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a autoridade em tela
OU ESTA CAGANDO OU LEVANDO UMA DURA DO PINTO
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Com esse salário… dá pra comprar “terno completo e com gravata…????”
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a autoridade em tela
OU ESTA CAGANDO OU LEVANDO UMA DURA DO PINTO [2]
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LEVANDO UMA DURA DO PINTO = Sendo severamente repreendido pelo secretário.
(Dicionário da ACADPESP – Academia de Ciências, Letras e Artes dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo)
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DELEGADO usava terno e gravata no tempo que POLÍCIA era POLÍCIA de VERDADE!!!
Até os CHEFES de investigador e escrivão USAVAM Terno e gravata!
alguns usavam camisa social e gravatinha (lembram das gravatas de corchê…???)
DELEGADO usava terno e gravata no tempo que “autoridade policial” tinha outro valor.
VALORES diferentes aos atuais…
O “uso” de trajes formais é um “costume”, envolve “simbolismo” àqueles que exercem, principalmente, carreiras jurídicas;
MAS, a “LEI” NÃO obriga que o DELPOL tenha que usar terno e gravata.
A “norma” apenas implica que deve se trajar adequadamente, de acordo a função (MAS, esse conceito é vago).
Se os “trajes” NÃO ferem a dita “MORAL e BONS COSTUMES”, NÃO há que se falar em “obrigar” o DELPOL a usar TERNO e GRAVATA!
Senão, pede aos Delpols do GOE e do GARRA usarem também, ao invés daqueles trajes de urubú!
Os delegados deveriam se preocupar mais com o FAZER, do que com a FORMA.
Por fim…
NÃO é o “vestir” que vai demonstrar o caráter da pessoa, e sim suas ações.
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E O SALÁRIO VAI CONTINUAR ESTA MERDA. ESTÁ CHEGANDO A NOSSA DATA BASE. VAMOS TER AUMENTO OU VAI CONTINUAR ESTA BOSTA!!! DR. QUE ESTAVA SEM GRAVATA…PROMETO QUE SE TIVERMOS UM AUMENTO DE MAIS DE 10 % VOU LHE DAR UMA GRAVATA DE PRESENTE…. AGORASE NÃO TIVERMOS SUGIRO DARMOS UMA GRAVATA NO PINTO, DGP PICOLÉ DE CHUCHU OK.. AQUELA BEM GOSTOSA E APERTADA POR TRÁS. E NÃO SE ESQUEÇAM DO MEU VELHO E TARIMBADO ESLOGAN. PSDBOSTA MAIS 04 ANOS DE DESGOVERNO. TAMO F U N I C A D O !!!!
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esta com cara de quem foi surpreendido em flagrante vendo namorada com outro
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Palavra do Delegado Geral
Ao atingir mais de um século de existência, a Polícia Civil deve, como pressuposto de afirmação institucional, marcar sua identidade e priorizar seu profissionalismo.
Estabelecer a identidade de uma instituição implica afirmar claramente qual sua missão e qual o papel esperado de seus integrantes, sem distorções operativas, sem dispêndio de recursos e esforços em atividades que não lhe dizem respeito e, sobretudo, demonstrando que sabe e pode desempenhar seu mister com primazia sobre qualquer outro órgão.
Acima do policial está sua instituição e, acima de ambos, o interesse público representado pela correta aplicação da justiça criminal e pelas condições ideais de segurança pública. Por isso alguns pontos são intransigíveis na busca da valorização da nossa Instituição e do Policial Civil:
1. Conduta administrativa absolutamente ética, inadmitindo-se as remoções arbitrárias (que, pela injustiça, desestimulam) e o preenchimento de cargos com critérios aleatórios ou de simples amizade. Também a promoção dos policiais civis há de seguir critérios objetivos e seguros, para que a regra da igualdade seja obedecida, pois prestigiar a competência e a probidade dos ocupantes dos cargos é contribuir para a moralidade como único padrão aceitável de gestão da coisa pública.
2. Prioridade absoluta no resgate da missão original da Polícia Civil: a investigação criminal científica, lógica, profissional e proba. Nesse sentido, um ponto deve ser ressaltado: os inquéritos policiais e termos circunstanciados devem ser efetivamente presididos pelo Delegado de Polícia, Bacharel em Direito que tem a responsabilidade de aplicar a norma ao caso que lhe foi apresentado. Agendamento de audiências, despachos juridicamente fundamentados, relatórios bem elaborados: são algumas das providências que devemos tomar para que não reste dúvida sobre a relevância e juridicidade de nossa carreira.
3. Zelo no cumprimento das requisições legais do Poder Judiciário (a quem atendemos como serviço auxiliar) e do Ministério Público (a quem endereçamos a prova criminal idônea).
4. Emprego dos recursos humanos e materiais exclusivamente nas atividades conexas à missão de polícia judiciária confiada constitucionalmente à Polícia Civil. Nenhum investimento ou ação institucional estará justificado se não demonstrar em que medida atingirá esse objetivo básico.
5. Discrição na condução dos trabalhos de polícia judiciária, evitando o sensacionalismo que garante fama efêmera com sacrifícios de direitos individuais das pessoas envolvidas no drama criminal objeto da investigação.
6. Transparência e correção nas ações, respeitando-se o trabalho do Advogado e evitando-se embates injustificados com representantes de outras instituições.
7. Respeito aos direitos humanos como ação e não simples retórica, destinando tratamento cortês, ainda que enérgico, aqueles que procuram pelos serviços da Polícia Civil, pois não pode reclamar reconhecimento e respeito aquele que não sabe respeitar direitos alheios.
8. Honestidade como pressuposto e não como mérito, adotando postura de absoluta lisura no trato dos recursos públicos.
9. Defesa das prerrogativas e imagem da Polícia Civil: Na promoção da segurança pública a Polícia Militar é nossa colaboradora indeclinável e com essa instituição manteremos, com certeza, excelente relacionamento e atividades de mútua colaboração.
Para aperfeiçoar essa convivência e apresentar um serviço público sempre de melhor qualidade é que insistimos, na exata demarcação das atribuições de cada instituição, em estrita obediência às Constituições Federal e Estadual e às demais leis que nos vinculam, de maneira que não haja superposição de atividades (potencial conflitiva) entre ambas. Nesse sentido pleiteamos ao Senhor SSP a elaboração dos TC’s, com exclusividade, pela Polícia Civil, e que as Escoltas e Remoções de presos, doravante, sejam feitas pela Polícia Militar.
Embora haja incompreensão de alguns, manifestamos, desde o primeiro momento, nosso propósito de canalizar todos os recursos e esforços no desempenho da atividade que é nossa razão de existência: a investigação criminal. Isso não significa que é nossa intenção extinguir qualquer grupo de apoio operacional ora em atividade na Polícia Civil. Porém, toda a capacidade profissional, potencial de trabalho e energia desses grupos serão redirecionados para o necessário apoio às atividades típicas de investigação. Em determinadas circunstâncias a polícia judiciária deve empregar a força legal e esta virá, também, desses grupos altamente capacitados e que, por isso, não desempenharão atividades que possam ser confundidas com patrulhamento ostensivo.
10. Profissionalismo: mantendo-se atualizado com as normas legais e com os avanços técnicos relacionados às atividades de polícia judiciária.
11. A realização de concursos seccionalizados, pois permitirá que recrutemos policiais com vínculos afetivos à região na qual irá trabalhar e, sobretudo, comprometido com a população que deverá proteger.
O sistema ETHOS, que instituímos com a Portaria DGP-18, de 18 de maio último, assegura que a escolha dos candidatos seja ainda mais rigorosa, para que ingressem na Instituição apenas os realmente vocacionados e aptos.
Os policiais, ao concluírem o curso de formação técnico policial na Academia de Polícia deverão permanecer, no mínimo, dois anos atuando no Plantão Policial, para que conheçam a realidade da Polícia e para que estes tenham recursos humanos suficientes para o melhor atendimento à população. Os plantões policiais, na maioria das vezes o primeiro contato da população com a Polícia Civil, devem contar com 5 equipes, além de equipamentos de informática e de inteligência, para que o atendimento seja rápido e eficiente.
12. Em face dos atendimentos dispensados às Entidades de Classe e, também, para que a regra da igualdade seja obedecida por inteiro, é necessário que haja ALE único e que seja ele incorporado aos vencimentos. Pelo mesmo imperativo de igualdade, impõe-se que os aposentados tenham paridade de vencimentos com os policiais da ativa. É nesse sentido que os pleitos da DGP seguirão à analise da Administração Superior.
13. Enfim, recrutar os melhores, valorizar os bons, reciclar os defasados e expurgar os maus, através de uma Corregedoria forte, eis os focos que nortearão as medidas que trarão a grandeza de nossa instituição
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ô Wagner, belo discurso, mas cadê o aumento?? Tá muito defasado né.
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o post acima se encontra no site da polícia civil, agora não sei se é do atual DGP ou do ex.
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wagner nunes , esse texto é do EX-DGP mesmo.
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WAGNER NUNES…pensava como você, mas como nossos comandantes não agem assim…QUERO QUE NOSSA INSTITUIÇÃO VÁ PRA P.Q.P.
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VIXE,
SE ELE APARECER EM UMA REUNIÃO DO CON$$$$ELHO ASSIM, O FDP DO LICURGO (SERÁ QUE É POR CAUDA DO LINDO NOME?) MANDA A CIDINHA ENFIAR UMA SINDI NELE….
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o DG é operacional…..kkkk
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Foi criado nesta quarta feira pelo um novo setor na DGP denominado NABO (Núcleo de Analises de Boletins de Ocorrência).
Agora, todo escrivão que tiver 60% de erros nos boletins irá passar a frenquentar cursos de recíclagem; permanecendo sentado no NABO pelo menos 04 horas por dia, 03 vezes por semana.
A intenção é que, em um futuro próximo, os Delegados de Polícia passem também por esse processo – porém a permanência deles no NABO terá uma carga horária maior.
Somente a título de informação o NABO está localizado próximo ao BOLA (Boletins de Ocorrências Lidos e Avaliados); uma espécie de arquivo recentemente criado para dar suporte ao NABO.
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Parece o dr Smith ( perdidos no espaço)rsrsrsrs….Fuiiii…..
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Wagner parabéns pelo comentário aqui postado.Só estamos esquecendo da situação SALARIAL DO POLICIAL,INDEPENDENTE DE CARGO OU FUNÇÃO,um bom salário repercute em um bom profissionalismo,cujas condições funcionais se adequam melhor.Vamos nos unir,considerando que a Adepesp e o Sindipesp esstão preparando o movimento de paralização,caso não haja uma proposta condizente,após anos de ostracismo salarial.Um abraço e obrigado.
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P.S.:
Nabo – Bola. Dei muita risada. Muuuito bom!!!!
Quem sabe assim os Delpols passem a ler os boletins de ocorrência????
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Mais tenho certeza que muitos vão cometer mais erros ainda só pra SENTIR O NABO ENTRAR.
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Coar o mosquito e engolir um camelo…essa é a realidade de toda história
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Sergio, não sei se ele está parecido com o Dr. Smith, mais que está se comportando como um robô, ah isso está.
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o NABO na verdade é para os delegados de polícia que ditam todas as peças na unidade policial. agora o NABO VOADOR é perigoso pra todos.
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a foto postada com certeza é uma baita dor de barriga, não deu tempo nem de acender a luz e olha que tem uma placa enorme atrás do camarada…
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embora direcionado a escrivães e delegados, a intenção da DGP é que todas as carreiras conheçam e entrem no novo setor (denominado NABO – Núcleo de Analíses de Boletins de Ocorrência).
agora, acesso ao BOLA’s (Boletins de Ocorrências Lidos e Avalidos – arquivo do NABO) é restrito à funcionários de confiança (famosos “puxa saco”).
até porque está em uma área insalubre do prédio.(umida e mal iluminada).
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Comunico o falecimento do Dr. Palhares e do Dr. Eider
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comunico ainda o falecimento da Segurança Pública do Estado de são Paulo
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Aos que só reclamam,
A grandeza vem de dentro…
No inverno, depois de aguentar o máximo que podia,
o passarinho enfim caiu congelado da árvore, sem NUNCA ter sentido pena de sí mesmo.
E o que dizer da poesia no destino da abelha, que ao usar seu ferrão morre após uma única picada…
E ela nunca exita em se defender, deve ser pra mostrar o orgulho que tem da sua sina…
a de sempre morrer lutando.
às vezes a gente faz o que quer,
às vezes a gente faz o que tem que fazer…
não se orgulhe se todos veem que vc só faz o que quer,
se orgulhe se aqueles que se importam sabem
que vc faz o que tem que fazer.
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Tá com cara que pegou algum B.O com termos em latim.
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Delegados operacionais nunca usam terno e gravata,
não sei o que tem demais,estar sem paletó.Com o
calor infernal dos trópicos, isso é conservadorismo europeu.
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o terno tá no bráz
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Brain Damage
Pink Floyd
The lunatic is on the grass.
The lunatic is on the grass.
Remembering games and daisy chains and laughs.
Got to keep the loonies on the path.
The lunatic is in the hall.
The lunatics are in my hall.
The paper holds their folded faces to the floor
And every day the paper boy brings more.
And if the dam breaks open many years too soon
And if there is no room upon the hill
And if your head explodes with dark forebodings too
I’ll see you on the dark side of the moon.
The lunatic is in my head.
The lunatic is in my head
You raise the blade, you make the change
You re-arrange me ‘till I’m sane.
You lock the door
And throw away the key
There’s someone in my head but it’s not me.
And if the cloud bursts, thunder in your ear
You shout and no one seems to hear.
And if the band you’re in starts playing different tunes
I’ll see you on the dark side of the moon.
“I can’t think of anything to say except…
I think it’s marvellous! HaHaHa!”
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Não se mede um Delegado de Polícia pelo uso ou nao da gravata.
Delegado de Polícia, é Autoridade de gravata, sem gravata, de bermuda, sem bermuda;
Conversa mole para boi dormir.
Conheço delegado de pelúcia que usa Hermés e Delegado de Polícia sem gravata !
Esse brazilzinho o rabo abana o cachorro!
Ao invés do superior hierásrquico prestigiar seu Delegado, sustenando perante Terceiros que não é a porra da gravata que faz o Delegado, ele, entrega seu Subalterno aos leoes para ser trucidado.
Por isso que a polícia é inimiga da polícia !
Para que inimigos na polícia, se vc faz parte delas !
Cada polícia tem o pinto que merece !
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AR 15 Remingtom:
É lógico que não se mede um Delegado de Polícia pelo uso ou nao da gravata.
Mede-se usando trena ou régua graduada.
Suely,
o passarinho pode nunca ter sentido pena, mas tinha muita pena em si mesmo quando morreu.
Já sacaneei. Fuuuuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiii
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Dr. Esta moderando tudo????? Algum motivo especial?
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eu ainda acredito no corintians!
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Prezado Escriba, vc tem razão !
Mas um imbecil como vc., se mede pelo post acima.
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Ele não quer se ferrar de novo, em virtude de tanta besteira que escrevem,por parte de alguns,que expressam sua inveja e falta de honra e coragem. Semeiam a discordia e desunião,em prejuizo de anseios institucionais e salariais.
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eh mas o delpol de ourinhos vai responder pq não estava de gravata……eh a banana comendo o macaco mesmo……………….
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Ronaldo!!! Brilha muito no Corinthians
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Escriba :
Tá moderando sim. Fiz um belo dum post pro ´´magistrado´´ Fausto de Souza Nascimento… apagaram.
Conde Guerra é um Delegado também … não se eskeça
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Palavras do DGP durante a posse do Diretor do DECAP: “…eu era um prego no 47 D.P. agora sou Delegado Geral…” (SIC)
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DUNHA EU GOSTAARIA MUITO DE LHE E NCONTRAR PESSOAL MENTE PARA LNHE ENSINAR COISAS QUE OS SEUS PAIS NÃO O FIZERAM.O SEU NÍVEL CULTURAL É DESPREZÍVEL QUANDO BRINCA COM A HISTORICIDADE DA POLÍCIA JUDICIÁRIA E O DIREITO EM SI.SE VC CAMARADA É FORMADO EM DIREITO QUE FALTA DE CULTURA E DE EDUCAÇÃO VC TEM.COMO VC DISSE PERTENCEU À NOSSA INSTITUIÇÃO É SÓ AJUDOU COM ESSE VERGONHOSO COMPORTAMENTO A DESTRUÍ-LA UM POUCO MAIS COM A SUA FIGURA PÍFIA E SEM EXPRESSÃO ALGUMA.REPITO COM AS PALAVRAS DO PROF.DOUTOR MARCO ANTONIO AZKOUL,E DO SAUDOSO PROF.CELSO BASTOS,E OUTROS JURISTAS DE ESCOL,O D E L E G A D O D E P O L Í C I A É O MAGISTRADO NA SEGURANÇA PÚBLICA.ALCUNHADO “dunha” CONTESTE OS DOUTOS PROFESSORES,figura lamentável que agora está se escondendo no TRT.Obrigado.
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RONAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALLLLLLLLDDDDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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Meus cumprimentos ao novo DG e a feliz escolha do governador pela permanência do SSP.
Drº Marcos Carneiro, como havíamos anunciado neste blog em meados de dezembro, sua indicação a DG já estava amadurecida e certa. Você é o “cara”. Se não conseguir oxigenar nossa instituição, duvido que outro consiga. A carta que carrega na manga é sua conduta irrepreensível como policial, jamais envolvido com esquemas particulares de segurança com a utilização indevida de recursos humanos e materiais da instituição, nem tampouco em casos rumorosos de corrupção e outros decorrentes de aviltantes desvios de conduta que muitos dos integrantes da sua classe “especial” são contumazes em protagonizar.
Seu antecessor pecou pelo excesso de vaidade, “Senhor da Razão”, mostrou-se exageradamente acadêmico e teórico, “olho de vidro” para a realidade aflitiva dos plantões policiais da periferia das grandes cidades do Estado. Arrebanhou para a Delegacia Geral um exército de investigadores para rodeá-lo como seguranças particulares, até nos mais curtos deslocamentos de almoço, num período de grave crise institucional por falta de funcionários de carreira. Não se envolveu em nenhum momento na mobilização paredista de dois anos atrás, salvo naquele em que, inteligentemente, colocou a disposição da administração o desprestigiado cargo de diretor do Dipol que ocupava, se tornando um líder, o “salvador da pátria”, que dias depois seria alçado a DG. Líder em causa própria, em sua gestão transformou a delegacia geral em linha de montagem de atos normativos, muitos dos quais jamais lidos e, por conseguinte, cumpridos por todos os policiais. Disciplinou em ato normativo de duvidoso amparo legal a inamovibilidade de funcionários, medida que nos causou estranheza, vez que o autor, quando diretor do DHPP, era dado a transferir seus delegados sem qualquer motivação, os quais retornavam ao departamento por decisão judicial em sede de mandado de segurança que impetravam, a medida mais pareceu visar promoção pessoal do que a segurança funcional dos policiais. Dando continuidade aos que lhe antecederam, sem “normatizar” um critério uniforme para a promoção por merecimento, promoveu todos integrantes de seu seleto, acadêmico e intelectualizado clã, em detrimento de bons, porém, desapadrinhados policiais. Melhoria salarial, nenhuma. Autoatendimento, reengenharia e reestruturação, anúncios típicos de políticos populistas, medidas que o anunciante sabe que jamais serão implementadas, ou seja, estamos na estaca zero, na mesma situação do último dia da paralisação.
Melhorar a polícia não é tão difícil assim. Não adianta fazer publicidade do que normalmente a população sabe que não é feito nas unidades policiais. É, urgentemente, melhorar sua imagem diante da população a que serve, a qual, por lei, tem direito a receber um serviço público de qualidade. Para tanto, bom atendimento nos plantões policiais é fundamental. Preliminarmente, pouco importa saber se a delegacia abre ou fecha a noite ou nos finais de semana, o que interessa é que, uma vez aberta, tenha um contingente humano e instalações físicas com tantos ambientes quantos sejam necessários para que a pessoa seja atendida com presteza e sinta confiança nas providências iniciais adotadas pelo poder público em relação a seu problema. Programa de registro de ocorrência de fácil compreensão por seu usuário, com eixo de logradouros digitalizado e periodicamente atualizado em todas as unidades policiais, inclusive no aplicativo da delegacia de polícia eletrônica. Programa que importe dados de bancos mais completos como o Sinarm, Infoseg e Renavam, compatibilizando, simultaneamente, rapidez no atendimento e coleta de informações para banco de dados. Controle na veracidade e correção das informações registradas inicialmente no boletim de ocorrência e nos relatórios de investigação, principalmente os das “chefias” das unidades de polícia territorial. Correições nos livros de “OS” e nos respectivos relatórios de investigação apresentados. Os conhecidos “chavões” “esgotadas todas as diligências possíveis, infelizmente, foram infrutíferas quanto a localização do……….”. Instalação de terminais de atendimento nos plantões para que a pessoa registre na delegacia as ocorrências possíveis de serem registradas pela internet. Exigir da Prodesp, nossa perpétua fornecedora de tecnologia da informação, consistência nos sistemas implantados, para que fiquem mais tempo em funcionamento do que reiteradamente fora dele. Que no Garra não mude apenas o empresário, mas sim a filosofia de trabalho para que não continue sendo um grupo prestador de segurança particular travestido de serviço público. Não se esqueça de reservar funcionário para respeitar e cumprir o direito constitucional de férias anuais remuneradas dos policiais que trabalham em turnos de revezamento. Não se esqueça também que nos últimos quatro anos tivemos 13% de aumento salarial, ou seja, 3,25% ao ano, o que não dá para comprar de jeito nenhum o tão almejado paletó que nos dará imunidade quanto a eventuais processos administrativos instaurados por zelosos diretores, seccionais ou corregedores de nossa polícia, daqueles que aferem a honradez e qualificação profissional do policial através da fixação do nome da equipe de plantão no quadro de funcionários e se estão portando ostensivamente os reluzentes distintivos policiais em suas maltrapilhas vestimentas. É isso aí. Boa Sorte, você vai precisar e um grande abraço ao Nhonho do Dapena.
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O colega Quinzena R$ 100,00 disse acima que daria uma gravata ao DG se nosso aumento fosse acima de 10%; discordo, não há como se contentar com menos de 100%, isso é o minímo que esse partido maldito e miserável nos deve para resgatarmos alguma dignidade.
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