PROMOTOR APRESENTA E DIVULGA DENÚNCIA BUSCANDO DIVIDENDOS ELEITORAIS PRÓ JOSÉ SERRA; QUEM PERDE CREDIBILIDADE É O MINISTÉRIO PÚBLICO QUE VENDE A IMPRESSÃO DE SERVIÇAL DO PSDB 18

19/10/2010 – 12h38

Promotor apresenta denúncia contra tesoureiro do PT por desvios da Bancoop

FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO

Atualizado às 13h20.

O promotor José Carlos Blat apresentou à Justiça denúncia contra o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, sob a acusação de envolvimento em desvios da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários) em favor de ex-dirigentes da cooperativa e para o caixa dois do partido.

Blat está divulgando a acusação formal na CPI da Bancoop, na Assembleia Legislativa de São Paulo.

Ele disse que Vaccari e os outros ex-dirigentes acusados formaram uma “organização criminosa”.

Segundo o promotor, os denunciados usaram várias empresas que tinham como sócios ex-diretores da cooperativa para cometer as irregularidades.

Blat afirmou que os acusados usaram cerca de R$ 100 mil para pagar hospedagens em hotel de luxo de espectadores para a etapa brasileira da Formula 1 em São Paulo.

Ele disse ainda que os desvios e prejuízos causados pelos acusados à Bancoop somam R$ 170 milhões. Os ex-dirigentes foram denunciados por lavagem de dinheiro e 1.633 operações que configuraram estelionato.

Segundo Blat, também há indícios de repasses indevidos da cooperativa para um centro espírita e uma instituição de caridade. Se a Justiça aceitar a denúncia, os acusados passarão a ser réus em um processo criminal.

Um Comentário

  1. ele que apresente o que quizer, onde foi parar o projeto de lei que ferra esses promotores artistas.

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  2. È mais um que só quer aparecer, nunca prendeu ninguém com as suas “denúncias”, esta a soldo do PSDBosta,Conselho Nacional de Justiça do MP neste zero a esquerda, das obras do Metro os que ele fala?
    Absolutamente nadaaaaaaaaaaaa.lá não teve corrupção?!
    Até os Franceses sabe que teve e tem e ele só BLÁ, BLÁ,BLÁ, BLAT,BLAT, BLAT…..

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  3. Ele também vai processar Dilma por ter ofendido Paulo Preto, pessoa honesta e eficiente, segundo Zé Serra 20 horas depois de dizer que não o conhecia. Porém, o Jornal Nacional se adinatou ao MP na defesa de Serra e Paulo Preto, colocando ordem nas coisas, afinal, bagunça é sinônimo de PT.

    E mais, o MP adiantou que o RETP pago diferenciadamente aos oficiais é legal, e qualquer tentativa de protesto autoriza o Choque a descer a borracha em quem é contra a legalidade e a democracia. Argumenta o jurisconsulto, que a estrela representativa da Guerra de Canudos (na qual um bando de bagunceiros selvagens, ao estilo petista, queriam derrubar a republica e a democracia, foram dominados heroicamente pela PM), e a estrela representativa da Revoluçao de 64 (em que a PM salvou o Brazil dos comunistas sanguinários), que integram o brasão da PM, autorizam o RETP diferenciado. Ademais, deve-se tratar os desiguais na medida de suas desigualdades, e não há nada mais desigual que eles numa democracia psdbista. Até o Hélio Bicudo concordou, e declarou voto em Serra.

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  4. Cansado, esqueci de escrever. Após uma analise minuciosa, técnica, jurídica e com olhos de lupa, todas as obras estão corretas, segundo o nobre causídico. Se apareceu buraco, se algo caiu é fato da natureza. Asseverou o nobre jurisconsulto, finalmente, que restavam presentes a observância de todos os princípios Constitucionais, tanto que a obra foi feita e ainda sobrou um qsa pro Paulo Preto. É muita competência, finalizou.

    ps: este parecer sensibilizou Hélio Bicudo, que declarou incontinenti voto a José Serra.

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  5. Se Hélio Bicudo vota em alguém, eu voto no antagonista desse “alguém”! Simples assim.

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  6. BLAT???????????
    Para quem não sabe este sujeito é amigo pessoal do delegado ROMEU TUMA JÚNIOR, filho do senador TUMA (xerife), ex CNJ envolvido com o xinguilim.
    O BLAT é tão peitudo, mas não foi o bastante para vir a público defender o motoboy morto com 11 tiros pelas costas pelo seu colega PEDRO BARACAT.
    É peitudo, mas não foi o bastante para investigar a fundo, como tantos outros Promotores,o fato da PM não ter localizado relógios no bolso do motoboy, que só foram encontrados com uma “vistoria minuciosa” da enfermeira do PS que é amiga particular da investigadora SHEILA. Para quem não sabe a SHEILA é assunto particular do RUY MOTOQUEIRO (ex xerife do PCC), que de tanto que é amiga mora em uma casa em condomínio fechado de propriedade de seu delegado.
    Vai lá BLAT, voce não é o cara????????????????
    Mostra para todos que voce é capaz, honesto, profissional, blá,blá,blat, blat……………

    QUANTO A INSTITUIÇÃO DE CARIDADE QUE RECEBEU O REPASSE, será que não foi a instituição MP??????????
    Sim, pois, em tratando-se de caridade, o MP é mestre, principalmente quando envolve seus pares$$$$$$$$$$………

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  7. Vejam transcrição de matéria contra o promotor BLAT.
    Está no GOOGLE

    “Em 1998, o promotor José Carlos Blat entrou para o Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), do qual foi afastado em 2004, em circunstâncias confusas. A Corregedoria o investigava por uma tentativa de livrar-se de multas no Detran e por um episódio estranho em que um carro oficial do Gaeco foi apreendido fora da cidade de São Paulo – com um criminoso ao volante. No fim de 2004, a Corregedoria do Ministério Público decidiu levar essas investigações a fundo.A Corregedoria disse ter encontrado indícios de crimes mais graves contra o promotor…As primeiras investigações contra Blat colocaram em xeque suas ações contra desmanches de veículos roubados. Promotores afirmaram que uma seguradora de veículos indicava quais locais deveriam ser invadidos e quem deveria ser preso
    Blat também foi acusado de proteger o contrabandista chinês Law Kin Chong, preso em São Paulo. Em 2002, quando participou de uma força-tarefa antipirataria, ele teria dirigido o foco da investigação somente contra os pequenos contrabandistas, deixando Law livre para atuar. Uma advogada que trabalhava para o contrabandista visitava Blat periodicamente no Gaeco.
    As investigações descobriram ainda que Blat mora num apartamento de Alfredo Parisi, que já foi condenado por bancar o jogo do bicho. Blat admite que, antes de se tornar promotor, foi sócio do filho de Ivo Noal, outro banqueiro do bicho, numa loja de conveniência
    Sobre Blat pesam também as seguintes suspeitas: usar veículos e pessoal do Gaeco para interesses pessoais, negociar com um delegado a liberação de seu pai, que teria sido preso em flagrante por armazenar bens roubados, abuso de autoridade, truculência e suspeita de enriquecimento ilícito.
    Os bens do promotor também entraram na mira da Corregedoria. Segundo os depoimentos, Blat comprou de uma só tacada dois carros importados e blindados.”
    8 meses atrás

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  8. VEJAM OUTRA TRANSCRIÇÃO DE MÁTERIA DO GOOGLE
    José Carlos Blat: um promotor, no mínimo, suspeito
    12/03/2010
    O promotor José Carlos Blat estava desaparecido da mídia desde 2004, quando se tornou foco de investigação da Corregedoria do Ministério Público e virou suspeito de vários crimes que vão de abuso de autoridade até enriquecimento ilícito. Desde então foi mantido no cargo, mas acabou afastado da elite dos promotores paulistas. Ele ficou conhecido porque atuava com arma em punho para fazer apreensões e chamava a imprensa para registrar seus flagrantes. Era o tempo dos promotores “intocáveis”. Alvo de várias acusações que ainda não tiveram as investigações concluídas, os inquéritos internos foram todos arquivados. Agora, Blat sonha com uma candidatura a deputado federal.

    Sua primeira ação conhecida foi no caso da Favela Naval, em 1997: policiais militares foram filmados agredindo pessoas na periferia de São Paulo. No ano seguinte, ele entrou para o Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), que teve projeção nos casos Celso Pitta e Paulo Maluf. Em 2002, foi acusado de proteger o contrabandista chinês Law Kin Chong, preso em São Paulo. Ele teria focado a investigação somente contra os pequenos contrabandistas, deixando Law livre para atuar. Investigações mostraram que Blat morava em um imóvel de Alfredo Parisi, condenado por bancar o jogo do bicho. Na época ele admitiu que, antes de se tornar promotor, foi sócio do filho de Ivo Noal, outro banqueiro do bicho, numa loja de conveniência. Quanto ao apartamento de Parisi, diz tê-lo alugado sem saber a identidade do proprietário. Nenhum dos casos configura crime.

    Seus bens foram investigados e, segundo depoimentos, o promotor havia comprado dois carros importados e blindados. A Corregedoria recebeu uma denúncia de que ele seria proprietário de um apartamento no Guarujá. Mais tarde, descobriu-se que, na verdade, estava em nome do ex-sogro do promotor, René Pereira de Carvalho, um procurador de Justiça. A origem dos recursos ainda não foi esclarecida. Em 2004, foi afastado do próprio Gaeco em circunstâncias confusas, acusado de tentar se livrar de multas no Detran e por um episódio estranho em que um carro oficial do Gaeco foi apreendido fora da capital paulista com um criminoso ao volante. Várias pessoas, inclusive promotores, prestaram depoimentos sigilosos e, na época, a Corregedoria anunciou ter encontrado indícios mais graves. Ficaram sob suspeita suas ações contra desmanches de veículos roubados, cujas acusações negou.

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  9. Justiça livra revista Veja de indenizar promotor
    José Carlos Blat
    Extraído de: Última Instância – 20 de Dezembro de 2008
    O juiz Luiz Otávio Duarte Camacho, da 4ª Vara Cível de São Paulo, decidiu que a Editora Abril não deverá indenizar o promotor de Justiça José Carlos Blat por causa da publicação de uma matéria na revista Veja , em 5 de fevereiro de 2006.

    O texto, intitulado “Intocável sob suspeita”, abordava um processo administrativo a que o promotor respondia no MP-SP (Ministério Público de São Paulo) e que posteriormente foi arquivado. Ele era acusado de tentar se livrar de multas do Detran e de tentar beneficiar investigados pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado).

    Blat pedia ressarcimento por danos morais no valor de R$ 20 mil, alegando que a revista extrapolou o direito de liberdade de informação e violou a sua honra, ao qualificá-lo como “pioneiro da era dos promotores heróis”.

    Mas Duarte Camacho entendeu que a revista apenas noticiou um inquérito verídico que envolvia uma figura pública. “Os procedimentos administrativos narrados na reportagem são verdadeiros. A reportagem divulgou a notícia dos procedimentos administrativos respondidos pelo autor porque o autor é um profissional que, freqüentemente, está na mídia em razão do seu trabalho”, afirmou o juiz na sentença.

    O magistrado ressaltou que, assim como os grupos criminosos que o promotor combate estão “expostos aos holofotes da mídia”, Blat também deveria estar acostumado a ser notícia.

    “O autor é promotor de Justiça que, pelo seu trabalho, se destaca e desperta o interesse da imprensa, dos meios de comunicação, porque passa a ser uma pessoa importante pela repercussão social do seu trabalho. Assim, não iria o autor ter a pueril ilusão de que seria um anônimo profissional, realizando o trabalho que realiza.”, ressaltou Camacho.

    Da decisão ainda cabe recurso.

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  10. BLAT JÁ FOI COMPARSA DE MÁRCIO SERGIO CHRISTINO, QUE HOJE É COMPARSA DE PEDRO BARACAT(QUE MATOU MOTOBOY E LIVROU-SE DA ACUSAÇÃO DE ASSASSINATO COM A AJUDA DO COMPARSA RUY FERRAZ FONTES e outros integrantes da equipe quadrilha)

    Fora do trono
    Promotor José Carlos Blat é afastado em São PauloO promotor José Carlos Blat, estrela do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), foi afastado pelo procurador-geral de Justiça de São Paulo, Luiz Antonio Guimarães Marrey. Ele atuará agora no Fórum Criminal da Barra Funda.

    Blat ficou famoso com o caso da favela Naval, em 1996. No ano seguinte chegou a São Paulo, onde foi pontificar no fórum da Penha. Em 1998, entrou para o Gaeco. Nessa ribalta ele brilhou até segunda-feira (16/2).

    Não é de hoje que ele vinha tendo problemas. A Corregedoria o investigava por uma suposta tentativa de livrar-se de multas no Detran e, segundo notícia veiculada na semana passada, por ter sido flagrado usando um carro com chapa fria em que transportava um investigado da Polícia. A constatação foi feita pela Polícia Militar que levou o caso à Corregedoria do MP estadual.

    Marrey afastou, no ano passado, os promotores Roberto Porto e Marcio Sérgio Christino por terem entregado uma fita com depoimentos do traficante Fernandinho Beira-Mar para a Rede Globo. Os depoimentos foram exibidos no Fantástico.

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  11. Caso do promotor provoca crise no MP e na polícia

    Houve protesto contra remoção de Baracat de grupo após tiro em motoqueiro

    Bruno Tavares e Rodrigo Pereira

    Quarta-Feira, 09 de Janeiro de 2008

    Um dia após a remoção do promotor Pedro Baracat Guimarães Pereira, de 42 anos, do Grupo Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), promotores criminais do Fórum da Barra Funda protestaram ontem contra a decisão da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado. No sábado, Baracat matou o motoqueiro Firmino Barbosa, de 30, em suposta reação a uma tentativa de assalto. Hoje, um grupo formado por cerca de 50 promotores promete encaminhar ao procurador-geral, Rodrigo Pinho, documento pedindo que reveja a decisão.

    Os argumentos são os mesmos defendidos pelos promotores Márcio Christino e Luiz Roberto Faggioni, do Gecep. “Como o promotor será investigado pela própria instituição, não há prejuízo em mantê-lo no cargo.” Em ofício protocolado ontem, ambos alegam que o colega é encarregado ” de procedimentos sensíveis, cujos andamentos podem sofrer desvantagem com seu afastamento”.

    O episódio também provou mal-estar na Polícia Civil. Por ordem da Secretaria da Segurança, o delegado Ruy Ferraz Fontes, do Departamento de Investigações Sobre Crime Organizado (Deic), foi proibido de dar declarações sobre o caso. Na segunda-feira, Fontes foi taxativo ao afirmar que Barbosa era criminoso e havia roubado pelo menos sete relógios. Nos bastidores, a notícia era de que a cúpula do governo ficou incomodada com a “defesa” do promotor feita pelo delegado.

    Baracat voltou ontem ao trabalho. Embora continue ocupando uma sala na ala do Gecep, o promotor só examinou processos da 7ª Vara Criminal da Barra Funda, da qual é titular. Baracat disse que só falará depois de ser ouvido por Pinho, que chamou para si a apuração do caso. “Sou servidor público e sei que preciso falar. Mas, antes disso, preciso dar explicações à instituição.”

    O uso de arma de fogo de uso restrito, uma pistola 9 milímetros, não registrada em seu nome, implicará processo por porte ilegal contra Baracat, mas não deve influenciar na responsabilidade pelo homicídio. “Arma de uso restrito sem autorização judicial nem promotor nem juiz podem utilizar, e certamente ele vai responder pelo crime de porte ilegal, que prevê de 3 a 6 anos de prisão, e vai ser condenado”, avalia o juiz aposentado e professor de Direito Criminal Luiz Flávio Gomes.

    Quanto ao processo por homicídio, o criminalista Roberto Delmanto Junior acredita que o fato de Baracat ter atirado 11 vezes indica excesso, mas ponderou que “há muito receio de atentados” entre os membros do MP. “O caso parece um excesso culposo, ou seja, sem intenção, e ele poderia responder por um homicídio culposo.”

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  12. 07/01/08 – 18h07 – Atualizado em 07/01/08 – 18h21
    Motoqueiro pediu para promotor passar o relógio ‘na moral’, diz testemunha
    Afirmação foi feita pela promotora de Justiça Regiane Zampar.
    Procuradoria Geral de Justiça tinha ouvido três testemunhas até o início desta noite.
    Silvia Ribeiro Do G1, em São Paulo

    A Procuradoria Geral de Justiça de São Paulo já ouviu nesta segunda-feira (7) três pessoas na investigação sobre a morte do motoqueiro Firmino Barbosa, alvejado pelo promotor de Justiça Pedro Baracat Guimarães Pereira na noite de sábado (5). O promotor diz que reagiu a um assalto.

    Foi tomado o depoimento da promotora de Justiça Regiane Zampar que acompanhava Pedro Baracat naquela noite. “A doutora afirma que houve a abordagem, que o indivíduo pediu que fosse entregue ‘na moral’ o relógio e, em seguida, houve uma série de disparos”, contou o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Rodrigo Pinho.
    De acordo com Pinho, ela relatou não ter visto Firmino Barbosa apontar uma arma contra o promotor. A polícia não apreendeu nenhuma outra arma além da de Pedro Baracat.

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  13. Vejam detalhe intrigante do caso: A MORTE DO MOTOBOY FOI NA REGIÃO DO IBIRAPUERA, MAS PROMOTOR APRESENTA-SE NO DEIC – DELEGACIA DE ROUBO A BANCO ONDE SEU AMIGO DELEGADO TRABALHAVA

    Também foram ouvidas nesta segunda-feira duas tenentes da Polícia Militar que foram as primeiras a atender a ocorrência. A procuradoria quer convocar ainda supostas vítimas do motoqueiro que tiveram os relógios roubados na região, familiares de Firmino Barbosa e testemunhas que passavam pelo local no momento da abordagem, entre eles, um procurador de Justiça, um vigia de hotel e um caseiro.

    Além das oitivas, a procuradoria também requisitou os exames necroscópico e pericial. “No momento ainda é cedo para antecipar qualquer conclusão”. Após o término das investigações, a procuradoria poderá apresentar denuncia ou arquivar o caso. “A lei que lhe é aplicada é a mesma para qualquer cidadão”, disse Rodrigo Pinho.

    A procuradoria também quer saber porque o promotor Baracat registrou a ocorrência na Delegacia de Investigações Sobre Crime Organizado (Deic) e não no Distrito Policial da área de ocorrência, o que seria o padrão normal.

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  14. A procuradoria quer saber porque promotor registrou BO no DEIC/ROUBO A BANCO????????????

    Piada. Será que outro delegado teria um amigo contrabandista e uma enfermeira para colaborarem no arredondamento da ocorrência?????????????????????????

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  15. Vejam outra transcrição sobre MP de Serra

    Depois do assassinato a sangue frio do motoboy Firmino, denunciado pela Formas&Meios em todos os detalhes e requintes criminosos elaborados pelo promotor Pedro Baracat e seu irmão delegado do DEIC aliados aos favores de amigos promotores ou não que cederam seus relógios na tentativa de difamar e incriminar o motoboy enquanto o promotor Baracat, em sua índole malvada posava de suposta vítima, sendo inocentado, até mesmo no porte de arma ilegal. A denúncia agora é sobre mais um órgão do Estado Paulista que tem como principal função controlar o tráfico de drogas, o DENARC. Há quase dois anos, um helicópetro foi apreendido com 300 quilos de cocaina. A quantidade só não consta da declaração do Boletim de Ocorrência e do auto de prisão do piloto Márcio de Jesus, como foi noticiado e divulgado pelo próprio departamento como um grande feito

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