Decretada a prisão de Jonathan Lauton Domingues 12

21/12/2010 19h32 – Atualizado em 21/12/2010 19h55

Justiça decreta prisão de suspeito de agressão contra jovem na Paulista

Rapaz de 19 anos é o único envolvido maior de idade no episódio.
Decisão da Justiça saiu na tarde desta terça-feira (19).

Do G1 SP

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agressão av. paulistaCâmera filma agressão na Paulista (Reprodução)

A Justiça de São Paulo decretou nesta terça-feira (21) a prisão do único rapaz maior de idade envolvido na agressão a um jovem na Avenida Paulista. Jonathan Lauton Domingues, de 19 anos, indiciado por lesão corporal grave e tentativa de homicídio está em liberdade. Agora ele é procurado pela polícia. O G1 não conseguiu localizar o advogado de Domingues.

Os quatro garotos suspeitos de agressão estão internados provisoriamente na Fundação Casa após a Justiça decretar o recolhimento deles em 23 de novembro.

A decisão pela internação ocorreu após imagens gravadas por câmeras de segurança de prédios da Avenida Paulista mostrarem as agressões cometidas pelos adolescentes. Em uma das cenas, um dos garotos, de 16 anos, bate e um jovem com lâmpadas fluorescentes, ferindo o rosto da vítima, sem qualquer motivo aparente.

Baseada numa lei estadual anti-homofóbica, a Defensoria Pública de São Paulo entrou na quinta-feira (16) com uma denúncia administrativa na Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania para pedir que a comissão do órgão aplique uma multa de R$ 80 mil para os cinco suspeitos.

A defensora Maíra Diniz, coordenadora do Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito da defensoria, afirmou que duas das vítimas relataram para ela que a motivação dos ataques foi homofóbica.

De acordo com a coordenadora do Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito da Defensoria Pública, ela irá basear seu pedido à secretaria na lei estadual 10.948 de 2001 de combate à homofobia.

Segundo a defensora, ela pediu a aplicação de multa de R$ 16 mil para cada um dos cinco suspeitos. “O dinheiro poderá ir para um fundo de políticas públicas de diversidade sexual se a comissão da Secretaria da Justiça assim decidir”, disse Maíra.

Na madrugada de  5 de dezembro houve mais um ataque contra homossexuais na região da Avenida Paulista. Câmeras de segurança registraram o momento em que as vítimas foram agredidas violentamente por um homem. Nos últimos meses, foram pelo menos seis ataques na região, com oito vítimas feridas.

Vídeo coloca ação de policiais da Rota sob suspeita… 82

21/12/2010 19h21 – Atualizado em 21/12/2010 19h21

Vídeo coloca ação de policiais da Rota sob suspeita

Juíza assistiu imagens e mandou soltar três suspeitos de tráfico.
Para ela, policiais alteraram a cena do crime.

Do G1 SP

Três acusados de tráfico de drogas estão soltos, porque policiais militares das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) teriam alterado a cena do crime. Uma juiza revogou a prisão depois de ver as imagens gravadas por câmeras de segurança, no local onde supostamente estaria armazenada a droga.

Imagens mostram quando policiais da Rota aparecem do lado de fora do galpão conferindo o pó branco. Já dentro do galpão, eles tiram os sacos da mala e começam a despejar o conteúdo num tambor. Segundo o boletim de ocorrência, lavrado pelos próprios policiais, o pó branco seria cocaína.

Vários policiais entram e saem do galpão. Assim que um deles percebe que o grupo está sendo gravado, dá um tapa na câmera. Em seguida outros policiais saem à procura da central que controla as gravações. Eles encontram outra câmera, que também é danificada.

O que eles não contavam é que o monitoramento também estava sendo feito de um outro lugar.
As imagens foram gravadas em outubro do ano passado.  Tudo aconteceu em um depósito de material de construção, no parque Santa Madalena, periferia da zona Leste. Na época, os policiais registraram a ocorrência como um flagrante de apreensão de drogas.

O dono do depósito, um funcionário e a mulher dele tiveram a prisão preventiva decretada por tráfico de drogas. E não foram presos porque as imagens foram parar na justiça.  Depois de assistir à gravação, a juíza Daniela Martins de Castro revogou a prisão dos acusados e encaminhou o vídeo para a corregedoria da Polícia Militar, a Secretaria de Segurança Pública, a Justiça Militar e pediu providências.

No despacho, a juíza diz: as imagens mostram que os policiais mexeram na droga e alteraram a cena do crime. E só por este motivo as provas contra os acusados ficaram comprometidas. A corregedoria da PM instaurou um inquérito para investigar a conduta dos policiais. A apuração está sendo acompanhada pela Justiça Militar. Os PMs que aparecem no vídeo foram afastados no começo das investigações. Mas a coorporação não confirma se eles voltaram às ruas.
Especialista em segurança, José Vicente da Silva assistiu à gravação. Segundo ele, os policiais infringiram várias normas da PM e cometeram crimes.

“Há toda uma cadeia de procedimentos criminosos praticados por criminosos fardados. O fato de ter essa droga e não ter apreendido já seria um crime. O policial quando apreende uma droga em qualquer que seja a circunstância ele imediatamente tem que ser levada para apreensão da Polícia Civil. Então isso mostra que eles estavam num comportamento indevido ali.”

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/12/video-coloca-acao-de-policiais-da-rota-sob-suspeita.html

Antônio não simpatiza muito com a Polícia Civil do Estado, mas a Polícia Militar está em absoluta tranquilidade…( deboche, deboche, deboche…) 148

Segurança em SP
Ferreira Pinto promete mudanças na cúpula da Polícia Civil – 21/12/2010 13h56min
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A Polícia Civil de São Paulo está fervendo, isso porque, Antônio Ferreira Pinto foi mantido no cargo de Secretário de Segurança Pública. Antônio não simpatiza muito com a Polícia Civil do Estado, mas a Polícia Militar está em absoluta tranquilidade. O secretário deve manter o comandante geral da PM, e provavelmente as mudanças serão mesmo na Polícia Civil. Confira os detalhes com Thiago Samora

ONGs levam denúncias de abusos de PMs a ONU e OEA 11

 
Documento contém 19 relatos de moradores dos complexos da Penha e do Alemão
Fabio Vasconcellos e Taís Mendes

Um relatório produzido por ONGs e que já está com deputados da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, em Brasília, menciona a suposta ocorrência de uma execução, além de roubos e torturas, praticados por PMs durante a ocupação dos complexos da Penha e do Alemão. O documento, contendo 19 relatos de moradores, foi entregue à cúpula da Secretaria estadual de Segurança na semana passada e será entregue hoje às Relatorias Especiais sobre Tortura e Execuções Sumárias, Arbitrárias ou Extrajudiciais da ONU e à Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA.
Alguns casos são relatos genéricos de moradores; outros são depoimentos com mais detalhes, de pessoas que afirmaram a integrantes de ONGs terem sofrido violência física e psicológica por parte de policiais. Os relatos não incluem, no entanto, denúncias de moradores sobre o tempo em que as comunidades eram subjugadas por traficantes.
De acordo com o documento, um homem identificado apenas como João Lennon, de 25 anos, teria sido executado em 28 de novembro na Favela Nova Brasília, no Complexo do Alemão. O caso foi relatado a integrantes da Justiça Global, que visitaram os dois complexos por três dias com outras ONGs, como a Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência e assessores da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Alerj. Vizinhos de João Lennon, que seria viciado em crack e cunhado de um traficante, contaram que ele foi levado para dentro de casa por policiais e, em seguida, foram ouvidos disparos. O corpo teria sido retirado do local pelos PMs, ainda segundo moradores.
Um outro caso que consta do documento é o de um morador, também da Nova Brasília, que diz ter sido torturado por PMs – apesar de não ter ficado com marcas de violência. O morador contou que ele e outras duas moradoras, de 14 e 15 anos, foram algemados por volta das 8h e só liberados no fim do dia, depois de percorrem toda a favela com PMs, que queriam informações sobre armas e drogas. Os policiais teriam ainda ironizado quando o morador mostrou que tinha um crachá de trabalho. Segundo o documento elaborado pelas ONGs, o morador afirmou que, em determinado momento, os policiais o mandaram fechar os olhos e, com o cano de um fuzil em seu peito, gritavam que iriam matá-lo. Em outro momento, segundo o relato, os policiais teriam usado as três vítimas como escudo, durante uma troca de tiros com bandidos. Após horas sob o controle dos policias, inclusive com agressões como chutes e socos, os três moradores foram liberados, mas teriam ouvido dos PMs que deveriam deixar a favela. Não há registro de marcas das agressões no relatório das ONGs.
Pelo documento, que foi divulgado pelo deputado federal Chico Alencar (PSOL), da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o filho de um morador teria sido torturado com sufocamento. De acordo com o relato, PMs invadiram uma casa no dia 28 no Complexo da Penha e, após descobrirem que um dos moradores que tinha passagem pela polícia e estava no sistema semiaberto, teriam iniciado ums sessão de tortura. O rapaz foi levado para um dos quartos por dois policiais, e lá, segundo o documento, teria sido submetido a sessões de violência por mais de uma hora, com um saco plástico e agressões físicas. Apesar dos gritos da vítima, os pais do rapaz nada teriam podido fazer pois estariam na sala da casa sob a vigilância de um outro PM. Conforme o relato, o jovem teria sido levado depois pelo policiais e apresentado à imprensa como traficante. Também neste caso, o documento não registra marcas de torturas nas vítimas.
Na quinta-feira 2 de dezembro, duas casas que ficam próximas a um boca de fumo no Alemão teriam sido invadidas por homens do Bope. O documento elaborado pelas ONGs diz que os policiais estariam à procura de R$100 mil deixados por traficantes, e teriam dito que pagariam R$10 mil para quem indicasse onde estava o dinheiro. Numa das casas, depois de quebrar móveis e eletrodomésticos, teriam iniciado uma sessão de torturas com choque elétrico num dos moradores. Segundo o relato, a vítima teve as mãos e os pés amarrados. A violência teria durado cerca de meia hora.
Uma outra moradora contou aos integrantes das ONGs que estava em casa com os filhos quando chegaram policiais acompanhados de um X9 (informante) encapuzado. Segundo o relato, os policiais teriam afirmado que tinham informações de que existiriam armas e drogas na casa. Uma criança de 2 anos, que estava na casa, teria sido torturada. No relato, consta que a moradora foi jogada numa cama, espancada e espetada com uma escopeta nas costas. Ela disse que não fez exame de corpo de delito porque se sentia ameaçada.
Em nota, a Secretaria de Segurança informou que o secretário José Mariano Beltrame não tomou conhecimento do conteúdo do relatório. Segundo a secretaria, “desde o dia da ocupação, quando a imprensa apresentou as primeiras denúncias, agentes das corregedorias passaram a trabalhar no Complexo do Alemão. Cerca de 50 procedimentos apuratórios foram abertos desde então, mas, devido à fragilidade dos testemunhos ou das provas apresentadas, os órgãos de controle pediram mais prazo para aprofundar as investigações”. Ainda segundo a nota, a pedido do secretário, a Defensoria Pública do estado pôs uma equipe para atender às queixas da população local.
Diretora da Justiça Global, Sandra Carvalho não chegou a visitar as comunidades, mas finalizou o relatório a ser enviado hoje à ONU e à OEA. Ele disse que o documento final sugere aos organismos internacionais que peçam esclarecimentos às autoridades brasileiras sobre as denúncias. O relatório também solicita uma visita do relator da ONU nas comunidades.
– Em 2007, o relator esteve no Alemão e fez um relatório de denúncia de abuso policial na comunidade. O Brasil foi cobrado pela ONU e um segundo relatório, com certeza, será muito ruim para o país. O que temos de relatos demonstra a realidade do que está acontecendo. As denúncias são graves e mostram que os moradores continuam sofrendo com a presença da polícia – disse ela.
Apesar de até ontem não ter lido o relatório, o deputado Marcelo Freixo (PSOL), presidente da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Alerj, destacou que ouviu denúncias semelhantes quando visitou as favelas após a ocupação:
– Também recebi algumas pessoas no meu gabinete e imagino o teor das denúncias. Da mesma forma que recebi relatos de policiais cordiais, recebi queixas de policiais agressivos.
 

O criador do WikiLeaks diz que o vazamento de documentos sigilosos não vai parar. 2

“É apenas o fim do começo”
Mundo

O criador do WikiLeaks diz que o vazamento de documentos sigilosos não vai parar.
REDAÇÃO ÉPOCA

Julian Assange recuperou a liberdade, pelo menos por ora. Na quinta-feira passada, ao sair em condicional da solitária “no porão de uma prisão vitoriana” (como definiu o cárcere londrino de Wandsworth), Assange louvou a resiliência de seu site – “O WikiLeaks é uma organização robusta. Durante meu confinamento solitário continuamos a publicar” –, acusou os Estados Unidos de persegui-lo – “Há algo muito errado com os EUA para que a investigação sobre mim e a minha organização tenha de ser conduzida em segredo” – e prometeu continuar a vazar documentos sigilosos. Os mais recentes divulgados pelo WikiLeaks revelaram que o Exército da Índia fez uso sistemático de técnicas de tortura na região da Caxemira, disputada pelo Paquistão.
Com a ajuda de entusiastas e patrocinadores ilustres, Assange pagou fiança de 200 mil libras (R$ 530 mil), encerrando nove dias de detenção. Vai ter de se apresentar todos os dias à delegacia, foi obrigado a entregar o passaporte e está usando um identificador eletrônico para evitar uma possível fuga. Ele vai aguardar os próximos passos do processo em uma mansão em Norfolk, na Inglaterra. É acusado de estupro e assédio sexual na Suécia, para onde pode ser extraditado.Também corre o risco de ir parar nos Estados Unidos, acusado de espionagem por ter vazado mais de 250 mil telegramas sigilosos da diplomacia americana.
A esta altura, porém, a situação pessoal de Assange já não é o maior dos problemas daqueles incomodados com os vazamentos do WikiLeaks. Quando Assange disse que “esse é apenas o fim do começo”, estava referindo-se a seu próprio caso, mas o episódio parece ser o primeiro de uma era de ativismo digital, em que atacar governos e grandes corporações com o vazamento de dados seria uma nova forma de protesto libertário. O principal movimento pró-WikiLeaks, o Anonymous (Anônimo), reuniu-se para inundar de acessos e tirar do ar os sites de empresas como Visa, MasterCard e PayPal – que deixaram de receber doações em nome do WikiLeaks – e da Amazon – que deixou de hospedar o site da organização.
Em um artigo publicado pelo jornal britânico The Guardian, Richard Stallman, um dos criadores do movimento do software livre, disse que a manifestação do Anonymous favorável ao WikiLeaks era comparável a um protesto de rua, só que on-line. Para Stallman, a polícia só consegue perseguir e prender os participantes porque a liberdade no mundo virtual é muito mais restrita que no “mundo real”. “No mundo físico, você pode comprar um livro com dinheiro, e ele pertence a você. Você é livre para dá-lo, emprestá-lo ou vendê-lo a outra pessoa”, diz Stallman. “Contudo, no mundo virtual, os leitores digitais têm ‘algemas digitais’ que os impedem de dar, emprestar ou vender um livro.”

Para o fundador do OpenLeaks, um ex-funcionário de Assange, o WikiLeaks perdeu o foco
Para escapar da repressão à ação no mundo digital, os integrantes do Anonymous abarrotaram as máquinas de fax nas empresas com os memorandos vazados pelo WikiLeaks e, em mais um passo em direção ao “mundo real”, estavam organizando o que batizaram de Operation PaperStorm (Operação Tempestade de Papel), em que voluntários imprimiriam e distribuiriam panfletos de apoio ao WikiLeaks.
As prisões de Assange e do militar americano Bradley Manning – acusado de vazar a maior parte das informações sigilosas divulgadas pelo site – fizeram dos dois os “mártires” desse novo ativismo digital. Ainda que não tenha criado um movimento consistente, Assange conquistou aliados, inimigos e gerou pelo menos uma dissidência: o OpenLeaks, criado por Daniel Domscheit-Berg, ex-funcionário de Assange. A nova organização, que deverá ser lançada em breve, afirma que não vai publicar diretamente na web as informações sigilosas obtidas por fontes anônimas: os dados serão checados por jornais e organizações não governamentais antes de vir a público. De acordo com Domscheit-Berg, o WikiLeaks se tornou muito autopromocional e deixou de focar as informações que obteve.
Assange disse que Domscheit-Berg foi expulso do WikiLeaks por mau comportamento e só criticou a organização por recalque. Mesmo que tenha razão, Domscheit-Berg tem um ponto quando afirma que o WikiLeaks e seu fundador estão fazendo mais barulho do que merecem as informações sigilosas reveladas até agora. Os sucessores do WikiLeaks têm uma chance de ser mais bem-sucedidos se corrigirem alguns de seus pontos fracos, como a falta de análise e checagem dos documentos publicados. Se isso acontecer, Assange será lembrado como iniciador de uma nova era de transparência digital, maior do que ele próprio poderia conceber

PERITO DA “POLÍCIA CIENTÍFICA” É PRESO PELA CORREGEDORIA DA POLÍCIA CIVIL POR VENDER ARMAS E MUNIÇÕES PELA INTERNET 33

publicado em 20/12/2010 às 21h21:

Perito da Policia Civil é preso por
vender armas e munições pela internet

Suspeito trabalhava no ABC Paulista e também anunciava medicamentos na web

Do R7, com Agência Record
  • Texto: 
  •  
  •  Policiais do DOP (Divisão de Operações Policiais) e da DCF (Divisão de Crimes Funcionais), da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo prenderam, na manhã desta segunda-feira (20), um perito da corporação suspeito de vender armas, munições e medicamentos irregularmente pela internet. 

    Os policiais da corregedoria encontraram, na casa do auxiliar de papiloscopia (que trabalha na área de identificação por impressão digital), anabolizantes, armas de uso restrito, granadas de efeito moral, um notebook e R$ 850 em notas falsas. 

    Ainda de acordo com a corporação, o suspeito trabalhava na Delegacia Seccional de Santo André, no bairro Vila Valparaiso. 

    A Corregedoria da Polícia Civil não informou para qual penitenciária do Estado o perito seria transferido até a publicação desta reportagem.

O I Curso de Técnicas de Investigação Antissequestro foi ministrado pela Polícia Civil do Estado de SP 6

Seg, 20/12/10 – 16h00

Equipe da DAS ministra curso antissequestro para a PF

O I Curso de Técnicas de Investigação Antissequestro foi ministrado pela Polícia Civil do Estado de SP entre novembro e dezembro, na Academia Nacional de Polícia, em Brasília.

A Policia Civil do Estado de São Paulo, por meio de delegados e investigadores da Divisão Antissequestro do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado (Deic), transformou o combate cotidiano a extorsão mediante sequestro em aulas para equipes da Polícia Federal. O I Curso de Técnicas de Investigação Antissequestro foi ministrado entre novembro e dezembro, na Academia Nacional de Polícia, em Brasília.

Como inovação, além das palestras no auditório, foi utilizado o sistema Ensino a Distância (EAD), através do portal ANP.net, agilizando o ensino do conteúdo. O delegado Edson Jorge Aidar, das DAS e professor da Academia de Polícia de São Paulo, coordenou todo o trabalho.

As palestras foram ministradas por Aidar, pelos delegados Wagner Giudice, titular da DAS, Carlos Castiglioni, Ronaldo Augusto Comar Marão Sayeg, e pelos investigadores Henry Lee e José Antônio dos Santos, todos da DAS, e pelo delegado Antônio Carlos Heib, da Delegacia de Repressão a Roubo a Condomínios. O curso consistiu em esclarecer métodos e procedimentos para gerenciar negociações e investigações em crimes de extorsão mediante sequestro.

O delegado federal Disney Rosseti, diretor da Academia Nacional de Polícia, agradeceu o empenho dos policiais paulistas pela qualidade do curso. Também parabenizou a Policia Civil de São Paulo pela excelência dos serviços na repressão ao crime de extorsão mediante sequestro, paradigma para todas as unidades de Polícia Judiciária do Brasil.

Da Secretaria de Segurança Pública

OS POLICIAIS SÃO DA ROTA E O GALPÃO É NA ZONA LESTE. 34

Enviado em 20/12/2010 às 23:29 – PONDERADA

CAROS AMIGOS POLICIAIS CIVIS:
AMANHÃ SERÁ TELEVISIONADA MATÉRIA ONDE POLICIAIS MILITARES APARECEM FAZENDO O PREPARO DE COCAÍNA. ELES ESTAVAM EM UM GALPÃO E NÃO SABIAM QUE TINHA CÂMERA. IA AO AR HOJE, PORÉM A SECRETARIA DA SEGURANÇA NÃO DEU AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS À IMPRENSA, TUDO PARA ENCOBRIR OS FATOS. OS POLICIAIS SÃO DA ROTA E O GALPÃO É NA ZONA LESTE. VAI SER UM ESCÂNDALO. IMAGINEM SE FOSSE POLICIAIS CIVIS? ESTAVAM ESCRACHADOS NA TELEVISAO DESDE MANHÃ, PASSARIA ATÉ NO GLOBO RURAL.

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Eu ainda não vi nada!