O SEGREDO DE GERSON DE PASSIONE: “FOI ESTUPRADO PELO PRÓPRIO IRMÃO” 8

Gerson conta que já foi abusado na infância

Piloto lembra de mulher que trabalhava em sua casa e que se mostrava para ele

15/10/10 às 08h55 – Atualizado em 15/10/10 às 08h55

Gerson relembra o que passou na infânciaGerson relembra o que passou na infância

Em mais uma das consultas com o psiquiatra Flavio Gikovate, Gerson (Marcello Antony) conta que tem sido muito difícil lidar com seus “demônios” nos últimos dias.

O psiquiatra quer entender o que o paciente guarda dentro de si que parece tão obscuro e por que ele tem tanta dificuldade de falar sobre isso. Como Gerson permanece nervoso, Flavio pede para que ele faça um esforço maior e tente falar algo a respeito desses “demônios”. O profissional explica que os dois já construiram um embrião de intimidade e confiança que permite que seja dito, ao menos, a origem desses problemas e pergunta quando começou tudo isso.

Gerson diz que não se lembra e o psiquiatra vai além:

“Tudo me leva a crer que o que você tanto esconde tem a ver com o sexo. Por que você não me conta um pouco de sua iniciação sexual, de como e quando o erotismo aflorou em você?”.

O piloto finalmente começa a se abrir com o psiquiatraO piloto finalmente começa a se abrir com o psiquiatra

O piloto custa mas, mesmo com muita dificuldade, acaba se abrindo:

“Foi quando eu tinha uns seis ou sete anos… Eu fui abusado, doutor, abusado…”.

Gerson lembra que havia uma mulher que trabalhava em sua casa, gorda, por volta de quarenta e tantos anos que, entre outras coisas, se mostrava para ele.

O piloto recorda, inclusive, que em uma das vezes chegou um homem baixinho, meio esquisito, feio e peludo e que viu esse homem junto com a tal mulher.

Um Comentário

  1. Dr Guerra,

    Obrigada por nos fazer rir em meio a essa situação tão humilhante em que nos colocaram com essa história do RETP ;)

    E esse Marcelo Anthony é muito gato, viu…
    Eu adoraria consolá-lo…tadinho…foi abusado…heheheh

    Agora essa foto do peludo…aiaiaiai…que medo!!!
    Cêra marroquina nele!!!!!

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  2. A única diferença que temos do Gerson é que nós estamos sendo estuprados por “nossos irmãos” até hoje.

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  3. O “ator” em tela é chegado num fumo d’angola.

    E não é de hoje, conforme já divulgou o Terra.

    Sábado, 17 de abril de 2004, 07h51

    Marcello Antony é preso com maconha no RS

    Jorge Rodrigues Jorge/TV Press

    Marcello Antony filmava um curta-metragem em Porto Alegre

    O ator Marcello Antony, 39 anos, foi preso à 0h deste sábado, em frente a um hotel do Centro de Porto Alegre. Ele foi detido durante uma ação antidrogas da força-tarefa do Ministério Público (MP). Antony foi levado ao Presídio Central de Porto Alegre e liberado às 11h50 deste sábado.

    Conforme o promotor Flávio Duarte, integrante da operação, o ator foi flagrado negociando a compra de 100 gramas de maconha.

    O ator global estava na capital gaúcha filmando um curta-metragem desde a manhã de ontem. Integrantes da força-tarefa monitoravam os envolvidos numa quadrilha de ecstasy e LSD, que acabaria presa.

    Nas investigações, descobriram que haveria uma transação diante do hotel onde o ator estava hospedado. A descoberta teria sido feita por meio de escuta telefônica. No local, por volta da 0h de hoje, policiais flagraram o ator na suposta transação de maconha.

    Antony pagou a droga com cheque, caracterizando o crime, segundo o promotor Flávio Duarte. Quem estava vendendo a maconha, diz Duarte, era um distribuidor de entorpecentes ligado a um dos traficantes de ecstasy presos ontem à tarde.

    O artista foi levado ao Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), onde a polícia lavraria o auto de prisão em flagrante durante a madrugada.

    Liberação
    O ator foi liberado no final da manhã deste sábado, pois o juiz plantonista Mauro Borba entendeu que ele comprava droga e não traficava, como havia denunciado o Denarc.

    Anthony deixou presídio vestindo roupa preta e com uma toalha branca no rosto. Do lado de fora, houve aglomaração para ver ator. Ele seguiu no Audi preto do advogado André Callegari, com paradeiro ainda não conhecido

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  4. Detalhe: certamente ele “filmava um curta-metragem”, contudo adquiriu liamba suficiente para vários longa-metragem.

    Posta aí um daqueles do Peter Tosh, Guerra.

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  5. Dr. Guerra, boa noite. Lembra-se que, certa feita, havia dito sobre Geraldo Vandré e as Forças Armadas, exatamente da forma como é narrado abaixo pelo colunista reconhecidamente público. Pois é, me mandaram “praquelelugar”. Taí, ……….

    Diversos

    Portal

    Vandré e o fim de Lula
    IPOJUCA PONTES | 05 OUTUBRO 2010

    Franco, o autor de “Pra não dizer que não falei de flores” (tido como hino oficial do antimilitarismo) expressou sua alta estima pelas nossas Forças Armadas

    Ao completar 75 anos, o extraordinário compositor Geraldo Vandré (nascido em 12/09/1935, em João Pessoa-PB) concedeu entrevista ao “Dossiê Globonews”, programa do canal pago das organizações Globo que vem se especializando em futricar, na base do sensacionalismo disfarçado, a vida de celebridades e falsas celebridades do cafarnaum nacional. A expectativa em torno de um depoimento de Vandré era enorme, visto que há cerca de 40 anos o compositor paraibano jamais abriu o bico para prestar qualquer tipo de declaração à imprensa (falada, escrita ou televisionada) – muito embora circule na praça um livro ainda não editado, “Eu Nunca fui Assim”, feito a partir de uma série de entrevistas que o cantor prestou aos alunos de uma faculdade de comunicação de São Paulo, em 2009 (no qual, segundo os autores, o pessoal da Globonews se “inspirou”).

    A entrevista do “Dossiê”, sobretudo para os que esperavam acusações bombásticas do compositor contra a “ditadura militar de 64″, resultou num completo revertério: sempre muito tranqüilo, por vezes irônico (um sinal de lucidez), Vandré revelou que nunca sofreu qualquer tipo de violência por parte dos militares, ou chegou a ser preso. Ademais, desconfiado da arte que se prática hoje em solo pátrio, negou que tivesse sido alguma vez “artista engajado”, ou mesmo que tivesse cumprido em vida qualquer militância político-partidária – esquerdista ou não.

    Pelo contrário: franco, o autor de “Pra não dizer que não falei de flores” (tido como hino oficial do antimilitarismo) expressou sua alta estima pelas nossas Forças Armadas, sempre necessárias, em especial pela Força Aérea Brasileira, para a qual, aliás, escreveu a bela canção “Fabiana”, gravada por um coral de cadetes da aeronáutica.

    Geraldo Vandré, filho do muito honrado médico paraibano, Dr. Vandregisilo, tornou-se uma lenda viva (e enigmática) no cenário (artístico) brasileiro. Poeta de cantar épico, coisa rara e talvez única na nossa música popular, diante da abjeção moral que avassalou o país, resolveu silenciar. Tal atitude, muito digna, o faz vítima permanente da virulência doentia dos esquerdistas. Uns, mais acanalhados, dizem que ele enlouqueceu depois de ser castrado pelos esbirros da ditadura. Outros, mais sibilinos, que ele “apenas” fez um acordo com a repressão militar depois de voltar do doloroso exílio – daí ser hoje um hóspede freqüente do Clube da Aeronáutica, no Rio de Janeiro.

    Mas o fato auspicioso, depois de muitas tormentas navegadas, é que Geraldo Vandré, aos 75 anos, continua firme e forte, alheio a canalhice geral, sem se deixar – conforme proclamam os versos de Gonçalves Dias – se abater. Pouco importa que suas canções, as mais sofridas, estejam presas em sua garganta e que o seu poderoso canto épico permaneça mudo.

    Para os que reconhecem o significado da palavra “decência”, o seu silêncio, sereno e invejável, soa muito mais forte do que todo o barulho que se impinge hoje como música popular no Brasil.

    Vida longa, Geraldo Vandré – é o que nós todos lhe desejamos!

    PS – Voltarei a escrever sobre o “mártir” Geraldo Vandré e sua entrevista concedida ao repórter Geneton Moraes Neto, da “Globo News”, que não estava preparado para se defrontar com a lógica do compositor paraibano.

    Por enquanto, antecipo uma outra e necessária indagação: como ficará Lula da Silva fora do “pudê”, daqui a três meses? Irá para o triplex de São Bernardo encher a cara de cachaça, saudoso dos vôos internacionais do Aero-Lula, regados a lagosta e vinhos importados?

    Ou tentará, conforme incensado por Marco Aurélio Garcia, o Mag, ser secretário-geral da Organização das Nações Unidas? Lula deu muito dinheiro (dos brasileiros) aos países africanos pensando, depois, em tirar sua casquinha. Logo…

    (O diabo é que Lula não fala inglês nem francês e – o que é pior – Barack Obama anda de saco cheio com o “cara” e, pior ainda, os africanos e asiáticos mudam de opinião a cada instante).

    No caso (provável) de Dilma ser eleita, há quem garanta que Lula, sozinho, comporá uma espécie de “gabinete fantasma” do futuro governo. Dilma Rousseff, pelo que se diz, foi escolhida por Lula justamente para servir de “pau de cabeleira” num dissimulado “terceiro mandato”, a exemplo do que faz o ex-presidente Néstor Kirchner com a própria mulher, Christina, na Argentina. Lula, com o PT a tiracolo, nomearia ministros, determinaria acordos e desacordos políticos com os partidos da base aliada e, assim, mandaria na nação por mais quatro anos – sem a menor cerimônia.

    Mas existe a hipótese de Dilma, com seu jeito de mulher macho, e o cabelo cortado à la garçonnet, querer governar ao lado do ex-marido, que vive em Porto Alegre e já está sendo preparado para assumir o papel de “primeiro-damo”.

    Lula da Silva, por sua vez, é hoje um homem rico, aliás, como Lulinha, que dizem ser sócio de uma companhia de aviação – riquíssimo(diferentemente dos presidentes da “Ditadura militar”). Mas o problema grave é que o ex-operário não sabe mais viver fora do Palácio da Alvorada, com todas as despesas pagas, e mais verbas de representação, dizendo tolices em cascata (sem ser repreendido) e debochando dos adversários políticos.

    Só o tempo dirá o que de fato vai ocorrer com Lula da “Selva”. Alguns já vaticinam que ele voltaria a Brasília, de todo jeito, em 2014. Por enquanto já me dou por satisfeito em não mais vê-lo, dia e noite, no pesado noticiário televisivo.

    Deus nos guarde!

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    “O comunismo é a filosofia do fracasso, o credo da ignorância e o evangelho da inveja. Sua virtude inerente é a distribuição equitativa da miséria”. (Winston Churchill)

    CENTURIÃO 2010

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  6. Entrevista pra Globonews ?

    O Vandré tá parecendo mais o Cabo Anselmo, velho “cachorrinho” do Fleury. Entregou muitos quadros. Alguns sumiram para sempre,

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