PARA QUEM NÃO SABE: “A ESPOSA DO JOSÉ SERRA É CHILENA”…XENOFOBIA DE LADO, ELA NEM SEQUER É SIMPÁTICA COMO O ALEX DO JÔ 8

PM/10/16 às 18:10 – EDSON LUÍS

Come é que é ?
A mulher do Serra é chilena !!!
É só o que me faltava, uma gringa como primeira dama, defrutando de todas as mordomias e pagas pelo contribunte brasilero !!!
Ainda por cima, matadora de criancinhas como ela mesmo disse !!
Eleitores que votaram no Serra no primeiro turno e que representam 41% neste segundo turno, ACORDEM…

COROMÉ PINGAIADA DURANTE A COMEMORAÇÃO DOS 40 ANOS DA ROTA RENDE HOMENAGEM A CERVEJARIAS E FINALIZA COM ARROTO: Quem não tem o que fazer cria ONG para defender bandido, diz comandante 13

Aos 40, Rota homenageia cervejarias e policiais

AFONSO BENITES
ROGÉRIO PAGNAN
DE SÃO PAULO

Empresários do setor de cervejas no país dominaram nesta sexta-feira (14) o seleto grupo de homenageados na festa de 40 anos da Rota, unidade especial da PM de São Paulo.

Quem não tem o que fazer cria ONG para defender bandido, diz comandante
PM ainda carrega resquícios da ditadura, afirma codiretora de ONG

Dos 15 homenageados, seis representavam AmBev, Schincariol, Femsa e Heineken. O grupo recebeu das mãos do comandante da unidade, tenente coronel Paulo Adriano Telhada, e outros oficiais certificados de “Amigos da Rota” pelas contribuições dadas ao grupo.

De acordo com estudos da Polícia Civil paulista, parte dos casos de homicídios ocorridos no Estado tem alguma ligação com o consumo de álcool e acontece em discussões em bares.

Conhecida desde a década de 70 como uma das mais letais unidades da PM paulista, a Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) ouviu do secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, palavras de agradecimento.

De acordo com o secretário, ex-oficial da PM, os comandantes anteriores relegaram ao segundo plano a unidade, que agora, com ele, volta a ter seu lugar de destaque no combate ao crime. Ferreira Pinto também destacou que a Rota “se fortaleceu no combate ao crime organizado, principalmente em relação à facção que atua dentro dos presídios”.

Antes, esse trabalho era de responsabilidade do Deic (departamento de roubos) que perdeu prestígio com chegada do secretário. O ex-número um no combate à facção criminosa, Ruy Ferraz Fontes, foi enviado para um distrito da periferia.

Também foram homenageados com a medalha Tobias de Aguiar, o vice-presidente da Fiesp, Ricardo Lerner, o juiz Luís Geraldo Sant’Anna Lanfredi, 36 policiais militares e outros três empresários paulistas.

Para a diretora da Rede Social de Justiça e Direitos Humanos, Maria Luisa Mendonça, a Rota é um resquício do regime militar e mantém a violência arraigada em si. O comandante da Rota, Paulo Adriano Telhada, reagiu às críticas. 

MP investiga o envolvimento de policiais no desvio de drogas 11

Do Jornal da Band

pauta@band.com.br

O Ministério Público de São Paulo investiga os policiais civis envolvidos no desvio de drogas apreendidas pelo Departamento de Narcóticos da Polícia Civil. Cerca de 20% da cocaína pura detida era batizada com bicarbonato de sódio e apresentada normalmente na delegacia. Os outros 80% eram desviados. A droga retirada da apreensão era vendida e seguia para o mercado europeu. Com isso, os policiais conseguiam altos índices de apreensão de drogas, mantendo intacto o tráfico internacional.

Para a Polícia Federal, a quadrilha que foi presa em Portugal com quase duas toneladas de cocaína só se mantinha graças a um forte esquema dentro da Polícia Civil paulista. Entre os presos estava o investigador Walter José Bernal, que já trabalhou no DENARC (Departamento de Narcóticos). Os advogados do policial afirmam que ele estava no lugar errado, na hora errada.

A corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público desconfiam que um antigo esquema de desvio de drogas dentro do departamento de narcóticos tenha sido reativado.

Os promotores vão investigar agora quem são os policiais que reativaram o esquema junto com a quadrilha presa em Portugal.

http://www.band.com.br/jornaldaband/conteudo.asp?ID=100000357964

Tom Morello: “Dilma Rousseff é candidata para os pobres!” 4

Tom Morello: “Dilma Rousseff é candidata para os pobres!”

Em 16/10/10 | Fonte: Tom Morello @ twitter

Tom Morello, guitarrista do RAGE AGAINST THE MACHINE, que se apresentou recentemente no SWU, postou em seu twitter uma mensagem onde diz: “Dilma Rousseff é uma candidata para os pobres, para a classe trabalhadora e os jovens. Tenho esperança que os jovens do Brasil a apóiem”.

Ele também disse no twitter que acredita que a transmissão via TV tenha sido interrompida pelo seu engajamento político: “Entendo que a emissora cortou quando coloquei o boné do PST [num post em seguida ele corrige para MST]. Isto significa que estamos ganhando”.

http://whiplash.net/materias/news_858/116970-rageagainstthemachine.html

DELPOL-SP Irregularidades no RETP da PM 127

Ainda sobre o RETP da PM,  no ano de 2008, num relatório de   AUDITORIA feita Secretaria da Fazenda, foram constatadas  irregularidades.

Assim, procurando em meus arquiuvos, achei o Relatório da Auditoria/ S.FAZENDA, DEPARTAMENTO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO, (RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA N.141/2007 – composto de 16 fls), que passo aos colegas, fls 06
E 07 (em anexo).
Vejam qua a PM, em 2007, segundo a Sec. da Fazenda, gastava uma
diferença a maior,  mensalmente de R$ 732.250,88
para os ativos e R$ 3.081.290,02 para os inativos, relativamente ao
salário base.
Da irregularidade constatada, foi recomendado o encaminhamento a
Consultoria juridica da Pasta.

RETP-PM.pdf
RETP-PM2.pdf

JOSÉ SERRA PRETENDE CRIAR O MINISTÉRIO DA SEGURANÇA PARA CONTROLAR A VENDA E USO DO CRACK EM TODO O PAÍS…A QUALIDADE IRÁ MELHORAR 3

16/10/2010 – 10h01

Pedestres formam comboio para evitar usuários de crack em SP

DE SÃO PAULO

Por conta de um novo local de consumo usado diariamente por viciados em crack, trabalhadores que circulam pela região da estação Santa Cecília do metrô (centro de São Paulo) têm se mobilizado para andar em “comboios” e cruzar a área.

Há cerca de três meses, usuários de crack escolheram a alça de saída do elevado Costa e Silva, o Minhocão, que dá acesso à rua Ana Cintra, bem ao lado de um dos mais movimentados acessos da estação, para fumar a droga, segundo comerciantes.

No início da noite de ontem, a Folha contou 53 usuários no local, que fica ao lado de um terminal de ônibus.

Segundo a copeira Lourdes de Souza, 40, ela e suas colegas adotaram a tática de andar em grupo para evitar o assédio dos viciados.

“Pela manhã, a gente combina um horário na saída do metrô e só atravessa no sentido da [av.] São João quando estamos em duas ou três pessoas conhecidas. À tarde, quando eles têm mais vontade da droga, os viciados ficam mais em cima, atrás de arrumar qualquer centavo para comprar crack”, conta.

Comerciantes dizem ter sentido pequena queda no movimento. Segundo eles, as pessoas têm andado com muito mais pressa para evitar o assédio dos viciados.

Um dos mais velhos do grupo (muitos são crianças, com no máximo 14 anos de idade), Ricardo Luís Almeida, 43, disse que a opção de fumar crack no Minhocão se deve ao fato de a polícia passar pouco pela região.

O Comando Geral da PM disse, por nota, que a área do Minhocão “tem sido objeto de especial atenção do comando de policiamento com a realização de operações específicas naquela região”.

  Apu Gomes/Folhapress  
Usuários de droga se juntam em alça de saída do minhocão ao lado da estação Santa Cecília do metrô, região central de SP
Usuários de droga se juntam em alça de saída do minhocão ao lado da estação Santa Cecília do metrô, região central de SP
  Apu Gomes/Folhapress  
Pedestres formam comboio para evitar usuários de crack aglomerados perto do metrô Santa Cecília, região central de SP
Pedestres formam comboio para evitar usuários de crack aglomerados perto do metrô Santa Cecília, região central de SP

 

O jornal Folha de S.Paulo publica neste sábado (16) reportagem intitulada “Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex aluna.” 18

Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex-aluna
16 de outubro de 2010 09h01 atualizado às 09h19

O caso foi noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo e publicado na manhã deste sábado O caso foi noticiado pelo jornal  Folha de S. Paulo  e publicado na manhã deste sábado (16). Foto: TerraO caso foi noticiado pelo jornal Folha de S. Paulo e publicado na manhã deste sábado (16)
Foto: Terra

Gilberto Nascimento
Direto de São Paulo

O jornal Folha de S.Paulo publica neste sábado (16) reportagem intitulada “Monica Serra contou ter feito aborto, diz ex aluna.” O texto assinado pela colunista Monica Bergamo ocupa a metade inferior da página 10. A ex-aluna é Sheila Canevacci Ribeiro, de 37 anos, que teve Monica Serra como professora de dança na Universidade de Campinas (Unicamp).

A reportagem de Monica Bergamo descreve, a princípio, frases que Sheila postou em seu Facebook um dia depois do debate na TV Bandeirantes. Na segunda-feira, 11, Sheila dizia em seu perfil no Facebook que escrevia para “deixar minha indignação pelo posicionamento escorregadio de José Serra” em relação ao tema aborto.

Sheila escreveu, relata a Folha de S.Paulo, que Serra não respeitava “tantas mulheres começando pela sua própria mulher. Sim, Mônica Serra já fez um aborto”, relatou a ex-aluna em texto republicado por sites e blogs ao longo da semana e que agora teve sua veracidade de autoria confirmada pela Folha.

A colunista Monica Bergamo relata ter conversado não apenas com Sheila, mas também com outra das ex-alunas de Mônica Serra que ouviram o relato da então professora sobre o aborto. À Folha, está dito na reportagem, “a bailarina diz que confirma ‘cem por cento’ tudo que escreveu” em seu Faceboook.

À colunista Monica Bergamo, Sheila confirmou um dos principais trechos escritos em seu Facebook. Nele, a ex-aluna de Monica Serra desabafa:

“Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre seu aborto traumático”.

Em seguida, indagou a ex-aluna de Monica Serra em seu Faceboook e reproduziu a Folha: “Devemos prender Monica Serra caso seu marido fosse (sic) eleito presidente?”.

A reportagem da Folha de S.Paulo tem, logo ao lado direito do texto, uma reprodução de santinhos que o candidato José Serra tem distribuído para eleitores. Com a foto do tucano, o santinho é encimado pela citação “Jesus é a verdade e a justiça”.

A Folha localizou em Brasília uma colega de classe de Sheila, ela também ex-aluna da esposa do candidato tucano. Professora de dança na capital federal, informa Monica Bergamo, essa segunda ex-aluna concordou em falar sob a condição do anonimato.

A colega de Sheila contou, descreve a Folha, que, nas aulas, as alunas se sentavam em círculos, criando uma situação de intimidade. Enquanto fazia gestos de dança, descreve a Folha, Monica Serra explicava como marcas e traumas da vida alteram movimentos do corpo e se refletem na vida cotidiana.

Segundo a ex-estudante, continua a Folha de S. Paulo, “as pessoas compartilhavam suas histórias, algo comum em uma aula de psicologia. Nesse contexto, afirmou, Monica (Serra) compartilhou sua história com o grupo de alunas. Disse ter feito o aborto por causa da ditadura”, informa a Folha.

Prossegue o relato na Folha de S.Paulo:

Ainda de acordo com a ex-aluna, Monica disse que o futuro dela e do marido, José Serra, era muito incerto. Quando engravidou, teria relatado Monica à então aluna, o casal se viu numa situação muito vulnerável.

Depois do golpe militar no Brasil, Serra se mudou para o Chile, onde conheceu a mulher, Veronica. Em 1973, com o golpe que derrubou Luis Allende e levou o general Augusto Pinochet ao poder, Serra e Monica mudaram-se para os Estados Unidos.

À Folha e a Monica Bergamo, Sheila faz questão de manifestar qual é a essência da sua decisão ao falar: “Ela (Monica Serra) não confessou. Ela contou. Não sou uma pessoa denunciando coisas. Mas (ela é) uma pessoa pública, que fala em público que é contra o aborto, é errado. Ela tem uma responsabilidade ética.”

A Folha traz ainda, em meio ao material, um ligeiro perfil de Sheila Canevacci Ribeiro. Revela que Sheila diz ter votado em Plínio de Arruda Sampaio e que declara voto em Dilma no segundo turno, ainda que não pretenda votar por conta de uma viagem para o Líbano já marcada.

No perfil que traça de Sheila, a Folha mostra, por outro lado, as ligações da família da ex-aluna de Monica Serra com o PSDB.

Sheila é filha da socióloga Majô Ribeiro, ex-aluna de Eva Blay no mestrado da USP. Eva Blay, foi suplente de Fernando Henrique Cardoso no Senado, informa a Folha. Majô, mãe de Sheila, foi ainda pesquisadora do Núcleo de Estudos da Mulher e Relações Sociais da USP, fundado pela ex-primeira dama Ruth Cardoso (1930-2008).

Militante feminista, Majô, a mãe de Sheila, foi candidata derrotada a vereadora e a vice-prefeita em Osasco. Pelo PSDB.

À Folha a socióloga disse estar “preocupada” com a filha, mas afirma – é o relato no jornal – que a criou para “ser uma mulher livre” e que ela “agiu como cidadã”.

Sheila é casada com o antropólogo italiano Massimo Canevacci, que foi professor de antropologia cultural na Universidade La Sapienza, em Roma, e hoje dirige pesquisas no Brasil.

A Folha informa ainda que a assessoria de Monica Serra “não respondeu aos questionamentos feitos pelo jornal “a respeito do relato de suas ex-alunas”.

Diz ainda que o jornal procurou Monica Serra pela primeira vez na manhã de anteontem (A quinta-feira, 14): “Segundo sua assessoria, ela havia viajado para o Chile e não seria possível localizá-la naquele momento”.

Por fim, conta colunista Monica Bergamo, “entre quinta-feira e ontem (sexta-feira, 15) a reportagem telefonou seis vezes e enviou cinco e-mails para a assessoria. Recebeu uma mensagem com a seguinte afirmação: “Não há como responder”.