TROPA DE ELITE III – A REGRA É CLARA, PRENDER NÃO É PRECISO…ESCRITO, PRODUZIDO E DIRIGIDO PELO SÉRGIO CABRAL; ESTRELADO PELO ESTRELADO CORONEL MÁRIO SÉRGIO 12

No Tropa de Elite 3, os bandidos conseguem fugir com suas armas de guerra e o “Capitão Nascimento” de brincadeira fica falando abobrinhas na TV, nem ele se salvou.
O lanterninha faz uma pergunta:
– Por que avisaram tanto antes de invadir?
A regra é clara, prender não é preciso.

Íntegra: http://bandapodrepolicias.blogspot.com/2010/12/020-regra-e-clara-prender-nao-e-preciso.html

BANDA PODRE – A MÁFIA DAS POLÍCIAS (Blog sensacional recentemente criado pelo Coronel Paulo Ricardo Paúl ) 5

 013 ) CABEÇA BOA.

O senhor reina, mas não governa.
A década era oitenta, a banda podre do batalhão recebia a propina do jogo dos bichos, realizava falcatruas administrativas, privatizava viaturas e policiais (venda de policiamento), vendia postos mais rendosos para os Praças interessados e extorquia o povo durante as operações policiais militares.
A banda podre era muito bem estruturada, problemas só aconteciam quando desentendimentos internos ocorriam, sempre por “banhos.”
Na época era inimaginável pensar em acordos com traficantes e com políticos bandidos, a reabertura estava apenas começando e os quartéis ainda resistiam a esse tipo de políticos.
Um Coronel de Polícia era uma autoridade pública muito respeitada.
Tudo “normal”, a não ser o fato de que o Oficial que comandava o quartel, não era o nomeado, o que tinha os ombros dourados, era um intermediário.
Logo a frase pintada na Escola de Formação de Oficiais se mostrou um grande vazio, nem sempre o mando cabia ao mais digno e competente
Jockey é uma expressão usada na polícia investigativa para designar o delegado que não chefia uma delegacia dominada pela banda podre, função exercida por quem recebe mala ou as malas.
O apelido faz um paralelo com as corridas de cavalo nas quais o jockey aparece por cima, dá entrevistas e aparece na mídia, mas quem fica com o grande prêmio é o dono do cavalo, no caso o “dono” da delegacia.
Embora o termo não seja usado na polícia ostensiva, jockeys fardados não faltam. Os jockeys vivem em uma corda bamba diária, balançando na tentativa de se manter na cadeira, sem enfrentar a banda podre diretamente, pois ela pode derrubá-lo da cela.
A banda podre para se fortificar cria raízes em cada local onde se instala e, via de regra, caminha junta, sendo comum que nos casos de movimentações de comandantes ou de delegados desse grupo, eles levem suas equipes para a nova área ou circuncrição. Assim, uma infraestrutura básica é logo montada, capitando recursos de forma mais rápida.
Para preservar a verdade cabe destacar que comandantes e delegados da banda boa também levam suas equipes quando movimentados, pois só assim podem controlar a ação da banda podre do local para onde foram nomeados, uma força de sustentação e se for o caso de enfrentamento, algo não muito comum.
É comum que a banda boa e a banda podre convivam no mesmo ambiente, como ocorria na década de oitenta, em um batalhão do subúrbio.
Impensável?
De modo nenhum, a banda podre faz parte das polícias, um grupo que só cresceu e que nunca foi combatido como deveria ter sido.
No terceiro milênio, a banda podre tem raízes, tronco, galhos, folhas, flores e frutos, um vegetal superior e não apenas uma erva daninha que pode ser morta com uma pequena poda ou com um simples inseticida. Ela é um monstro insaciável.
Ela adora uma cabeça boa.

O COMANDO DA PM DO RIO NÃO É SÉRIO…APROVEITA O IBOPE DO BOPE PARA DESQUALIFICAR OS VERDADEIROS POLICIAIS: “O RESTO” 7

GUERRA DO RIO: A FICÇÃO DOS “TROPA” SE TRANSFORMA EM REALIDADE.

Os filmes “Tropa”, sobretudo o primeiro, criaram uma ficção que o povo absorveu. Os PMs do BOPE são honestos, mas torturam e matam criminosos, o que faz a alegria do povo. Enquanto isso, os PMs dos outros batalhões são ineficientes e corruptos.
Quem vive a Polícia Militar sabe que tais ficções estão longe da verdade da tropa.
A Guerra do Rio revelou que a atual gestão da Polícia Militar TAMBÉM incorporou a ficção como se fosse a realidade.
O jornal O Globo publica na página 14, uma notícia que dá conta da existência de um cartaz no 16o BPM, com os seguintes dizeres:
“ATENÇÃO SENHORES POLICIAIS
POR ORDEM DO SENHOR COMANDANTE GERAL, ESTÁ PROIBIDO O USO DE MOCHILAS E SIMILARES DURANTE INCURSÕES NO COMPLEXO DO ALEMÃO E PROXIMIDADES”
Parece piada, mais não é.
O comando geral não confia nos Policiais Militares.
Ouvido, Lima Castro, o RP do comando geral, esclarece:
“A ordem é uma medida preventiva. Somente os policiais do BOPE poderão usar mochilas”.
A ficção foi incorporada.
Os PMs do BOPE são honestos, podem usar mochilas, os outros PMs não são confiáveis, nada de mochilas.
JUNTOS SOMOS FORTES!
PAULO RICARDO PAÚL
PROFESSOR E CORONEL
Ex-CORREGEDOR INTERNO

E-mail da polícia informa que traficantes cariocas podem estar recebendo apoio de facção paulista 18

Enviado em 03/12/2010 às 13:03–  ZLCOP

E-mail da polícia informa que traficantes cariocas
podem estar recebendo apoio de facção paulista
Documento teria sido enviado por delegado da inteligência de SP na última terça-feira
Do R7, com Fala Brasil
A polícia de São Paulo trabalha com a hipótese de que traficantes expulsos dos morros cariocas estão recebendo apoio de criminosos de São Paulo. Oficialmente, a polícia paulista não confirma, mas a preocupação é que os traficantes foragidos do Rio de Janeiro se unam à facção que age a partir dos presídios do Estado.

Um e-mail interno enviado na última terça-feira (30) para vários setores da polícia alerta sobre rumores de ataque contra instalações governamentais e agentes público de São Paulo. Integrantes da facção paulista teriam oferecido abrigo aos chefes do tráfico carioca. O e-mail teria sido emitido por Miguel Vorgt Júnior, delegado de uma das unidades de inteligência da Polícia Civil paulista.

A Secretaria da Segurança Pública informou que ninguém iria se pronunciar sobre o assunto.

Desde o início dos conflitos no Rio de Janeiro, 124 pessoas foram presas e outras 37 morreram. Só no Complexo do Alemão havia mais de 500 traficantes, segundo cálculos da própria polícia. O paradeiro da maioria deles ainda é um mistério.

O e-mail supostamente enviado por Vorgt Júnior traz o trecho de uma mensagem divulgada por um suposto traficante carioca em um site de relacionamento.

– Conseguimos mandar alguns membros da nossa facção para São Paulo.

O texto revela ainda que, a pedido do chefe “FB”, os traficantes que teriam fugido para São Paulo iriam provocar o caos junto com criminosos paulistas.

O “FB” citado no texto é Fabiano Atanázio, chefe dos criminosos da Vila Cruzeiro. Luciano “Pezão” e “Polegar” são os outros chefes do tráfico procurados pela polícia carioca.

Na última terça-feira, mesmo dia em que o e-mail foi enviado, o governador Alberto Goldman (PSDB) disse que a situação no Rio não era motivo para preocupação em São Paulo.

No mesmo dia, um tiroteio contra criminosos armados com rifles e pistolas em uma rodovia de Cotia, na Grande São Paulo, deixou a polícia em alerta. Os bandidos estavam em um carro roubado e blindado. Três policiais militares ficaram feridos e os suspeitos fugiram em uma mata.

João Batista Neto, presidente do Sindicato dos Investigadores de São Paulo, diz que alguns traficantes cariocas podem, de fato, ter se refugiado em São Paulo. Ele afirma não acreditar, porém, na hipótese de novos ataques a repartições públicas e a policiais paulistas, como os ocorridos em maio de 2006.

Assista ao vídeo:

A corregedoria da Polícia Militar prendeu 13 homens anteontem acusados de participar do furto ao Banco do Brasil e ao Banco Real em abril deste ano em Itaquá. 12

Polícia

Matéria publicada em 03/12/10
Itaquá
Policiais suspeitos de furto são presos
Justiça decretou ontem a prisão dos acusados. Dez dos suspeitos trabalham na região do Alto Tietê

A corregedoria da Polícia Militar prendeu 13 homens anteontem acusados de participar do furto ao Banco do Brasil e ao Banco Real em abril deste ano em Itaquá.
Pelo menos dez deles são policiais do 35º Batalhão, que atua na cidade, enquanto que outros três trabalhavam em São Paulo.
O mandado de prisão foi cumprido após a Justiça receber o resultado de uma investigação feita pela própria PM de Itaquá, que desconfiava de alguns policiais de sua corporação.

Foram presos o sargento Ariovaldo Moreira da Silva e os soldados Gláucio de Carlos Costa, Paulo Donizete Gonçalves, João Barbosa Silva, Ricardo Gonçalves Ferreira, Raimundo de Brito Filho, Fábio Maurício dos Santos, Leandro Raimundo de Oliveira, Ronaldo Ribeiro Aguiar e Eliseu Teixeira Monteiro, que fazem parte do 35º Batalhão. Os soldados da capital são Fábio Datilo, Manoel Vieira Junior e Osvaldo Mendes Pinto Neto.

De acordo com o tenente-coronel Emanuel Marcelo Umada, comandante do 35º Batalhão da PM, é uma pena que isso tenha ocorrido, mas que é a coisa certa a ser feita.
“O nosso trabalho de investigação está concluído. Agora, cabe à Justiça decretar quais serão as penas para cada um deles”, concluiu o comandante da Polícia Militar.

As investigações foram iniciadas logo após o crime, que chamou a atenção devido ao grande número de assaltantes e as armas de alta potência usadas por eles.
Na ocasião, mais de 20 homens armados com fuzis e metralhadoras invadiram as duas agências, que ficam em frente à praça Padre João Álvares, no centro, e levaram dois caixas eletrônicos.
As máquinas foram colocadas dentro de duas Fiorinos brancas. No total, o bando conseguiu furtar cerca de R$ 156.400, que estavam nos equipamentos.

Investigação
Cerca de um mês após o assalto, a Polícia Civil de Itaquá divulgou as imagens do sistema de monitoramento do banco.
No vídeo, é possível ver que a ação foi rápida e, em nenhum momento, policiais que ficam na base central da PM, a menos de 200 metros dos bancos, agiram para tentar coibir a ação criminosa.

No mês passado, o Diário do Alto Tietê, que pertence ao mesmo grupo do Mogi News, publicou reportagem informando sobre os mandatos de prisão contra 13 policiais militares.
Um deles chegou a ser preso na época porque a corregedoria encontrou drogas em sua casa, em Poá.
Os demais prestaram depoimento com os advogados e foram liberados, mas, anteontem, O Tribunal de Justiça Militar decretou a prisão preventiva de todos eles, que agora estão no presídio Romão Gomes, em São Paulo.

CORREGEDORIA GAUCHAÇA – O delegado acrescenta: “o próprio corregedor-geral que me indiciou disse, durante depoimento, que a arma era da polícia. Se ele sabia que a arma era da polícia, me prendeu por quê?”…HORRA MEU, TE PRENDEU PORQUE TU NÃO SABE FALAR O MARANHÊS 6

Publicada em 03 de Dez de 2010 – 08h41min  

Delegado inocentado na Capital desabafa: “A gente faz inimigos”

 

O delegado Sérgio Abibi de Castro, lotado na Divisão de Assessoramento Especial do Departamento de Polícia Metropolitana (DAE/DPM), foi inocentado na Justiça e no Conselho Superior de Polícia das acusações de porte ilegal de arma e uso de placas clonadas. Ele foi preso pelo corregedor da Polícia Civil, delegado Anibal Germany, em 14 de abril de 2009, dois dias depois do delegado João Paulo Martins assumir a Chefia de Polícia.

Para o delegado Abibi, a denúncia foi motivada porque ele teria contrariado alguns interesses dentro da própria Polícia Civil. Ele explica que a inteligênciada polícia (onde ele atuou por muitos anos) se ocupa inclusive de policiais em desvio de função. Segundo ele, é uma pré-corregedoria, onde são levantados fatos para que o policial seja responsabilizado criminalmente ou administrativamente: “A gente faz inimigos.”

Abibi foi preso dois dias após ser removido para a Divisão de Assessoramento Especial do Departamento de Polícia Metropolitana quando houve a troca do chefe de polícia. O delegado era integrante do serviço de inteligência e diretamente ligado ao chefe de polícia que deixava o cargo, delegado Pedro Carlos Rodrigues. No lugar dele assumiu o delegado João Paulo Martins. Para Abibi, não foi coincidência e o momento era oportuno para as pessoas que queriam atingi-lo.

Após a prisão, o delegado Abibi pediu licença e passou o restante do ano de 2009 afastado. Ele reassumiu o cargo em janeiro deste ano. O delegado estuda, inclusive, processar o Estado pelas acusações.

A denúncia

Abibi conta que foi acusado de portar uma arma com numeração raspada, mas ficou provado no processo que o revólver pertencia à Polícia Civil. Além disso, o delegado esclarece que nenhum policial civil precisa de porte para andar armado porque tem porte automático conforme determina a legislação estadual e federal. Abibi revela que a arma em questão foi recebida há 30 anos na Delegacia Regional de Osório, onde ele começou a carreira. O delegado acrescenta: “o próprio corregedor-geral que me indiciou disse, durante depoimento, que a arma era da polícia. Se ele sabia que a arma era da polícia, me prendeu por quê?”

Sobre as placas, Abibi afirma que eram discretas – comumente utilizadas por agentes no trabalho de inteligência – e que nunca pertenceram a nenhum particular. Além disso, o delegado garante que há um controle por parte da polícia das placas emitidas para esse fim

Fonte da notícia: Correio do Povo