Nilton César de Azevedo…TE AMO PAI, SEMPRE VOU TE AMAR… VOCÊ É MEU TUDO, MEU MAIOR ORGULHO, MEU HERÓI! 36

Enviado em 30/12/2010 às 22:41GIULIANE AZEVEDO

Como disse o Cesar, os comentários do Alexandre Pennisi, Átilla e do Giuseppe Marchesano, retratam exatamente quem era Nilton César de Azevedo; que é meu pai. Não cabe a ninguém julgá-lo, somente DEUS! Quero deixar claro que ele sempre foi uma excelente pessoa, um ótimo pai, sempre ajudou a todos. Sinto muito orgulho dele e sempre irei sentir, me magoa muito o fato de o acusarem por coisas que ele nunca fez… Ele amava a polícia, trabalhou durante 21 anos, sendo 15 de chefia. Infelizmente a depressão é uma doença muito séria, e ele teve esse fim trágico… Mas, tudo é pela permissão de Deus e lá na frente nós iremos saber o porque tudo isso aconteceu… Agora devemos tocar o barco pois a vida continua. Fé em Deus porque ele é justo! TE AMO PAI, SEMPRE VOU TE AMAR… VOCÊ É MEU TUDO, MEU MAIOR ORGULHO, MEU HERÓI!

https://flitparalisante.wordpress.com/2010/12/28/sobre-o-suposto-falecimento-do-investigador-nilton-cesar-de-azevedo/#comment-68143

O MINISTRO CEZAR PELUSO APARENTA OJERIZA PESSOAL A RECURSOS…ORA, “SOMOS O ÚNICO PAÍS QUE TEM QUATRO INSTÂNCIAS RECURSAIS”; PARADOXALMENTE – POR QUESTÕES MERAMENTE CORPORATIVAS – É UM DOS PAÍSES CUJA QUANTIDADE DE JUÍZES É MUITO BAIXA EM RELAÇÃO A POPULAÇÃO E NÚMERO DE PROCESSOS…AQUI ESTAGIÁRIO DENUNCIA, ESTAGIÁRIO PRESIDE INSTRUÇÃO E SERVENTUÁRIO SENTENCIA…QUANDO AS DECISÕES FOREM CORRETAS AS PARTES NÃO RECORRERÃO, SALVO A FAZENDA PÚBLICA RESPONSÁVEL POR MAIS DE 70% DOS RECURSOS QUE APORTAM NO STF 6

Cezar Peluso: ‘Somos o único País que tem quatro instâncias recursais’

Ministro critica proliferação de recursos aos tribunais superiores e diz que trabalhará por mudança na Constituição que encurte a duração dos processos

27 de dezembro de 2010 | 21h 35

 

Felipe Recondo, Mariângela Gallucci e Rui Nogueira / BRASÍLIA – O Estado de S.Paulo

Uma mudança radical no sistema de recursos judiciais está na cabeça do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso. Uma proposta que visa a diminuir radicalmente a impunidade, acabar com a proliferação de recursos para os tribunais superiores e encurtar a duração dos processos.

Peluso adiantou ao ministro da Justiça do governo Dilma Rousseff, José Eduardo Martins Cardozo, que trabalhará para mudar a Constituição e estabelecer que todos os processos terminem depois de julgados pelos tribunais de Justiça ou pelos tribunais regionais federais. Os recursos ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao STF serviriam apenas para tentar anular a decisão, mas, enquanto não fossem julgados, a pena seria cumprida.

“O Brasil é o único país do mundo que tem na verdade quatro instâncias recursais”, afirmou Peluso, durante entrevista ao Estado. Mas o presidente sabe que enfrentará forte resistência. “Pode escrever que isso terá a resistência dos advogados”, observou. “Pode ter certeza.”

Se o senhor tivesse que tomar duas decisões para melhorar a Justiça, quais seriam?

Não existe uma coisa só que, se fosse resolvida, solucionaria todo o problema do Judiciário. Há vários pontos de estrangulamento. A celeridade é importante, mas não a levo às últimas consequências como a coisa mais importante.

Por quê?

Primeiro porque o problema do retardamento dos processos não é uma coisa tipicamente brasileira. A Justiça tem certa ritualidade que implica tempo. O que não pode haver são esses casos absurdos de processos que passam de gerações. Mas isso envolve outro problema que é objeto de grande preocupação nossa e queremos celebrar um novo pacto republicano para resolvê-lo.

Que problema?

É o problema dos graus de instâncias recursais. O Brasil é o único país do mundo que tem, na verdade, quatro instâncias recursais. O STF funciona como quarta instância. Precisamos acabar com isso.

Como?

Uma proposta que já fiz, inclusive para o próximo ministro da Justiça, é transformar os recursos especiais (recursos para o STJ) e extraordinários (recursos para o STF) em medidas rescisórias. A decisão transita em julgado e o sujeito entra com recurso que será examinado como ação rescisória (serviria para posteriormente anular a decisão). Se tirássemos o caráter recursal – que suspende a eficácia da decisão e leva toda a matéria para ser discutida nos tribunais superiores – os tribunais decidiriam e o processo transitaria em julgado.

Qual é a consequência disso?

Isso acaba com o uso dos tribunais superiores (STJ e STF) como fator de dilação (demora) do processo. O STF não consegue julgar isso rapidamente. E mais: isso valoriza os tribunais locais. O que eles decidirem, está decidido. Acaba com o assunto.

O sr. vai encampar essa proposta?

Vou propor isso. Ainda vou deixar isso amadurecer na cabeça dos outros. Na minha, isso já está muito assentado.

Por que precisa pensar mais?

Pode escrever que isso terá a resistência dos advogados. Pode ter certeza.

Que avaliação o sr. faz de seu primeiro ano na presidência?

Foi um ano muito bom tanto para o STF quanto para o Conselho Nacional de Justiça. O mais importante: acho que nós conseguimos, no Rio de Janeiro, uma coisa inédita, um momento importantíssimo do ponto de vista da história do Judiciário brasileiro e do sistema de segurança, que foi o acordo que nos permitiu colocar órgãos jurisdicionais (como juízes, defensoria pública e Ministério Público) e extrajudiciais (como cartórios) nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

Mas isso vai para todas as UPPs?

Todas. A UPP vai passar a ser um centro que reunirá a polícia militar, a polícia civil, o apoio das Forças Armadas, e terá mais a presença do Judiciário. Se der certo, considero a coisa mais importante que o Judiciário fez no Brasil nos últimos 20 a 30 anos. Isso para mim já seria suficiente.

O STF ficou mal por não ter decidido o destino da Lei da Ficha Limpa?

Não acho que fique mal. Foi inevitável. A lei foi aprovada às vésperas da eleição. Ela provocou processos às vésperas da eleição e esses processos ainda não chegaram todos ao STF. O Supremo não pode fazer nada.

Por que o sr. não quis desempatar o julgamento?

Não quis usar o voto de qualidade (de desempate) porque os mesmos ministros que aprovaram a emenda regimental me dando esse poder, como estavam muito apaixonados, não queriam que eu usasse. Eu ia ter que impor uma decisão e isso realmente parecia um ato de despotismo.

O Brasil foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos por não ter punido responsáveis por mortes na Guerrilha do Araguaia. Para o STF, os crimes estão anistiados. Como o sr. avalia isso?

Há algumas coisas que são indiscutíveis. Primeiro: a Corte Interamericana não é instância revisora do STF. Eles não têm competência nem função de rever as decisões do STF. Nossa decisão no plano interno continua tão válida quanto antes. Morreu o assunto.

Como compatibilizar as decisões?

Se o presidente da República resolver indenizar as famílias (de mortos durante a Guerrilha do Araguaia), não há problema. Mas se abrirem um processo contra qualquer um que o STF considerou anistiado, o tribunal mata o processo na hora.

O que está por trás da decisão?

Há interesses ideológicos. Cada país tem sua cultura e sua maneira de acertar as contas com o passado. Cada um sabe o que faz. Há muita pressão ideológica e de grupos pequenos. Agora, o que podemos fazer hoje? Todas as ações, penais e civis, estão prescritas.

Alega-se que foram crimes de lesa humanidade e, por isso, imprescritíveis.

A nossa Constituição, a partir de 1988, disse que não prescreve. O que ficou para trás está prescrito.

Como o sr. avalia a decisão do STF?

Eu acho que o STF deu uma decisão importante para pacificação da sociedade. Do ponto de vista dos interesses superiores da sociedade, o STF deu uma contribuição importante. As Forças Armadas poderiam se ressentir de certas coisas…

O sr. é favor do fim do foro privilegiado?

Sou a favor da redução do foro. Tem muita gente com foro privilegiado. Podia reduzir um pouco.

O sr. defende o fim das transmissões ao vivo das sessões do STF?

Eu sou adepto. Se dependesse única e exclusivamente de mim, eu tiraria. Mas não é um problema da televisão. Para mim, o sistema é que não é bom. Não porque transmitir é ruim. É porque o sistema dessa discussão pública é ruim, com ou sem TV.

Falta alguém que pacifique o plenário para evitar os bate-bocas?

Não. Falta um sistema que modifique o atual. Isso é produto do sistema. Em lugar nenhum do mundo, exceto no Brasil, no México e em alguns cantões da Suíça, a corte constitucional delibera em público.

Por que não é bom?

A deliberação em público, como ocorre no STF, não permite que a sociedade capte o pensamento da Corte como órgão unitário. Há pensamentos isolados. Segundo: o fato de estar exposto ao público e a câmeras de televisão altera natural e inapelavelmente o modo de ser das pessoas. Ninguém canta em público como canta quando está sozinho no chuveiro em casa.

Como é isso?

Eu sei que estou em público, meu comportamento muda. Se estou sendo julgado pelo público, se estou exposto, eu me altero. É da condição humana.

Não é melhor julgar em público?

Não acrescenta nada. Isso distorce. Nenhum ser humano é capaz de ser pura racionalidade e frieza. Exigir isso do STF é uma aberração. É impossível nesse sistema imaginar que alguém consiga pacificar.

Essa forma de julgar privilegia a transparência e a publicidade.

Transparência é bom? É ótimo. Publicidade é bom? É ótimo. Ao contrário, em termos absolutos, não. Nosso problema não é a publicidade, mas o excesso de publicidade. 

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PODER DE FOGO DO DO LOBBY DO JUDICIÁRIO

Ladainha vendida pela imprensa: HÁ RECURSOS DEMAIS!

Mentira, há recursos de menos, principalmente na esfera penal; nesta , em certos casos, privativos da defesa. 

O Brasil necessita de mais recursos, acessíveis a todos, independentemente da fortuna.

Talvez de uma 5 a. Instância recursal.

O Brasil é o único país que, de regra, o VOTO VENCIDO é o mais brilhante e acertado. Aliás, raramente transcrito e disponível para consulta.

Diga-se de passagem, apreendi tal observação do Dr. Manoel Blás Rodrigues, grande advogado Vicentino, que, há 27 anos, nos concedeu a honra de estagiar em seu escritório.   Confesso que, na ocasião, nem sequer ouvira antes falar acerca do Sr. Embargos Infringentes. Mas, desde então,  fiquei impregnado de desconfiança por votações unânimes; firmando preconceito no sentido de que acórdão unânime de Tribunal e decisão unânime do Conselho da Polícia Civil, “mutatis mutandis”, significa, na prática, referendação reverencial ao Relator. Quando soube de caso na Justiça Paulista de que determinado Desembargador teria declarado que, embora discordasse da posição dos dois pares, acompanharia seus votos para não propiciar recurso da parte vencida, fiquei ainda mais desconfiado de que ordinariamente não se dá a devida atenção e respeito às pessoas envolvidas.

Também é o único país que louva revolucionárias decisões dos Tribunais, especialmente do STF, esquecendo que o verdadeiro estudo e trabalho em busca de uma solução jurídica mais correta é feito  pelos advogados. 

Remate: país onde, não raramente, Juiz é pilhado vendendo sentença, a conseqüência só poderia ser inconformismo generalizado.

O perdedor de má-fé, endinheirado, recorre buscando lugar e momento oportuno para a compra da decisão que lhe interessa. 

O perdedor de boa-fé, a parte mais frágil, recorre pelo sentimento de que seu direito não foi reconhecido porque o Juiz se vendeu à parte contrária.

A Fazenda recorre sempre, porque não suporta ônus pela chicana. A Fazenda quando perde a causa e recursos paga à parte contrária irrisória verba honorária, praticamente “de inglês ver”.

Quando ganha, não sei por que razão, seus honorários são arbitrados em geral no patamar mais elevado, usuais vinte por cento do valor da causa devidademente acrescido monetariamente.

O Judiciário deveria, antes,  preocupar-se em conter o emprego desleal de recursos. Aliás, emprego  esse que o cidadão comum e o infrator comum (pobres) não fazem uso.

Por outro lado, caso os Juízes soubessem viver com pouco mais da  metade dos atuais subsídios, a quantidade de cargos , há muito, seria o dobro da atual; assim, ninguém reclamaria de excessiva carga de trabalho e não haveria motivos para morosidade…

Salvo vagabundagem.

Menos ( Julgadores ) é mais ( dinheiro ).

E como as lógicas da vaidade e egoísmo  ditam que uma vez atingido determinado “status”  o ser humano não o quer vulgarizado, o acesso a determinados cargos,  por aprovação em concurso,  acabou ganhando ares de santificação. O candidato deve revelar qualidades transcendentais, uma quase genialidade. Dotes divinais.

Noutros termos: agora que  entrei não quero que outros concursos sejam abertos.

Assim a velha conversa: NÃO HÁ CANDITADOS QUALIFICADOS EM NÚMERO SUFICIENTE PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS EXISTENTES…

PELO QUE NÃO SE JUSTIFICARIA A CRIAÇÃO DE NOVOS CARGOS…

Mais: nem sequer há bacharéis com qualificação suficiente para os cargos de Delegado  (já que Delegado por melhor que seja será sempre um titica) 

Podam-se e Punto!  

Termino com uma impressão pessoal ofensivamente generalizadora: A LOCOMOTIVA DO BRASIL É O ESTADO QUE SE REVELA MAIS ATRASADO NA FORMAÇÃO, OPERACIONALIZAÇÃO E PENSAMENTO.

As causas  primordiais desse atraso não estão nas numerosas  “pouco competitivas” faculdades paulistas, estão nas prateleiras das mais renomadas EDITORAS E LIVRARIAS DO RAMO (paulistas, também).

Será influência de nossa vocação industrial? 

O ESTUPRADOR DA ILHA PORCHAT: FORAGIDO E PROCURADO AUTOR DE CENTENAS DE ESTUPROS EM SANTOS O AGROPECUARISTA E PROPRIETÁRIO DE ANTIGO FRIGORIFICO DE SANTOS: JERONIMO IZUBARA BARBOZA 23

Condenado e processado por estupros em série, iniciada  no final da década dos anos 1970,  até que fosse preso no final da década de 1980, o  único filho de uma rica empresária e fazendeira levava uma vida bastante confortável e aparentemente acima de quaisquer suspeitas.

Para os conhecidos era um rapaz trabalhador, pois aparentemente administrava diversos estabelecimentos frigorificos da família. Era pacato, namorou desde adolescente, depois  noivou e casou com uma moça inteligente. Ela que se formou-se em Direito, ingressou na OAB e prestou concurso para procuradora de município, desconhecia o outro lado daquele que escolhera como pai de seus filhos.

O lado sombrio.

( próximos capítulos com ajuda dos leitores )

Dados do Processo
Processo:
0012308-26.1990.8.26.0000 (993.90.012308-4)
Classe:
Apelação (0012308-26.1990.8.26.0000)
 
Área: Criminal
Assunto:
DIREITO PENAL – Crimes contra os Costumes – Atentado Violento ao Pudor
Origem:
Comarca de Santos / Fórum de Santos / 3ª. Vara Criminal
Números de origem:
1197/1989
Distribuição:
(Processo não distribuído)
Volume / Apenso:
3 / 1
Outros números:
00094685.3/9-0000-000, 1197/1989, 993.90.012308-4
Apensos / Vinculados
Não há processos apensos ou vinculados para este processo.
Números de 1ª Instância
Não há números de 1ª instância para este processo.
Exibindo todas as partes.   >>Exibir somente as partes principais. //
Partes do Processo
Apelante:  Geronimo Izubara Barbosa
Advogado: Nilo Entholzer Ferreira 
Advogado: Alecio Jaruche 
Apelado:  Justiça Publica
Apelante:  Geronimo Izubara Barbosa
Advogado: Nilo Entholzer Ferreira 
Advogado: Alecio Jaruche 
Apelado:  Justiça Publica
Parte:  Assistente do Ministerio Publico
Advogado: Luiz Fernando Elbel 
Advogado: Heloisa de Sousa Moreira 

 

18/12/1990   Observações Diversas
“POR V.U., REPELIRAM A MATERIA PRELIMINAR E, NO MERITO, POR MAIORIA DE VOTOS, DERAM PROVIMENTO PARCIAL A APELAÇÃO PARA REDUZIR AS PENAS A 6 ANOS E 8 MESES DE RECLUSÃO,EM REGIME FECHADO, VENCIDO O DESEMBARGADOR RELATOR, QUE REDUZIU AS SANÇÕES A 5 ANOS, 7 MESES E 15 DIAS, TAMBEM, EM REGIME FECHADO”.

roberto conde guerra

30/12/2010 em 14:22

Ah, para casais ou moças desavisadas, ainda continua um ótimo recanto para, de assalto, sofrer estupro. Entre os mais famosos estupradores que fizeram a triste história do local lembramos daquele que foi o terror dos anos 80, o tal Jerônimo, rico proprietário de uma antiga casa de carnes em Santos, acho que se chamava Carnes Cruzeiro ou Frigorifico Cruzeiro. Tinha Mercedes, MP Lafer, Passat Dacon, Diplomata, Camioneta, atacava, empregando armas de fogo,  cada dia com  carro diferente. Por vezes se escondia, no meio da vegetação,  na descida da Ilha, na primeira curva quem sai do Juá, dominando aquelas que, na época, encerravam a balada mais cedo retornando a pé e desacompanhadas.  Quando não as subjugava no mato, arrastava para o veículo estrategicamente estacionado. O bandido acabou reconhecido e preso. Já condenado , por meio de um ofício do Juiz de Execuções de Santos acabou transferido da Penitenciária de São Vicente para a Cadeia Pública de Praia Grande, lá passando a dividir suíte com o filho da ex- Tabeliã de Registro de Imóveis de Praia Grande, o qual inconformado com a perda do cartório para um rapaz que se submeteu a concurso, dirigindo-se para a cidade do interior onde o moço residia pura e simplesmente o matou com a finalidade de manter a mina de ouro por mais alguns anos. O tal açougueiro Jerônimo, depois de algum tempo, deixou a cadeia pela porta da frente e, aparentemente, conseguiu permanecer impune, posto deva ter ocorrido a prescrição faz tempo. Contrataram diversos e excelentes advogados, o saudoso Valter de Carvalho, inclusive. A infeliz da esposa desse celerado era advogada e procuradora da prefeitura de Praia Grande, enquanto ela cumpria períodos de gestação e amamentação, ele estuprava, no mínimo, uma moça por semana. A explicação familiar, por ele inventada,  seria um distúrbio qualquer decorrente da gravidez da esposa. Explicação familiar de quem não poderia negar os crimes;  de tão evidente a culpa, em vez de defesa,   passaram a fazer composições monetárias , na ordem de 50.000 dólares ( na época era dinheiro ) com diversas ofendidas, a maioria menores, pobres,  representada pelos pais.  O playpoy agia em diversos locais das cidades de Santos e São Vicente,  onde residia em luxuoso condomínio.  Escolhia moças ou adolescentes franzinas; depois de casado  gostava de atacar em dias chuvosos nas cercanias  de escolas.   Nunca vi nada mais escroto, bancado pela mãe do pobre rapaz que, há 25 anos, morava em cobertura e mantinha seis carros de luxo na garagem.

A tara , ou seja, o incontrolável impulso de subjugar mulheres, por trás, não tem como fundo o fantasioso stress pela gravidez da esposa. Se há causa de fundo psíquico, essa está relacionada ao seguinte: 

A mãe seria  devassa que traía o esposo, praticando sexo anal com outrem sob alcance das vistas do filho…

Foi o que disseram,  boas e más línguas.

Polícia Civil distribui cartilha com orientações à população 10

Polícia Civil distribui cartilha com orientações à população

Material foi idealizado para complementar ações da Operação Verão

Cada vez mais cedo crianças e adolescentes têm acesso à internet. E o uso indiscriminado desta rede social, assim como a negligência de alguns pais quanto aos assuntos e páginas acessadas, facilita a ação de criminosos que usam a rede como ferramenta. Outros crimes como a violência doméstica, a exploração sexual e o tráfico de pessoas também estão ficando mais comuns.

 

A preocupação com o aumento de crimes desses tipos, fez com que policiais civis do Departamento de Polícia Judiciária do Interior 1 (Deinter 1), da região de São José dos Campos, elaborassem uma cartilha sobre os cuidados e atitudes que as pessoas devem ter em relação à pedofilia, à violência doméstica, à exploração sexual e ao tráfico de pessoas. As cartilhas serão distribuídas para a população e poderão ser adquiridas em tendas da Polícia Civil, montadas em diversas localidades do litoral norte de São Paulo. A distribuição faz parte da Operação Verão.

 

A cartilha “Diga Não” foi idealizada com o objetivo de complementar a operação com informações relevantes que possam ajudar pais e familiares a evitar que filhos e parentes caiam em golpes dessas modalidades criminosas. Além de orientar sobre as providências que devem ser tomadas caso alguém caia em algum desses golpes. O material é gratuito e a principal finalidade é conscientização.

 

A cartilha começa é distribuída em tendas da Polícia Civil e também em pontos estratégicos da região do Deinter 1, que abrange os municípios de: Aparecida, Ilhabela, Redenção da Serra, Arapeí, Jacareí, Roseira, Areias, Jambeiro, Santa Branca, Bananal, Lagoinha, Santo Antônio do Pinhal, Caçapava, Lavrinhas, São Bento do Sapucaí, Cachoeira Paulista, Lorena, São José do Barreiro, Campos do Jordão, Monteiro Lobato, São José dos Campos, Canas, Natividade da Serra, São Luís do Paraitinga, Caraguatatuba, Paraibuna, São Sebastião, Cruzeiro, Pindamonhangaba, Silveiras, Cunha, Piquete, Taubaté, Guaratinguetá, Potim, Tremembé, Igaratá, Queluz e Ubatuba.

 

O material foi feito a partir de uma parceria do Governo do Estado, da Polícia Civil, de uma empresa de caldeiraria e usinagem e de um clube de São José dos Campos. A distribuição é gratuita

Pela 24° vez consecutiva, o delegado da Polícia Civil de Barretos, Edson Winning, de 49 anos, irá participar da Corrida Internacional de São Silvestre 7

Delegado representará Barretos na 86ª São Silvestre

Postado por: Redação – JBR em 30 de dezembro de 2010 @ 10:24 em Notícias 

Pela 24° vez consecutiva, o delegado da Polícia Civil de Barretos, Edson Winning, de 49 anos, irá participar da Corrida Internacional de São Silvestre, que acontece em São Paulo, no dia 31, às 17h.

A paixão pelo esporte começou devido a problemas de saúde, o delegado sofre de asma e bronquite e contou que após os treinamentos as crises se tornaram cada vez mais raras.

Durante o treino deste ano, Edson participou da Maratona de São Paulo, em Maio, na categoria 25 km, fez o trajeto Bebedouro – Barretos (aproximadamente 40 km) a pé, alternando corrida e caminhada e terminou na terça-feira, a sequência de corridas, que alterna percursos de 10 e 15 km. Ele conta também que, nas últimas participações na São Silvestre, concluiu os 15 km do percurso em aproximadamente 1h e 35min.

No ano que vem o delegado faz 50 anos e tem a intenção de comemorar a nova idade completando os 42 km da Maratona de São Paulo, no dia 19 de maio.

Edson viaja para a capital do estado na manhã de hoje para retirar o kit de participação no evento.

A corrida

Depois de assistir a uma corrida em Paris, onde os competidores carregavam tochas de fogo, em 1924, o jornalista Cásper Líbero se inspirou e trouxe o projeto para São Paulo.

À meia-noite de 31 de dezembro daquele mesmo ano foi disputada a primeira São Silvestre, que homenageia o Santo do dia.

Em 1975 foi instituída a primeira competição feminina, que foi realizada em conjunto com a masculina, mas com a classificação separada.

Em 1991, o percurso foi ampliado para 15 mil metros, atendendo às especificações da Associação Internacional das Fedeações de Atletismo (IAAF) para poder integrar o calendário de provas de rua. E tornou-se internacional a partir de 1945