PROPOSTA DE PEC AO DEPUTADO MAJOR OLÍMPIO 89

Prezado Dr. Guerra
 
Vamos sugerir ao Deputado Olimpio a apresentação de uma PEC 300 a nível estadual, estabelecendo um piso estadual minimo para os servidores da segurança pública, nos mesmos moldes que foi feito na área federal só que agora a nível estadual e transferiríamos a pressão para a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA com todos os policiais do Estado, não precisando ir a Brasilia pressionar.  Vamos apressar isso e encaminhar e-mails ao gabinete do Deputado Olimpio Gomes, são necessárias 32 assinaturas de Deputados Estaduais para apresentação da PEC, justificando essa PEC o que já foi feito nos estados da Paraiba e Sergipe.  Abraços.
Andre Castro
 
 

TIRA DA DRFF – DELEGACIA DE REPRESSÃO A FURTO DE FIOS – FOI PRESO ENQUANTO INVESTIGAVA QUADRILHA…(a vida dos infiltrados não é nada fácil) 11

Enviado em 16/12/2010 às 10:04JOW

Dez são presos suspeitos de
furtar cabos em Guarulhos

No grupo estava um policial civil detido anteriormente pelo mesmo crime

Do R7, com Agência Record.Texto: ..

JB Neto/AE

Dez pessoas foram presas supeitas de furtar cabos de fibra ótica em Guarulhos, na Grande São Paulo

Dez pessoas, entre elas um policial civil e uma mulher, foram detidas, por volta das 3h30 desta quinta-feira (16), suspeitas de roubar cabos de fibra ótica em Guarulhos, na Grande São Paulo.

A Polícia Militar informou que, PMs faziam patrulhamento de rotina pela avenida Timóteo Penteado, no bairro Picanço, quando avistaram o grupo em atitude suspeita. Eles foram abordados e levados para a delegacia.

Durante interrogatório, a polícia descobriu que o policial detido já havia sido preso, em março deste ano, pelo mesmo crime. Os outros suspeitos estavam todos vestidos com uniformes de uma empresa terceirizada que presta serviço de instalação de cabos na cidade. O material furtado foi apreendido dentro de um caminhão-baú.

O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Guarulhos. A Corregedoria da Polícia Civil foi acionada.

Assista ao vídeo:

http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/dez-sao-presos-suspeitos-de-furtar-cabos-em-guarulhos-20101216.html

MUITO BEM REMUNERADO PARA MUTRETAR “em causa própria” 7

Em causa própria
Thu, 16 Dec 2010 08:03:50 -0200
Panorama Econômico
Míriam Leitão

Um Congresso que não consegue ter um relator para o Orçamento aprova um aumento salarial de 62% para os parlamentares e de 130% para ministros e presidente da República. Este é o resumo desse final de legislatura. O Orçamento está no terceiro relator e os três enfrentam o mesmo tipo de dúvidas: emendas que beneficiam entidades às quais estão ligados seus parentes ou assessores.
Qualquer aumento de salário de parlamentar vai sempre provocar reações na opinião pública, mesmo quando forem justificáveis. Mas, no caso, o Brasil desconhece reajustes de preços em percentuais tão altos desde que derrubou a hiperinflação. Nenhum trabalhador conseguiria seu objetivo se pedisse reajuste de 60% a 130%.
Os deputados e senadores brasileiros têm vários outros benefícios dos quais a imprensa tem falado com frequência. Auxílios para transporte, para correspondência, verba de representação, benefícios frequentemente usufruídos de forma ilegítima. Tantas notícias sobre os desvios no uso dessas verbas, e os escândalos, foram esgarçando a confiança dos eleitores nos deputados e senadores. Aí, no final de uma legislatura tumultuada, quando não se sabe se haverá relatoria para o Orçamento, os deputados aprovam um decreto legislativo legislando em causa própria, dos ministros, da próxima presidente e, indiretamente, para deputados estaduais do país todo. No mesmo dia, numa agilidade desconhecida em outras matérias, o Senado também aprova o projeto. Fazem neste 15 de dezembro por truque, e não por falta de tempo. Logo virá o recesso e, no ano que vem, assumirá novo Congresso. Esse, que está velho, ficará com o desgaste. A aposta geral é que a reclamação não virá porque será esquecida nas festas de fim de ano.
Melhor é que o Congresso tivesse argumentos para defender o reajuste dos seus salários no início da Legislatura. Pior é a maneira como se faz: a 15 dias do fim do ano, vota-se que o tema é “urgente” e, em seguida, aprova-se o mérito em votações simbólicas, porque assim não se sabe quem votou ou deixou de votar. A tese para justificar o aumento também não faz sentido algum: a de que é para que todos tenham “isonomia” em relação aos ministros do Supremo Tribunal Federal. Eles, por sua vez, estão com novos pedidos de aumentos para o Judiciário também na casa dos 50%, num país em que 5% é inflação alta. O risco de um reajuste com esse motivo é de novo consagrar aquela corrida do passado. Na hiperinflação, os funcionários do Banco do Brasil pediam aumento alegando que era para ter isonomia com os funcionários do Banco Central. Aí os funcionários do Banco Central conseguiam outro aumento e começava de novo a rodada.
O Orçamento chegou ao Congresso inchado e com receitas superestimadas, o Congresso está elevando ainda mais os gastos, criando novas receitas fictícias para cobrir emendas de parlamentares. O presidente Lula avisou que o governo terá que cortar despesas. Em parte por culpa do presidente que deixa o cargo em duas semanas, que permitiu uma gastança espantosa neste último ano em que pagou qualquer preço – com o dinheiro dos contribuintes – para garantir a eleição da sua candidata. O novo governo tomará posse com um orçamento de faz de conta, isso se houver tempo de aprovação da peça orçamentária.
O Congresso passou o ano inteiro com mais sessões suspensas do que realizadas, por causa da campanha, e ontem aprovou com uma rapidez impressionante um aumento salarial para si mesmo. Fatos assim estão minando a relação com os representados. Ao contrário do que os políticos gostam de dizer, esse desgaste não é causado pela ausência de uma reforma política e sim pelo mau comportamento dos parlamentares. Que tivessem a coragem de explicar e justificar o reajuste, que votassem no tempo regulamentar, que convencessem a sociedade da necessidade do aumento e que cada congressista votasse com seu rosto e nome. O inaceitável é que os políticos tomem uma decisão polêmica em votação simbólica, em regime de urgência, na penúltima semana da Legislatura. Votam como se estivessem prontos para, em seguida, fugir do flagrante.
Um sinal assustador ronda essa Legislatura, nesta queda em dominó de relatores do Orçamento: o da suspeita de estarmos diante de um novo escândalo como o dos anões do Orçamento. Em 1993, descobriu-se um esquema de fraudes em emendas parlamentares que beneficiavam uma sucessão de deputados e foi o início de uma CPI que terminou em cassação de mandatos. Desta vez, o senador sem voto – mas com amigos – Gim Argello foi o primeiro a renunciar ao ser atingido pela suspeita de ter apresentado emendas ao orçamento para beneficiar empresa de um filho. Em seguida, diante da primeira suspeita sobre a senadora Ideli Salvatti, ela também renunciou ao cargo. A senadora Serys Slhessarenko foi atingida quando se descobriu que sua assessora Liane Muhlenberg é diretora de uma ONG beneficiada por uma emenda. A senadora disse que nada sabia, que foi traída pela assessora, mas ontem a “Folha de S.Paulo” lembrou que há oito meses em entrevista ao jornal a senadora demonstrou conhecer os vínculos de sua assessora com a ONG.
O presidente Lula disse que na democracia é assim mesmo: escolhe-se um parlamentar, depois se houver algum problema, é só tirar e procurar outro. Banaliza mais uma vez o mau comportamento. Após três problemas sequenciais, o que será que se deve fazer com o Orçamento? Provavelmente deixar a aprovação para o ano que vem, porque os parlamentares têm algo mais relevante: aumentar os próprios salários

IBGE: sensação de insegurança atinge 47,2% 2

IBGE: sensação de insegurança atinge 47,2%
Thu, 16 Dec 2010 08:02:15 -0200
Mesmo em casa, 21,4% não se sentem seguros. Em 2009, 11,9 milhões de pessoas foram roubadas ou furtadas
Dandara Tinoco

A sensação de insegurança atinge quase metade da população nas cidades brasileiras. Cerca de 76,8 milhões de pessoas, 47,2% da população, não se sentem seguras em suas cidades. Nada menos que 21,4% se sentem inseguros mesmo dentro de casa. Em relação ao bairro onde mora, o percentual é de 32,9%. Os dados são da pesquisa “Características da Vitimização e do Acesso à Justiça no Brasil”, suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2009 (Pnad) divulgado ontem pelo IBGE.
As maiores proporções de insegurança são no Pará (63,1%) e no Rio de Janeiro (57,7%). A sensação de segurança é menor nas áreas urbanas e nas regiões metropolitanas. O percentual de domicílios que possuem dispositivos de segurança (como grades e câmeras) é de 59,4%.
– Nós temos no Brasil uma quantidade muito alta de pessoas que se sentem inseguras. É um fenômeno que observamos em todo o país e que deve ser tratado com bastante atenção – disse o presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes.
A pesquisa aponta também que cerca de 11,9 milhões (7,3%) de pessoas com 10 anos ou mais de idade foram roubadas ou furtadas entre setembro de 2008 e de 2009. Em 1988, esse percentual era de 5,4%. Já o índice de tentativas de furtos e roubos mais que triplicou em 21 anos, passando de 1,6% para 5,4%.
Entre as pessoas roubadas, o percentual das que não procuraram a polícia foi de 51,6%. Delas, 36,4% disseram que não fizeram a notificação por não acreditarem na corporação.
O antropólogo Gilberto Velho diz que o medo da população é reflexo da violência que se disseminou pelo país nos últimos vinte anos:
– Os crimes ocorrem não só nas grandes cidades, mas também em cidades pequenas e médias. A sensação de insegurança é muito grande. No Rio, por exemplo, não há uma área em que você possa dizer que está seguro. Operações como a do Complexo do Alemão podem ter aumentado um pouco a confiança, mas são apenas o início. É preciso política de longo prazo.
Ex-secretario Nacional de Segurança, José Vicente da Silva Filho defende o enrijecimento da legislação brasileira:
– Temos um problema seríssimo de impunidade que é o motor desse crimes. O Código de Processo Penal ainda é de 1941, e a Lei de Execução Penal cria oportunidades cada vez maiores para criminosos fugiram se aproveitando de benefícios.
O estudo aponta também dados sobre o acesso à Justiça. Entre 2004 e 2009, 9,4% da população estiveram envolvidos em algum conflito. Destes, 57,8% buscaram a Justiça. Do total, 50,8% não tiveram o conflito solucionado.

61,8% AOS PARASITAS DA NAÇÃO 12

Congresso se dá reajuste de 61,8%
Thu, 16 Dec 2010 08:07:21 -0200
Já presidente ganhará mais 130% e ministros, 149%; aumento causa efeito cascata
Isabel Braga

Em ação rápida e articulada nos bastidores durante o último mês, senadores e deputados aprovaram num único dia, nas duas casas do Congresso, aumento de 61,8% em seus próprios subsídios, elevando-os dos atuais R$16,5 mil para R$26,7 mil. A decisão de equiparar os próprios vencimentos – e também os do presidente da República, vice-presidente da República, e dos ministros de Estado – ao que recebem hoje os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) provocará um impacto direto, anualizado, de pelo menos R$136 milhões nos cofres do Congresso e de R$100 milhões no Executivo.
Isso sem considerar todos os encargos trabalhistas, gastos com aposentadorias e pensões e também o efeito cascata que tal decisão deverá provocar nos salários de legislativos estaduais e municipais e nos cargos de confiança do governo federal. Estima-se que só nas assembleias legislativas nos 26 estados e mais no Distrito Federal o custo poderá ser de mais R$128 milhões por ano. E, nas Câmaras de Vereadores, de mais R$1,8 bilhão por ano, embora o reajuste dos vereadores, por lei, só possa ocorrer a partir do início de 2013.

Verbas de obras irão para folha
A votação do aumento de 14,79%, que elevaria os vencimentos dos ministros do Supremo para R$30,3 mil, ficou adiada para o próximo ano. Mas no Orçamento de 2011, os recursos disponíveis para este fim (R$156 milhões) permitem a reposição da inflação, estimada em 5,2%. Com isso, o salário dos ministros iria para R$28,1 mil. A Câmara e o Senado já dispõem, em seus orçamentos, de recursos para bancar o aumento de salários. Algumas obras previstas – e nunca executadas – terão suas verbas remanejadas para o reajuste da folha de pagamento.
O projeto de decreto legislativo da Mesa Diretora da Câmara estabelece que, a partir de fevereiro de 2011, deputados e senadores, a presidente eleita, Dilma Rousseff, o vice-presidente eleito Michel Temer (PMDB-SP) e pelo menos 37 ministros do governo receberão vencimentos equivalentes a R$26.723,13. No caso de Dilma e do vice, o aumento será de 130,3%. Já para os ministros, de 149,5%. Segundo o projeto, Executivo e Legislativo arcarão com as despesas dentro da dotação orçamentária de cada poder. Não houve qualquer corte nas verbas de custeio dos parlamentares (R$15 mil mensais) ou mesmo, no caso dos deputados, nas verbas para pagamento de funcionários de gabinete (R$60 mil mensais), como alguns deputados sugeriram inicialmente.
Câmara e Senado aprovaram o projeto simbolicamente, ou seja, em votação onde não há o registro eletrônico do voto. No caso da Câmara, como foi votado o requerimento de urgência para a inclusão da proposta na pauta, 35 parlamentares votaram contra, mas outros 279 foram a favor do aumento. No Senado, a votação durou menos de cinco minutos.

Críticas à rapidez da votação
O presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), anunciou que a proposta estava em votação, disse que nenhum senador estava inscrito para debater e aprovou simbolicamente. Os senadores José Nery (PSOL-PA), Marina Silva (PV-AC) e do líder do PSDB, Álvaro Dias (PR), criticaram o aumento, depois que já tinha sido sacramentado pelo plenário.
– Aqui nesta Casa, alguns projetos têm uma lentidão proposital, outros, celeridade – criticou Dias, que foi contra o aumento porque não foi acompanhado de qualquer corte na verba indenizatória.
Os parlamentares conseguiram igualar seus vencimentos aos dos ministros do STF, reivindicação antiga e muitas vezes barrada pela pressão da opinião pública, mas terão que aprovar ainda uma emenda constitucional para que a equiparação seja definitiva. Responsável pela articulação do aumento na Câmara, o vice-presidente Marco Maia (PT-RS) – que assume hoje a presidência com a renúncia de Michel Temer (PMDB-SP) e é o provável futuro presidente – disse que a emenda será apresentada pelo deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP) no início da próxima legislatura.
– É bom que se resolva isso de uma vez por todas. Na próxima legislatura, uma emenda fará a vinculação direta e também acabará com o aumento automático nos salários dos deputados estaduais – disse Marco Maia.
Para não correr qualquer risco, já que o quórum na Câmara estava baixo e metade dos deputados não retornará à Casa em 2011, o deputado Inocêncio Oliveira aguardou quase duas horas para abrir o painel na votação da urgência. Os poucos deputados contrários ao aumento revezavam-se na tribuna. O único partido a encaminhar contra foi o PSOL, que defendeu o reajuste das perdas inflacionárias desde o último reajuste, dado em abril de 2007. Isso elevaria os subsídios parlamentares para cerca de R$20 mil.
– Esse projeto amplia o abismo entre o Parlamento e a sociedade. É advocacia em causa própria. O percentual de 62% para os parlamentares e mais de 130% para presidente e ministros, diante da realidade brasileira, é evidentemente demasia – protestou Chico Alencar (PSOL-RJ).
Indignada com a falta de debate em seu partido, a deputada Luiza Erundina também usou a tribuna para se manifestar:
– Sou contra (a equiparação com o STF) e é bom os deputados tomarem cuidado e tirarem seus distintivos, porque vão sofrer agressões e críticas nas ruas. É um desrespeito ao interesse público votar esse aumento, no final da legislatura, sem debate, sem uma lógica, em interesse próprio.
Durante os debates na Câmara, alguns deputados brincavam entre si, ironizando os poucos colegas que criticavam.
– Se é contra, Ivan (Valente, do PSOL-SP), devolve! – provocou o petista Devanir Ribeiro (SP).
Ivan Valente reagiu:
– Devanir, você fala isso desde a época que eu era do PT. Sou deputado como vocês, mas defendo a correção inflacionária.
Um dos autores do projeto, o 4º secretário Nelson Marquezelli destacou, na tribuna, que se a Casa fosse corrigir pelas perdas reais, teria que elevar os subsídios a mais de R$40 mil:
– Quando vim para cá, no primeiro mandato, em 1980, deputado ganhava mais ou menos US$20 mil

MAGISTRADOS E PROMOTORES FICARAM TRISTES PORQUE NÃO FORAM CONTEMPLADOS COM REAJUSTES 18

Aumento frustra Judiciário e MP, que não foram contemplados com reajuste
Thu, 16 Dec 2010 08:05:21 -0200
Isabel Braga

Representantes de entidades de juízes federais e do Ministério Público estiveram ontem na Câmara para pressionar pela votação do projeto que reajusta em 14,79% os vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Muitos não esconderam a decepção ao ver que os parlamentares votaram apenas o aumento de seus próprios salários, de ministros de Estado e do presidente e vice-presidente da República.
Por enquanto, a única garantia para os ministros do Supremo (com repercussão automática para todas as autoridades do Judiciário) é um reajuste em 2011 de 5,2%, equivalente à inflação de 2009. Mas este aumento não foi aprovado pelo Congresso, o que só deve ocorrer em março, retroativo a janeiro.
Com esse aumento, o subsídio dos ministros do Supremo passaria dos atuais R$26,7 mil para R$28,1 mil, a um custo anual de R$156 milhões. Mas o projeto que o Supremo enviou ao Congresso, e gostaria que fosse aprovado, elevaria os salários para 30,3 mil (reajuste de 14,79%), a partir de janeiro de 2011, com impacto no Judiciário de cerca de R$450 milhões.
– O Judiciário foi desrespeitado e a Constituição, violada – disse o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil, Gabriel Wedy.
O presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Luciano Athayde Chaves, também criticou o Congresso, mas descartou greve neste momento:
– Somos uma categoria que sequer recebeu a reposição salarial. Não ficamos satisfeitos