HOSPITAL CEMA
Informem a quem necessite. Poderá ser de grande ajuda.
Não há procura por aparelhos para deficientes auditivos no CEMA, em São Paulo.
O CEMA – Hospital especializado em otorrinolaringologi a – recebe aparelhos para deficiência auditiva pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e está ameaçado de perder a cota por falta de pacientes.
Se você conhece alguém que precisa do serviço, encaminhe para o CEMA.
A pessoa passará por uma avaliação clínica e receberá o aparelho GRATUITAMENTE.
CEMA – Hospital Especializado
Rua do Oratório, 1.369 – Moóca
São Paulo – SP
Quente demais
Vigias de carro-forte têm adicional de insalubridade
Vigilantes de carro-forte devem receber adicional de insalubridade por conta do calor excessivo dentro dos veículos. O entendimento é do Tribunal Superior do Trabalho. A decisão favorece um vigia da Brink’s Segurança e Transporte de Valores.
O homem foi contratado para atuar no transporte de valores em diversas regiões de Porto Alegre, principalmente em bancos e postos de gasolina. Na Justiça do Trabalho, ele contou que os carros não tinham ar condicionado e, especialmente no verão, o calor era muito forte.
A juíza da primeira instância reconheceu a insalubridade do trabalho do vigia, amparada em laudos de peritos nomeados pela defesa e pelo juízo. De acordo com os técnicos, o vigia ficava cerca de cinco horas por dia dentro dos carros-forte, sem refrigeração. Os laudos apresentados pela empresa, por sua vez, não conseguiram negar as condições insalubres de trabalho.
Condenou a Brink’s, então, a pagar adicional de insalubridade médio, de 20% sobre o salário do vigia, durante quatro meses por ano — o período de calor em Porto Alegre. O pagamento deve ser retroativo a cinco anos. A sentença foi mantida pela segunda instância.
No recurso ao TST, a Brink’s alegou que o entendimento violou os artigos 189, 190 e 192 da CLT, que trata das condições insalubres de trabalho. O relator do caso, ministro Emmanoel Pereira, contudo, afirmou que a decisão do segundo grau foi baseada nas provas apresentadas em juízo, em particular a pericial. O TST, pela Súmula 126, não pode analisar provas. O recurso, então, foi negado e o trabalhador ganhou seu adicional de insalubridade. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.
ELE ERA UM EXEMPLO DE HONESTIDADE, COMO O FILHO, ÚNICO DELEGADO HONESTO QUE CONHECI.
OS POLÍTICOS DE SANTOS, TAMBÉM HONESTOS, LAMENTARAM MUITO A MORTE DO QUERIDO E AMADO RONY.
O FILHO, DELEGADO HONRADO, SUJO COM QUALQUER ESPÉCIE DE VANTAGEM É O DELEGADO SECCIONAL DE SANTOS. VIDA LONGA AOS HONESTOS.
LADRÕES SÃO TODOS OS OUTROS.
Decisão correta, deve ser um inferno trabalhar dentro de um carro forte , fora o possível desenvolvimento de traumas emocionais, claustrofobia e síndrome de pânico.
HOSPITAL CEMA
Informem a quem necessite. Poderá ser de grande ajuda.
Não há procura por aparelhos para deficientes auditivos no CEMA, em São Paulo.
O CEMA – Hospital especializado em otorrinolaringologi a – recebe aparelhos para deficiência auditiva pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e está ameaçado de perder a cota por falta de pacientes.
Se você conhece alguém que precisa do serviço, encaminhe para o CEMA.
A pessoa passará por uma avaliação clínica e receberá o aparelho GRATUITAMENTE.
CEMA – Hospital Especializado
Rua do Oratório, 1.369 – Moóca
São Paulo – SP
telefone: (11) 2602-4000 (11) 2602-4000 (11) 2602-4000 (11) 2602-4000 (11) 2602-4000 (11) 2602-4000 (11) 2602-4000 (11) 2602-4000
“Se não compartilhares nada de ti mesmo aos outros, muito pouco
de ti acabará por valer alguma coisa.”
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nunca ouvi falar neste senhor,o que ele fazia,era do PSDB,ou outra coisa.
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GOE – GARRA E ROTA
3 agosto 2011
Quente demais
Vigias de carro-forte têm adicional de insalubridade
Vigilantes de carro-forte devem receber adicional de insalubridade por conta do calor excessivo dentro dos veículos. O entendimento é do Tribunal Superior do Trabalho. A decisão favorece um vigia da Brink’s Segurança e Transporte de Valores.
O homem foi contratado para atuar no transporte de valores em diversas regiões de Porto Alegre, principalmente em bancos e postos de gasolina. Na Justiça do Trabalho, ele contou que os carros não tinham ar condicionado e, especialmente no verão, o calor era muito forte.
A juíza da primeira instância reconheceu a insalubridade do trabalho do vigia, amparada em laudos de peritos nomeados pela defesa e pelo juízo. De acordo com os técnicos, o vigia ficava cerca de cinco horas por dia dentro dos carros-forte, sem refrigeração. Os laudos apresentados pela empresa, por sua vez, não conseguiram negar as condições insalubres de trabalho.
Condenou a Brink’s, então, a pagar adicional de insalubridade médio, de 20% sobre o salário do vigia, durante quatro meses por ano — o período de calor em Porto Alegre. O pagamento deve ser retroativo a cinco anos. A sentença foi mantida pela segunda instância.
No recurso ao TST, a Brink’s alegou que o entendimento violou os artigos 189, 190 e 192 da CLT, que trata das condições insalubres de trabalho. O relator do caso, ministro Emmanoel Pereira, contudo, afirmou que a decisão do segundo grau foi baseada nas provas apresentadas em juízo, em particular a pericial. O TST, pela Súmula 126, não pode analisar provas. O recurso, então, foi negado e o trabalhador ganhou seu adicional de insalubridade. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.
RR-80200-41.2008.5.04.0013
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ELE ERA UM EXEMPLO DE HONESTIDADE, COMO O FILHO, ÚNICO DELEGADO HONESTO QUE CONHECI.
OS POLÍTICOS DE SANTOS, TAMBÉM HONESTOS, LAMENTARAM MUITO A MORTE DO QUERIDO E AMADO RONY.
O FILHO, DELEGADO HONRADO, SUJO COM QUALQUER ESPÉCIE DE VANTAGEM É O DELEGADO SECCIONAL DE SANTOS. VIDA LONGA AOS HONESTOS.
LADRÕES SÃO TODOS OS OUTROS.
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Decisão correta, deve ser um inferno trabalhar dentro de um carro forte , fora o possível desenvolvimento de traumas emocionais, claustrofobia e síndrome de pânico.
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