Eita “jeitinho” maldito…ANULADA FASE ORAL DE CONCURSO À CARREIRA DE FOTÓGRAFO 25

———- Mensagem encaminhada ———-
De: mondadori

Data: 27 de novembro de 2010 13:17
Assunto: Eita “jetinho” maldito
Para: dipol@flitparalisante.com
DOESP de hoje:
 
Dr Guerra, para o flit:
 
Prot. CJ-GS nº 14451/09 “O presente procedimento administrativo

foi instaurado e instruído com observância das normas

legais, para anulação de fase oral do Concurso Público de ingresso

à carreira de Fotógrafo Técnico-Policial, tendo em vista graves

irregularidades que comprometem as fases relativas à entrevista

pessoal e aos exames orais dos candidatos, conforme apurado

em Inquérito da Corregedoria Geral da Polícia Civil. Do apurado

nos presentes autos restou provado que a comissão julgadora

procedeu de forma não prevista no edital, inserindo notas na

entrevista nos prontuários dos candidatos que influenciaram no

julgamento da prova oral e, conseqüentemente, na classificação

final do exame. Instada a manifestar-se, a Consultoria Jurídica

da Pasta, consoante Parecer nº 2781/10, às fls. 2313/2322 vº,

entendeu, em síntese, que a anulação da fase oral encontra

guarida no princípio da proporcionalidade, razoabilidade e

supremacia do interesse público, pois é a única medida cabível

para se assegurar a probidade do certame, nos termos do artigo

8º da Lei Estadual nº 10.177/98. Diante do exposto, acatando

a manifestação do Órgão Consultivo da Pasta, ANULO a fase

oral do Concurso Público de ingresso à carreira de Fotógrafo

Técnico-Policial, recomendando-se nova argüição, procedendose

a substituição dos membros da Comissão de Concurso e da

Banca Examinadora e, ainda, seja aberto prazo para recurso

hierárquico, nos termos do artigo 58, incisos VII, da Lei Estadual

nº 10.177/98.”

 

 

— 
Nossos agradecimentos ao
sergio ricardo mondadori

________________________________________

É phoda!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Por causa disso temos  tantos “cacarecos” na Polícia Civil. 

“PSDB pede a Alckmin melhor ‘trato’ a Servidor”…SEU ALCKMIN, NO CASO POR MELHOR TRATO É TRATAR O FUNCIONÁRIO COMO O SENHOR TRATA DA DONA LU E SEUS FILHOS, ENTENDE? 29

Submitted on 27/11/2010 at 12:04– SERÁ

Enviado por luisnassif, sab, 27/11/2010 – 10:12
Por ROSE
Efeitos da campanha presidencial sobre o futuro governo paulista:

http://blogs.estadao.com.br/jt-politica/psdb-pede-a-alckmin-melhor-trato-a-servidor/

“PSDB pede a Alckmin melhor ‘trato’ a Servidor”

Fabio Leite

“A bancada do PSDB na Assembleia Legislativa e os deputados eleitos pelo partido cobraram do tucano Geraldo Alckmin uma mudança de postura do próximo governo na relação com o funcionalismo. O grupo acredita que os conflitos da gestão José Serra/Alberto Goldman com professores e policiais civis, em especial, foram o “calcanhar de Aquiles” da legenda na eleição de outubro.

Em reunião de três horas na quinta-feira (25), os tucanos pediram a Alckmin uma reaproximação com os servidores estaduais, negociação com os sindicatos da categoria e uma política de reajustes salariais e planos de carreira. A relação conflituosa do governo Serra com setores do funcionalismo virou munição do PT nas campanhas ao governo paulista e à Presidência.

Ficou muito claro nesta eleição o descontentamento do funcionalismo. Isso prejudicou o partido porque respingou em algumas candidaturas proporcionais e afetou a presidencial”, afirmou a tucana Maria Lúcia Amary, que se reelegeu. “Falamos para o governador se empenhar mais para estreitar o relacionamento com o funcionalismo. Sair na frente para evitar greves”, emendou o deputado reeleito Celino Cardoso.

O primeiro teste de Alckmin será com servidores do Judiciário paulista, que ameaçam nova greve por reajuste – a categoria parou por mais de 120 dias este ano. Para atender a demanda, o Tribunal de Justiça pediu ao governo um orçamento de R$ 12 bilhões para 2011, mas Goldman reservou R$ 5,6 bilhões.

Segundo outro tucano, os deputados também criticaram a condução do diretório estadual do partido, sob comando do deputado federal Mendes Thame. “O partido está totalmente desorganizado, desarticulado. Foram feitas alianças em 2008, por exemplo, que não se cumpriram”, disse. Para um correligionário, é a vez de um deputado estadual assumir a direção da sigla. “Sempre há um rodízio”. A eleição é no início de 2011.

Segundo momento
Ontem, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) se reuniu com a bancada estadual da sigla e sinalizou que deixará o partido até fevereiro. Como resposta, ouviu que os atuais 12 parlamentares devem acompanhá-lo – possivelmente para o PMDB –, mas em um “segundo momento”. ”

********

Como sempre: Judiciário, professores, policiais,….. E o pessoal da Saúde, vai continuar no fim da fila? Ainda que esteja implícito, nunca são lembrados explicitamente, entre os setores prioritários… deve ser karma…

Os policiais civis e militares do Rio terão um aumento de 70% nos próximos três anos 14

Submitted on 27/11/2010 at 0:41ALEX ANTIGÃO

 

OLHA SÓ DR. GUERRA, A NOTICIA….JÁ EM SÃO PAULO QUANTA TRISTEZA! O SALÁRIO SÓ DIMINUI!

26/11/2010 – 23h09
Salário da polícia do Rio vai aumentar 70% em três anos, diz subsecretário
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DA AGÊNCIA BRASIL

Os policiais civis e militares do Rio terão um aumento de 70% nos próximos três anos, anunciou nesta sexta-feira o subsecretário de Segurança Pública do Estado, Edval Novaes. “Temos procurado avançar nisso [no aumento dos salários]. Em quatro anos de governo, os policiais tiveram aumentos efetivos e temos um reajuste de 70% previsto para o período de 2011 a 2013.”

Leia a cobertura completa sobre os ataques no Rio
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Segundo ele, as operações contra os traficantes vão ser intensificadas. “Essa é a estratégia do governo do Estado. Quem diz as necessidades é o governo do Estado e as Forças Armadas auxiliarão no alcance do nosso objetivo. Temos mais 800 homens [do Exército] e todos esses pontos [conquistados nas favelas] serão mantidos.”

De acordo com Novaes, o Exército está à disposição do governo estadual, que avalia a necessidade de pedir mais reforços. “As Forças Armadas têm força de polícia nas fronteiras, mas não nessas operações. Junto com eles [os soldados do Exército] estará pelo menos um policial. As Forças Armadas estão ali para dar segurança à força policial.”

O subsecretário reforça a afirmação –já feita pelo governador Sérgio Cabral Filho (PMDB)– de que a onda de ataques é uma retaliação contra as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). “Quanto mais UPPs são instaladas, menos espaço eles [os traficantes] têm. Há a previsão da instalação de uma UPP no morro dos Macacos, provavelmente até o fim do ano.”

De acordo com Novaes, o governo do Rio está pensando em estratégias para rendição dos traficantes. “A possibilidade de rendição sempre está aberta. O marginal tem possibilidade de se entregar ao primeiro posto policial. A gente pensa em facilitar essa oportunidade, facilitar essa ação.”

Evaristo Sá/AFP

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/837094-salario-da-policia-do-rio-vai-aumentar-70-em-tres-anos-diz-subsecretario.shtml

OFICIALATO GAÚCHO TAMBÉM É DADO A METER A MÃO NO ERÁRIO 9

Submitted on 27/11/2010 at 10:33 – REPÓRTER AÇO

Para sua proteção.

Fonte: Esquerdopata

terça-feira, 23 de novembro de 2010

JUSTIÇA CORTA FARRA DE OFICIAIS DA BRIGADA MILITAR EM ABU-DHABI

Tentando última oportunidade para gastar dinheiro do Estado em proveito meramente pessoal, um grupo de oficiais da Brigada Militar do RS, liderados por nada menos do que o seu comandante-geral, coronel João Carlos Trindade – e autorizados pela já governadora-café-frio Yeda Crusius (sempre ela) -, resolveu dar uma esticadinha até Abu-Dhabi, nos Emirados Árabes, para assistir as finais do Mundial Interclubes de Futebol, ao preço módico de R$ 97 mil a serem pagos pelos contribuintes gaúchos.

A principal justificativa da BM para o passeio é divertida: os oficiais serviriam para “prestar segurança” aos cerca de 7,5 mil gaúchos que viajarão aos Emirados pois, como sabido, o Sport Club Internacional é um dos finalistas (e parece que o lugar é muito perigoso…). A outra explicação é a de que os turistas da BM iriam “acumular conhecimentos e estabelecer uma doutrina de policiamento”, seja lá o que se possa entender por isso.

No entanto, a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público terminou com a farra no dia 18/11 obtendo liminar, em ação civil pública, para azarar o passeio, sob o fundamento, acolhido pelo Juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, de que “se trata de dispêndio irregular de verba pública, eis que configurado desvio de finalidade nas atribuições da BM (indevido policiamento ostensivo no exterior); usurpação de atividades da Polícia Federal e ofensa aos princípios constitucionais da legalidade, proporcionalidade (cinco policiais para mais de sete mil gaúchos), impessoalidade e eficiência”.

Além disso, observou o MP que não havia qualquer convênio firmado com o país estrangeiro para intercâmbio oficial de experiências, aspecto a afastar o interesse público na viagem.

É simplesmente inacreditável a desfaçatez com que a turma da Yeda se refestela com o dinheiro dos gaúchos. Mas afinal, o que são 97 mil perto dos 44 milhões do DETRAN? Troco!

Ah, o coronel Trindade é colorado, e ganha um quibe quem adivinhar para qual time torcem os demais “ex-cursionistas”. Mas ele avisa que vai recorrer, pois já tinha feito inclusive a mala e anotado pedidos de lembrancinhas (parece que iria trazer um camelo para Yeda, para ela atravessar o imenso deserto político que encontrará a partir de 1º de janeiro).

O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a quebra do sigilo bancário e fiscal do delegado Emílio Paulo Braga Françolin 18

Submitted on 26/11/2010 at 13:24 – JOW

Quebra de sigilo fiscal de delegado acusado de corrupção é mantida

TJ paulista mantém quebra de sigilo de delegado

Por Fernando Porfírio

O Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a quebra do sigilo bancário e fiscal do delegado Emílio Paulo Braga Françolin. Um inquérito policial apura se o delegado, em tese, cometeu crimes contra a Administração Pública. Entre eles, o delito de corrupção passiva.

O pedido de quebra de dados bancários e fiscais foi feito pelo Ministério Público e autorizado pelo juiz do Dipo 4 (Departamento de Inquéritos Policiais de São Paulo). Insatisfeito com a decisão, Paulo Françolin entrou com Mandado de Segurança para suspender a medida.

A 15ª Câmara Criminal, por votação unânime, decidiu que não havia direito líquido e certo a ser preservado e negou o recurso ao delegado. O relator, desembargador Ribeiro dos Santos, entendeu que o sigilo bancário e fiscal pode ser violado em casos de indícios de ilegalidade, desde que tenha autorização da Justiça.

“O direito ao sigilo bancário e fiscal não é uma garantia absoluta, tratando-se de um direito relativo, que deve ceder diante do interesse coletivo”, disse Ribeiro dos Santos. “O que a lei veda é o fornecimento indiscriminado e imotivado de informações sigilosas”, completou o desembargador.

O caso
O investigador Augusto Pena acusou o ex-secretário adjunto da Segurança Pública, Lauro Malheiros Neto, de receber propina com o intuito de favorecer policiais e delegados. Entre os supostos favorecidos estaria o delegado Emílio Paulo Braga Françolim.

A defesa de Malheiros sustentou que as acusações eram levianas. O caso foi parar na Corregedoria da Polícia Civil e no Ministério Público. O ex-secretário adjunto deixou o cargo em maio de 2008.

A Polícia apura a veracidade da denúncia de que Lauro Malheiros Neto teria exigido e recebido R$ 300 mil para reintegrar três policiais civis (Adeilton Mendes da Silva, Evaldo Shirasake e Ariovaldo Grubs) que haviam sido demitidos a bem do serviço público.

Também apura se Paulo Françolim pagou o valor exigido para ser nomeado delegado seccional da 5ª Delegacia de São Paulo. Outros dois delegados (Fábio Pinheiro Lopes e Luiz Carlos do Carmo) também teriam incorrido na mesma conduta ilícita e também são alvos da investigação.

O inquérito teve seu trâmite regular. O investigador Augusto Pena condicionou contar o que sabia à sua entrada no programa de proteção de testemunhas. O pedido foi negado.

Terminado o inquérito, o Ministério Público não aceitou a conclusão da Polícia pela falta de provas e requereu várias diligências. Entre elas, a quebra de sigilo telefônico, fiscal e bancário do delegado Emílio Braga Françolin.

O pedido do MP foi aceito pelo Dipo. A defesa do delegado ingressou com Mandado de Segurança argumentando que houve falta de fundamentação da decisão e a ausência de justa causa para a medida.

http://www.conjur.com.br/2010-nov-26/quebra-sigilo-fiscal-delegado-acusado-corrupcao-mantida

Cinco policiais civis da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes de Mogi das Cruzes (Grande São Paulo) são acusados pela Promotoria de forjar um tiroteio para justificar um homicídio. 56

Submitted on 26/11/2010 at 10:20 – JOW 

 

26/11/2010 – 08h29

Cinco policiais civis são acusados de matar e forjar tiroteio em SP

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ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

Cinco policiais civis da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes de Mogi das Cruzes (Grande São Paulo) são acusados pela Promotoria de forjar um tiroteio para justificar um homicídio.

 

Antonio José Delfino, 57, foi morto às 19h30 do dia 18 de junho, quando, sem mandado de busca e apreensão, os policiais invadiram sua casa, em Mogi das Cruzes.

O delegado Fábio Moriconi Garcia, chefe dos policiais, é acusado de prevaricação. Ele concluiu o caso sem receber os laudos necroscópicos e atestou a ação dos policiais.

Os policiais civis denunciados são: Flávio Augusto de Souza Batista, chefe da equipe, Mauricy Ramos de Paiva, Emerson Roberto da Silva, Edney Barroso da Silva e Miguel Arcanjo Filho.

Na versão deles, Delfino era traficante de drogas e atirou nos policiais.

O laudo necroscópico mostrou que Delfino foi morto com sete tiros -quatro na cabeça. Para a Promotoria, seu corpo foi tirado do lugar onde caiu, uma laje acima de onde estavam os policiais.

TRAJETÓRIA

A análise da trajetória dos tiros revelou que os policiais, ao contrário do que dizem, balearam Delfino de cima para baixo, ou seja, ele não estava atirando de cima da laje.

Ao saber da conclusão da médica legista Raquel Barbosa Cintra, que examinou o corpo de Delfino, o delegado Moriconi e seus subordinados Flávio Batista e Mauricy Paiva pediram para que ela alterasse o documento.

Os policiais Emerson Silva e Mauricy Paiva mataram Sérgio Ferreira da Silva, 34, em 10 de novembro de 2009, em circunstâncias parecidas com as da morte de Antonio José Delfino.

OUTRO LADO

O investigador Flávio Augusto de Souza Batista, chefe da equipe da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes de Mogi das Cruzes (Grande São Paulo) acusada de matar Antonio José Delfino, afirmou que ele e seus subordinados não querem falar sobre as acusações feitas pela Promotoria.

Ainda de acordo com o investigador Batista, o delegado Fábio Moriconi Garcia, acusado pelo Ministério Público de não investigar como deveria a morte de Delfino, está em férias.

A reportagem da Folha também tentou localizar o delegado Garcia, mas não o encontrou.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/836523-cinco-policiais-civis-sao-acusados-de-matar-e-forjar-tiroteio-em-sp.shtml

O ex-chefe da Polícia Civil de São Paulo entre 2007 e 2009, Maurício José Lemos Freire, agora é réu 54

24/11/2010 – 09h12

Ex-chefe da Polícia Civil vira réu em processo sobre fraude no IC

ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

O ex-chefe da Polícia Civil de São Paulo entre 2007 e 2009, Maurício José Lemos Freire, agora é réu em um processo no qual é acusado de não ter tomado providências para evitar fraudes em um concurso público para contratar peritos criminais, em 2005.
Com o recebimento da denúncia do Ministério Público Estadual, Freire figura como réu no processo ao lado de Osvaldo Negrini Neto que, à época do concurso supostamente fraudado, era o segundo na hierarquia do IC (Instituto de Criminalística) de SP.

Quando o concurso aconteceu, Freire era o responsável pela Academia de Polícia.

Segundo a denúncia, Freire foi alertado pela banca organizadora do concurso sobre fraudes praticadas por Negrini Neto, mas nada fez para impedi-las.

De acordo com a banca organizadora, Negrini Neto vendeu gabaritos e incluiu irregularmente nomes de candidatos reprovados na lista de aprovados.
A falta de ação de Freire foi revelada pela Folha em dezembro de 2009, quando a corregedoria começou a agir.

A reportagem não localizou Freire e Negrini Neto ontem para comentarem o caso. Os dois, que têm dez dias para apresentar defesa à Justiça, sempre negaram as supostas irregularidades.


“Não há amparo legal para o consumidor se queixar de que também está sendo abordado”, diz o major Marcos Rangel…Putz, revogaram a Lei de Abuso de Autoridade! 52

25/11/2010

PM apreende mercadoria sem nota de clientes

Caio do Valle
do Agora

Não são apenas camelôs ilegais que têm produtos apreendidos pela PM na rua 25 de Março (região central de SP). Quem faz compras na área está sujeito a ser abordado, a qualquer momento, por um policial militar e ter seu produto apreendido se não apresentar nota fiscal.

Os produtos apreendidos são encaminhados para um depósito da prefeitura, de onde só podem ser retirados com a apresentação dos recibos.

A Polícia Militar –que há quase um ano reforçou o contingente na região por meio de uma parceria com a prefeitura– confirmou a prática. “O nosso alvo principal são os comerciantes ilegais, mas não há amparo legal para o consumidor se queixar de que também está sendo abordado“, diz o major Marcos Rangel, coordenador operacional do 45º Batalhão.

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Aí Major, em tese, quem compra mercadoria sem nota ou contrafeita é vítima.

Mas prevalecendo o entendimento PM cuidado ao adquirir,  na Efigênia,  componentes para montar computadores para as crianças: poderá ser preso.

Adpesp ajuizou Mandado de Segurança Coletivo para que os delegados sejam dispensados da Operação Verão 12

Adpesp ajuíza ação para impedir remoção de delegados durante Operação Verão

24/11/2010

A Adpesp saiu mais uma vez em defesa das prerrogativas de seus associados. O jurídico da Associação ajuizou, na última semana, Mandado de Segurança Coletivo, com pedido de liminar, para que os colegas sejam dispensados da chamada Operação Verão — quando são obrigados a cumprir ordem considerada irregular de remoção temporária para outros municípios, mais precisamente na baixada Santista.

De acordo com os advogados da Associação, com a Operação, os delegados passam a morar em localidade diversa ao serviço em que é lotado, de modo a ferir legítima garantia inerente ao cargo, dispostos em sua Lei Orgânica. A operação tem início em dezembro deste ano e acaba em março de 2011, assim como realizado em vários anos, consecutivamente.

A ação, em tese, consiste em formular o complemento de suporte do serviço, por conta do aumento do número de pessoas naquela região, prevenindo ocorrências.  Com isso, segundo os advogados, o procedimento não complementa qualquer serviço, mas somente promove a “substituição” temporária de servidores  lotados nos municípios da Baixada pelos do interior. “A medida sequer se encontra autorizada em lei. Os profissionais também alegam que, se a Operação Verão é uma ação preventiva, deveria haver o aumento de servidores. E não acontece por falta de interesse público.

“Os delegados classificados deixam seus lares e suas cidades para acomodarem-se em locais que sequer possuem condições dignas, fazendo com que muitos custeiam a própria hospedagem em locais mais condizentes. Sem contar que sequer são remunerados a mais pela mudança, já que em análise à outras categorias como magistrados e promotores, todos recebem a mais por isto.

Na operação Verão passada, a Diretoria da Adpesp foi conferir in loco as condições de hospedagens dos delegados. Para espanto, encontrou delegados alocados em motel, pousadas sujas e com alimentação de péssima qualidade, dentre outras arbitrariedades. Por isso, a Associação decidiu entrar com esta medida judicial.

Para embasar o pedido, os advogados citaram o artigo 39 da Lei Orgânica onde diz: O policial civil não poderá ser removido no interesse do serviço, para município diverso do de sua sede de exercício, no período de seis meses antes e até três meses após a data das eleições. Parágrafo único – Esta proibição vigorará no caso de eleições federais, estaduais ou municipais, isolada ou simultaneamente realizadas”.

Por fim, pedem que — uma vez concedida a limiar — que seja expedido ofício à Secretária do Estado, ordenando à autoridade  que suspenda, de modo preventivo, o ato de designação dos delegados para cumprimento da Operação Verão, por se tratar de ato ilegal, sem aprovação do Conselho da Polícia Civil e demais requisitos legais, ferindo-se garantias inerentes ao cargo.

GEORGIA PINHEIRO – DIRETORA DO CONVERSA AFIADA – REVELA QUE ADPESP AJUDOU CUSTEAR ADVOGADOS DO PAULO HENRIQUE AMORIM…TÁ CERTO, TUDO PELA LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO!…MARILDA, TEM AJUDA PARA DELEGADO PROCESSADO EM RAZÃO DO EXERCÍCIO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO EM PROL DA DIGNIDADE FUNCIONAL E SALARIAL NA POLÍCIA? 7

________________________________

Conclusões deste blogueiro “di grátis”:
No tocante à monetarização do Blog do PHA,  precipuamente,  para custear demandas judiciais: CONVERSA FIADA!
No tocante à divulgação do vídeo da ADPESP – a princípio portador de mensagem de interesse público, não apenas de interesse salarial da classe – se vê que o CONVERSA é afiado; não CONVERSA fiado!
AFIANDO A CONVERSA: a ADPESP pagou pela divulgação do vídeo que acabou servindo ao PARTIDO DOS TROUXAS  como propaganda política contra o PIOR SALÁRIO DO BRASIL, em troca só receberemos  grande e sonoro: VÃO PRÁ PONTE AZUL ANIL!

Conversa afiada eleitoral é mais que fiada: É TROLOLÓ ( como dizia o meu governador ).

PRIMEIRA TRAIÇÃO DE DILMA HOUSSEF: ORDENOU O ASSASSINATO DA PEC 300 42

Mantega adverte parlamentares quanto a ‘bombas fiscais’

 24 de novembro de 2010 | 17h 55

 

 

ANDREA JUBÉ VIANNA – Agencia Estado

BRASÍLIA – Confirmado no posto no futuro governo Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mandou um recado explícito aos aliados no Congresso: condenou todas as tentativas de aprovar as chamadas “bombas fiscais” em tramitação no Legislativo. Na prática, ele atuou como um porta-voz informal da presidente eleita, alertando os aliados quanto à insatisfação de Dilma com gestos nesse sentido.

Mantega criticou expressamente as articulações para elevar o salário mínimo a patamar superior aos R$ 540 autorizados pelo governo, costuradas abertamente por lideranças de partidos aliados. Da mesma forma, ele condenou qualquer movimento pela aprovação da PEC 300, que define um piso nacional para policiais militares, do aumento dos servidores do Judiciário e dos aposentados que ganham mais de dois salários mínimos.

O ministro ressaltou, por exemplo, que eventual aprovação da PEC 300 pode resultar num impacto de R$ 46 bilhões nas contas da União, Estados e municípios. Mantega alertou que eventual aprovação dessas matérias ameaça o projeto de consolidação fiscal da economia – uma das metas prioritárias do futuro governo Dilma.

Revisão

A futura ministra do Planejamento, Miriam Belchior, reiterou hoje que o próximo governo vai reavaliar todos os grandes contratos de custeio. “Para fazer mais com menos”, disse. Ela disse que não é por redução de número de ministérios que o governo vai diminuir os gastos de custeio. Belchior disse que o objetivo é ampliar os gastos com investimentos.

Mantega afirma que 2011 será ano de conter gastos

 24 de novembro de 2010 | 17h 01

 

ADRIANA FERNANDES, FABIO GRANER E CÉLIA FROUFE – Agencia Estado

BRASÍLIA – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que 2011 será um ano de consolidação fiscal e de contenção das despesas de custeio. Em tom enfático, Mantega disse que chegou o momento na economia brasileira de reduzir os gastos do governo e realizar um novo movimento anticíclico. Nesse movimento, o governo recua na contenção de gastos para abrir mais espaço de demanda do setor privado.

Mantega ressaltou que em 2008 o governo fez um superávit primário maior que o previsto na meta, o que permitiu a criação do Fundo Soberano do Brasil (FSB), com recursos do esforço fiscal mais elevado. Com a crise mundial, no entanto, destacou Mantega, o governo reduziu o superávit primário para permitir uma recuperação mais rápida da economia brasileira.

Na primeira entrevista à imprensa como ministro confirmado para seguir a frente da Fazenda no novo governo, Mantega insistiu que agora é a hora de reduzir os gastos, o que permitirá uma queda mais rápida na taxa de juros. Ele também assegurou que o BNDES receberá menos recursos do Tesouro Nacional, abrindo espaço para o setor privado fazer empréstimos de longo prazo.

Mantega alertou, no entanto, que esse processo de consolidação fiscal corre risco se forem aprovadas propostas de vários aumentos de gastos, como a PEC 300, do aumento dos policiais, que custará R$ 46 bilhões; o aumento do salário dos servidores do Judiciário; o reajuste maior para os aposentados que ganham mais de um salário mínimo; o aumento do mínimo em 2011 acima do já previsto, e outras propostas.

Ele disse que espera que o Judiciário, Legislativo trabalhem junto com o Executivo nesse processo de contenção dos gastos.

GOVERNADORES DECIDEM QUE O MELHOR PARA A ECONOMIA DO BRASIL É GASTAR COM O CRIME…ASSIM, A GRANDE MAIORIA DOS POLICIAIS DEVERÁ CONTINUAR TENDO VÁRIOS PATRÕES…EM SÃO PAULO ALÉM DO ALCKMIN PODERÃO ESCOLHER ENTRE O KASSAB, O SOUZA, O MELO, O ZÉ, O NOAL, O PORTUGUÊS, O MANOLO OU O MARCOLA…etc, etc e as demais coisas 11

 

Governadores decidem trabalhar contra PEC 300

 23 de novembro de 2010 | 15h 25
 

 

 

 

DENISE MADUEÑO – Agência Estado

Um grupo de governadores de apoio e de oposição ao governo federal se comprometeu a conversar com as bancadas a favor da votação de dois projetos importantes para os Estados e evitar a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que cria o piso nacional para os policiais Militares e Civis e do Corpo de Bombeiros, conhecido como PEC 300. Os projetos considerados de interesse do governo e dos Estados tratam do mecanismo de compensação pelas perdas dos Estados com isenções para exportação (Lei Kandir) e a PEC que prorroga o fundo da pobreza.

Essas questões têm apoio irrestrito do governo federal, manifestado pelos ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que participaram da reunião de hoje. O encontro, que durou cerca de três horas, na casa do presidente da Câmara e vice-presidente eleito, Michel Temer, contou também com a participação de líderes de partidos da base e da oposição.

O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), afirmou que a aprovação de um piso nacional para os policiais, além de criar despesa para os Estados fere o princípio federativo. Ele argumentou que os Estados são responsáveis pela administração de pessoal e pelo cumprimento do orçamento, garantidos na Constituição.

O ministro Padilha disse que na reunião foi feito um pedido em nome do governo federal para que não sejam votados agora projetos que provoquem gastos não previstos no orçamento.

Pauta
 

 

Para votar os dois projetos defendidos pelos governadores será necessária a realização de sessões extraordinárias na Câmara, cuja pauta está trancada por medidas provisórias (MPs). A dificuldade é que alguns líderes querem colocar outros projetos em votação, o que prejudica um acordo.

O líder do PDT, Paulinho da Força (SP), disse que se for realizada uma sessão extraordinária para votar os dois itens defendidos pelos governadores ele pedirá a inclusão da votação da PEC 300.

Participaram da reunião os governadores eleitos do PSDB, Antonio Anastasia (MG) e Geraldo Alckmin (SP), do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), e os reeleitos Cid Gomes (PSB), do Ceará, e Jaques Wagner (PT-BA), da Bahia. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), enviou representante.

PMDB INSISTE NA APROVAÇÃO DA PEC 300 11

PMDB insiste em reajuste para policiais

 

Partido contesta pressão de governadores contra criação de piso nacional para a categoria, o que provocaria um impacto de R$ 43 bilhões

 24 de novembro de 2010 | 0h 00

 

Denise Madueño / BRASÍLIA – O Estado de S.Paulo

O governo enfrenta a resistência do PMDB, partido do vice-presidente eleito, Michel Temer, e de partidos da base para barrar a votação da proposta de emenda constitucional de criação do piso salarial nacional para os policiais militares, civis e integrantes do Corpo de Bombeiros, conhecido por PEC 300.

A votação da proposta poderá significar a primeira derrota para Dilma Rousseff, antes mesmo de assumir a Presidência. A eleita já manifestou ser contrária à aprovação do piso neste ano.

Cálculos preliminares do Ministério do Planejamento apontam para um impacto de R$ 43 bilhões para os cofres do governo federal e dos Estados com o aumento salarial que virá em decorrência da criação do piso.

Um grupo de sete governadores e vices eleitos ou reeleitos – São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro -, os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, e de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, fizeram um apelo aos líderes partidários para tratar do salário dos policiais no próximo ano, dentro de uma ampla discussão sobre segurança pública.

“Não venha nos impor esse vexame”, reagiu o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), em reunião na casa de Temer. O líder insistiu que o adiamento da votação significaria a desmoralização da Casa, que já se comprometeu em votar a proposta.

Ao apresentar sua posição, Henrique Alves disse estar falando em nome do “blocão” – bloco parlamentar que reúne o PR, PTB, PP, PSC e PMDB.

“Além de impor uma despesa aos Estados, a criação do piso nacional fere o princípio federativo, garantido na Constituição”, argumentou o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), lembrando que cabe aos Estados tomar decisões administrativas e administrar seus orçamentos.

“Se for criar piso para uma, duas, dez categorias, daqui a pouco os governadores ficam impedidos de fazer gestão de pessoal”, continuou Wagner.

“Nossa posição é clara: isso deve ficar para o ano que vem, depois da posse dos governadores e da presidente. Aí discute-se segurança pública e a melhoria salarial dos policiais”, disse o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).

O ministro Padilha deu apoio aos governadores e engrossou o coro contra a votação de projetos que criam despesas que não estão previstas no Orçamento da União. “Nós queremos entregar o Brasil ajustado à presidente Dilma Rousseff e a mesma questão vale para os Estados.”

“O pedido dos governadores é muito difícil de ser atendido”, afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). Até o início do recesso, serão mais oito dias de sessões no Legislativo.

Aval. Os governadores têm o aval do governo federal para a aprovação das propostas. No entanto, com as dez medidas provisórias trancando a pauta do plenário, elas terão de ser votadas em sessão extraordinária.

O líder do PDT, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), também insistiu na votação da PEC 300. “Já avisei que não tem como, se abrir extraordinária, meu partido vai fazer um requerimento para votar a PEC 300”, disse ao sair da reunião.

Com o impasse, Vaccarezza reuniu os líderes da base em busca de um acordo. Os líderes vão conversar com suas bancadas para decidir o que votar até o final do ano. O próprio Vaccarezza colocou sua condição.

“Para votar o projeto de lei complementar (o da compensação das perdas dos Estados com a Lei Kandir), tem de votar o projeto do pré-sal primeiro”, disse. O projeto que muda o sistema de exploração e produção do petróleo da camada pré-sal está em regime de urgência e tem preferência de votação, depois das medidas provisórias. “O governo não vai retirar a urgência”, disse o líder.

CONDENADOS POR SEQUESTRO NA PRAIA GRANDE DELATAM POLICIAIS ATÉ PELA INTERNET EMPREGANDO O Email: rkfcarrilho@gmail.com…SERÁ QUE DENTRO DA CADEIA ACOMPANHAM O FLIT ?

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data16 de outubro de 2010 05:07
assunto[JORNAL FLIT PARALISANTE] Por favor, moderar: “DEPÓSITO DOS CAÇA-NÍQUEIS NA PRAIA GRANDE”
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que tal darem uma olhada nesse endereço tambem aqui e  base de operações do maquineiro KIKO – ( XXXXXXXXXXXXXX) – Vila Caiçara
Praia Grande, SP | CEP: 11700-001
 (13) XXXX-11X1
XXXX BAR

e so falar com o kiko o jogo e a vontade,depois vou postar os outros endereços desse maquineiro so em praia grande sao mais de 25 pontos  fora os  30 de sao vicente e advinha so todos na aerea do grande investigador XXXXXXXXXXXXXX, antes lotado na pg e agora la em SAO VICENTE,

Autor: lutando por justiça (IP: 187.47.2.121 , 121.2.47.187.isp.timbrasil.com.br)
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Comentário:
Enquanto isso na baixada santista,  XXXXXXXX, XXXXXXXXXXX, esse de tao trambiqueiro  cortou o carro para dar o golpe do seguro e o resto da corja seguem tranquilos comandando o milionario esquema de caca niquel,e nao da em nada,a CORREGEDORIA so sabe tomar depoimentos e mais depoimentos que no final todos sabemos o que vai dar em nada ou melhor em algum para os nobres corregedores da corregedoria auxiliar do deinter 6,e o GAERCO que ta tentando pegar eles tambem parece paralisado porque nao vai a PRAIA GRANDE- SAO VICENTE – E SANTOS APRENDER as maquinas de caca niquel que tao la para qualquer um ver,ae quem sabe ferando alguns maquineiros eles rapidinho vao confirmar o que todos sabem que AS MAQUINAS so estao la porque a propina ta chegando como sempre  nas maos do todo poderoso XXXXX,porque nao montao uma operação para PRENDER toda essa mafia,mas um lembrete ao GAERCO, nao vao querer utilizar a
policia civil ne, em especial a de la, que tao pedir ajuda a FEDERAL ou quem sabe  a PJ portuguesa

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SEQUESTROPRAIAGRANDE  (link  informações em Habeas Corpus )

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ex-candidato a vereador é preso

Dono de um sítio em Peruíbe que serviu de cativeiro para uma vítima de sequestro, o comerciante e candidato derrotado a vereador em Praia Grande nas eleições do ano passado, Benedito Gomes Filho, o Ditinho do Forró, de 48 anos, foi capturado ontem e teve a prisão temporária de 15 dias decretada pela Justiça.

Segundo o delegado Niêmer Nunes Júnior, titular da Delegacia Especializada Anti-Sequestro (Deas) de Santos, Ditinho do Forró emprestou a sua propriedade sabendo que ela era usada como cativeiro. A vítima é um estudante de 16 anos, filho do dono de uma lanchonete em Praia Grande.

Durante o crime, Ditinho do Forró chegou a conversar com o pai do adolescente, porque o conhece. Na oportunidade, ele perguntou se o estudante estava bem, na tentativa de obter alguma informação privilegiado. Seguindo orientações da Polícia Civil, o dono da lanchonete não comentou nada sobre o crime ao interlocutor, tratando logo de mudar de assunto.

Com a prisão de Ditinho do Forró, chega a seis o número de capturados. De acordo com a Deas, a quadrilha tinha como cabeça Rogério Ferrari Castilho, de 36 anos. A mãe do líder, a advogada Maria Luzia Ferrari Castilho, de 56 anos, também foi presa, acusada de atuar na partilha do resgate.

O estudante foi sequestrado na Vila Tupi, em Praia Grande, quando retornava da escola, em 27 de maio. A sua libertação ocorreu 17 dias depois, em 13 de junho. As datas de entrada e de saída do adolescente no cativeiro foram inscritas pelos sequestradores em uma parede do sítio de Ditinho do Forró.

Para a libertação da vítima, dois resgates foram pagos, cujos valores a Deas não revelou. Após o primeiro pagamento, os marginais passaram a exigir do pai do estudante a entrega de mais dinheiro, sendo atendidos.