Polícia Civil do Rio deforma 56 delegados aprovados no concurso de 2009…TRÊS MESES FORAM SUFICIENTES PARA QUE APRENDESSEM AS ARTES DE PUXAR-SACO E MENTIR EM PÚBLICO SEM EMBARAÇOS 21

Aprendizado e felicidade. Esses foram os sentimentos demonstrados pelos 56 novos delegados de polícia civil do Estado do Rio de Janeiro na formatura, nesta quinta-feira, na Academia de Polícia Sylvio Terra (Acadepol). Após ser aprovada no concurso, a turma, denominada Allan Turnowski, homenagem ao chefe de polícia da Instituição, passou por três meses de aulas, completando 840 horas/aula. Dos 59 aptos nas provas, 56 conseguiram ser aprovados ao final dos testes.

A importância do ingresso dos novos agentes em um momento de mudanças na Instituição foi ressaltada pelo chefe de Polícia, patrono da turma. “Esse grupo chega em um momento muito melhor no Rio de Janeiro, com a proximidade das Olimpíadas de 2016 e da Copa do Mundo de 2014. A cidade está em um momento ímpar, de muita responsabilidade. É um momento de grandes investimentos. Quanto maior os investimentos, maior a responsabilidade. O delegado tem que saber gerar uma equipe e nós precisamos muito de vocês para a oxigenação da polícia”, exaltou.

O orador da turma, Thales Nogueira Braga, ressaltou que o aprendizado e os conselhos dos professores foram essenciais para os alunos sentirem amor à profissão. “Passamos por um dos concursos mais difíceis e concorridos do Brasil. O curso de formação profissional nos proporcionou o amor pelo que fazemos. Passamos a defender Instituição com unhas e dentes. Aprendemos a sentir porque a Polícia Civil é o melhor emprego do mundo e a melhor polícia do Brasil”, afirmou em um discurso emocionado.

O paraninfo da turma, delegado Luiz Henrique Guimarães, falou que o empenho da turma foi essencial e decisivo para a certeza dos bons profissionais que se formaram. “Vocês são jovens interessados em contribuir com o desenvolvimento da polícia. São maduros, com raciocínio rápido. Sejam capazes de encontrar um ponto de equilíbrio”.

O amor à profissão também foi citado pela diretora da Acadepol, Fabíola Willis, que ressaltou o enobrecimento de ser um policial civil. “Tenho certeza que o amor à profissão já tomou conta de uma parte de vocês. O poder deve ser usado em defesa de quem precisar. Agora, vocês estarão usando o conhecimento na prática. Estejam sempre comprometidos com a verdade”.

O presidente da banca do concurso e subsecretário de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança (SESEG), Rivaldo Barbosa, agradeceu aos familiares e ressaltou o que a Polícia Civil espera dos novos delegados o mesmo que a sociedade deseja. “O que a Polícia Civil espera de vocês? E o que a sociedade espera de vocês? Pessoas íntegras e cumprindo a lei. Certa vez, um delegado que foi meu professor nesta academia me falou: ‘Deixe de lado toda a forma precipitada de agir e aja sempre com serenidade’”.

Roberto Sá, subsecretário de Planejamento e Integração Operacional da SESEG, que estava representando o secretário de segurança, José Mariano Beltrame, advertiu os formandos de que essa profissão é incomum. “Não pensem que vai adiantar cumprir um ritual em todo dia de trabalho. Essa profissão exige dedicação. Vocês acordarão de madrugada para resolver algum imprevisto, não terão uma rotina certa. Não pensemos que o direito que sabemos muito bem seja a total verdade. Não estamos sozinhos, temos que pensar em um sistema”.

A cerimônia contou também com a presença do subchefe administrativo, Fernando Albuquerque, do subchefe operacional, Rodrigo Oliveira, do corregedor da Polícia Civil, Gilson Emiliano e do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, José Maurício Nolasco. As informações são do portal da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ).  Fonte: BLOG DO DELEGADO

[Foto: Cynthia Tomari/PCERJ]

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Aparentemente todo e qualquer Delegado de quaisquer das Polícias pátrias foram aprovados no concurso mais difícil de todos os tempos, nunca antes realizado pela “melhor Polícia do Brasil”, o que faz  dele melhor que seus pares antecessores e melhor  que os vindouros; além de mais preparado do que os compatriotas…

Aparentemente toda e qualquer turma de Delegados é obediente ao Diretor da Academia, ou seja,  o patrono da turma, por solicitação do Diretor da Acadepol que almeja  cadeira mais vibrante, é sempre o DGP plantonista.

Mas uma coisa é certa, todos durante o curso da  academia aprendem  amar a Polícia Civil…

Pouco importa seja puta ou não…

E assim deve ser, posso não ter tudo o que amo, mas  amo tudo o que tenho.

 Auguramos  feliz casamento até que a aposentadoria os separe. 

POLICIAIS DO DEIC-D.A.S APÓS TROCA DE TIROS PRENDEM CABO DO BATALHÃO DE CHOQUE AUTOR DE EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTRO…PARABÉNS AOS POLICIAIS DA ANTI-SEQUESTRO 48

  Submitted on 22/11/2010 at 19:58. – JOW ESPECIAL PARA O FLIT
SENDO ELABORADO – INF. PRELIMINARES B.O. 046/2010 – 1ª DAS/DEIC.UNIDADE: DIV. ANTI-SEQUESTRO / DEICNATUREZA: EXTORSÃO MEDIANTE SEQUESTROLOCAL: ZONA NORTE DA CAPITALVÍTIMAS: LU  (29 ANOS – JORNALISTA)

AUTORES: RODRIGO DOMINGUES MEDINA (CABO PM DO BP CHOQUE)

DATA DO FATO: 21/11/2010

HORA DO FATO: NOITE

DATA COMUNICAÇÃO: 21/11/2010

HORA COMUNICAÇÃO: PREJ

HISTÓRICO

POLICIAIS DO DAS REALIZAVAM MONITORAMENTO DE TELECOMUNICAÇÕES COM A DEVIDA
AUTORIZAÇÃO JUDICIAL QUANDO, EM DILIGÊNCIAS NA ZONA NORTE, LOCALIZARAM EM UM
TELEFONE PÚBLICO, O MILITAR NEGOCIANDO O VALOR DO PAGAMENTO DO RESGATE.
NA ABORDAGEM HOUVE REAÇÃO E TROCA DE TIROS, SENDO. RODRIGO
ALVEJADO.SOCORRIDO AO P.S. DO HOSPITAL DE ERMELINO MATARAZZO , FOI
INTERNADO.. EM PODER DO MILICIANO FOI ENCONTRADA UMA CADERNETA COM TELEFONES
DOS PAIS DA VÍTIMA QUE FORA ARREBATADA NO ÚLTIMO DIA 11. DILIGÊNCIAS
PROSSEGUEM COM O INTUITO DE SE LOCALIZAR O CATIVEIRO E LIBERTAR A VÍTIMA.

PROVIDÊNCIAS CEPOL:

SEGUNDO A AUTORIDADE DO DAS, O POLICIAL MILITAR CONFESSOU SUA PARTICIPAÇÃO
NO SEQUESTRO .FOI ACIONADA A CORREGEDORIA DA POLÍCIA MILITAR QUE COMPARECEU
NO HOSPITAL. CORREGEDORIA DA POLÍCIA CIVIL FOI COMUNICADA DA OCORRÊNCIA

60 VAGAS PARA OFICIAIS DESTINADAS AOS PRAÇAS COM DIPLOMAS UNIVERSITÁRIOS, SUBTENENTES E 1ºs SARGENTOS COM C.A.S E CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO…VENCIMENTOS IDÊNTICOS AOS DOS DELEGADOS DE POLÍCIA (muitos portadores de mestrado e até doutorado “quentes”) 26

Submitted on 22/11/2010 at 20:49 – AK 47 

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
DIRETORIA DE PESSOAL
ANEXO “A”
INSTRUÇÕES
1. A Diretoria de Ensino da Polícia Militar do Estado de São Paulo torna pública a abertura de
inscrições ao Concurso Interno de Seleção para ingresso no Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar
de Oficiais da Polícia Militar, visando ao preenchimento de:
1.1. 60 (sessenta) vagas e outras decorrentes, destinadas às Praças portadoras de diploma de
Curso Superior (graduação e/ou sequencial de formação específica por área de estudo), e que
possuam mais de 15 (quinze) anos de efetivo exercício na Instituição, bem como aos Subtenentes e
1º Sargentos que tenham o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS) e concluído o Ensino
Médio ou equivalente.
1.2. o Concurso será regido pela Lei Complementar Estadual 419, de 25 de outubro de 1985,
pelo Regulamento da Academia de Polícia Militar do Barro Branco – RAPMBB, pelo Regimento
Interno da Academia de Polícia Militar do Barro Branco – RIAPMBB (Bol G PM 239/04, anexo “A”) e
Lei Complementar 1.036/08, bem como, por estas Instruções.
2. Das Inscrições:
2.1. período: 01SET09 a 10SET9;
3. Dos requisitos para inscrição:
3.1. ser Praça policial militar portadora de diploma de Curso Superior (graduação e/ou
sequencial de formação específica por área de estudo) e possuir mais de 15 (quinze) anos de efetivo
exercício na Instituição;
3.2. ser Subtenente ou 1º Sargento PM, com o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS),
e que tenha concluído o Ensino Médio ou equivalente;
3.3. ter até 48 (quarenta e oito) anos de idade, completados até a data da inscrição;
3.4. estar apto em inspeção de saúde, realizada nos termos dos Bol G PM 135/99, 054/00,
075/00 e 166/06;
3.4.1. estar apto para o SMP e para o TAF, não sendo admitida a aptidão para o TAF-4;
3.5. estar pelo menos no comportamento “BOM”;
3.6. não estar:
3.6.1. licenciado para tratar de interesse particular;
3.6.2. condenado à pena de suspensão do cargo ou função, prevista no Código Penal e no
Código Penal Militar, durante o prazo desta suspensão;
3.6.3. cumprindo sentença condenatória.
3.7. os requisitos acima, com exceção dos subitens 3.1, 3.2 e 3.3, deverão ser preenchidos até
a data da inscrição e mantidos até a matrícula no curso;
3.8. os requisitos constantes dos subitens 3.1 e 3.2 deverão ser preenchidos até a data da
matrícula no curso.
4. Dos procedimentos para as inscrições:
4.1. o candidato deverá realizar a inscrição, exclusivamente, pela internet, acessando a página
eletrônica da APMBB, por meio do endereço http://www.polmil.sp.gov.br/unidades/apmbb, nas
opções concursos e CHQAOPM, preenchendo todos os dados exigidos;

“”””””””””3.2. ser Subtenente ou 1º Sargento PM, com o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos (CAS),
e que tenha concluído o Ensino Médio ou equivalente”””””””””salário igual delegado

Promotoria denuncia por fraudes no Detran os delegados: Ronaldo Tossunian, Adriano Rodrigues Alves Caleiro, Antonio Rossi dos Santos, Geraldo Tadeu de Almeida, James Willian Mecchi, Nobuo Ozeki, José Roberto Fernandes Coleti, Giovana Valente Clemente e Ivaney Cayres de Souza 38

Submitted on 22/11/2010 at 18:22  –  PAPAI NOEL

22/11/2010 – 17h18
Promotoria denuncia 22 sob acusação de fraudes no Detran de SP
ANDRÉ CARAMANTE
DE SÃO PAULO

Vinte e duas pessoas foram denunciadas por volta das 16h30 desta segunda-feira à Justiça sob acusação de fraudar o sistema de emplacamento de veículos no Estado de São Paulo pelo Gecep (Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial), órgão do Ministério Público Estadual.

Dos 22 denunciados, nove são delegados da Polícia Civil. Os outros 13 são ligados às empresas de emplacamento que, entre outros crimes, manipularam pregões.
Os delegados são: Ronaldo Tossunian, Adriano Rodrigues Alves Caleiro, Antonio Rossi dos Santos, Geraldo Tadeu de Almeida, James Willian Mecchi, Nobuo Ozeki, José Roberto Fernandes Coleti, Giovana Valente Clemente e Ivaney Cayres de Souza, ex-chefe do Detran. A reportagem ainda não conseguiu localizá-los.

De acordo com a Corregedoria Geral da Polícia Civil, por conta de irregularidades nos contratos do Detran (Departamento de Trânsito) para emplacamento e lacração de veículos no Estado podem ter causado um rombo de R$ 30 milhões aos cofres públicos nos últimos anos.

A investigação apontou que, somente em julho, agosto e setembro de 2009, a Cordeiro Lopes, empresas que fazia o serviço de emplacamento em todos os municípios de São Paulo (menos na capital), cobrou R$ 16.338.744,39 por serviços prestados, mas, na verdade, o Estado deveria ter pago R$ 6.565.912,46 –diferença de R$ 9.772.831,93.

Em fevereiro deste ano, o governo de São Paulo rescindiu nove contratos com a Cordeiro Lopes.

À época do rompimento dos contratos, Cássio Paoletti Júnior, advogado da Cordeiro Lopes, disse não haver provas de que a empresa tenha superfaturado as cobranças. “Quem acusa tem de provar”, disse. “Fomos pegos de surpresa com essa comunicação [sobre a rescisão]. Vamos recorrer ao Judiciário para preservar nossos interesses.”

Agora, caberá à Justiça aceitar ou não a denúncia contra os acusados e, com isso, decidir se será aberto processo contra eles.

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Portaria Detran – 1745, de 3-12-2003 (doe. 05/12/2003)
 O Delegado de Polícia Diretor, considerando as disposições contidas nos arts. 13 e 51, ambos da Portaria Detran – 1650, de 20-11-2003, resolve:Art. 1º – Constituir Comissão de Cadastramento para fins de análise da documentação e dos incidentes decorrentes dos processos de registro e credenciamento de fabricantes de placas especiais, nos termos e conforme as atribuições conferidas nos arts. 13 e 51, ambos da Portaria Detran – 1650, de 20-11-2003.

Art. 2º – Integram a Comissão de Cadastramento:

I – Presidente: José Roberto Fernandes Coleti, Delegado de Polícia Assistente da Divisão de Controle do Interior;

II – Membro: Nelson Ignácio, Delegado de Polícia Assistente da Divisão de Administração;

III – Membro: Giovanna Valente Clemente, Delegada de Polícia Assistente da Divisão de Administração;

IV – Suplentes:
a) Carlos Augusto Pascini, Delegado de Polícia da Assistência Técnica da Diretoria do Detran/SP; e

b) José Heitor Caviano, Administrador da Divisão de Administração do Detran/SP.

Art. 3º – O suporte técnico será fornecido pelo Seção de Material e Patrimônio da Divisão de Administração do DETRAN/SP, responsável pelo arquivamento e controle de todos os procedimentos relativos aos registros e credenciamentos, compreendendo, dentre outras obrigações inerentes, a preparação e digitação de atas, relatórios, despachos, portarias e respectivas publicações.

Art. 4º – Os requerimentos, independentemente do pleito deduzido, deverão ser encaminhados diretamente no Protocolo Geral do Departamento Estadual de Trânsito – Detran/SP, nominados para a Comissão de Cadastramento, devendo aquele realizar a devida destinação para os fins previstos na Portaria Detran 1650, de 20-11-2003, assim como atendimentos das disposições contidas nesta Portaria.

 Os membros da Comissão Especial de Julgamento desempenharão suas atribuições concomitantemente com as de seus respectivos cargos, funções e empregos, nos termos da legislação pertinente.

Art. 5o Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

JOSÉ FRANCISCO LEIGO
DELEGADO DE POLÍCIA DIRETOR DO DETRAN

 

Sabendo-se como funciona o “sistema” na Administração, a fraude foi praticada. A coletividade perdeu dinheiro; algumas autoridades – além da empresa beneficiada – ganharam muito dinheiro. Todavia o “grosso” do valor arrecadado serviu para o financiamento de determinadas campanhas eleitorais e engorda de contas bancárias  dos padrinhos.

É certo afirmar que  haverá entre os denunciados os ” quase inocentes úteis”, ou seja,  aqueles que emprestam a cara,  o nome e assinatura em atos administrativos sem vantagens patrimonias…

Quase inocente, pois sempre há o recebimento de vantagens morais tais como: horário flexivel, promoção por merecimento, etc…

Ah, sempre existe quem fique contente ao receber –  DE NATAL –  (apenas)  uma  TV LCD 100 polegadas…

Ora, de presente do chefe ( milionário )  não se suspeita.

Mas não há pelo que temer: NENHUM DELES SERÁ EFETIVAMENTE PUNIDO.

Punida será a Polícia Civil; a dor e vexame será  dos que não cometem falcatruas. 

Eficiência demotucana: PMs da “Operação Delegada” eliminam PERIGOSOS MARGINAIS DE SP! 27

22/11/2010 – 07h00
Prefeitura expulsa artistas de rua da av. Paulista; para jurista, proibição é “ato nazista”
Diego Salmen
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Artistas de rua na avenida Paulista, em SP, em 2009
Você concorda com a proibição de artistas de rua da Avenida Paulista?
Avenida mais famosa da cidade de São Paulo, a Paulista é conhecida por ser o centro financeiro da capital, e também por ser um tradicional reduto de artistas de rua. Esse cenário, porém, vem mudando. Enquanto os prédios de empresas e bancos permanecem na paisagem, a classe artística  vem minguando no local com a chegada da Operação Delegada, iniciada em dezembro do ano passado pela Polícia Militar, após a assinatura de um convênio com a prefeitura paulistana e o governo do Estado.

Estátuas vivas, palhaços, saxofonistas, guitarristas e malabaristas: todos eles agora estão sujeitos à ação policial, cujo objetivo principal é coibir e enquadrar o comércio ambulante ilegal nas principais vias do município. Para o jurista Luiz Flávio Gomes, a ação é um “ato nazista”. “A atividade deles é lícita. Expressão artística você pode fazer quando quiser. Eles serem proibidos é uma ilegalidade, um abuso patente”, diz. “Se houver prisão então é crime: abuso de autoridade”, afirma.
O UOL Notícias caminhou pela avenida durante uma hora na última sexta-feira (19), e não encontrou nenhum dos artistas de rua no trecho mais movimentado da via, entre as estações Consolação e Brigadeiro do metrô.

A prefeitura alega que, ao cobrarem por suas performances, os artistas exercem atividade comercial e, portanto, precisam de autorização específica para trabalhar. “Não tem autorização, não fica”, disse um policial ouvido pela reportagem.
Gomes afirma que a atividade não é comercial. “É uma atividade que gera remuneração livre das pessoas que decidem se vão doar ou não”, argumenta. “É uma mera doação, e doação para serviço não é atividade comercial.”
Para reforçar a Operação Delegada, a polícia conta com a ajuda de policiais de folga. Se o PM interessado for praça, recebe R$ 12,33 por hora trabalhada na operação; se for oficial, a remuneração extra é de R$ 16,45 por hora. Antes, apenas guardas civis metropolitanos podiam realizar esse tipo de fiscalização.
Proibição do skate
Em 1988, o então prefeito Jânio Quadros proibiu, por decreto, a prática do skate no Parque do Ibirapuera. Depois de alguns meses, a medida foi revogada e hoje o esporte é um dos mais praticados no país. Neste ano, uma proposta do vereador Adolfo Quintas (PSDB) para proibir skates em calçadas também chegou a ser debatida na Câmara Municipal
População critica
Cidadãos ouvidos pelo UOL Notícias criticaram a medida. “Deixa os caras trabalharem, eles animam a cidade”, disse o segurança Rogério Alexandre.
“A arte sempre tem que ter lugar, misturada com a cidade”, afirmou o publicitário Lucas Lamenha. “É um jeito do povo ganhar a vida”, concordou Stephanie de Souza, analista de atendimento.
“Isso só prejudica os caras, eles querem trabalhar”, afirmou o gari Edson da Silva. “Não tem do que reclamar dos artistas. Eles não atrapalham ninguém e, na verdade, estão trabalhando”, disse o Jerônimo dos Reis, jornaleiro de uma banca em frente ao Parque Trianon. “Não tem nada a ver. Isso aqui é a av. Paulista, tem que deixar eles trabalharem”, finalizou a comerciante Julia Delácio.
Proibições na capital
Durante a gestão do prefeito Gilberto Kassab (DEM), diversas restrições e proibições começaram a vigorar nas ruas da capital paulista. Entre elas a proposta de retirada de bancas de jornal no centro e os gritos em feiras livres. No trânsito, foi proibida a circulação de caminhões na marginal Tietê e o tráfego de motos na avenida 23 de Maio.

No que diz respeito à proibição de artistas de rua, a medida não é nova. Em julho de 2006, a Prefeitura de Florianópolis (SC) proibiu malabaristas de trabalharam nos semáforos da cidade, sob o argumento de que eles “perturbam a ordem pública” e “causam transtorno”. “Sinaleira não é lugar de entretenimento, e sim de atenção”, afirmou à época José Carlos Ferreira Rauen, secretário do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano.

 

CONFIDENCIAL ( Para que serve Secretário, se não busca melhorias, se não moderniza a forma de trabalho, se não procura repaginar a rotina policial de atendimento á população ? ) 156

NOBRE DR.GUERRA, PUBLIQUE CASO APROVE;

ABRAÇÃO !

COM O DEDO NO GATILHO !

Dr.Guerra

Entra Secretário e sai Secretário, mas as Polícias continuam as mesmas e iguais.
Para que serve Secretário, se não busca melhorias, se não moderniza a forma de trabalho, se não procura repaginar a rotina policial de atendimento á população ?
Aqui nos campos do Iraque onde trabalho, haviam nessa manhã de domingo 78 ocorrências pedentes no Copom, todas voltadas para um mesmo bairro.
Todas aguardavam atendimento, pois os policiais estavam na delegacia “fazendo BOPM “.

Enquanto os criminosos agiam á vontade, 04 viaturas e suas “guarnições”,preservavam locais de acidentes de trânsito, cujas vítimas apresentavam no máximo pequenas escoriações e outras viaturas ficaram até 15 horas aguardando perícia em local de encontro de motocicleta encontrada em estado de abandono, que sequer queixa de furto constava no Copom.

É assim que deve funcionar a “Swat” paulistana ?
É para isso que a Polícia se presta ?
É para pedir “preservação” indiscriminadamente que o Delegado de Polícia presta concurso?
É plantão ou é balcão ?
É para demorar até 15 horas para comparecer em local que os peritos se tornaram independentes e superintendentes ?

Sim, porque essa forma irresponsável e ausente de bom senso faz parte da estratégia de “diminuir” as estatísticas criminais, pois as vítimas simplesmente desistem do registro de ocorrências, diante da longa espera no atendimento, sabendo sempre que se chegará a lugar nenhum, ou melhor, apenas em um grande arquivo com o despacho “ Á investigação, Aguarde-se laudo”.

Comentam alguns policiais, que a ordem do “comando” é que diante de toda notícia relacionada a “roubo em andamento” deve-se esperar até 15 minutos antes de partir para o local, para desta forma evitar possíveis confrontos.
Como se não bastasse tamanho engodo e descaso com as vítimas e a sociedade em geral, cada policial militar perde em média 01,30 hora no interior das delegacias, elaborando o famoso “BOPM”, que nada mais representa que a cópia do RDO, porém escrito de forma complicada e burocrática, aos moldes pretorianos, pegando-se inclusive assinaturas de crianças eventualmente envolvidas na ocorrência (!!!).
Isso significa que a PM perde 09 horas de patrulhamento, caso apresente meia dúzia de ocorrências, enquanto poderia estar nas ruas lugar da PM, portanto, das 12 horas de turno apenas 03 são dedicadas ao patrulhamento efetivo.

O problema não é a falta de policiais ou viaturas, mas sim, ausência de competência dos Secretários que ocupam a cadeira, todos escolhidos em virtude de conchavos partidários, porém, sem nenhum conhecimento da pasta e rotina das polícias, além da falta de vontade,coragem ou iniciativa para mudar aquilo que não mais funciona.
Tudo indica que a criminalidade só diminuiu no papel, mas na prática o maior crime encontra-se na omissão dos Secretários e Comandantes, os quais insistem na manutenção do esquema arcaico, anti-produtivo e totalmente contrário ao combate efetivo do crime.

É inaceitável e até mesmo um menosprezo á inteligência de qualquer cidadão, que o amadorismo, a burocracia papeleira e a disciplina militar primitivas, tenham transformado as polícias em atividades meramente cartorárias,enquanto tolos e oportunistas jornalistas se dedicam a fazer lobyes para Secretários que nada fizeram em prol da segurança pública, a não ser….coibir as polícias de exercerem seus genuínos papeis para os quais são pagos pelo próprio Estado.

O que se vê hoje é o total desdém, abandono, indiferença pelos problemas da segurança pública e o pior de tudo isso é que o Ministério Público, as ONGS, os “sociólogos” de plantão insistem no combate á figura isolada do policial, seja militar ou civil, em vez de cobrar dos Secretários uma posição de vanguarda ou até mesmos de lhes acionar por improbidade administrativa ou enriquecimento ilícito, já que, foram bem pagos para desenvolver uma função e não o fizeram a contento e nem apresentaram resultados positivos, como exemplo, a enormidade de roubos a condomínios e agora os furtos de caixas eletrônicos bancários.

Vangloriar-se que demitiu centenas de policiais é ato oportunista e de extrema imaturidade, principalmente em final de governo.Mas é muito mais que isso : é prova que a prioridade da “segurança” não foi combater o crime coletivo, mas sim, abater as polícias.

Os novos “candidatos” á Secretaria da Segurança, estão entre um deputado-procurador de justiça, um advogado e um juiz aposentado/ex-deputado.
Serão sabatinados por alguém ?
Conhecem a rotina policial ?
Ou estão entre os tecnocratas por tradição ?
A Segurança Pública paulista é sempre um dedo no gatilho…nas mãos de quem nunca manuseou uma arma.
Salve-se quem puder !
Salvem a Polícia Paulista

PITONISA