Arquivo diário: 25/09/2011
Policiais recém-nomeados pedem exoneração por falta de estrutura no Amazonas 3
Setembro de 2011- Escrito por Agostinho Alves
Em média, por mês, 13 candidatos aprovados e nomeados, em fevereiro deste
ano, no concurso da Polícia Civil (PC) do Amazonas pediram exoneração dos
cargos. O presidente do Sindicato dos Funcionários da Polícia Civil (Sinpol-AM),
Moacir Maia, informou que entre as principais justificativas estão os baixos
salários e a falta de estrutura para o trabalho.
Em fevereiro, de acordo
com dados da assessoria de comunicação da PC, foram nomeados 951 novos
policiais, sendo que 927 tomaram posse para atuar em Manaus e no interior do
Estado. No entanto, segundo o Sinpol, deste total, 19 delegados, 29
investigadores, 24 escrivães e oito peritos já pediram demissão. “A expectativa,
por conta da desmotivação, é de que esse percentual aumente”, disse
Moacir.
Segundo ele, o sindicato já entrou em contato com o governo do Estado
reivindicando melhorias tanto na questão salarial quanto estrutural. O objetivo,
explicou, é trabalhar a valorização do profissional e com isso evitar que os
policiais migrem para outros setores ou tenham que fazer ‘bicos’ para aumentar a
renda. “A verdade é que muitos não querem pôr em risco a vida por um salário tão
baixo”, afirmou.
O secretário em exercício da Secretaria de Estado de
Segurança Pública (SSP), delegado Umberto Ramos, informou que a pasta está se
empenhando para evitar que novos profissionais deixem a Polícia Civil. Segundo
ele, já estão sendo realizadas as compras de novos equipamentos e acessórios.
Ele frisou, também, que o governo já concedeu aumento salarial para a categoria
este ano.
Afirmou, ainda, que os equipamentos deverão ser entregues até o
final do mês de novembro não só para as delegacias onde vai ser implantado o
Programa Ronda nos Bairros, na zona norte, mas para todos os Distritos
Integrados de Polícia (DIPs). “Sabemos que vários fatores contribuem para a
saída do profissional do quadro da polícia, mas estamos trabalhando para
mantê-los na função”, garantiu Umberto.
Fonte: Diário do Amazonas
Sucateamento da Polícia Civil de Minas Gerais 7
Com o advento da nova Resolução nº 149; mais uma vez o Presidente do SINDPOL/MG Denílson Martins denúncia sucateamento da Polícia Civil.
158 anos da Polícia Civil do Paraná 1
Programação alusiva aos 158 anos da Polícia Civil do Paraná
Programação alusiva aos 158 anos da Polícia Civil do Paraná:
23
de Setembro de 2011
Sessão Solene Comemorativa do Aniversário da
Polícia Civil do Paraná
Horário: 20h
Local: Câmara Municipal de
Curitiba
24 de Setembro de 2011
Torneio de
Tiro
Horário: 20h
Local: 15ª SDP / Cascavel-PR
Rua da Bandeira, 1301,
Centro
27 de Setembro de 2011
Memorial da Polícia
Civil
Horário: 10h
Local: Escola Superior da Polícia
Civil
28 de Setembro de 2011
Aniversário da Polícia
Civil e Lançamento do Selo Comemorativo aos 158 anos
Horário: 10h
Local:
Memorial de Curitiba / Largo da Ordem
Rua Claudino dos Santos, 79, São
Francisco
29 de Setembro de 2011
Sessão Solene
Comemorativa do Aniversário da Polícia Civil do Paraná
Horário: 17h
Local:
Assembléia Legislativa do Paraná
1º de Outubro de
2011
11º Baile da Polícia Civil em comemoração aos 158
anos
Horário: 21h30
Local: Iate Clube – Londrina
Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
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© 2011 – Assessoria de Relações com a Comunidade
– ARCWeb / DPC
Os delegados da Polícia Civil do Rio Grande do Sul não abrem mão de realinhamento salarial com procuradores 1
| Delegados de Polícia mantêm indicativo de paralisação |
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http://www.radiofandango.com.br/archive/valor.php?noticia=23241 |
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Os delegados da Polícia Civil do Rio Grande do Sul não abrem mão de Enquanto o salário inicial de um procurador chega a R$ 15 mil, O governo já havia Ontem, terminou sem acordo reunião entre o Palácio Piratini e escrivães, |
ALCKMIN CENSURARIA DISCURSO DE VEREADOR DE FERNANDÓPOLIS? 3
| Alckmin pede gravação de sessão para analisar crítica de vereador |
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A assessoria do O fato teria acontecido na sessão do O diretório estadual do partido também seria responsável pelo pedido enviado na O diretório local do PSDB será responsável pelo envio do material que será destinado ao diretório estadual. O RN apurou que Chamel teria peguntado na tribuna da Câmara: |
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| http://www.regiaonoroeste.com/portal/materias.php?id=32799&busca=&pagina=&oquelista= | ||||||||||||||||||||||
Assepsia contra corrupção: Sabe que dia o CNJ inspecionará o Tribunal de Justiça de São Paulo?…”No dia em que o sargento Garcia prender o Zorro”, ministra Eliana Calmon 2
| 25/09/2011 |
| Calmon quer assepsia contra corrupção |
| Corregedora Nacional não poupa críticas ao TJ-SP e ataca tentativa de redução do papel do conselho na punição contra juízes |
| Cláudio César de Souza |
| Ao completar um ano à frente da Corregedoria do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), a ministra Eliana Calmon, 66 anos, já traçou as metas para o restante de sua gestão, que se encerra em setembro do ano que vem: garantir aos Tribunais de Justiça autonomia financeira e estruturar as corregedorias dos tribunais estaduais. Com essas duas medidas, ela considera que sua missão estará completa e que será dado um grande passo para agilizar a Justiça, resolvendo problemas históricos de falta de estrutura, de verbas e de funcionários e prédios precários. “Acho que o problema do Fiel ao seu estilo de falar o que pensa e não se intimidar diante Responsável por punir os juízes envolvidos em casos de Na entrevista, ela falou ainda APJ – Ministra, quais são as principais ações da senhora APJ – A Corregedoria do CNJ identifica os APJ – Na avaliação da senhora, quais são hoje os principais APJ – APJ- Pegando o exemplo de São Paulo, onde APJ – Como resolver isto? A APJ – A senhora já conversou sobre isto com a presidente Eliana – Com a presidente Dilma, não. Mas já conversei com os APJ – Nas Eliana -Na Defensoria APJ – Eliana- Todo código é muito demorado. Quando se APJ – O que pode ser modernizado? Eliana – APJ – Há atualmente uma enorme pressão para que o STF reduza Eliana – Já disse e está em todos os jornais. Acho que isto é o primeiro caminho para a impunidade da magistratura, APJ – O CNJ tem enfrentado dificuldade para Eliana -Já começa a ter dificuldade. APJ – Como Eliana -A palavra está com o APJ – O CNJ se dispôs a implantar nas Eliana -O CNJ APJ – Eliana – Estamos em uma intimidade |
João Alkimin: Jabuti não sobe em árvore 35
Ha alguns dias atrás escrevi uma matéria e um leitor do Jornal Flit Paralisante pediu-me que falasse a respeito dos Direitos e Garantias Constitucionais que deveriam garantir ao Policial Civil a livre manifestação do pensamento, pois bem, aqui vai o que acho:
É garantido a livre manifestação do pensamento, vedado o anonimato.
Mas que Policial Civil em sã consciência irá criticar ou apontar mazelas da Instituição e usar seu nome verdadeiro?
O melhor exemplo disso é o Delegado Conde Guerra que ousou repercutir uma notícia dada pelo Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão e foi por isso criminosamente demitido.
E contra a Rede Globo, nada. Absolutamente nada.
A tal administração superior seja lá que entidade for essa, o puniu, mas ninguém ingressou com ação de dano moral ou criminal contra a Rede Globo.
Por quê?
Talvez medo da Vênus platinada ou então a velha máxima “quando alguém lhe trouxer uma notícia ruim, mate o mensageiro.”
Portanto ao que parece, o Policial Civil tem dois direitos na atual administração, “o direito de não ter direito e o direito de não abusar do primeiro direito”.
Por óbvio que se houvesse melhor bom senso os Policiais Civis poderiam se manifestar e ter garantido constitucionalmente esse direito, mas não é o que ocorre.
Se você Policial Civil criticar a administração, por pior que ela seja, por mais mazelas que cometa e, por isso for punido, não adiantará recorrer ao Judiciário, na maioria das vezes a resposta será a mesma:
“O Judiciário não pode interferir, pois a administração é independente e as duas não se confundem”.
Balela!
O Judiciário tem a obrigação de verificar e dar uma resposta quando alguma injustiça for cometida e no momento o que vejo é uma enormidade de injustiças contra todas as carreiras da Policia Civil.
Querer acreditar como vem propalando a Revista Veja hoje , para mim, fazendo papel de porta voz ou assessoria de imprensa do Secretário de Segurança Pública que o mesmo está fazendo uma faxina na Policia Civil, é zombar da inteligência do homem mediano.
O que está se fazendo é cometer inúmeras injustiças, colocando na rua da amargura pessoas que criticaram ou denunciaram falhas da administração, mas não são ladrões.
Vejamos o caso do Banco Itaú, quem foi punido?
O Delegado do 69º que ao que se sabe é o maior especialista em crime organizado e, a Delegada do 78º que , saliente-se , imediatamente comunicou o fato ao Delegado Geral, ao Secretário e ao DEIC.
No programa de sábado passado feito por Percival de Souza e por mim, dei a minha óptica dos fatos, entendo que – durante o dia do assalto e o inicio das investigações pelo DEIC – houve a mesma coisa que no assalto ao banco central no Nordeste: uma verdadeira caça ao tesouro.
Gostaria de relembrar que um Policial Civil envolvido na extorsão e morte de um dos assaltantes foi a semana passada condenado a longa pena pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e pasmem, pela primeira vez, alguém saiu preso de dentro do próprio Tribunal.
Mas uma dúvida me assalta: só ele?
Era o único envolvido?
Um humilde investigador de Policia foi o único que se locupletou; cadê os outros? Como diria aquele humorista.
Claro que alguns usam do anonimato para atacar honras e reputações; mas já vi no próprio Jornal Flit Paralisante, quem age dessa maneira ser com toda justiça exposto, me refiro ao caso em que um Delegado de Policia usou o nome de outro Delegado, o Delegado Marcos Batalha para ataques contra terceiros e, agora foi identificado. Portanto entendo que o Policial Civil tem o direito de criticar ou emitir suas opiniões, mas enquanto não tiver garantias constitucionais contra eventuais perseguições por parte da administração, não os aconselho a fazer isso.
Vejam o caso recente de um Delegado que no aniversário do Secretário fez criticas, foi imediatamente colocado na NASA, embora dele não seja amigo sei por informações que é um bom Delegado.
No caso em que postei o encontro do Secretário com o Jornalista Mário César Carvalho, todos me perguntam como recebi a mídia com a gravação, darei aqui em primeira mão, RECEBI EM UM ENVELOPE DA CORREGEDORIA GERAL DE POLICIA.
Portanto é ai que devem começar as investigações.
Como a Rede Bandeirantes recebeu as imagens da escrivã sendo desnudada por Policiais despreparados?
Não acredito que a mídia tenha saído correndo e rolado até o Morumbi onde se inseriu em uma máquina e se auto reproduziu para todo o Brasil.
Senhores, jabuti não sobe em árvore,ou foi enchente ou foi a mão do homem, mas disso ninguém quer falar, é melhor deixar no esquecimento.
Entendo então que os Policiais Civis devem continuar mantendo o anonimato para não se tornarem vítimas de perseguições por parte da Administração Superior.
Melhor salário, renovação de quadros e maior controle reduziriam corrupção policial, dizem analistas 17
BBC- Brasil
O emprego de policiais recém-formados nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) não é suficiente para evitar a corrupção nas unidades, sendo necessário aprimorar a remuneração, a formação e os mecanismos de controle, dizem especialistas ouvidos pela BBC
Apesar do esforço da Secretaria de Segurança Pública do Rio em concentrar policiais recém-formados nas UPPs – contando serem policiais “sem vícios”, como já afirmou o secretário José Mariano Beltrame – a primeira grande denúncia de corrupção em uma UPP veio à tona no último fim de semana.
O jornal O Dia denunciou um suposto esquema de pagamento de propina por traficantes a policiais da UPP dos morros da Coroa, Fallet e Fogueteiro, em Santa Teresa.
Na última quarta-feira, Beltrame afirmou que os envolvidos seriam punidos e provavelmente expulsos da corporação.
O sociólogo Ignacio Cano, do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, concorda que policiais mais novos tenham menos chances de desenvolver abusos e diz que a estratégia de recorrer a recém-formados é corriqueira em outros países.
No entanto, ele afirma ser ingenuidade pensar que isso, por si, possa manter afastada a corrupção sem que se invista em outros fatores primordiais para lutar contra o problema.
“O primeiro é a remuneração. O segundo é a formação (dos policiais) e os requisitos de entrada (na corporação), que são muito baixos, a gente acha que devia se exigir o terceiro grau”, afirma o professor.
“Para isso, também teria de haver um salário condizente. O terceiro é a fiscalização. E o quarto é cultural, da sociedade brasileira. Quando as pessoas oferecem R$ 20 ou R$ 30 para se livrar de uma multa também estão incentivando a corrupção”, diz.
Risco previsível
A especialista em segurança pública Jacqueline Muniz, professora da Universidade Católica de Brasília (UCB) e da Candido Mendes, afirma que o risco de corrupção era previsível nas UPPs, que retomaram áreas que estavam sob domínio do tráfico, e ainda são vulneráveis.
“Como o crime não tem como vencer o Estado, tenta vencer alguns policiais. É sabido que os policiais ali podem estar vulneráveis ao crime”, diz Muniz.
Para ela, é preciso investir no controle social da polícia, estimulando a participação da população na fiscalização dos agentes. “Quanto mais você multiplica mecanismos de controle e denúncia social, como um disque-denúncia, você cria uma rede de controle social”, afirma.
Muniz vê ainda a necessidade de se fortalecer mecanismos internos e externos de controle, aprimorando ouvidorias e corregedorias, que precisam, segundo ela, ter mais autonomia e orçamentos maiores.
Para o presidente da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (Aspra-PM/BM-RJ), Vanderlei Ribeiro, o principal problema a ser solucionado para conter a corrupção na polícia são os baixos salários.
“Ao entrar na corporação, (os novos policiais) vão se deparar com a miséria, a falta de equipamentos, a alimentação e a saúde precárias, a formação precária, porque tem que botar o homem rapidamente na rua”, diz Ribeiro.
Ele defende a adoção de uma política salarial para os policiais, citando como exemplo positivo a renovação feita nos últimos dez anos na Polícia Federal (PF).
“FESTA DOS BODES” – Veja insinua que ministros de Estado, ministros de Tribunais, senadores, deputados, empresários e advogados fazem parte de uma espécie de maçonaria do CAFETA 27
A Veja desta semana (edição 2236) sobre as festanças de Brasília, em que se misturam autoridades dos três Poderes, empresários, lobistas, advogados criminalistas e réus, muitos réus, investigados por crimes de diversos tipos, insinua que o crime organizado tomou conta do sistema jurídico brasileiro.
“No dia 17 passado, um sábado, Toffoli, Kakay e representantes de famosas bancas de advogados de Brasília voltaram a se encontrar em uma festa, em Araxá, Minas Gerais, no casamento de um dos filhos do ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence. O aeroporto da cidade não via um movimento assim tão intenso fazia muito tempo. Os convidados mais famosos chegaram a bordo de aviões particulares, inclusive o ministro Dias Toffoli. Em nota, ele explicou que o avião lhe fora cedido pela Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, onde dá aulas. Naquele dia, por coincidência, o ministro, que estava junto de sua companheira, informou que tinha um compromisso de trabalho no campus que a instituição mantém em Araxá.
Sepúlveda Pertence é o presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência – uma espécie de vigilante e fiscal do comportamento das autoridades do Executivo. Além de Kakay e Toffoli, ele recebeu como convidados o ex-senador Luiz Estevão (condenado a 31 anos de prisão e que deposita suas últimas esperanças em se safar da cadeia nos recursos que serão julgados no STJ e no Supremo) e o empresário Mauro Dutra (processado por desvio de dinheiro público) – e advogados que defendem ou já defenderam ambos. Toffoli é relator de um dos processos de Luiz Estevão no Supremo. Os quartos do hotel mais luxuoso da cidade foram ocupados, portanto, por juízes, réus e advogados que atuam em processos comuns. A feijoada de Brasília terminou na madrugada do dia seguinte, com um inofensivo karaokê. A festa de Araxá também avançou a madrugada, embalada por música eletrônica. Havia, porém, uma surpresa guardada para o final.”
Frascos de lança-perfume, em inúmeras bandejas para os convidados
Uso de redes sociais desafia as empresas – Para a Petrobras, as redes são “ambientes democráticos de protagonismo do cidadão no exercício da liberdade de expressão, como produtor e divulgador de informações e de suas próprias opiniões”. 2
Uso de redes sociais desafia as empresas
Grandes companhias se dizem em transição, sem definir se proíbem ou estimulam empregados a se conectar no trabalho
Proibição aumenta mundo afora; pesquisa aponta preocupação corporativa com a segurança de sistemas
NELSON DE SÁ
ARTICULISTA DA FOLHA
O que fazer com o funcionário que, no
trabalho, não se desliga do Facebook, do Orkut e/ou do Twitter? Proibir, regular
ou estimular?
A Folha ouviu sete grandes empresas sobre o assunto. A
maioria se declara em transição, ainda sem definir se mantém as restrições de
acesso, que vêm de longa data, ou se tira proveito da presença de integrantes de
suas equipes nas redes sociais.
O que também aproxima a maioria é a
prioridade dada à sua presença institucional, como empresa, nessas mesmas redes.
Mundo afora, a proibição vem aumentando. Segundo pesquisa global da
consultoria de segurança on-line Clearswift, divulgada há duas semanas, cresceu
a proporção das empresas que bloqueiam integralmente o acesso a redes sociais no
trabalho -de 9% em 2010 para 19% em 2011. Outras 56% bloqueiam parcialmente,
hoje.
A Clearswift sublinha o “paradoxo” que encontrou: 80% dos gestores
afirmam que as redes geram ganhos para suas empresas, mas 48% apontam o uso de
mídia social no trabalho como “preocupação”.
Para 57%, o maior temor é com a
segurança do sistema. A consultoria avalia ser efeito dos ataques on-line, como
o que atingiu a rede Playstation, da Sony.
Outra companhia de segurança
on-line, Webroots, obteve resultado semelhante em pesquisa com empresas pequenas
e médias dos EUA e do Reino Unido, no final de 2010: 53% afirmaram se preocupar
com infecções via redes sociais.
Ao justificar a proibição do acesso nas 135 delegacias do Rio no início do mês, a Polícia Civil usou outro argumento: “Para que vai acessar rede de relacionamentos? Para brincar na internet?”.
EM ESTUDO
Para a Petrobras, as redes são “ambientes democráticos de
protagonismo do cidadão no exercício da liberdade de expressão, como produtor e
divulgador de informações e de suas próprias opiniões”. Daí porque a estatal
“faz uso de uma série de mídias sociais como canais institucionais e
promocionais”.
Quanto aos funcionários, a empresa ainda “estuda implantar
uma regulação geral para o acesso corporativo”. Regulação que deve também
“orientar a força de trabalho a participar das redes sociais fora da companhia”.
Também em estudos está o grupo JBS, maior processador mundial de carne
bovina, que já “utiliza algumas ferramentas de forma institucional, como
Facebook e LinkedIn”.
Ainda “não permite o acesso dos colaboradores às redes
sociais”, argumentando que seu princípio é “estimular o colaborador a manter o
foco no que se propôs a fazer, no serviço”. Acrescenta: “Mas a empresa sabe que
a utilização das redes sociais é hoje uma realidade” e “está estudando como
melhor utilizar”.
Proteger sistema é a principal razão para veto a redes
sociais
Quando permitem o acesso, empresas se preocupam em
orientar empregado sobre como se manifestar na internet
Companhias insistem em que funcionário tenha responsabilidade e dão
recomendações sobre o que não postar
DO ARTICULISTA DA
FOLHA
Segurança dos sistemas. Esse é o principal
motivo para uma empresa impedir que seus funcionários acessem redes sociais sem
restrição durante o expediente.
A Eletrobras, que “monitora e interage com
usuários de Twitter, Facebook e YouTube”, institucionalmente, ainda “restringe o
uso no trabalho basicamente por questões de segurança da rede interna”. Mas a
empresa também “reconhece a importância e, há cerca de um ano, vem estudando a
atuação de outras grandes empresas em relação ao assunto”.
A Vale atua nas
redes há um ano, também institucionalmente, e “por enquanto” mantém os sites
bloqueados, em restrição que vem de longa data. “Mas eles são liberados caso a
caso, por solicitação das áreas”, como já ocorre com os departamentos de
comunicação e de recursos humanos, “ao menos em parte”. E “no celular é
liberado”.
INVESTIR EM EDUCAÇÃO
Também no Itaú a política
sobre redes sociais depende do departamento. Na área de marketing o acesso “é
totalmente liberado e irrestrito”, pois as redes sociais são “ferramentas de
trabalho”.
Diz Fernando Chacon, diretor-executivo de marketing do banco: “A
gente prefere muito mais investir em educação do que em restrição. E aí, tanto
na pessoa jurídica como na física. A sua atitude, a informação que você passa
diz respeito a você e à organização de que faz parte. A gente tem a preocupação
de que o colaborador tenha ciência de que ele, tanto em hora útil como em fim de
semana, atua na organização -e é importante que seja respeitoso, tome cuidado
com os comentários”.
E não há alternativa, afirma Chacon: “55% dos
colaboradores do banco são geração Y [nascidos entre 1978 e 2000]. Como é que
você vai inibir que essas pessoas tenham uso da ferramenta como fazem no dia a
dia de suas vidas? O mundo muda, o Itaú tem que mudar com ele”.
Cláudio
Gonçalves, vice-presidente de gente e gestão da construtora Andrade Gutierrez,
concorda. Ele afirma que o grupo tem “ativa participação institucional nesse
ambiente”, listando Facebook, Twitter e YouTube, e que “o acesso irrestrito é
proibido no trabalho, mas estamos estudando a possibilidade de liberação”, pois
“o uso crescente das redes sociais, inclusive no ambiente de trabalho, nos
parece uma tendência irreversível. Pode ser um dreno de tempo e esforço ou uma
ferramenta comum e até útil. A diferença reside na atitude do líder imediato e
no tipo de governança que a empresa desenvolve”.
ESTÍMULO
Das grandes empresas que aceitaram falar, a Unilever, que
produz nos setores de alimentação, higiene e limpeza, aparenta ter a política
mais assentada. “Não proíbe ou regula”, pelo contrário, “estimula”, diz Luiz
Carlos Dutra, vice-presidente de comunicação corporativa para a América Latina.
“A Unilever mantém as redes sociais abertas para navegação de seus
funcionários, não somente nas páginas que possui, mas para páginas pessoais
também, com a consciência de que não devem discutir questões de natureza privada
com as profissionais. As redes são parte da realidade e devem ser usadas com bom
senso.
A Unilever preza pela privacidade de seus funcionários, por isso
recomenda que tenham responsabilidade, mas não controla o conteúdo.”
A
empresa informa e treina “todos os funcionários, sem exceção”, sobre seu código
de princípios.
FRASE
“A informação que você passa diz respeito a você e à organização. A gente tem a
preocupação de que o colaborador tenha a ciência de que ele, tanto em hora útil
como em fim de semana, atua na organização”
FERNANDO CHACON
diretor-executivo de marketing do
Itaú
Brasil é negligente com perícia e impunidade…Resultado é que apenas 10% dos homicídios são elucidados 6
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Brasil é negligente com perícia e impunidade
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Sun, 25 Sep 2011 08:04:21 -0300
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| Resultado é que apenas 10% dos homicídios são elucidados Alessandra Duarte Carolina BenevidesO GLOBO Enquanto o Brasil soluciona todos os anos, em média, de 5% a 10% dos homicídios, os Estados Unidos resolvem 65% dos casos; a França, 80%; e a Inglaterra chega a uma taxa de solução de homicídios de 90%. Um dos motivos para isso é a perícia – que aqui trabalha com um déficit de pessoal estimado em 30 mil peritos, segundo a Associação Brasileira de Criminalística (ABC), representante dos peritos das polícias estaduais. Além disso, o país não conta com lei federal que regulamente o modelo ou estrutura mínima para perícia nos estados. E mais: a falta de equipamentos leva a situações como o perito deixar de fazer fotos do local do crime ou tirar um raio-X para achar um projétil em um corpo; e a situação fica pior ainda por conta da não preservação do local do crime pela polícia até a chegada do perito. |
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Punições a magistrados podem ser anuladas
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Ganha fôlego movimento para esvaziar poder do CNJ
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Sun, 25 Sep 2011 08:07:04 -0300
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Punições a magistrados podem ser anuladas, avaliam ex-ministros Aumentou nas últimas semanas o movimento para reduzir o poder de fiscalização e punição de juízes pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o que esvaziaria as atividades de sua corregedora, a ministra Eliana Calmon, “xerife” da magistratura. MUDANÇA DE RUMO |
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LEI DE MURICI NA MAGISTRATURA: “Salário de juiz não é problema da Justiça, é do País…No início se ganha bem, mas um juiz mais experimentado, que trata de ações relevantes, é mal remunerado”…( Salários de R$ 35.000,00 a R$ 50.000,00, será mau ? ) 4
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Jurista critica ameça de cerceamento do CNJ
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| Juízes querem cercear a ação do CNJ” Para o jurista, Conselho Nacional de Justiça perde sua razão de existir se for impedido de vigiar as atitudes de magistrados GABRIEL MANZANO A decisão dos juízes federais de contestar, no Supremo Tribunal Federal, o poder do Conselho Nacional de Justiça de regular e investigar irregularidades cometidas por magistrados “é uma iniciativa infeliz, que pretende cercear o trabalho bastante positivo do CNJ”, diz o professor Pedro Estevam Serrano, titular de Direito Constitucional da PUC-SP. Essa posição adotada pela Associação de Magistrados Brasileiros (AMB), segundo ele, “não é algo juridicamente adequado nem útil à sociedade”. Como o sr. vê o pedido dos juízes para que o STF os livre das decisões do CNJ?
De que modo isso seria feito?
A atitude dos juízes configura espírito corporativo?
O Supremo deveria acatar o pedido da AMB?
Isso configuraria, então, espírito corporativo?
Parecem-lhe justas ou corporativas as pressões salariais que crescem no meio jurídico?
Mas os valores, para os padrões do País, não são bons? |
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LEI DE MURICI: Eu cuido de mim; cada um cuida de si!
Ora, há muitas distorções na vida brasileira. A solução difícil de um grande
problema não pode inviabilizar a solução de outro menor.
A revista Veja mente como sempre – Por Rodrigo Vianna da Record 5
Veja como a Veja não dá pra ler . Em denúncia feita pelo jornalista Rodrigo Vianna da Rede Record , a revista dos “Civita” é irresponsável e caluniosa . Segundo Laurindo Leal Filho (professor de jornalismo da USP) , a revista se tornou um planfeto a serviço dos setores mais conservadores da sociedade brasileira.






