Delegado nega atraso em investigações na DIG de Ribeirão 27

José Gonçalves Neto alega que priorizou as ocorrências mais graves e que justiça conhecia modo de trabalhar da delegacia

Jucimara de Pauda

Foto: Weber Sian / A Cidade

Delegado Neto usa números para apontar a eficiência da DIG

O ex-delegado da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), José Gonçalves Neto, afirma que todos os casos que chegavam até a
especializada eram investigados de acordo com a gravidade dos crimes.

Ele fez a declaração ao tomar conhecimento que a Corregedoria da Polícia Civil apura os motivos de 161 expedientes que noticiavam crimes terem ficado parados na DIG entre 2008 e 2011. O caso foi noticiado com exclusividade pelo A Cidade no mês passado. O delegado nega as irregularidades.

“Nunca houve irregularidade na DIG e não tem investigação parada, esquecida, escondida ou engavetada. Todos estes expedientes
estavam em cartórios à disposição e acessível a qualquer correição”, diz o delegado que hoje atua como assistente da delegacia seccional de Ribeirão Preto após passar por um período de licença-prêmio e férias.

Ele explica que a prioridade na DIG, durante o seu comando, era a investigação de crimes contra a vida, violência, grave ameaça e
tráfico de entorpecentes.

“Tudo era investigado e por isto quero saber por que eles alegam que estes expedientes estavam parados. Não tem despacho meu com arquive-se em nenhum caso. Tudo estava em pleno andamento, desde que guardadas as prioridades. Vou esperar que apontem irregularidade em cada caso”, salienta.

O delegado afirma que o procedimento de investigação adotado na DIG, enquanto ele foi titular, era o mesmo praticado por todos os distritos policiais do Estado. Ele acrescenta que a delegacia passou por fiscalizações de rotina feitas pelos superiores e pelo Judiciário e nenhum deles apontou irregularidades.

“Passamos por mais de 10 correições ordinárias feitas por seis delegados seccionais e não falaram em irregularidades. O juiz
corregedor e o promotor corregedor também fizeram correições e nunca nenhum deles apontou irregularidades no nosso trabalho. Acho estranho falarem de irregularidades agora”, afirma Neto.

Para comprovar que o trabalho era feito na delegacia especializada, Neto afirma que no ano passado foram feitos 324 indiciamentos formais, 184 prisões, 80 interceptações telefônicas e 561 casos foram esclarecidos.

“Este trabalho gera admiração e inveja. Sou trabalhador, honesto e transparente e com certeza estava fazendo sombra para
alguém. Não há nada de errado em minha vida profissional ou pessoal”, defende o delegado.

Policiais envolvidos em caso de escrivã despida à força serão ouvidos por deputados 31

Caso aconteceu em 2009 e veio à tona após vídeo circular na internet

A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de São Paulo vai ouvir nesta quarta-feira (03) os policiais envolvidos no caso da escrivã que foi despida à força em uma revista feita por delegados da Corregedoria da Polícia Civil. O caso aconteceu em 2009, na zona sul de São Paulo, e um vídeo com as imagens do abuso foi divulgado na internet em fevereiro deste ano.

Os deputados devem ouvir às 12h30 os delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves, a antiga diretora da corregedoria da Polícia Civil de São Paulo, delegada Maria Inês Trefiglio, o diretor responsável pela Corregedoria da Polícia Civil, delegado Délio Montresor, e o procurador Jefferson Aparecido Dias. O procurador Fábio Guedes Garcia da Silveira também será ouvido.

A vítima resistiu em tirar a roupa na frente de policiais homens e o delegado responsável teria dito que chamaria agentes femininas, mas que teria que acompanhar a revista. A acusada negou-se e acabou sendo revistada à força por policiais homens, que descobriram R$ 200 na calcinha dela.

Em entrevista à Rede Record, a escrivã disse ter se sentido “violada” como mulher.

– Eu pedi ajuda, mas alguns minutos antes de tirarem a minha roupa, aquele delegado [que aparece no vídeo] tirou o meu delegado da sala. Como profissional, me senti desrespeitada pelos próprios colegas. Como mulher, me senti violada, um lixo.

O secretário de Segurança Pública determinou a saída dos delegados Eduardo Henrique de Carvalho Filho e Gustavo Henrique Gonçalves, envolvidos na operação.

Assista ao vídeo:http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/policiais-envolvidos-em-caso-de-escriva-despida-a-forca-serao-ouvidos-por-deputados-20110803.html

AS MÚLTIPLAS FACES DA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: Governador do Rio pede para Justiça agilizar processo 2

Enviado em 02/08/2011 as 22:42 – CÓDIGO 13

CASO FOSSE UM POLICIAL, ESSE CORAJOSO MAGISTRADO SERIA PUNIDO?

2 agosto 2011

Separação dos poderes
Governador do Rio pede para Justiça agilizar processo

Com as obras atrasadas ou em ritmo bem abaixo do esperado, o Arco Metropolitano do Rio virou agora motivo de mal-estar dentro do Tribunal de Justiça, de acordo com reportagem publicada pelo o jornal O Globo, nesta terça-feira (2/8). Um pedido feito pelo governador Sérgio Cabral para que a 7ª Vara Cível de Nova Iguaçu agilizasse o julgamento de nove processos de desapropriação de imóveis, levou o juiz titular João Batista Damasceno a classificar a pressão como algo “não republicano”.

Na semana passada, João Batista recebeu e-mail de um auxiliar do presidente do TJ, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos. Na mensagem, o juiz foi informado de que a presidência do tribunal solicitava urgência nos processos, a pedido de Cabral. Contrariado, João Batista redigiu um ofício e o enviou ao desembargador Manoel Rebêlo. No documento, comunica a situação dos nove processos e afirma que “causa estranheza o meio pelo qual o governador do estado” pretende que seja dada uma solução aos processos, quando poderia ter recorrido à Procuradoria do Estado.

“Foi um pedido não republicano. Por isso, decidi protocolar a resposta no TJ. A separação dos poderes existe para evitar que um não interfira no trabalho do outro. Isso não pode acontecer”, disse o juiz João Batista, acrescentando que alguns processos de desapropriação aguardam apenas que o estado faça o depósito do dinheiro para terem prosseguimento.

O juiz da 7ª Vara Cível se mostrou incomodado com o pedido feito pelo governador por intermédio do presidente do TJ. “Causa desconforto essa abordagem, por isso não costumo ser destinatário dela.”

Por meio de sua assessoria, o presidente do TJ-RJ informou ao jornal O Globo que o pedido não tinha como objetivo interferir na decisão do juiz, mas apenas agilizar processos que envolvem o interesse público. As obras do Arco fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal e envolvem recursos federais e estaduais. Segundo Manoel Rebêlo, “sempre que houver o interesse da coletividade e o governador pedir ajuda, o tribunal pretende atuar”. O TJ lembrou que agiu assim quando o governo solicitou ajuda para manter presos perigosos em presídios de segurança máxima fora do Rio.

Em nota, Cabral afirmou que pediu urgência no andamento de desapropriações, por se tratar de obra prioritária para o desenvolvimento do estado. De acordo com o texto, Cabral tem “uma excelente relação com o Poder Judiciário e, em casos de alto interesse público, já solicitou algumas vezes prioridade no andamento de processos judiciais”. Por fim, o governo acrescentou que “pedir prioridade no processamento de uma causa que afeta a vida de milhões de pessoas não interfere na autonomia e na independência do magistrado”.

Revista Consultor Jurídico, 2 de agosto de 2011

Jogos Olímpicos Militares: Embuste…( Existe algo que a Força Terrestre e outras forças tenham feito que não seja artificial; falso: embuste? ) 5

 

Post original do dia 24 Jul e atualizado em 31 Jul 11 às 14:44hs.

Após mais de seis meses saído da Força devido ao tempo de serviço, vou tentar em algumas linhas mal escritas relatar alguns aspectos que não estão sendo levantados sobre os Jogos Olímpicos Militares.

Dentro da caserna temos um termo chamado ‘embuste’, que se refere quando um militar quer se passar por algo que ele não é, ou se mostrar artificialmente; e é exatamente o que a Força Terrestre e outras forças estão fazendo com esses Jogos Olímpicos Militares: Embuste.

Parafraseando o Gustavo Cerbasi quando ele fala sobre Status, mas com algumas alterações:

Embuste Militar: Apresentar um desempenho que você não tem, investindo em atletas que não são militares, gastando dinheiro que a Força não possuí para promover um desporto militar que não existe.

Em algumas linhas abaixo, vou levantar a lebre dessas afirmações.

1) Apresentar um desempenho que você não tem: Realizando uma fria análise do quadro de medalhas (hoje é o último dia da competição, 9:55hs) dá pra ver a discrepância do Brasil para os outros países, em especial do 3º colocado em
diante. Em um primeiro momento os ufanistas vão ter o seguinte pensamento: “Uau os nossos militares são os melhores esportistas do mundo!”; porém a realidade não é bem assim.

Todos os anos diversos comandos militares tem as suas próprias olímpiadas, no qual os atletas de melhor desempenho são chamados para compor comissões militares as quais representam legitimamente o desporto militar em diversos lugares do Brasil e do Mundo; fato este que pode ser verificado no Boletim do Exército. Porém, esses jogos militares a delegação brasileira apresentou um esquema muito interessante, no qual vendo que os atletas militares tinham desempenho razoável em relação aos atletas de ‘Elite’ para não correr o risco de outro país dominar o quadro de medalhas em Terra Brasilis viu-se na obrigação indecente de aliciar atletas profissionais (sim, esses mesmos que recebem patrocínios e bolsa atleta) para compor os quadros militares.

Tendo essa missão, foram buscar atletas do pirotécnico; porém não menos indecente; Panamericano de 2007. Ou
seja, foram buscar o que há de melhor no esporte nacional para competir contra militares amadores.

Eis que montaram o pelotão com diversos nomes: Leandro Guilheiro, Edinanci Silva, Jardel Gregório, Tiago Camilo, Luciano
Correa, Sarah Menezes, Erika Miranda, Ketleyn Quadros, Mayra Aguia, Tales Cerdeira, Fabiano Peçanha, Hudson de Souza, Keila Costa, Shilton, Marcellus, Jefferson Sobral, Coloneze, Wagnão, Estevam,  Nezinho, Arthur, Fábio Augusto, Maycon, Tânia Maranhão, Kátia Cilene, Bruno Carvalho, Washington Silva, Robenilson Vieira de Jesus, Robson Conceição, Myke Carvalho, Everton dos Santos Lopes, Rafael Lima e Pedro Lima, Renzo Agresta, João Antônio de Albuquerque e Souza, Vicente Lenílson, Natália Falavigna só pra ficar em alguns nomes; para não falar dos comandantes que pegam atletas juniores em fase de alistamento e incorpora esses jovens para competir ‘em nome da unidade’; situação essa em que o Brasil perde um atleta; bem como não ganha um militar.

Dentro dessa legião de atletas contamos com nomes que estão bem no cenário mundial (as meninas do vôlei) como com nomes que buscam uma redenção (salto em distância, e Judô) porém o que é fato é que logo após esses jogos terminarem cada um desses atletas voltarão ao seu clube de origem no qual irão encontrar o melhor da infraestrutura e competidores de alto nível, e largarão os quartéis às mesmas traças que encontraram.

Para finalizar, vamos ver em Londres o desempenho desses mesmos atletas, e comparar com suas conquistas de hoje.

2) Investindo em atletas que não são militares:

Dentro desse pelotão citado, vamos contar o espaço temporal no qual esses ‘militares’ irão permanecer na força. Todos
sabem que esse tipo de competição, não representa a realidade do esporte militar no Brasil; este tão canibalizado internamente em detrimento do emprego dos militares em atividades particulares aos comandantes.

Não é preciso ser um observador muito meticuloso para ver que montante gasto nesses ‘militares’ não foi pequeno. Vejamos: Pagamento de soldo, alimentação, treinamento, material bélico, modificação de estrutura de treinamento (ou até parece que o Jardel Gregório iria treinar na pista de carvão do 4º BIL em Osasco), entre outros aspectos; além lógico do desprestigio de atletas que são formados na caserna e que na hora de representar o verdadeiro desporto militar são descartados.

3) Gastando dinheiro que a Força não possuí:

Chega ser até hilário ver o contraste desses ‘investimentos’; pois enquanto é gasto mais de 1 bilhão de reais na edificação de jogos militares, comandantes militares estão dando meio expediente para economizar recursos de alimentação da tropa.

Pilotos da FAB em treinamento de combate após um pequeno corte no orçamento.

Na minha modesta opinião um comandante que dá meio expediente deveria responder por crime militar de Periclitação da Saúde. Acha muito exagerado? Olha o que diz o Art 213 do Código Penal Militar:

“[…]Art. 213 – Expor a perigo a vida ou saúde, em lugar sujeito à administração militar ou no exercício de
função militar, de pessoa sob sua autoridade,
guarda ou vigilância, para o fim de educação, instrução, tratamento ou custódia, quer privando-a de alimentação ou cuidados indispensáveis, quer sujeitando-a a trabalhos excessivos ou inadequados, quer abusando de meios de correção ou disciplina:

Pena- detenção, de dois meses a um ano.[…]”

Fonte: Supremo Tribunal Militar

Como dizia um velho amigo ex-comandante de companhia, é só pensar dois minutos à frente para ver que isso é um ato de irresponsabilidade total, porque:

a)      Com meio expediente é ceifado da rotina militar a atividade física, condição essa vital para a profissão militar;

b)      Soma-se a tirar da rotina militar também as refeições – estas muito mais balanceadas do que a comida caseira – induz-se os militares a consumir uma alimentação que não supre as suas necessidades diárias (seja nutricional ou terapêutica); na qual a predileção por alimentos melhor paladar acaba por tirar os soldados da forma ideal. Resultado: Militares ou com subnutrição, ou com excesso de peso.

Investimento na vigilância das fronteiras realizado pelas Forças Armadas

Não acredita? Vá no próximo 7 de setembro e observe o a circunferência abdominal dos militares, em especial os com mais tempo de serviço; os braços finos, ausência de trapézio.

c)       Se os militares estão sem preparação física, bem como tem a sua nutrição (atributo esse inerente à profissão militar) colocada em segundo plano (e piorada); logo o seu emprego não será satisfatório.

d)      Por último e não menos importante, sem o expediente (matinal/vespertino) há tempo da iniciativa privada aliciar os militares para prestação de serviços, como por exemplo segurança para complementar a sua renda.

Militar do Exército indo para a segunda jornada, vulgo “bico” devido à janela do meio-expediente.

 Não vou nem entrar no mérito na questão do reaparelhamento da força, investimentos em ciência e tecnologia bélica; pois o Inconfidência já está fazendo isso com muito mais propriedade e competência.

-” Quem precisa do Cascavel?” (Militares brasileiros em simulação de combate)

4) Para promover um desporto militar que não existe:

Para finalizar, a maior prova que esse desporto pintado nas telas da ESPN, Band Sports, Globo, entre outros (que diga-se
de passagem não tem nenhuma culpa no que acontece nos bastidores) não condiz com a realidade é que em inúmeros quarteis o desporto está simplesmente deixado de lado para atendimento de formaturas para premiação de civis (?), enquanto em contrapartida o 31 de Março de 1964 é tirado do calendário militar pelo agora suspeito de fraudes em obras que envolveram militares o Comandante do Exército o Gen Enzo Peri.

“É, parece que o catanho não foi suficiente!” (Formatura para premiação de mais 5 dezenas de civis em algum quartel.)

PARA LER

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Olimpiadas/0,,MUL1373812-17698,00-ATLETAS+TENTAM+SE+ADAPTAR+A+ROTINA+MILITAR.html

http://globoesporte.globo.com/Jogos-Mundiais-Militares/noticia/2011/07/brasil-investe-em-tropa-de-elite-em-busca-de-recorde-nos-jogos-militares.html

http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1450626-7824-TRIATLETA+VIRA+SARGENTO+PARA+REPRESENTAR+O+BRASIL+NOS+JOGOS+MUNDIAIS+MILITARES+DE+2011,00.html

http://sportv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2011/07/ao-estilo-militar-jadel-espera-voltar-pistas-com-medalha-nos-jogos.html

http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1572043-7824-KETLEYN+QUADROS+LEVA+A+PRATA+NA+CATEGORIA+ATE+57+KG+DO+JUDO+DOS+JOGOS+MUNDIAIS+MILITARES,00.html

http://globoesporte.globo.com/Jogos-Mundiais-Militares/noticia/2011/07/brasil-derruba-os-militares-dos-eua-no-basquete-e-vai-brigar-pelo-ouro.html

http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1574111-7824-LUCIANO+CORREA+E+OURO+NA+CATEGORIA+ATE+100KG+DO+JUDO+MASCULINO+DO+JOGOS+MUNDIAIS+MILITARES,00.html

http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1574003-7824-RAFAEL+SILVA+E+BRONZE+NA+CATEGORIA+ACIMA+DE+100KG+DO+JUDO+DOS+JOGOS+MUNDIAIS+MILITARES,00.html

http://globoesporte.globo.com/Jogos-Mundiais-Militares/noticia/2011/07/leandro-guilheiro-pede-continuidade-e-ampliacao-do-projeto-esportivo-militar.html

http://globoesporte.globo.com/Esportes/Fotos/0,,GF77396-9645,00-FOTOS+FORMATURA+DE+ATLETAS+NO+EXERCITO.html#fotogaleria=1

http://www.rio2011.mil.br/

http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/noticias/0,,OI5258033-EI17322,00-Jogos+Mundiais+Militares+tem+arquibancadas+e+hoteis+vazios.html

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/07/ambulantes-fazem-balanco-negativo-sobre-vendas-em-jogos-militares.html

http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/noticias/0,,OI5254711-EI17322,00-Jogos+Militares+Keila+Costa+conquista+a+prata+no+salto+triplo.html

http://esportes.terra.com.br/rumo-a-2012/noticias/0,,OI5258035-EI17322,00-Em+ritmo+de+despedida+Vicente+Lenilson+fatura+ouro+nos+X+m.html

http://www1.folha.uol.com.br/poder/952167-comandante-do-exercito-vira-alvo-de-investigacao.shtml

http://www.grupoinconfidencia.com.br/

fonte: http://esportesocial.com/2011/07/31/algumas-coisas-sobre-os-jogos-militares-que-voce-deveria-saber/