Um Comentário

  1. ___Foi covardia, mas e a tentativa de homicídio???
    E o enriquecimento ilícito?
    E a omissão da corregedoria?

    Delegado furioso?essa foi de lascar!!!

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  2. SE QUEM TEM O DEVER MORAL E PROFISSIONAL DE RESPEITAR AS LEIS NÃO O FAZ TORNA-SE UM PÉSSIMO EXEMPLO PRA SOCIEDADE.
    MAS O MELHOR ESTÁ NA FRASE; ” O DONO DO CARRO, APARENTEMENTE, NÃO CONVIVE BEM COM CRÍTICAS E RECLAMAÇÕES”, SE PARECE COM MUITOS QUE CONHECEMOS E QUE POSTAM AQUI NO FLIT.

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  3. A ânsia de poder falou mais alto !
    Tentou “tomar a cadeira” até do deficiente… fala sério… isso é muita cobiça…

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  4. Foi crime privilegiado, está no Parágrafo 4 do Art.129 do CP, o Delegado agiu com violenta emoção, logo após a injusta provocação da vítima(cuspida).Caso fosse homicídio, se aplicaria o Par.1 do Art.121, todos do CP. Tá lá,tá na lei.

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  5. seria a sindrome da cadeira, o cara tem alucinações e começa ver cadeiras andando pra cá e pra lá e entra em paranóia

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  6. Enviar por e-mail
    25/01/2011
    Exame comprova lesão em cadeirante
    Folha de S.Paulo

    SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – O exame de corpo de delito a que se submeteu o advogado e cadeirante Anatole Magalhães Macedo Morandini, agredido na semana passada por um delegado em São José dos Campos (97 km de SP), apontou que as lesões na cabeça e no rosto foram provocadas por um “objeto contundente.”

    De acordo com o corregedor da Polícia Civil no Vale do Paraíba, Antonio Toledo, não é possível saber se as lesões foram provocadas pela coronha de um revólver, como afirmam Morandini e testemunhas da agressão.

    Toledo disse, porém, que as provas já levantadas são suficientes para descartar a hipótese de que o próprio cadeirante tenha provocado os ferimentos. A Secretaria de Segurança Pública informou que o delegado “sofreu afastamento total” de suas funções por 30 dias.

    Isso significa que o delegado Damasio Marino não cumprirá sequer funções administrativas. No dia 17 de janeiro, Morandini repreendeu o delegado por estacionar em uma vaga especial destinada a deficientes físicos.

    O cadeirante afirma que, depois disso, o delegado o agrediu com coronhadas e bateu com o cano da arma em seu rosto, ameaçando-o.

    Por meio de seu advogado, Marino nega as coronhadas, mas admite ter dado “dois tapas” no cadeirante após ter sido xingado e recebido uma cusparada. O delegado diz que parou na vaga porque acompanhava a noiva, grávida de quatro meses.

    Na semana passada, o advogado do delegado, Luiz Antonio Lourenço da Silva, disse que o cadeirante estava mentindo e que havia provocado “autolesão”. O advogado de Marino não quis comentar o resultado do exame nem a declaração do corregedor.

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    Delegado que brigou com cadeirante é afastado

    http://www.agora.uol.com.br/policia/ult10104u865496.shtml

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