melhorar as condições de trabalho dos policiais.

A assembléia geral convocada extraordinariamente pela diretoria da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba está marcada para às 8h30 no auditório do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário, localizada na rua Cruz Cordeiro, no bairro do Varadouro, em João Pessoa.

Serão tratados vários assuntos, entre eles paralisação por tempo indeterminado para cumprimento integral das leis e reposição das perdas salariais.

Outros assuntos também estão agendados para a reunião, entre eles, segundo consta da convocação assinada pelo presidente do Aspol, Sandro Roberto, a falta de armamentos, munição, coletes a prova de balas, equipamentos de proteção e segurança, de condições mínimas de trabalho, além da falta de higiene nas delegacias.

A entidade também reclama a falta de mais de sete profissionais no quadro funcional da Policial Civil, provocando a sobrecarga de trabalho.

FONTE: WSCOM Online