TJM decide que Polícia Civil não pode investigar os homicídios cometidos por PMs em serviço…( O problema é que a decisão do Tribunal de Justiça Militar não vale nadica de nada…Hehe!…O TJM é quem extrapola os limites constitucionais com a finalidade de patentear o corporativismo militar e sua cultural insubmissão a tudo que não vista farda ( decisão canhestra…típica quartelada judicial ) 63

TJM decide que Polícia Civil não pode investigar os homicídios cometidos por PMs em serviço

Declarada Inconstitucional a Resolução nº SSP 110/2010 do Secretário de Segurança Pública

           Por unanimidade de votos, o Pleno do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo declarou inconstitucional a Resolução nº SSP 110/2010, editada pelo Secretário de Segurança Pública Dr. Antonio Ferreira Pinto.

Na referida resolução, o Chefe das Polícias determinava que, nos crimes dolosos contra a vida praticados por policiais militares contra civis em qualquer situação – durante serviço (resistência seguida de morte) ou não, os autores deveriam ser imediatamente apresentados à autoridade policial civil para as providências decorrentes de atividade de polícia judiciária, nos termos da legislação em vigor (art. 9º, parágrafo único do Código Penal Militar e art. 10, § 3° c/c art. 82 do Código de Processo Penal Militar).

Suscitada a inconstitucionalidade da ordem, o TJM/SP decidiu que é de competência exclusiva da Polícia Judiciária Militar a condução da investigação de tais delitos, sustentando que o Secretário de Segurança Pública usurpou competência legislativa para alterar o predisposto no Código de Processo Penal Militar, produzindo norma contra legem e extrapolando os lAcrdo da Arguio de Inconstitucionalidade da Resoluo SSP 110-10imites impostos pela natureza dos atos meramente executórios, emanados pelo Poder Executivo.

O investigador Armando Laurindo dos Santos, 43 anos, da DIG de Tupã, foi morto pelo bandido conhecido como “Japonês” , de apenas 21 anos…Segundo a lógica do Seccional de Mogi das Cruzes – Delegado idoso que não quer se aposentar – o “Polícia” era muito velho para combater a criminalidade…( O Geraldo deveria encaminhar uma proposta para a Dilma: compulsória aos 60 e nomeação de Tenentes , com menos de 25, para o cargo de Delegado de Polícia…Procura-se “sangue novo” disposto a morrer pelos velhos vampiros da Polícia Civil 27

10/08/2011 – Tupã: policial e assaltante morrem e ladrão é ferido em troca de tiros
05h49

Uma tentativa de assalto terminou em tragédia no início da noite de ontem, em Tupã. Um investigador da Polícia Civil e um dos assaltantes morreram durante troca de tiros registrada por volta das 20 horas, na rua Tapajós, nas proximidades da Madeireira Matogrosso.

 

Segundo informações divulgadas pelo delegado seccional Luis Antonio Hauy, o Serviço de Inteligência da Polícia Civil, que vem intensificando as investigações com objetivo de coibir os casos de roubo que vem ocorrendo na cidade, descobriu que ladrões pretendiam assaltar a residência de um empresário da cidade, popularmente conhecido como “Nei da Incoferaço”.

 

Os policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) foram até o local, onde montaram campana. A equipe da DIG surpreendeu os dois assaltantes no momento em que invadiam a residência pulando o muro.

 

Os criminosos não se intimidaram com a presença dos policiais e iniciaram o tiroteio. Os policiais revidaram e durante a troca de tiros o investigador Armando Laurindo dos Santos, 43 anos, acabou sendo baleado. Segundo informações ainda oficiosas, apesar de usar colete o policial teria sido atingido na altura da axila e o projétil teria transfixado o peito da vítima.

 

Ele foi socorrido pela Viatura de Resgate e encaminhado ao Hospital São Francisco de Assis, porém não resistiu e faleceu logo em seguida. Após atirar contra os policiais, os bandidos fugiram do local, um deles de motocicleta e o outro a pé.

 

Policiais civis e militares organizaram uma grande força tarefa, vasculhando todas as regiões da cidade. Durante as diligências, um dos assaltantes, Daniel da Silva Júnior, de apenas 21 anos, mais conhecido como “Japonês”, foi encontrado caído na rua José Bernardino, no Parque Ibirapuera em Tupã.

 

O acusado, que residia na rua Getúlio Vargas, na Vila Tupã Mirim, também foi baleado durante a tentativa de assalto e não resistiu aos ferimentos, vindo a óbito. As diligências, que contaram com reforço de policiais da região continuaram durante a noite e por volta das 22h15 o segundo assaltante, Renato Pereira da Luz (foto), que havia fugido de moto, deu entrada no pronto-socorro da Santa Casa, também com ferimento à bala.

 

Antecedentes

 

A tentativa de assalto que terminou com a morte do investigador de polícia e de um dos assaltantes reforça a triste estatística do envolvimento cada vez maior de jovens com a criminalidade. Segundo consta, os dois assaltantes, ambos na faixa etária dos 20 anos, já possuem antecedentes criminais.

 

Informações oficiosas dão conta de que Daniel da Silva Júnior, o “Japonês, já teria, supostamente, cumprido pena por crimes anteriores. Já o outro assaltante, Renato Pereira da Luz, estaria envolvido na tentativa de assassinato registrada no último dia 24 de julho, por volta das 20h05, na Praça Anísio Carneiro, conhecida com praça do “Findalinha”. O crime envolveu vários jovens, todos da mesma faixa etária.

 

A confusão começou na noite anterior, durante um baile realizado no Tupã Tênis Clube, envolvendo L.P.S., 21 anos, o irmão M.S. e E.G.L., mais conhecido como “Carniça”. No dia seguinte, “Carniça” caminhava na Praça do Findalinha, em companhia de alguns amigos, incluindo Renato Pereira da Luz, quando encontrou os irmãos L.P.S. e M.S., que estavam com mais três amigos.

 

Os desafetos voltaram a se desentender e iniciaram nova briga. Durante a confusão, L.P.S. caiu no chão, e ao tentar se levantar foi surpreendido por Bruno de Souza Lima, vulgo “Cheirinho” apontando uma arma em sua direção.

 

O acusado foi atingido por um projétil que transfixou a junção do antebraço e o cotovelo, alojando-se no peito. Ao se levantar, foi novamente alvejado por mais dois disparos, um na região de cintura, e outro novamente em um dos braços. Após balear o desafeto, “Cheirinho” fugiu de moto, em companhia de Renato.

 

Ainda segundo a polícia, Renato Pereira da Luz, que teria fornecido a arma utilizada no crime, e Bruno de Souza Lima, autor dos disparos, foram intimados para depor sobre o crime, mas não se apresentaram. Ambos tiveram a prisão temporária solicitada e estavam foragidos.

Folha do Povo (Tupã)
Foto do site Unisite

De: Sérpico
Data: 10 de agosto de 2011 09:46
Assunto: Investigadores não merecem nível universitário – Vejam o absurdo do ‘discurso e pensamento retrógrado’ de um delegado de São Paulo!
Para:

Não! Eu vou fingir  que não li um ABSURDO desse!

Enquanto as polícias civis de outros estados já  exigem o ‘nível universitário’ para todas as suas carreiras, a fim de  elevar o nível de seu efetivo, um delegado de São Paulo faz um discurso  ‘retrógrado’ que vai de encontro aos programas de evolução de qualquer  corporação policial, haja vista que até os soldados da PM de São Paulo  já são carreira de nível superior.

Pobre Polícia Civil paulista! Anda mal das pernas por falta de bons gestores e por sobra de ‘politiqueiros de plantão’.

José Alencar

http://www.diariodoaltotiete.com.br/materias/?idmat=53282&idedito=38&ided=1254

Polícia

Matéria  publicada em 04/08/11
Itaquá
Seccional pede que  deputados repensem lei

O delegado seccional João Roque Américo pediu ontem, durante a inauguração da nova sede da Dise em Itaquá que os deputados estaduais que representam o  Alto Tietê repensem sobre a lei que obriga aos interessados em trabalhar na Polícia Civil de possuir diploma em curso superior. Segundo ele,  esse seria um dos fatores de a polícia encontrar dificuldades em  encontrar bons investigadores.

“Muitas pessoas fazem o concurso  para a Polícia Civil, mas quando passam na prova, pedem para trabalhar  em setores administrativos. Não querem ir para a rua e enfrentar o  crime. Essa lei que exige o diploma talvez seja o motivo de poucas  pessoas se interessarem no cargo”, explicou o delegado. Além disso, ele  contou que a média de idade dos investigadores da região é de 40 anos,  enquanto os bandidos têm entre 20 e 25 anos. “Poderíamos ter policiais  mais novos, caso não fosse exigido o diploma, o que daria um sangue novo na polícia”.

A deputada estadual Heroilma Tavares (PTB), que  também estava na cerimônia de inauguração da Dise ontem, apoiou o pedido do delegado seccional e afirmou que tomará medidas para ajudar à  polícia a solucionar esse problema. “Vou me reunir com a Frente  Parlamentar da região e sindicatos de classe para discutir o assunto.  Acho isso um absurdo. Sou a favor do ensino superior, mas sei que  existem pessoas capacitadas a serem investigadores e que não possuem o  diploma. É complicado mudar a lei, mas vamos tentar uma emenda”,  ressaltou a deputada. (L.D.)

O ATUAL DELEGADO GERAL – INFELIZMENTE – É O MAIS EQUIVOCADO DIRIGENTE DA POLÍCIA CIVIL JAMAIS VISTO…QUANDO e COMO AÇÕES DA PC SE SOBREPUSERAM À DA PM? 28

Com essas novas unidades no Decap, a Polícia Civil pretende além de agilizar o atendimento das partes envolvidas em uma ocorrência flagrante ou não, reforçar o trabalho de investigação para esclarecimento de crimes, em princípio, pela maior disponibilidade de tempo dos policiais em suas unidades.

“A Polícia Civil tem hoje claramente qual é a sua missão, que é fazer investigação de qualidade, que possibilite condenações na esfera judicial. Durante muito tempo houve conflito para saber qual seria a sua atuação, e muitas vezes de forma equivocada ações da Polícia Civil se sobrepuseram à da Polícia Militar. Hoje deixamos claro que a ação da Polícia Civil é a que está na Constituição Federal, que é investigar”, frisou Marcos Carneiro.

Para o delegado geral, a conquista da confiança da população passa por um atendimento digno nas unidades policiais civis, primeiro passo para que as pessoas não deixem de reportar à polícia a ocorrência de crimes. “Daí a importância do registro criminal – que no primeiro momento é para que o cidadão sinta que tem o apoio do Estado -,desde um simples furto de bicicleta até um grande roubo – e que ele saiba que está cooperando para que outros cidadãos não sejam vítimas no futuro -, porque o grande problema da subnotificação é que tanto a Polícia Militar, quanto a Civil acabam perdendo a chance de trabalhar melhor”, argumentou.

Marcos Carneiro afirmou ainda que não teme o aumento das notificações criminais, o que poderia passar às pessoas uma falsa impressão de que houve aumento da criminalidade. “O que vai aumentar é o registro dos crimes que já acontecem, para evitarmos que amanhã, um furto de bicicleta não vire um latrocínio. Porque o ladrão que furtar uma bicicleta e ficar impune, vai comprar uma arma de fogo e matar alguém em um assalto a veículo”, disse.

Estados não cumprem meta de inquérito 6

Data: 10 de agosto de 2011 00:07
Assunto: Texto sobre inconclusão de inquéritos
Para: dipol@flitparalisante.com

Prezado Dr. Guerra, boa noite!
Para Vossa ciência e divulgação no FLIT se avaliar pertinente.
Saudações.
Carla
FOLHA DE S. PAULO – COTIDIANO
Estados não cumprem meta de inquérito

Em 2004, o trabalhador rural Elias de Meura, 20, participava de uma invasão do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) em Querência do Norte (500 km de Curitiba) e foi baleado. Sete anos depois, o inquérito que investiga sua morte ainda está na delegacia, sem que ninguém tenha sido indiciado sob suspeita de ter cometido o crime, segundo a ONG Terra de Direitos.

A investigação é uma das 144 mil abertas no país até 2007 que ainda não foram concluídas, segundo dados do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público).

O número considera homicídios dolosos e tentativas de homicídio. Nenhum Estado cumpriu a meta da Enasp (estratégia feita em parceria entre CNJ, CNMP e Ministério da Justiça) de concluir essas investigações até julho.

O prazo valia para as 18 unidades da federação com menos de 4.000 inquéritos sem solução. As outras têm até dezembro. Em abril, descobriu-se haver 153.761 inquéritos inconclusos no país.

Segundo a conselheira da Enasp Taís Schilling, falta de equipamento e pessoal da Polícia Civil, dificuldade em fazer perícias e comunicação ruim com o Ministério Público dificultam o processo.

A Folha contatou, sem sucesso, a delegacia que investiga a morte de Meura.

LUIZA BANDEIRA
DE SÃO PAULO

                    

CENTRAL DE FLAGRANTES 1 SECCIONAL 18

Data: 9 de agosto de 2011 20:48
Assunto:
Para: dipol@flitparalisante.com

CENTRAL DE FLAGRANTES 1 SECCIONAL

O governador Geraldo Alckmin inaugurou nesta terça-feira (9), a Central de Flagrantes da 1ªDelegacia Seccional (Centro), à Rua Sapucaia, 206, na Mooca, oficialização acompanhada pelo secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, o delegado geral, Marcos Carneiro Lima, o comandante geral da Polícia Militar, Cel. Álvaro Batista Camilo, o superintendente da Polícia Técnico-Científica, Celso Perioli, o diretor do Decap, Carlos José Paschoal de Toledo, o 1º delegado seccional, Kléber Antonio Torquato Altale, o titular do 8º DP, Antonio Tadeu Rossi Cunha, e o coordenador da 1ª Central de Flagrantes, Luis Francisco Segantin Júnior.

Declarando-se entusiasmado com a reengenharia da Polícia Civil, em particular do Decap, o governador destacou os benefícios que as centrais de flagrantes trarão para a população. “Estamos poupando mais os recursos públicos e utilizando melhor os nossos recursos humanos. Antes fazíamos flagrantes em todos os distritos, agora serão em apenas nove. Então aquilo que demorava três, quatro horas, será feito em menos de 60 minutos”, referindo-se aos registros de crimes não flagrantes nos DP’s.

 Alckmin destacou o esforço por um melhor atendimento às pessoas nos distritos policiais da Capital, com elaboração mais rápida de boletins de ocorrência, registros que em média serão feitos em 25 minutos: “Ou seja, eficiência, serviço público de qualidade, diminuição do trânsito de veículos da polícia, o preso vai da central de flagrante direto para o CDP (Centro de Detenção Provisória), para a SAP (Secretaria de Administração Penitenciária), e diminuição do trânsito de presos”.

Nas centrais de flagrante da Capital também serão realizados exames periciais, pois cada unidade conta com um kit apropriado para esse serviço dos peritos, que não necessitarão em todos os casos deslocarem-se ao Instituto de Criminalística para realizá-lo.

 Com essas novas unidades no Decap, a Polícia Civil pretende além de agilizar o atendimento das partes envolvidas em uma ocorrência flagrante ou não, reforçar o trabalho de investigação para esclarecimento de crimes, em princípio, pela maior disponibilidade de tempo dos policiais em suas unidades. “A Polícia Civil tem hoje claramente qual é a sua missão, que é fazer investigação de qualidade, que possibilite condenações na esfera judicial. Durante muito tempo houve conflito para saber qual seria a sua atuação, e muitas vezes de forma equivocada ações da Polícia Civil se sobrepuseram à da Polícia Militar. Hoje deixamos claro que a ação da Polícia Civil é a que está na Constituição Federal, que é investigar”, frisou Marcos Carneiro.

Para o delegado geral, a conquista da confiança da população passa por um atendimento digno nas unidades policiais civis, primeiro passo para que as pessoas não deixem de reportar à polícia a ocorrência de crimes. “Daí a importância do registro criminal – que no primeiro momento é para que o cidadão sinta que tem o apoio do Estado -,desde um simples furto de bicicleta até um grande roubo – e que ele saiba que está cooperando para que outros cidadãos não sejam vítimas no futuro -, porque o grande problema da subnotificação é que tanto a Polícia Militar, quanto a Civil acabam perdendo a chance de trabalhar melhor”, argumentou.

Marcos Carneiro afirmou ainda que não teme o aumento das notificações criminais, o que poderia passar às pessoas uma falsa impressão de que houve aumento da criminalidade. “O que vai aumentar é o registro dos crimes que já acontecem, para evitarmos que amanhã, um furto de bicicleta não vire um latrocínio. Porque o ladrão que furtar uma bicicleta e ficar impune, vai comprar uma arma de fogo e matar alguém em um assalto a veículo”, disse.

A 1ªCentral de Flagrantes, anexa ao 8º DP (Brás/Belém), funcionará de segunda à sexta-feira, das 7:00 às 22:00, e seu objetivo, como reforçou o diretor do Decap, Carlos Toledo, é mais que agilizar o registro de ocorrências, é fazer com que as vítimas de crime recorram sempre à polícia para fazê-lo. “Por que mudar? Porque 47,2% da população brasileira sentem-se inseguros nas cidades onde vivem, e mais da metade das vítimas de roubo não procuram a polícia (dados de 2009), e o principal motivo é a falta de confiança nas polícias. Resultado: subnotificações criminais na ordem de 50%, o que impossibilita qualquer planejamento estratégico sério de redução de crimes. Essa realidade reclamava urgentes transformações. É certo que introduzir e implementar ideias policiais inovadoras realmente não é tarefa fácil, mas é possível”, defendeu o mentor das centrais de flagrante.

CENSURADO O VÍDEO DA REPORTAGEM DA REDE GLOBO QUE DEMONSTRAVA A REALIDADE DAS “CENTRAIS DE FLAGRANTE” …A REPORTAGEM DO SPTV DESMENTIU O DISCURSO DO Dr. GERALDO ( aliás, mal assessorado por contar apenas com “acessores” na SSP-SP )…Assim, o nariz voltará a crescer…Hehe! 11


A vida de Polícia é boa, mas a de paisano é melhor…

Paisano fala o que quer; Polícia só o que o chefe disser…

A vida de Polícia é boa, mas a de paisano é melhor…

Paisano vai  aonde quer…Precisa  só do alvará da mulher.

Artigo 62. São deveres do policial civil:

VI _ informar incontinenti toda e qualquer alteração de endereço da residência e número de telefone, se houver;

VIII _ comunicar o endereço onde possa ser encontrado, quando dos afastamentos regulamentares;

Artigo 63. São transgressões disciplinares:

XXIII _ promover manifestação contra atos da administração ou movimentos de apreço ou desapreço a qualquer autoridade;

XXIV _ referir-se de modo depreciativo às autoridades e a atos da Administração Pública, qualquer que seja o meio empregado para esse fim;  

XXVI _ tecer comentários que possam gerar descrédito da instituição policial;

Acessor ou assessor? Oh, céus! Oh, dúvida!

CARO DR. GERALDO ALCKMIN, PARAFRASEANDO O CAPITÃO PM QUE PERDEU A PATENTE POR DECRETO DE SUA EXCELÊNCIA: ‘COVAS NÃO FOI UMA DESGRAÇA…DESGRAÇA PARA SÃO PAULO FOI SUA MORTE ( crie agora 15.000 novos cargos – melhor remunerados – que daqui a 3 anos a coisa começa a avançar ) 4

09/08/2011 às 21:42 | #1

Citação | Editar

bom passeio Dr. Guerra, afinal está melhor do que nós…

População reclama de novas centrais de flagrante em SP
Muitas vezes, caso é encaminhado para longe do local do crime.
Alckmin diz que centrais diminuem espera para registro de ocorrências.
Do G1 SP

Há nove delegacias só para registrar flagrantes em toda a capital paulista. A promessa é de atendimento mais rápido e eficiente, mas não é isso que a população tem encontrado. Com as novas centrais, quem precisar registrar um flagrante tem de andar mais pela cidade. Se uma pessoa for assaltada na Avenida Santo Amaro, Zona Sul da capital paulista, e o criminoso for preso, o caso terá de ser registrado na Central do Jardim das Imbuias, que fica a 16 km de distância do local do crime.
Uma nova central de flagrantes foi inaugurada nesta terça-feira (9) no Brás. Ela vai atender a população da região central da cidade. O governador Geraldo Alckmin disse que o objetivo é agilizar o atendimento. “É uma reengenharia que busca diminuir as despesas, melhorar os recursos humanos, mas, especialmente, liberar a polícia mais rapidamente para o seu trabalho e facilitar a vida da população, que não terá de ficar horas esperando no distrito policial”, diz.
Mas não é isso o que as vítimas contam. Na central de flagrantes que cobre a maior parte da Zona Sul de São Paulo, vítimas e suspeitos entram e saem pelo mesmo espaço e dividem um ambiente comum.
As nove centrais na capital estão no Brás, Sacomã, Ceagesp, Portal do Morumbi, Águia Fria, Vila Carrão, Jardim das Imbuias, Vila Jacuí e São Mateus. “É um absurdo. Fui ao distrito do lado do meu consultório e me mandaram vir para cá”, diz Ana Lúcia Carvalho, que esperou mais de três horas para ser atendida.
Foi o que aconteceu também com Édio Sotero. Ele foi assaltado na região do Parque Santo Antônio pela 23ª vez em dois anos. Sotero precisou atravessar quase 30 km na cidade para fazer o boletim de ocorrência.
Na última semana, foram registrados mais de cem flagrantes na central do Jardim das Imbuias.

EITA POVÃO BURRO PRA VOTAR.

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A política de Sua Excelência é não pagar bem, não respeitar os direitos trabalhistas e estatutários, não aposentar e não contratar  novos funcionários públicos; salvo policiais militares.

Pior: a política do seu Governo – antes e agora – continua idêntica: induzir deliberadamentre a população a erro.

O GOVERNO DO PSDB – MODERNIZANDO A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA POLÍCIA CIVIL – SÓ FEZ UMA COISA BRILHANTE E ÚTIL NESTES 16 ANOS :

O CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO ( SEM FOTOGRAFIA ).

( cuja 2a. via  em 1997 custava a bagatela de R$ 16,00 )

Pena não termos encontrado   – na net – nenhuma imagem do  aludido cartão…Hehe!

A cara da reengenharia  –  promovida pelos políticos do PSDB – na Polícia Civil.

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