É inegável que a PM representa uma “força” política dentro do estado de São Paulo. Representa, literalmente, a força de uma corporação armada. É, como disseram, o baço armado do governo do estado. É, no fundo, como se fosse um “exército estadual”.
A PM é, se não me engano, a maior polícia “militarizada” da América Latina. Sua força vem das armas.
Todo este “poder”, entretanto, não é revertido em benefício da maioria dos integrantes da corporação, mas apenas em favor de grupos de Oficiais; mesmo assim, não em favor de “todos” os Oficiais.
As Praças, que se expõem na atividade-fim da PM, perdendo a vida ou a higidez física, moram, não raro, em favelas e são demitidos ou superlotam o Romão Gomes com facilidade.
Portanto, se a PM é um “partido político”, seu “baixo clero” é muitíssimo maltratado…
O grande problema, em tudo isso, é que não vejo cabimento no serviço de policiamento ser executado por “exército”, ainda que não regular, ainda que “estadual”.
Para mim, polícia é atividade eminentemente civil. Mas, esta é uma outra discussão.
O fato é que a Polícia Civil exerce uma função judiciária; exerce, no seu mister, por meio da autoridade policial, até, uma magistratura, ao decidir formalmente, com chancela cartorária, sobre a liberdade de um cidadão.
A Polícia Civil, em muitas circunstâncias, e, na sua órbita de atuação, exerce jurisdição, ao “dizer o Direito”, esgotando a via administrativa para tanto e tendo sua decisão apreciada, com possibilidade de revisão, apenas pelo próprio Poder Judiciário.
O antigo e, para mim, inesquecível Delegado de Polícia, Dr. João Milanez da Cunha Lima, dizia que praticávamos um “juizado de instrução à cabocla”. O velho mestre tinha razão.
Por analogia: Quantas armas o Poder Judiciário tem?
Quantos helicópteros são usados pelo Ministério Público?
Com quantos blindados a Defensoria desfila?
Embora “Polícias”, os misteres da PM e da PC são visceralmente distintos.
Enquanto uma deve circular, exibir-se e, no máximo, apresentar à autoridade policial, sob custódia provisória, quem se encontrar em flagrante delito, a PC deve investigar o fato e subsidiar a Justiça Criminal (juiz e promotor; não só o MP) de elementos capazes de gerar a distribuição da justiça, e, isto, ressalte-se, após decidir, com soberania, que rumo jurídico dar à ocorrência apresentada para a decisão da Polícia Civil.
Nem estou aqui cogitando das ações de repressão criminal desencadeadas de ofício pela Instituição.
Mesmo nos tempos em que a Instituição tinha a Rádio Patrulha, a função da Polícia Civil sempre foi eminentemente judiciária.
A força que a PC teve, no passado, era muito mais afeita à sua aproximação quase umbilical com o Poder Judiciário do que com sua possibilidade de “colocar na rua” a Radiopatrulha (que mais trazia problemas e máculas para a Instituição).
Acredito que não tenhamos que nos mirar tanto na PM e, sim, mais em agentes do Estado com atividades consentânas à da Polícia Civil.
Sem a Polícia Civil, na prática, não há processo penal, não há Jutiça Criminal.
Embora teroricamente o Inquérito Policial seja “dispensável”, como os doutrinadores oriundos do MP se ufanam em dizer, o fato é que não há uma única condenação criminal neste estado de SP, mormente em se tratando de crimes graves, como homicídios e latrocínios, que não esteja lastreada em um Inquérito Policial.
Sem Polícia Civil, não há Justiça Criminal. É daí que deve emergir a força da Instituição, sem coparações com “exércitos estaduais”.
A força da Polícia Judiciária deve vir da lei e de sua aplicação, não das armas.
Muito bom, mais e o aumento de salário..???
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se tem ou não tem justiça não importa, o que é mais importante é o nosso aumento,que pareca mais pe de cobra quem ve acaba morrendo,esse maldito PSDBosta que é oriundo do PMDBosta que manda neste estado desde a saida da ARENA quando o finado franco montoro assumiu como governador o estado so se atrazou de LOCOMOTIVA do BRASIL passou a ser o BONDE PUXADO A BURRO.
o psdb nada mais é do que o lixo que sobrou do mdb com a briga do cara de cavalo com os lixões
CADE A GREVE. ESTAREMOS FUDIDOS SEM A MESMA
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MESTRE DETA UNO,
COMO SEMPRE: CONCISO, LÓGICO E LÚCIDO.
ESTAVA COM SAUDADES DE SUAS AULAS!
O LAMENTÁVEL, É QUE NÃO CONSIGO PERCEBER QUALQUER PERSPECTIVA DE REAPROXIMAÇÃO DA ATUAL PC, COM O ATUAL JUDICIÁRIO! NÃO, COM A “CATEGORIA” DAS XÚPULAS QUE NOS TEM IMPINGIDO NOS ÚLTIMOS ANOS!
ENTÃO, ME DIGA, GRANDE MESTRE… QUAL A SOLUÇÃO?
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brilhante Delta Uno
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Delta,
Parabéns!
Mais uma vez detonando e colocando todos em seus respectivos lugares…
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Parabéns Delta Uno! Perfeito, é isso que devemos buscar, somos , antes de tudo, Polícia Judiciária. Chega de roupas pretas e outras coisas do gênero.
Falando em IP, realmente é comum membros do mp falarem que IP é uma peça “meramente” informativa e dispensável. Como diz um grande Delegado de SP, “denúncia é um mero resumo do inquérito policial”, nada mais nada menos, pegam tudo mastigado e denunciam, e com isso ganham honras de super protetores da sociedade. Quanto à pm, são na verdade “seus guardas” à serviço da Autoridade Policial e nada mais.
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Ontem à noite, ao atravessar o Cabo de Santo Agostinho, percebi duas colunas de pássaros zimbório celeste, um claro e outro escuro. Os ventos e as correntes marítimas estavam agitados, mais que o habitual. Levantei os olhos para cima na esperança de fitar melhor os encantos.
Mas! Qual foi a minha surpresa! Olhei com mais atenção e pude perceber que estes seres alados na realidade eram Anjos ostentando em uma das mãos uma espécie de trombeta. Fiquei deveras preocupado. O que estaria para acontecer?
Classes magníficas como aquelas eu não via já há muito, muito, muito tempo mesmo.
E para onde estariam indo e o que iriam anunciar? Arriei as velas, desci a âncora e sentei-me junto ao leme para apreciar com mais afinco. Eis que em determinado momento surge das profundezas do oceano uma grande luz e tendo ao seu centro uma majestosa mulher, seu corpo digno de uma rainha com suas vestes alucinantes, cobertas de pérolas belas e raras, e ao seu lado, dadivosos exemplares marítimos.
Deslocaram-se em direção à orla, e lá foram recepcionados por uma população ribeirinha pouco vista ou conhecida, que a recebeu com alegria, respeito e devoção.
Desloquei meu barco mais próximo dali e fitei-os com atenção. Tamanha era a adoração àquela bela mulher, dando nítida impressão, ser ela a “insígnia” de mãe e rainha de todos.
Seus cabelos longos, sua pele e traços suaves, seus braços e mãos estendidas em agradecimento àqueles modestos adoradores.
Naveguei por séculos nestes mares sombrios e infinitos, levando e trazendo almas perdidas, desesperadas e desamparadas, tentava lembrar-me de onde a conhecia?
Depois de muita meditação e reflexão.
Era sem sombra de dúvidas. A adorada, amada e idolatrada, “Mãe de todas as Mães”, juntas numa só.
Àquela simbolizada nesta terra “com os olhos vendados” que vêm livrar o seu povo de todos os males e aflições. Das pestes, dos hereges, dos egoístas, dos insensatos, dos ignorantes e dos piores de todos os maus e nefastos.
OS “MAUS POLÍTICOS”.
MÃE!
DERRAME, ESPALHE E FAÇA SUA JUSTIÇA.
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Se o MP honrasse as gravatas que usam, já teriam pedido “impeachemant” desse desGoverno do PSDBosta, há tanta mazelas que sobram fundamentação de pedido. E “eles” nada fazem. Já que na concepção “deles” o inquérito é uma peça meramente informativa, e usam esse termo de “informativa” com menosprezo, mostrem então que são capazes, e façam melhor, cumpram com suas obrigações, pois nem isso têem feito.
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Colegas,qdo eu postei neste blog,que o DELEGADO DE POLÍCIA É O MAGISTRADO NA SEGURANÇA PÚBLICA,fui ironizado por alguns,melhor dizendo um ou outro.DELTA UNO,repete e comunga da opinião do Prof.Dr.Marco Antonio Azkoul,insigne professor e tb Delegado de Polícia,seguindo os ensinamentos acadêmicos do saudoso Professor Doutor Celso Bastos,o Prof.Dr.José Frederico Marques,Desembargador em SP,e váarios outros juristas de escol,tais como,Hélio Tornaghi,Walter Acosta e outros.Então,pessoal Delta Uno,chancela em seu comentário o que eu postei há tempos atrás.Obrigado e caminhemos firmes e solidários,que a valorosa Instituição Policial Civil agradece.
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BELA POSTAGEM CARONTE!!!
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Caro Dr. Fausto, lembra do que eu havia comentado sobre a história do RETP?
Abraço
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Se a Polícia Militar virou partido político, então ela não pode mais exercer a função policial. POLÍCIA E POLÍTICA é igual água e óleo, não pode, não deve ser misturado. Como uma Polícia pode ter papel político? Jamais, pois a polícia Militar tem a função de realizar o policiamento preventivo e para que isso ocorra com imparcialidade, ela não pode se envolver com partido político e muito menos ser um partido político…..se a PM for realmente partido político, nossos administradores do executivo e legislativo estarão assinando atestado de burrice!
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no caso de aprovação da operação delegada, de qual lado fiará os milicianos nas próximas eleições municipais? haverá isenção ou o chefe do executivo municipal, através de oficiais aposentados, tirará provietos ilícitos?
quem é da policia sabe como as influências espurias dominam a corporação, principalmente se “tiver dinheiro na jogada”, quem viver verá…
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as prostitutas do alcaide netrarão em cena?
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quem são as prostitutas do alcaide que entrarão em cena? seriam praças ou oficiais?
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Caronte,
Parabéns pelos últimos posts, muito bons!
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O Ministério Público pega os Inquéritos e T.C.Os tudo mastigado da Polícia Civil e depois se gabam de serem os bambambam e ainda ganham salários que chegam até $ 25.000,00 por mês.Com perdão da palavra…puta merda viu….eles passaram os Delegados para trás. Só que a culpa é dos próprios Delegados que nunca exigiram respeito com a Polícia Civil. É simples reverter esse quadro, basta os Delegados se unirem e instaurarem todos I.Ps., contra todos sem distinção. Pode também os Delegados assumirem seu verdadeiro papel de Autoridade Policial e ecerceram de fato. Uma das coisas que os Delegados podiam fazer é parar de alisar políticos e instaurar tudo sempre com as devidas cautelas de praxe de oficir os poderes á que eles pertecem. Outra coisa bacana que os delegados podem fazer é tomar todas providências contra atos do Governador sem antes consultar seus superiores, faz depois comunica. É assim que se resolve o problema e em pouco tempo eles estarão pedindo arrego nas Delegacias. FALTA UNIÃO GENTE, FALTA UNIFORMIDADE NOS MODOS DE AGIR, FALTA VONTADE, FALTA CORAGEM, FALTA DESAPEGO Á CARGOS INDICADOS E MESQUINHOS!!! Desculpem-me os Delegados que não se enquadram nessa linhagem desabonadora.
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Não se desmerece a parte boa e pequena da PC.
O que não se pode negar é a grandeza da Policia Militar.
Esta cada dia passos adiante por serviços prestados.
A sociedade vez ou outra depara com maus PMs.
Todo lugar tem pessoal do bem e do mal.
O que se espera da PC é lisura e cuidar de si sem atacar a PM e vice versa.
Delegados tratam os operacionais como nada.
Os operacionais carregam a PC e o piano.
São tratados como funcionarios de terceira.
Quem conhece os bons sabe o valor que
possuem.
Existem bons e maus delegados.
Pena que muitos estão levando a PC a derrocada.
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parabéns
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Adorável o teu comentário meu colega. No entanto gostaria de ver um dia a grande maioria dos comandantes da polícia civil acrescentar a este comentário a verdadeira função da nossa polícia, e digo, com os aparatos de polícia judiciária. E aqui abro um parêntese para dizer que a polícia civil da atualidade quer, e aí não sei qual o motivo, se espelhar na polícia militar. Digo isto quando vejo com muito entristecer um grupo inteiro se dedicando a fazer trabalho ostensivo e com viaturas ostensivas. Penso eu que os mister da polícia civil hão de ir muito além de um serviço de patrulhamento das ruas. Não que esta função não seja importante para o estado, mas para isto temos a polícia militar. Jamais a nossa função deve ser comparada com polícia militar, e, aí aprovo tudo que o caro colega delta uno expôs com muito brilhantismo.
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A pm com todo efetivo de 100.000 homens nao consegue cumprir com eficiencia sua funcao de policia preventiva. Senao os cartorios policiais estariam vazios. Pois nao haveria crime a elucidar e toda acao criminosa seria inibida. Em contrapartida a policia civil mesmo abandonada pelo governo. Possuindo em seu quadro poucos funcionarios registra alto indice de prisoes. E jjdiversos ips concluidos mensalmente. Ainda temos bons funcionarios ainda existe quem acredita na civil. Pc forca nao vamos ceder. Nossa centenaria que nunca envelhece precisa de nos. Somos 8mil escrivaes 10mil investigadores. A mudanca esta em nossas maos
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Meus amigos, o que falta na polícia civil é alguns pararem de pensar que as arrecad… irão incorporar nas vantagens de aposentadoria. Eu trabalho no Decap, e o que vejo são titulares soberbos e arrogantes, e aí pesso desculpas para uns poucos Delegados que não tem este perfil, mas que na verdade não sabe nem o que está fazendo na Delegacia. Quem se encarrega de tudo é o pobre do Assistente, que na sua maioria não sabe o que se passa na sala, fechada, do seu titular. Concluo dizendo que uns poucos caraminguados e a arrogância faz com que a maioria dos membros da polícia civil viva o caos, que é hoje a nossa polícia.
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texto impecável resume tudo…O duro é algum PM concordar.
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17/05/2011 – 20h29 Nove testemunhas depõem sobre delegado que, após estacionar carro em vaga para portadores de deficiências, teria agredido cadeirante
Rodrigo Machado – Especial para o UOL Notícias Em São José dos Campos (SP)
O juiz da 4ª Vara Criminal de São José dos Campos, a 96 km de São Paulo, Carlos Gutemberg de Sanctis, ouviu nesta terça-feira (17) nove das dez testemunhas -cinco de acusação e quatro de defesa- do caso do delegado Damasio Marino, acusado de agredir o cadeirante Anatole Magalhães Morandini, 35.
A agressão teria acontecido após uma discussão entre Anatole e Damasio por uma vaga para deficientes físicos em frente a um cartório na região central, em janeiro deste ano. Na ocasião, Damasio teria dado coronhadas na cabeça do cadeirante, além de tê-lo agredido verbalmente.
“Acompanhei os depoimentos das testemunhas e os questionamentos feitos pelo promotor. A defesa tentou de todos os modos apresentar um histórico negativo da vítima (o cadeirante Anatole) na tentativa de desaboná-lo. Isso tudo foi estratégia da defesa”, disse o advogado do cadeirante e representante da OAB, Luiz Antonio Lourenço da Silva.
O promotor Flávio Albernaz, representante do Ministério Público, fez a acusação contra Damasio baseado em provas colhidas pela corregedoria e depoimentos de pessoas que testemunharam a agressão. A primeira audiência, que durou duas horas e 40 minutos, aconteceu quatro meses depois da agressão.
“Entre as cinco testemunhas apresentadas hoje à tarde, uma caiu em contradição. Anatole tem um histórico violento. Ele se envolveu em diversas brigas. Uma delas foi há 17 anos, na qual ele teria perdido os movimentos de andar por conta de um tiro. No início do caso, ele disse que tinha sido vítima de assalto, mas na verdade foi briga de gangues em um shopping da cidade”, disse o advogado de Damasio, Luiz Antônio Lourenço da Silva, ao UOL Notícias.
Segundo Silva, seu cliente não teria dado uma coronhada com um revólver e sim teria agredido com dois tapas. “Em um dos dedos Damasio estava com o anel de bacharel. Se fosse uma arma o rosto do cadeirante teria sido ‘aberto'”, disse ao UOL Notícias.
Entenda o caso
O delegado Damásio Marino agrediu no dia 17 de janeiro o cadeirante Anatole Morandini, na região central de São José dos Campos. A confusão teria começado porque o cadeirante repreendeu o delegado por estacionar seu carro em uma vaga pública destinada aos portadores de deficiência física. O acusado não é portador de deficiência física.
Em seu depoimento, Damasio negou que tivesse usado a arma para bater no cadeirante, mas admitiu ter dado “dois tapas” nele após ter sido xingado e recebido uma cusparada no rosto. Desde a ocorrência, ele responde por lesão corporal e ameaça de morte. O delegado ainda pode ser exonerado do cargo, segundo a Secretaria de Segurança Pública.
Para isso, o Ministério Público (MP) se baseia em um inquérito realizado pelo delegado da corregedoria Antonio Álvaro Sá de Toledo. A quinta testemunha de defesa será apresentada no dia 25 de junho, quando o acusado também será ouvido pelo juiz.
Segundo Toledo, o inquérito foi elaborado por laudos do IML (Instituto Médico Legal) e por depoimentos de pessoas que testemunharam a agressão.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o cadeirante sofreu lesões no lado esquerdo da cabeça, nos olhos e no lábio superior, causadas por objeto contundente. O delegado continua afastado. Se for condenado, poderá ser exonerado e cumprir pena de até oito anos de prisão.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/05/17/nove-testemunhas-depoem-sobre-delegado-que-apos-estacionar-carro-em-vaga-para-portadores-de-deficiencias-teria-agredido-cadeirante.jhtm
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disse creonte
… Somos 8mil escrivaes 10mil investigadores. A mudanca esta em nossas maos..
..
Ah ta,…..
E as demais carreiras ???????
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E qual será o número do partido novo? 121, 157, 33? alguém pode me dizer?
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A PC é tão importante que o próprio Cód de Processo penal traz: O Inquérito é Dispensável kkkkkkkkkkkk
O dia em que o Congresso votar a lei que autoriza a PM a fazer o circulo completo de polícia verão aonde a PC vai parar !
Acórda Brasil
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Olhem o que disse o Dr Fausto:
”DELEGADO DE POLÍCIA É O MAGISTRADO NA SEGURANÇA PÚBLICA”
sem comentários…
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Alguem tá sabendo de novas mudanças na Polícia, ouvi dizer que Dr.Carrasco vai ser Diretor do DECAP,,,
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Ciclo completo da PM: Aborda, pratica concussão, acusa com base no artigo “desinteligência”, julga com o CPBarro Branco e executa PPP. Acorda Brasil, sem a Polícia Civil forte, vai sobrar borrachada para todos os civis.
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Está na Revista Você RH, da Editora Abril
Comando militar
Os 100 000 homens e mulheres da Polícia Militar do Estado de São Paulo seguem as ordens e os processos com uma disciplina de causar inveja às empresas. Agora, eles aprendem a se aproximar da sociedade
Por Tatiana Sendin Foto de Omar Paixão
Quando um policial militar perde a motivação, ele é identificado pelos companheiros por ter o “olho de vidro” — aquele olhar embaçado, que nada vê. Quando isso acontece, a qualquer momento ele pode confundir um motoqueiro com um assaltante e matar um inocente.
Hoje, de 2 000 a 2 500 policiais deixam o trabalho por ano; alguns se aposentam, outros morrem e uns 500 são expulsos por mau comportamento. É pouco perto dos 100 000 homens e mulheres que trabalham na Polícia Militar do Estado de São Paulo, mas é demais para o tipo de polícia que o coronel Alvaro Batista Camilo, o comandante-geral da PM de São Paulo, quer. Ele persegue o conceito da polícia comunitária, que age próxima à sociedade, estabelece confiança com o cidadão, ouve suas queixas e trabalha para prevenir as ocorrências. Para colocar esse conceito em prática, ele precisa de soldados e oficiais educados, treinados, confiantes no seu julgamento e preparados para lidar com a sociedade. Ele precisa de policiais humanos — não apenas que sigam ordens.
A PM de São Paulo tem uma administração que muitas organizações invejariam. Desde 1996, os comandantes adotaram uma gestão por qualidade, mapearam processos e definiram metas. Hoje, existem 1 500 procedimentos administrativos e 200 operacionais, incluindo instruções de como o policial deve abordar um suspeito na rua: analise o local, estude o sujeito, peça reforço se necessário, aguarde o reforço. Com tanto formalismo, a ordem sai do comando-geral e chega até a ponta facilmente. “Se mando uma viatura parar na esquina, uma viatura estaciona ali em poucos minutos”, afirma o coronel Camilo, de sua sala no quartel-general da PM, na Avenida Tiradentes, na capital paulista. Em compensação, se ele disser que existem 100 bolsas de estudos para uma universidade, a informação morre ali.
Desde que assumiu o cargo, em 2009, o coronel Camilo tem aumentado as universidades com as quais a PM tem parceria. Conseguiu, por exemplo, que o Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) ofereça bolsas integrais para os policiais e está tentando descontos em escolas de inglês. Quanto mais o policial estudar, melhor indivíduo ele será, e conviverá melhor com a família, com o cidadão e com o trabalho.
No ano passado, cerca de 98 000 pessoas se inscreveram para entrar na instituição, mas apenas 10% passaram para as últimas fases de seleção. Depois do teste de conhecimentos gerais, os aprovados enfrentam mais três provas — a de aptidão física elimina mais da metade dos finalistas. Por último, uma investigação social, na qual é avaliado o comportamento do candidato em relação aos vizinhos, nas redes sociais e até mesmo com os gastos financeiros, tudo com o objetivo de garantir que só os melhores entrem na corporação.
Para formar seu pessoal, a Polícia Militar de São Paulo conta com seis escolas, sendo cinco reconhecidas pelo Ministério da Educação como curso superior: a de soldados, a de sargentos, a de bombeiros, a de educação física e a de oficiais (a do Barro Branco). A sexta escola, de mestrado e doutorado, que forma os aspirantes a cargos de major e coronel, ainda não tem o selo da Capes (órgão que regula os cursos de mestrado e doutorado), mas o coronel Camilo está atrás disso.
Além da possibilidade de frequentar universidades, os policiais recebem cinco treinamentos durante o ano. Um deles acontece de manhã, antes de os soldados saírem às ruas. O superior os reúne numa sala para discutir, em grupo, o tema da vez, que pode ser desde a revisão do processo de abordagem até uma nova modalidade de crime. Além disso, eles têm uma semana inteira de palestras, durante as quais reveem as normas e ouvem sobre qualidade de vida, gestão financeira, motivação e cuidados com a saúde. E podem ainda escolher entre outros 200 cursos, realizados durante o horário de trabalho, de graça. Na educação dos homens e mulheres da PM entra até aula de ioga e cultos religiosos. “Um policial lida com as piores coisas da vida. Por isso, ele precisa desses apoios para se manter no caminho”, diz o comandante.
Mas nada disso garante a motivação de um funcionário. Para combater o tal olho de vidro e manter a motivação, o coronel investe no reconhecimento. Desde que ele assumiu o comando, os soldados passaram a receber as láureas (medalhas de premiação) em praça pública. A cada 15 dias, um grupo é convidado para participar do Café da Manhã com o Comandante. No dia do aniversário, os soldados recebem um e-mail com os parabéns; os oficiais recebem uma ligação do chefe. Aliás, todos os PMs que trabalharam na virada de 2010-2011 se surpreenderam ao ouvir a voz do comandante nos rádios das viaturas, desejando um bom trabalho e bom ano a todos.
O coronel incentivou que os policiais (incluindo os veteranos e pensionistas) cadastrassem um e-mail para receber suas mensagens. E a PM ganhou perfil no Twitter, no Facebook e até um blog do comandante. O coronel Camilo é informatizado. Além de iPad, iPod, celular e notebook, ele tem na sala um monitor, uma grande TV de LCD, que serve como extensor do monitor, e um aparelho de videoconferência conectado ao gabinete do secretário de Segurança. O gosto por tecnologia o incentivou a comprar notebooks para os comandantes e planejar a instalação de totens para os soldados. “Oitenta por cento da nossa força fica na rua e não tem acesso a PC. Por isso, queremos fazer uma inclusão digital aqui dentro.”
Para combater a exclusão, ele criou um conselho de veteranos, para que os policiais aposentados repassem seu conhecimento aos que estão na ativa. O próximo passo, ele diz, é conseguir que os cursos e treinamentos extras realizados pelos policiais sirvam como pontos nos concursos públicos e promoções — é o começo de uma cultura de meritocracia. A estratégia, pelo menos segundo os registros da PM, parece estar dando certo. Nos últimos dez anos, a Polícia Militar de São Paulo reduziu a criminalidade do estado em 70%. Em 2010, realizou 11 milhões de revistas pessoais (ante 9,8 milhões em 2008). A cada 1 000 revistas, conseguiu prender dez criminosos (em 2008, foram oito), recuperar seis veículos roubados, aprender duas armas de fogo e quatro quilos de drogas. Pelos comentários, diz o coronel, os soldados também têm gostado da nova gestão de pessoas. Só falta convencê-los a se candidatarem às bolsas nas faculdades com a mesma prontidão com que saem para uma blitz arriscada nas ruas.
A PM de São Paulo em números:
A Corporação está entre os maiores empregadores do país
100 000 funcionários
Mais de 43 000 veteranos
39 000 pensionistas
7 800 000 000 de reais é o orçamento de 2011
260 câmeras na cidade de São Paulo
28 aeronaves
16 000 viaturas
450 cavalos
430 cães
30 000 ligações por dias no 190
120 batalhões
60 coronéis, 3 são mulheres
452 embarcações
2 navios de combate
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O PCC acabou?, Todos os integrantes estão presos? Ah Tá. Então o que siginifica o aumento assustador de furtos a caixas eletrônicos em todo o estado? No Interior de São Paulo está ocorrendo a mesma coisa.
A verdade é o seguinte, o PCC está “angariando fundos” e quando o estado acordar será tarde demais. Na minha região o PCC está mais vivo do que nunca.
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como diz o Pensador, tá muito bom, mas e o salário?
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Pro PSDB dá mais retorno de mídia e eleitoral colocar um Pm fardado na esquina do contratar um investigador que não faz ou não deveria ficar operacional.E há tb a questão da conveniência o Pm pro natureza de seu serviço s´cumpre ordem e não precisa pensar,já o policial investigativo, por sua natureza,tende a ser questionador,pois ao investigarmos temos que muitas vezes quebrar paradigmas e não aceitar algo de início.
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Caro Delta Uno, parabéns pela postagem.
O peixe morre pela boca:
1 – “Agora, eles aprendem a se aproximar da sociedade.”: quer dizer que até ontem a sociedade estava distante?
2 – “A PM reduziu em 70% a criminalidade.”: qual a fonte?
Matéria escrita por uma jornalista venal do grupo Abril, o mesmo que recebe milhões de reais sem licitação do governo do PSDB, o mesmo que defende e blinda o governo.
O peixe morre pela boca – parte II.
“A PM é um poder paralelo.” “A PM é o braço armado do governo.”: postado no flit por um Of PM anônimo.
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Cap Pm, voce não sabia que sua polícia ja pratica o circulo completo? Tudo na rua, fianças e etc, as vezes leva para o quartel, só quando é o caso de sentença de pena de morte.
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Eu queria dizer, o “circo” completo.
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Queridas ANJO NR 13 e escravona;
Caros De que adianta? DQA? e Diego Garcia:
Muito grato pelas palavas!!!
Abraços a todos!!!
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Aproveitem as coisas positivas (boas práticas) e passem a refletir sobre a aplicabilidade na sua Instituição, tornando-a melhor e mais eficiente.
Ao invés de criar animosidades, sugiro que alguns procurem aprender um pouco de Gestão com a Polícia Militar, não de maneira teórica, mas prática, fazendo acontecer e transformando em ações virtuosas a atividade de polícia. Pois, como alguns flitadores já colocaram, como por exemplo a verba destinada para vocês não foi gasta, por problemas internos da própria PC.
Vale lembrar que o benchmarking é uma das várias ferramentas de gestão.
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Caro Dr. Fausto:
Sem dúvida, o amigo está certo! Como mencionei, o saudoso Dr. João Milanez da Cunha Lima, emérito professor da Academia desde quando Escola de Polícia da Rua São Joaquim, já dizia, lá nos idos dos anos 70, que nosso sistema inaugural de persecução criminal é um “juizado de instrução à cabocla”, no qual a magistratura era, e ainda é, exercida pela figura da autoridade policial.
É a Polícia Civil, por suas autoridades, que “diz o direito” nas ocorrências policiais em esfera administrativa, lavrando atos que apenas poderão ser revistos, se for o caso, pelo Poder Judiciário.
Realmente, o sr. já havia postado aqui, neste espaço, sobre essa realidade.
Abraço!
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Sugiro a leitura deste artigo encontrado na web sobre benchmarking:
O uso de Benchmarking, ou padrões de referência no processo de avaliação dos indicadores de desempenho, é um meio para as empresas buscarem as melhores práticas utilizadas pelas companhias reconhecidamente líderes e consideradas de classe mundial, de forma a conseguir vantagens competitivas no mercado .
O melhor significado para este termo, Benchmarking é Padrão de Referência. O Benchmarking é uma ferramenta útil na busca de melhores práticas utilizadas pelas companhias reconhecidamente líderes e consideradas de classe mundial.
O processo de Benchmarking busca, constantemente, um desempenho sempre superior e o seu maior propósito é fazer com que a empresa torne-se Classe Mundial no mercado onde atua.
Algumas definições de Benchmarking:
* É um processo contínuo de medição de serviços ou produtos, comparando-o com os principais competidores ou com companhias reconhecidamente líderes;
* É a fonte de comparação com as melhores práticas de mercado que exercem um desempenho superior;
* É um processo contínuo de análise das melhores práticas do mundo com o objetivo de estabelecer ou validar objetivos e metas dos nossos processos, de modo a atingir níveis de classe mundial.
Uma questão importante a ser respondida é a seguinte: por que fazer Benchmarking?
Algumas razões são fundamentais:
* Para buscar o melhor desempenho;
* Definir uma melhoria constante nos processos;
* Fazer parte integrante da estratégia de avaliação;
* Fazer uma avaliação objetiva dos pontos fortes e fracos dos processos e das funções;
* Estimular o desenvolvimento de novas idéias e novos métodos de trabalho;
* Ser um facilitador do processo de mudanças internas;
* Suportar o desenvolvimento de novas metodologias e melhorar a utilização dos recursos;
* Responder a questão: como você sabe?
* Não reinventar a roda.
Na busca dos melhores padrões de referência, estaremos sempre fazendo comparações com o propósito de alcançarmos o BENCHMARKING.
As principais características são:
* O Benchmarking é um processo contínuo de aprendizado e de descobertas que deve ser incorporado ao sistema gerencial;
* O ponto focal é como os outros conseguem resultados superiores, isto é, resultados de nível de classe mundial;
* Criatividade, inovação e mente aberta são fatores chaves no processo de Benchmarking;
* Preparar-se muito bem, particularmente para os casos externos: troca de informações fidedignas é absolutamente fundamental.
Uma das maneiras de se iniciar o processo de Benchmarking é ter como propósito sempre buscar o que há de melhor, objetivando cada vez mais melhorar a satisfação dos nossos clientes.
Do ponto de vista da organização, o processo de Benchmarking consiste basicamente em: conhecer o negócio, com vistas a buscar as oportunidades de melhorias; identificar quem está atingindo os melhores resultados, compreender e incorporar os melhores métodos e práticas usadas, e monitorar o desempenho interno para atingir uma vantagem competitiva no mercado.
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Sr (a) Lealdade e Constância,
Por gentileza envie seus comentários ao Palácio dos Bandeirantes, se por lá houver interesse ,ganhamos todos nós.
Passe bem.
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À “figura” que postou em 17/05/2011, às 21:46h:
O Código de Processo Penal também traz os institutos da “mutatio libelli”, da “emendatio libelli”, sem falar no próprio artigo 28 do próprio CPP.
Tal normatização, por acaso, destitui de relevância o “parquet” como titular da ação penal???
Quanto à importância do Inquérito Policial, contra fatos não há argumentos.
Não há um só caso de condenação criminal, sobretudo de crimes graves, que não tenha, em sua base, as provas colhidas pelo Inquérito Policial.
E, olha que o sistema penitenciário está lotado, até sem vagas.
Eis a prova da imprescindibilidade prática do Inquérito Policial.
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Caro amigo Zé Francisco:
Redução da criminalidade em 70%?!…rs…
A Editora Abril deveria acrescentar a expressão “primeiro”, em seu nome.
Editora “Primeiro de Abril”, a que veio logo depois do 31 de março…rs…
Abração!
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A propaganda é a alma do negócio. Basta pagar que que qualquer orgão de imprensa, escrita ou falada publica maravilhas sobre o que vc quiser. Uma sugestão, todos os casos esclarecidos, sejam de homicidio, furtos, roubos, etc… deveriam ser publicados na imprensa local de sua cidade, dando ênfase aos policiais que o elucidaram, é um começo para divukgar mais o nome da PC. Vamos lá publiquem tudo.
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DELTA UNO-ORIGINAL,vc está forrado de razão,a ‘figura’ que postou tanta baboseira é uma ‘figura’.Parabéns qto ao seu comentário,preciso e culto.Façamos uma verdadeira CORRENTE ESPIRITUAL,ao DOUTOR ROBERTO CONDE GUERRA,que na minha opinião de jejuno em Direito,foi bem injustiçado.Acredito que o referido colega,terá Justiça e a sua condição funcional,volverá no bom e remansado Direito.Vamos nos unir em uma forte corrente,considerando que a valorosa Polícia Judiciária,merece e vale qto pesa.Obrigado e abrs a todos os Policiais.
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Dr Fausto,
Que assim seja.
Um abraço.
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Dr. Fausto,
Parabéns pela promoção.
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“Figura” 17/05 às 17:46
A pm já faz o “circo” completo.
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Justiça criminal sempre haverá, desde que o Estado qualifique e aparelhe os operadores. Sou policial civil e costumeiramente tenho por hábito juntar jurisprudências do STF ou STJ em alguns relatórios. Do TJSP não. Cada desembargador acha que é o próprio Tribunal. Não espero nada do Delegado de minha Unidade. Como profissional e como pessoa é um apedeuta. Pelo GAT humilha-se a tal ponto que olha para cima quando quer ver o umbigo da cobra. Escolha dele e isso não me afeta. A maioria esmagadora de policiais militares, aqueles que dão corpo à polícia militar também são apedeutas. Não são pessoas ruins. Foram adestrados para esse show. Poucos são os que recusam-se às ordens cegas do berranteiro. Quando os abduzidos da PM encontram-se com Delegados como meu chefe, em 100% das vezes os flagrantes são RELAXADOS. De um lado cães velhos que não sabem truques novos, presos pelos ensinamentos do adestrador. De outro lado cavalos percherões arrastando seus corpos pesados. Não vejo utilidades para tais “animais” na polícia. Em nenhuma delas. Para uns a fábrica de linguiça cairia bem e para outros a adoção por algum chines ou coreano. Ah, ainda existe muito PC de 10 anos pedindo “modelo” para relatório, apreensão, requerimento de troca de plantão, entrega e ainda aqueles que quando estão no plantão e são perguntados pelo interessado como deve-se proceder para uma nova identidade, dizem: “Aguarde e pergunte ao escrivão”.
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Vai nessa Fausto vai nessa
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Polícia Civil descanse em paz.
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“provas colhidas pelo Inquérito Policial”???? (Delta Uno, ontem às 11h34min). Falácia pura! São provas coligidas no Inquérito Policial! Quem colhe provas, quem produz provas são, mormente, os investigadores e os peritos. Os delegados se incumbem de elencá-las no relatório, peça que, a meu ver, nada tem de objetivo: é mera transcrição dos elementos probatórios carreados.
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Acompanhando a troca de afagos, de gentilezas, de figurinhas entre os dois doutores aí em cima é perceptível a tentativa de direcionar, ainda que subliminarmente, os pontos de vista dos demais às suas convicções. Coisa típica de policiais septuagenários, moldados na ditadura, à semelhança dos repressores da década de 1970.
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Pessoal,noticia quentissima. Dr.marquinhos de guarulhos vai voltar para o denarc. Nao e brincadeira. Fonte fidedigna. Sera que ele vai querer agora? Manda enfiar o denarc no rabo agora dr marco. Ate o final do mes ele recebera o convite.
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E O SALARIO?????NINGUEM COM NOVIDADES?NUMEROS? PO, FAZ 16 ANOS QUE ESPERO ESSA RESPOSTA E NINGUME AQUI SABE?KKKK
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