Parece que os policiais em questão pegam envelopes de subordinados; depois pessoalmente entregam nas mãos de certos políticos…( “OS PADRINHOS” )
Nesse pega e entrega envelope não dá para dizer quem é mais bandido.
Mas de envelope t0dos entendem, todo mundo gosta; todo mundo quer.

o aloysio nunca pegou nenhum , viu??
CurtirCurtir
Envelope? Nunca!
Só malote a título de expropriação.
CurtirCurtir
Vai esperar o quê dum cara que foi motorista particular do MARIGUELLA ?????????
CurtirCurtir
subserviente a um assassino terrorista celerado!!!!!!
CurtirCurtir
ladrão de banco safado !!!!!!!!!!!!
ASSASSINO DE POLICIAIS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
CurtirCurtir
13/03/2011 08h26 – Atualizado em 13/03/2011 08h32
Polícia de SP planeja usar hipnose nas investigações de crimes
Objetivo é extrair informações do subconsciente de testemunhas e vítimas.
Setor deve ser criado no DHPP, no Centro da capital.
Da Agência Estado
Imagine uma testemunha ou vítima de crime deitada confortavelmente em um sofá. Um psiquiatra conversa com ela e usa técnicas de hipnose para quebrar barreiras do trauma. Em poucos minutos, ela revela as informações e em outro ponto da sala um retrato falado do criminoso ganha formas. Embora pareça cena de ficção, o método do hipnotismo é a próxima aposta da Polícia Civil de São Paulo na investigação de crimes graves.
O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) pretende criar o primeiro setor de hipnose forense do estado, em sua sede, no Centro da capital paulista. O objetivo é extrair informações do subconsciente das pessoas hipnotizadas, para que relembrem informações que consideram esquecidas. O mesmo modelo existiu com sucesso, por mais de dez anos, na Secretaria de Segurança do Paraná, mas acabou suspenso por falta de especialistas.
A proposta surgiu na polícia paulista no fim do ano passado. Já foram realizadas duas reuniões com médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (HC) para formalizar um convênio. Enquanto isso, começaram os planos para mudanças na estrutura física do prédio do DHPP. Uma sala específica para o setor de arte forense (onde se elaboram retratos falados) está sendo criada com aspectos de consultório médico: ambiente com isolamento acústico, sofá confortável e antessala para parentes de testemunhas.
CurtirCurtir
Título: Por que a direita não reclama do Aloysio Nunes também?
Enviado por: Dr.Who em 11 de Setembro de 2010, 20:19
——————————————————————————–
– Como presidente do Centro Acadêmico XI de agosto, da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, São Paulo, participou da ocupação da Faculdade, ameaçando incendiá-la caso fosse invadida pela polícia. Contava para isso com mais de 100 coquetéis molotov.
– Em 1964 ingressou no Partido Comunista Brasileiro.
– Descontente com a linha pacífica do Partidão, optou pela luta armada, ingressando na Ala Marighela, mais tarde Ação Libertadora Nacional (ALN).
(http://www.politicalivre.com.br/wp-content/uploads/2010/01/psdb2.jpg)
– Dentre muitas ações terroristas, a Ação Libertadora Nacional (ALN) participou do assassinato do Cap. do Exército dos EUA, Charles Rodney Chandler e do seqüestro do Embaixador americano Charles Burke Elbrick.
– Seu líder, Carlos Marighela, de quem era motorista, ficou famoso pela pregação da violência, sendo o autor do Minimanual do Guerrilheiro Urbano, livro de cabeceira das Brigadas Vermelhas, na Itália, e do grupo terrorista Baader-Meihoff, da Alemanha.6- Em 10/08/1968 participou do assalto ao trem pagador da Santos-Jundiaí e, em outubro desse mesmo ano, ao carro pagador da Massey-Ferguson.
– Tentou viajar para Cuba com a finalidade de fazer um treinamento militar, no que foi impedido por Carlos Marighela.8- Em novembro de 1968, com o passaporte falso, viajou para Paris onde passou a coordenar as ligações de Cuba com os comunistas brasileiros. 9- Após três anos em Paris filiou-se ao Partido Comunista Francês.
– Negociou com o Presidente argelino Houri Chedid Boumedienne para que comunistas brasileiros recebessem treinamento militar na Argélia.
– Regressou ao Brasil após a Lei da Anistia, de 1979, ingressando na política.
– Foi escolhido pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso para Secretário Geral da Presidência da República.
– Como Secretário Geral da Presidência da República viajou à Cuba, na semana de 08 à 13/10/01, onde manteve conversações com seu velho e fraternal amigo Fidel Castro.
– No dia do seu retorno ao Brasil, como deferência ao seu passado revolucionário, Fidel Castro foi ao seu embarque no aeroporto e fez questão de acompanhá-lo até o avião para as despedidas.
CurtirCurtir
ah, dos 300 mil nada…..
CurtirCurtir
Eu não vou falar dizer nada…………deixe que o Rodrigo Viana fale por mim
O serrismo iniciou a operação para salvar Antônio Ferreira Pinto – o secretário de Segurança que foi filmado conversando com um repórter da “Folha” em shopping de São Paulo (quatro dias depois, o repórter publicou matéria com denúncias contra um assessor da secretaria, que integraria grupo rival de Ferreira Pinto na pasta; segundo a matéria, Tulio Khan ”vendia” informaçõe sigilosas através de uma consultoria privada – tudo com “aprovação informal” da secretaria).
O primeiro sinal da “operação de salvamento do Pinto” (com todo respeito) veio na quinta-feira, com um texto no blog de um daqueles jornalistas da “Veja”. A linha da defesa era: o secretário é um “homem bom” (copyright – Professor Hariovaldo) e foi vítima de uma operação de espionagem armada pela “banda podre” da polícia. Depois, o tal blogueiro desfiou números dos bons serviços prestados por Ferreira Pinto ao bravo povo bandeirante.
Hoje, a “Folha de S. Paulo” adotou a mesma linha. Chamada na capa questionando o shopping (que cedeu as imagens), e artigo de Fernando Barros e Silva, sob o título: ”A quem interessa espionar o titular da Segurança?”. A cobertura, digamos, “jornalística” do episódio a “Folha” deslocou para o caderno “Cotidiano” – longe das páginas de “Política”. Hum…
Acho que a “Folha” faz bem em perguntar “a quem interessa espionar o secretário de Segurança”. Evidentemente, alguém estava na cola do secretário, viu o encontro dele com o repórter, e acionou a equipe de segurança do shopping para obter as imagens. O subtexto da “reportagem” da “Folha” e do artigo do Fernando Barros e Silva é: Ferreira Pinto está sendo perseguido pela “banda podre” da polícia.
Ok. Pode até ser. E isso seria grave mesmo.
O estranho é a “Folha” não fazer outras perguntas. Então, humildemente, faço-as aqui.
1) Por que o secretário foi conversar com repórter no shopping, em vez de recebê-lo em seu gabinete? O secretário não queria que ninguém na secretaria testemunhasse o encontro? (isso mostra o grau de divisão que há na secretaria, e entre os tucanos de São Paulo de forma geral…).
2) Se o secretário Ferreira Pinto foi o responsável, como sugerem as imagens no shopping, por vazar para o jornalista Mario Cesar Carvalho informações sobre as atividades, digamos, pouco republicanas do assessor Tulio Khan, por que o próprio secretário não demitiu antes Tulio Khan? (isso compromete um pouco a imagem de “homem bom” que Ferreira Pinto tenta vender para justificar sua permanência no cargo)
3) Se um ministro de Lula (ou um secretário de Marta, quando prefeita de São Paulo) fosse flagrado com envelope debaixo do braço, e depois reunido com um blogueiro sujo fora do horário de expediente, a “Folha” estaria cobrando explicações do shopping, ou estaria partindo pra cima do governo? (isso mostra, como se fossem necessárias ainda provas adicionais, a diferença de tratamento da velha mídia para tucanos e petistas).
Além das perguntas singelas acima, acho importante relembrar alguns pontos:
– esse episódio é parte da guerra fratricida travada entre os tucanos, como escrevi aqui;
– essa guerra começou muito antes, documentos do wikileaks mostram como os serristas se referiam a Alckmin durante a disputa pela candidatura presidencial em 2006, com você pode ler aqui;
– em novembro de 2010, quando Alckmin montava o secretariado, a “Folha” (sempre ela) trouxe reportagem do mesmo Mario Cesar Carvalho defendendo a tese de que tirar Ferreira Pinto da Secretaria de Segurança seria uma rendição à “banda podre” da polícia (a reportagem, por “coincidência”, interessava a Serra – que pretendia manter o afilhado Ferreira Pinto na pasta; ou seja: a Folha teria feito lobby para manter um secretário serrista no governo de Alckmin); a “Folha” está afundada até o pescoço nessa história, e fará de tudo para virar o jogo, tentando transformar episódio em “grave violação dos preceitos constitucionais”.
– a imagem do secretário com o repórter não foi divulgada em nenhuma TV, não saiu no rádio nem no jornal – foi publicada “apenas” em blogs; portanto, a “Folha” gasta umas três páginas (com chamada de capa) para responder a meia dúzia de blogs sujos (o que mostra como o jogo da comunicação no Brasil tornou-se mais complexo).
Por fim, a pergunta mais importante: por que Serra (e o jornalismo serrista) estariam tão preocupados em manter Ferreira Pinto no cargo? Certamente, não é porque ele é um “homem bom” a serviço da liga da Justiça bandeirante!
A resposta está na política… A Secretaria de Segurança de São Paulo é mais importante que muito ministério em Brasília. Mexe com dezenas de nomeações de delegados e policiais. E por ela passam invesigações importantes. Dois exemplos singelos: o caso que envolve o cunhado de Geraldo Alckmin, e a investigação sobre Paulo Preto. Os dois casos são conduzidos pelo Ministério Público. Mas a polícia civil é (sempre) o braço operacional nas investigações.
Interessa a Serra ter o comando de uma secretaria que pode, digamos, direcionar investigações que mexem com a composição de forças do tucanismo em São Paulo.
O caso Ferreira Pinto é tão grave que pode levar parte da base aliada de Alckmin a pedir uma CPI na Assembléia Legislativa. Pelo menos quatro deputados estaduais da base já manifestaram interesse em pedir investigação sobre Fereira Pinto. O que move os parlamentares não é interesse público. Pinto tem-se mostrado duro (com todo respeito) no trato com parlamentares: nega-se a atender pleitos políticos para nomeações de delegados e teria destratado dois parlamentares em audiências recentes.
Alckmin gostaria de rifar logo Ferreira Pinto. Mas se o fizer agora, o jornalismo serrista vai espalhar que ele “cedeu à banda podre”. Mas a decisão de trocar o secretário, garantem fontes na Assembléia Legislativa de São Paulo, já estaria tomada.
Vão voar mais penas de tucanos por aí. A “Folha” e o blogueiro da “Veja” podem ajudar a recolhê-las… Boa sorte a eles.
CurtirCurtir
POIS É SENADOR….. VOSSA EXCELÊNCIA ENTENDE DE ENVELOPES… COMO POLITICO PROFISSIONAL QUE É SABE BEM QUE UM ENVELOPE PODE CONTER MUITAS COISAS…. ASSIM COMO AS CUECAS DE POLÍTICOS……SUA CUECA É SAMBA-CANÇÃO???
CurtirCurtir
Se o tal delegado estava em atitude suspeita, não neutraliza o fato de que o SSP também estava na mesma atitude.
Ambos são suspeitos e têm que ser investigados, não é mesmo????
Ou será que a situação tem dois pesos e duas medidas????
CurtirCurtir
por Rodrigo Vianna
CurtirCurtir
Se hipnotizarem o Dr. Guerra, nóis tamos na roça!!!!!
CurtirCurtir
Segundo consta o Secretário tem gravações do acordo feito com o PCC, durante os ataques do PCC e que compromete alta figura do Tucanato.
CurtirCurtir
O Aloysio 300 mil???
O PHA gosta muito dele, não esquece esse senhor.
CurtirCurtir
Ele é um batalhador!!!!
CurtirCurtir
Fiquei sabendo por amigos, que o F. Pinto antes de seguir para a Secretaria de Assuntos Penitenciarios trabalhou na Corró do MP.(como o Eduardinho) É odiado por muitos Promotores até hoje. Tinha verdadeira gana para punir os colegas. Uma testemunha que ia ser ouvida escutou e passou para o Promotor investigado que ouviu ele dizer: “esse Promotor tem que ser punido, vamos conseguir prova para puni-lo”. E se trata de um promotor digno, honesto, do bem, segundo quem me contou a informaçao. Como ele nao conseguiu ser Corregedor no MP, tenta ser na Policia Civil, a todo custo e utilizando meios escusos e ilegais como no caso da Escriva do 25DP.
CurtirCurtir
Mas e aí , quem solicitou as imagens ???
CurtirCurtir
Alckmin tenta manter crise de espionagem longe da disputa do PSDB
Caso envolvendo secretário de Segurança Pública nasceu em meio à largada das negociações para a eleição de 2012
Clarissa Oliveira e Nara Alves, iG São Paulo | 13/03/2011 11:11
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, começou a colocar em prática nos últimos dias uma operação para evitar um impacto do suposto esquema de espionagem que cerca o secretário de Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto, na disputa de poder no PSDB. Ao mesmo tempo em que mobilizou órgãos da administração pública para que aprofundem a investigação sobre o caso, Alckmin escalou interlocutores mais próximos para que evitem um acirramento dos ânimos dentro do partido.
Na primeira linha de ação, foram colocadas em campo no fim da última semana a Polícia Civil, a Corregedoria-Geral e a Procuradoria-Geral do Estado. A ordem é apurar todos os aspectos do vazamento do vídeo feito pelo circuito interno do Shopping Pátio Higienópolis, que mostra um encontro entre Ferreira Pinto e um repórter do jornal Folha de S.Paulo.
Alckmin quer passar a mensagem de que não abandonará secretário ligado a Serra
Alckmin, de acordo com aliados, quer passar o recado de que que não vai abandonar o secretário, que é ligado ao candidato derrotado ao Palácio do Planalto José Serra. A orientação repassada à equipe paulista é a de que Ferreira Pinto ficará no cargo e terá apoio para reforçar a tese de que foi alvo da ação da chamada “banda podre” da administração paulista, em uma retaliação à política anticorrupção implantada pela secretaria.
Vazado para blogs no início da semana passada, o vídeo foi disseminado inicialmente junto com a versão de que Ferreira Pinto estaria no centro do vazamento para a imprensa de informações prejudiciais à administração de Alckmin.
As imagens haviam sido registradas dias antes de ser veiculada uma reportagem apontando que o então coordenador de Análise e Planejamento da Secretaria de Segurança Pública, Túlio Kahn, estaria por trás da venda de informações sigilosas sobre a administração paulista. Kahn, que estava no governo desde que a pasta de Segurança era comandada por Saulo de Castro, foi demitido diante da confirmação de que mantinha sociedade em uma consultoria cujos serviços tomavam por base dados do governo estadual.
2012
O caso estourou em meio à largada das negociações no PSDB para as eleições municipais de 2012. Alckmin trabalha internamente para garantir seu espaço no processo e, para isso, tem evitado nos bastidores qualquer confronto direto com o grupo de Serra. O ex-presidenciável evita oficialmente se colocar como candidato, mas nem mesmo seus aliados mais próximos acreditam que ele esteja fora da disputa municipal.
Ainda assim, Alckmin já articula uma possível candidatura para a vaga dentro de seu círculo político, a do deputado estadual Bruno Covas. Apesar da movimentação, aliados do governador investem na afirmação de que o plano é reforçar o nome do neto do ex-governador Mario Covas somente se Serra mantiver o discurso de que não se lançará candidato.
Parte dos esforços comandados por Alckmin e Serra se refletem no processo de escolha das novas direções do PSDB em todo o País. As primeiras definições começam a ocorrer neste domingo, quando serão realizadas as convenções municipais e zonais em cidades com até 500 mil eleitores.
Em São Paulo, centro da estratégia dos dois tucanos, e em outras cidades de maior porte, as convenções só ocorrem em 10 de abril. Alckmin age para emplacar no diretório paulistano seu secretário de Gestão Pública, Júlio Semeghini. Ele poderá enfrentar o deputado estadual eleito Carlos Bezerra Junior, indicado por Serra. O passo seguinte é a disputa pelo comando do PSDB no Estado, marcada para 7 de maio. Até agora, o nome colocado é o do deputado estadual Pedro Tobias, amigo de Alckmin.
CurtirCurtir
Aloysio Nunes seu pilantra só se elegeu porque o Quércia morreu seu inútil.
Precisa ser muito burro pra eleger mais um vagabundo pra ficar oito anos mamando nas tetas dos contribuintes!
O povo paulista bem que gosta de uma policia que pode comprar! Não eu!
Seu calhorda não coloque todos na mesma panela!
CurtirCurtir
SERÁ QUE OS JOVENS QUE HOJE ENTRAM NA POLÍCIA, SEJA CIVIL OU MILITAR, DEVEM SE ALIAR AO PCC E ESPERAR QUE DAQUI HÁ DUAS DÉCADAS O PCC ASSUMA O PODER E DISTRIBUA CARGOS E BANESES A ESSE POLICIAIS PARA QUE ELES POSSAM FALAR QUE OS ANTIGOS PEGAVAM UMA “MADEIRA” E HOJE (UM FUTURO NÃO MUITO DISTANTE) QUEREM DERRUBA-LOS? SERÁ QUE TEREMOS ALGUM (QUE SABEMOS) PAULO PRETO PARA OS AMEAÇAR?. AQUI NESSA NOSSA DEMOCRACIA sui generis, OS QUE A QUERIAM DESTRUI-LA, AGORA SE ARVORAM DE DEFENSORES E MANTENEDORES, DESDE QUE SOBREM VERBAS E DOAÇÕES, MESMO QUE O HOMEM DE CONFIANÇA DO RECOLHA META NO SEU BOLSO MAIS DE R$2.000.000,00 E AINDA AMEAÇE DIZER A VERDADE SOBRE A ORIGEM DESSA GRANA. DUVIDO QUE NUM ENVELPE CAÍBA TODA ESSA GRANA, MAIS A INFORMAÇÃO PASSASA VALE MUITO MAIS. ESSE HOMEM JÁ ESTÁ PREVENDO UM FIM DO demotucanato EM NOSSO ESTADO E TRAMA A SU8A PARTICIPAÇÃO NO PRÓXIMO GOVERNO QUE SUGARÁ O ERÁRIO PÚBLICO ATÉ A MEDULA, POIS PODER ELE JÁ TEM DEMAIS. BALA NELES!!!!!!!!!!
CurtirCurtir
Plin Plin, não duvido do que você disse (“Segundo consta o Secretário tem gravações do acordo feito com o PCC, durante os ataques do PCC e que compromete alta figura do Tucanato”). Na época dos ataques o Ferreira Pinto era Secretário de Administração Penitenciária.
Aliás, esse “acordo” do governo de SP com o PCC está retratado no filme “Salve Geral”. Vale a pena ver…
CurtirCurtir
Terrorista lixo! Enquanto isso, o líder tucano na Assembléia é desmascarado por antiga fraude. E as novas?
CurtirCurtir
O Geraldo corre o risco de DESGASTAR POLITICAMENTE se não acabar com os problemas da policia civil(lembra do serra?)!!!!
Então Governador não cometa os mesmos erros do seu antecessor Serra….
Atenda as nossas reinvidicações caso contrario GREVE 2011!!!
CurtirCurtir
Senhor Aloysio
O problema não é o envelope
O problema é o Secretario
O senhor como eu foi pra rua pedir democrasia e liberdade de um povo até então oprimido
Socorre a nossa policia Sr. Aloysio, fala com seu amigo Geraldo.
A gente só quer o direito de trabalhar sossegado, sem medo de tocaia de cama de gato da corregedoria.
Fala com ele Sr Aloysio
O problema não é o envelope é o Secretario
Beijos
Lú Medina
CurtirCurtir
PÔ DR. GUERRA! NOSSO SENADOR?
“INCLUA-ME FORA DESSA!”
NAS ÚLTIMAS ELEIÇÕES, EU SÓ VOTEI NAS PUTAS!
NOS FILHOS DELAS, APENAS A MAIORIA DA POPULAÇÃO DO NOSSO ESTADO VOTOU!
MAS, EU SOU DAQUELES QUE SEGUEM AQUELA MÁXIMA: PSDB NUNCA MAIS!!!!
E SÓ PARA REBATER O COMENTÁRIO DESSE INFELIZ, ELE NÃO ENTENDE DE ENVELOPES, POIS SÓ ROUBAVA MALOTES!
CurtirCurtir
Vamos, jornalistas do Brasil, fazermos “Movimento Cívico pelo Direito ao Envelope”! Isonomia no tratamento com a imprensa, já! Todos com direito, ao menos, ao seu envelope no Shopping. Ou então, “pela imediata legalização do direito à discriminação, na Constituição”!
Pois bem! O Sr. Governador do Estado determinou a apuração da suposta “tramóia para tentar desestabilizar o secretário de Segurança de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto” que estaria fazendo “um excelente trabalho no comando da secretaria” (blog do Reinaldo Azevedo). Paradoxalmente, não teria determinado a apuração sobre a conduta de seu Secretário de Segurança para saber o que de fato se acharia por trás desse encontro e qual seria o verdadeiro conteúdo do envelope por ele entregue ao jornalista da Folha de São Paulo, nesse encontro suspeitíssimo? E qual seria razão de policiais estarem suspeitando e monitorando os passos de tão importante autoridade pública? Apenas a pretensão de desestabilizá-lo ou a convicção generalizada de que ele estaria transitando na contramão da ética pública? Ou não seriam as duas coisas, ao mesmo tempo?
Ou ainda, que não tenha se tratado de monitoramento propriamente, mas apenas e tão somente de um episódio que estaria a revelar suspeitas em seu comportamento?
Será que a imprensa, em geral, não estaria sendo demasiadamente ingênua nessa questão? Sim, por que não parece sequer normal e nem razoável um Secretário de Governo, que gerencia uma área tão complicada e complexa como o é a segurança pública e que tem sob seu comando aproximadamente 150.000 policiais, com um orçamento gigantesco, se ocupando de ter encontros sub-reptícios com um jornalista, fora de seu local e de sua rotina de trabalho, e com alguém que esteja fazendo matérias jornalísticas muito favoráveis a sua área de atuação, na verdade o colocando, no mínimo, como o mocinho aos olhos da população?
O que realmente conteria nesse envelope deveria ser ao menos a mais importante indagação, num jornalismo de absoluta isenção! Seriam informações da pasta que ele dirige? Alguma resposta a alguma consulta formulada pela Folha de São Paulo ou pelo próprio jornalista? Material e dados estatísticos para novas publicações? Ou algo mais escuso?
De qualquer modo, os demais repórteres que cobrem a área de segurança pública, estariam recebendo tratamento com tamanha distinção? Se não, qual a verdadeira razão? E não seria, então, o caso de se estender, a todos, ao menos o direito de um encontro reservado no Shopping com o Secretário Ferreira Pinto? E de também receberem dele um envelope de igual conteúdo? Ou a imprensa endossaria essa grande discriminação?
Assim, para todos que preferem a acreditar num mocinho e num bandido dessa estória, porque não fazermos um “Movimento Cívico pelo Direito a um Envelope”! Se nada de errado existe na conduta do Secretário Ferreira Pinto, vamos ao menos brigar pela “isonomia no tratamento com a imprensa”! E vamos exigir, a todos, o direito, ao menos, a um seu envelope no Shopping. E aos que não concordarem, por quê não um “pela legalização do direito à discriminação, na Constituição”!
CurtirCurtir
E aí, Dr. Guerra? E esse “seu” senador, hein?! Ex-comunista, ex-marido/mulher e ex-genro são f..da!
CurtirCurtir
Aos Policiais que votaram no PSDB, bem feito, f.o.d.a.m-se, se estivessem votado no Mercadante, ja tinha mudado alguma coisa, mas foram votar no xuxu, agora aguentem. Só precisa perguntar aos policiais que “pegam os envelopes´´, falar quanto estão encaminhando aos seus superiores, até aos altos escalões do governo. Pq sempre foi assim, financiaram até campanha de governadores, deputados prefeitos, vereadores. Precisamos parar com a hipocrisia, viu seu governador, viu seu secretário, viu povo trouxa, e policiais mais ainda.
CurtirCurtir
tá confirmado, o Pinto entrou o envelope pro jornalista sim. Cara de pau, entregou pessoalmente, deve ser porque não confia em ninguém, tá paranóico (quem deve teme né). Uma hora o vídeo que já deve tá circulando nos corredores, vai pro YOUTOBA aí vai pra imprensa, e o Pinto vai ter que explicar sua missão secreta do envelope. Aí quero ver o pinto não cair… eu achei que depois da escrivã pelada ele ia cair, a tia caiu e ele não, não tá largando o osso não.
SE OS POLICIAIS QUE FILMARAM RECEBEM ENVELOPES DE BANDIDOS, E NA OCASIÃO QUEM ENTREGOU O ENVELOPE FOI O PINTO, ENTÃO ISSO FAZ DELE UM BANDIDO?
PODIA TER PELO MENOS MANDADO UM GANSO NÉ… AH, ESQUECI, ELE NÃO CONFIA EM NINGUEM…
CurtirCurtir
O Aloísio Nunes esqueceu deste envelope. Mas quem pegou foi o Jornal “A Tribuna”. Tudo para tornar o então candidato a senador mais conhecido na região. O dinheiro pego é o meu, o seu, o nosso dinheirinho dos impostos e taxas
Contrato: 15/00067/10/04
– Empresa: a Tribuna de Santos Jornal e Editora Ltda.
– Objeto: Aquisição pela FDE de 142 (cento e quarenta e duas) Assinaturas do Jornal “A Tribuna” de Santos, destinado às escolas da Rede de Ensino da Região de Santos do Estado de São Paulo. – Prazo: 365 dias
– Valor: R$ 51.120,00
– Data de Assinatura: 18-06-2010.
http://namarianews.blogspot.com/search?updated-max=2010-10-02T12%3A46%3A00-03%3A00&max-results=13
CurtirCurtir
O Senador entregou algum envelope quando se encontrava na clandestinidade?
CurtirCurtir