Dilma vence no primeiro turno, segundo pesquisa CNI/Ibope 12

Ibope: Dilma 50% X 41% de todos os outros

petista ganharia no 1º turno se eleição fosse hoje 

Pesquisa realizada pelo Ibope sob encomenda da CNI (Confederação Nacional da Indústria) nos dias 25 a 27 de setembro indica que Dilma Rousseff (PT) está com 50% contra 41% de todos os seus adversários somados. Se a eleição fosse hoje, a petista venceria no primeiro turno. Para ganhar no primeiro turno é necessário ter, pelo menos, 50% mais 1 de todos os votos válidos (os dados apenas aos candidatos, descontados os brancos e os nulos). 

A pesquisa Ibope dá 27% para José Serra (PSDB). A candidata Marina Silva (PV) aparece com 13%. Os outros candidatos nanicos somados têm 1%. Há também 4% de brancos e nulos e 4% de indecisos.  Essa pesquisa Ibope foi realizada ao longo de 3 dias (25, 26 e 27). Não pode ser comparada com a pesquisa Datafolha, realizada apenas no dia 27 e que deu Dilma com 46%, Serra com 28% e Marina com 14%.

Ainda assim, o levantamento do Ibope (com 3.010 entrevistas e margem de erro máxima de 2 pontos percentuais) é um indicador de que o desfecho da eleição continua pendendo mais para o lado de Dilma Rousseff.  Por esse levantamento, a chance de a petista ganhar no primeiro turno está dada como fora da margem de erro.

Um Comentário

  1. Cerca de 50 delegados de polícia realizam uma manifestação na tarde desta quarta-feira, 29, na Praça da Sé, no centro de São Paulo, exigindo melhores salários e melhores condições de trabalho.

    O ato é pacífico, mas a Polícia Militar acompanha o protesto desde o início, ao meio-dia.

    A corporação disse que o grupo de delegados fez uma passeata até a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), localizada na Rua Libero Badaró, também na região central.

    Até as 14h40, a manifestação não prejudicava o tráfego, segundo informou a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). (Priscila Trindade)

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  2. Lamentável,segundo zero dois só 50 Delegados de Polícia,é devido a toda essa desunião entre os Delegados é que estamos sofrendo esta situação salarial,funcional e total instabilidade na carreira escolhida.Enquanto os colegas,não só Delegados,mas toda a família policial não se conscientizarem da necessidade de união e não só criticarem e lamentarem a situação que chegamos,a carruagem não consegue atingir bons frutos e a situação tende a se tornar pior conforme o resultado eleitoral em São Paulo.Porque nas demais instituições tudo caminha bem nas reinvindicações,ora tudo é devido a inteligência no movimento e a bendita união que respalda a movimentação das categorias que desejam a sua melhoria funcional,só desta forma conseguiremos atingir resultados positivos às nossas pretensões,e isto não é de agora,sempre foi assim,já é hora de termos aprendido a lição de casa.Não é verdade,caro colega Dr.Guerra.Obrigado.

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  3. Isso mesmo Dimla, meus parabens
    Quero voc na presidencia e o Mercadante no Governo de São Paulo
    Já Chega de PSDB.

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  4. Fausto os Delegados não tem força nenhuma. Você acha que os Promotores e a Magistratura convoca os seus funcionários para fazer movimentação por melhores salários. Eles conseguem sozinho, na pura politicagem e no trabalho de bastidor. Lá quem ganha bem depois deles é o chefe de cartório. O resto fica com os 4% por cento anual e olha lá. O que falta para os Delegados de Polícia e para os demais funcionários é vontade política os políticos de alterar a nossa situação funcional. Além do mais a nossa cúpula não funciona. Você acha que o Marrey fica lá fazendo o que. Se eles elegem o Procurador indicado pelo Governador, o aumentinho sai. Eu ouvi isso de um próprio colega que foi Delegado e hoje é Promotor. Eles são que nem mineiro, ecutam, falam baixo e comem pelas beiradas.

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  5. Fonte: Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim

    A testemunha-bomba do PiG (*)
    é para associar Dilma ao PCC

    Publicado em 29/09/2010 Compartilhe | Imprima | Vote (+23)

    O Conversa Afiada reproduz texto que recebeu de amigo navegante.

    Perceba a possível conexão entre o teor do texto e a notícia veiculada em Brasília:

    A “bala de prata” é a maior fraude da história política do Brasil

    Indivíduos do Capital e da região de Sorocaba, com diversas passagens pela polícia (roubos, receptação, assaltos à mão armada, seqüestros etc.) foram contatados por políticos ligados ao PSDB local através de um elemento intermediário com trânsito mútuo;

    Foram informados de que “prestariam serviços” e levados até um shopping da cidade de São José do Rio Preto;

    Lá mantiveram encontro com outras três pessoas, descritas como “muito importantes”, e receberam um adiantamento em dinheiro vivo;

    Não se tratava de qualquer encomenda de morte, assalto ou ato criminoso tão comum para os marginais recrutados;

    Imediatamente, tais bandidos foram levados até o Rio de Janeiro, a um bairro identificado como Jardim Botânico, onde ficaram confinados por dois dias;

    Uma equipe de TV, num estúdio particular, gravou longa entrevista com os bandidos. O script era o seguinte: “somos do PCC, sempre apoiamos o governo Lula e estamos com Dilma”. Não fugiu disso, com variações e montagens em torno de uma relação PCC/Lula/PT/Dilma;

    Os bandidos recrutados também foram instruídos a fazer ligações telefônicas para diversos comparsas que cumprem penas em penitenciárias do Estado de São Paulo. A ordem era clara: simular conversas que “comprovassem” a ligações entre o PCC e a campanha de Dilma;

    Tudo foi gravado em áudio e vídeo;

    A farsa começou a ser desmontada quando o pagamento final pelo serviço veio aquém do combinado;

    Ao voltarem para São Paulo, alguns dos que gravaram a farsa decidiram, então, denunciar o esquema, relatando toda a incrível história acima com riqueza de detalhes;

    As autoridades já estão no encalço da bandidagem. De toda a bandidagem;

    A simulação seria veiculada por uma grande emissora de TV e por uma revista depois do término do horário eleitoral, causando imenso tumulto e comoção, sem que a candidata Dilma Rousseff, os partidos que a apóiam e o próprio governo Lula tivessem o tempo de denunciar a criminosa armação;

    Essa é a “bala de prata”. Já se sabe seu conteúdo, os farsantes e o custo, além dos detalhes. Faltam duas peças: quem mandou e quem veicularia (ou ainda terá o desplante de veicular?) a maior fraude da história política brasileira;

    Com a palavra, as autoridades policiais.
    A propósito, o amigo navegante enviou essa “nota” extraída da imprensa de Brasilia:

    29/09/2010 | 00:00 – http://www.claudiohumberto.com.br
    Almoço global
    A Rede Globo oferece em São Paulo almoço vip, nesta quinta, data do último debate presidencial, a Leandro Daiello, superintendente local da Polícia Federal – que anda atarefada com inquéritos de Erenice & cia.

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  6. Que maravilha, o Serra prometeu que se eleito vai valorizar as carreiras de Estado.Valorização tipo aquela que ele nos deu defronte ao Palácio dos Bandeirantes.O funcionalismo público federal não vê a hora dele ser eleito.

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  7. Segundo o datafraude haverá segundo turno para presidente, o que foi desmentido pelo ibope de cnt/sensus, Dilma a Presidenta do Brasil, se fudeu vampiro nosferatu, praga de policial pega e prá valer!

    Recebi agora uma carta da Folha de São Paulo oferecendo 20 dias gratis do lixo que produzem. Pelo telefone 0800-015-8000 fiz questão de ligar para lá e dizer que não quero nem de graça, nem me pagando e que não serve nem para limpar cocô de meu cachorro. Que tal cada um ligar para lá e dizer o que pensa da Folha? 0800 015 8000.

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  8. Serra, o “popular”
    setembro 29th, 2010 | Autor: Urariano Mota

    O fator grosseria na campanha de Serra
    Enviado por luisnassif, qua, 29/09/2010 – 10:05

    É necessário conhecer um pouco os efeitos dessa grosseria de Serra com os prefeitos do PSDB, para entender a razão da votação esperada de Geraldo Alckmin ser tão superior a dele no estado de São Paulo. Ou entender a razão da debandada dos prefeitos do PMDB, depois que Orestes Quércia abandonou a campanha ao Senado por problemas de saúde.

    Desde o dia em que botou os pés no Palácio Bandeirantes, na condições de governador, Serra assumiu a postura de um Imperador. Conhecidos de muitos anos se espantavam com o deslumbramento de um quase septuagenário. Parecia que Serra se vingava de anos e anos em que ficou em segundo plano, seja como Secretário de Montoro ou Ministro de FHC, seja como filho de uma família de classe média do Braz.

    A educação nunca foi seu forte. Em geral, atribuía-se sua grosseria a uma suposta timidez, embora a maioria dos tímidos seja recatada.

    No poder, extrapolou.

    Conseguiu criar no próprio PSDB resistências até mais fortes do que o anti-petismo do PSDB paulista. E explica em grande parte sua derrota clamorosa em São Paulo. O próprio afastamento do campeão d votos do partido, Gabriel Chalita, se deu depois dele esperar por cinco horas ser recebido por Serra.

    Como se recorda, o Serra planejava sair de São Paulo com 5 milhões de votos de vantagem. O PT, mais otimista, esperava perder por apenas 2 milhões. Provavelmente Dilma terá 5 milhões a mais que Serra justamente no estado em que os tucanos sempre foram mais fortes.

    Na raiz de tudo, uma antipatia generalizada dos prefeitos tucanos em relação a Serra.

    Em Marília, reduto tucano, o prefeito Mário Bulgarelli jurou publicamente jamais apoiar Serra, embora preste todo apoio a Alckmin.

    Sua bronca decorre de uma sucessão infindável de grosserias de Serra, contra ele e contra terceiros. A começar do fato de jamais ter sido recebido no Palácio Bandeirantes, nem por Serra nem por Aloizio Nunes.

    Foi a menor das grosserias.

    Recorda-se de um evento das Fatecs no Palácio Bandeirantes. Houve um concurso para o desenvolvimento de inovações. Marília venceu em primeiro, com um tipo de quitute; Bauru ficou em segundo. Somados, dois colégios eleitorais com 750 mil pessoas.

    A premiação foi no Palácio Bandeirantes. Prefeitos, deputados, diretores de Fatec, alunos reunidos, mais Geraldo Alckmin e o prefeito Gilberto Kassab. Serra entra, não cumprimenta ninguém, recusa o quitute que foi-lhe oferecido por uma mocinha simpática, sem lhe dar satisfação, sequer agradecer a gentileza.

    A diretora do Paula Santos fez um discurso e em determinado momento mencionou uma estatística qualquer. Falou em 500. Serra começou seu discurso sem saudar nenhum dos presentes e dando uma bronca nela. Não eram 500, mas 496 e não se devia exagerar nos dados. A senhora, de branca ficou rubra, causando constrangimento geral nos presentes.

    Segundo o prefeito, vendo sua indignação Alckmin lhe fez um sinal conformado tipo “não ligue”. Kassab estava constrangido, sussurrando frases tipo “o que fazer”. Todos envergonhados com a grosseria pública de Serra.

    Noutra feita, Serra veio a Marília. A cidade tem uma estrada de contorno necessitando de recapeamento. Antes do início da solenidade, um assessor de Serra informou o prefeito que o recapeamento estaria sendo providenciado. O prefeito subiu ao palanque, falou antes do governador, e agradeceu a promessa do recapeamento.

    Serra tomou a palavra e chamou o prefeito de mentiroso na frente de todo mundo. Disse que jamais tinha prometido nada.

    O deputado estadual da região, político de 240 mil votos, também não quer ver Serra nem pintado.

    É uma bronca tão grande que, quando fala de Serra, o prefeito – sujeito calmo e afável – avermelha e despeja toda sorte de adjetivos: “Presunçoso, mal educado, grosseiro, egocêntrico,

    arrogante…”.

    (Do Luis Nassif Online, http://www.brasilianas.org/luisnassif )

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  9. o serra nunca me fez nada diretamente mas eu nao gosto dele nao sei porque nao me vai

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