Delegados protestam na Praça da Sé por melhorias estruturais e na carreira
29/09/2010
Cerca de cem delegados de polícia se reuniram na tarde desta quarta-feira (29/9), na Praça da Sé, no centro de São Paulo, para cobrar melhorias na carreira e de condições de trabalho. O mote da campanha foi o pior salário do País — pago aos delegados paulistas — e o Projeto de Reestruração da Policia Civil, que tramita há mais de 10 anos sem solução.
De acordo com a presidente da Associação, Marilda Pansonato Pinheiro, o projeto moderniza a Polícia Civil e implica diretamente numa prestação de serviço de mais qualidade à sociedade, mas, segundo ela, falta motivação política para que isso aconteça. Também lembra que o Estado sofre com a falta de delegados, já que 31% das cidades não contam com titulares.
“Além disso, o acúmulo de funções prejudica o atendimento à sociedade. Há delegados que atuam como escrivães, motoristas e até carcereiros. O regime atual é de escravidão e a Segurança Pública em SP está falida”, protestou a presidente da entidade.
Marilda acrescentou, ainda, que o Estado está carente de delegados: são apenas 3,2 mil para 42 milhões de habitantes. “Isso sem contar que, dos 180 delegados que ingressaram no último concurso em novembro do ano passado, 20 já deixaram a carreira. Muitos preferem prestar concurso em estados vizinhos que oferecem salários maiores e deixar São Paulo”, conclui.
Ainda durante a manifestação, os delegados fizeram uma passeata até a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), localizada na Rua Libero Badaró, também na região central, com apitos, faixas com o personagem Pinóquio e nariz de palhaço.
Arquivo diário: 29/09/2010
Dilma Rousseff (PT) tem 54% dos votos válidos, o que indica vitória ainda no primeiro turno 2
Na média de Ibope, Sensus e Datafolha, Dilma tem 54% dos válidos (fora a confusão)
Três pesquisas sobre a corrida presidencial foram concluídas nesta segunda-feira, com resultados sensivelmente diferentes. Na média das três, Dilma Rousseff (PT) tem 54% dos votos válidos, o que indica vitória ainda no primeiro turno. O cálculo leva em contas as pesquisas Ibope e Sensus (ambas deram 55% dos válidos para a petista) e a Datafolha divulgada ontem (outra será divulgada esta noite), que deu 51% dos válidos para Dilma.
Na média dos três institutos, Dilma tem 48% do total de votos, José Serra (PSDB) tem 27% e Marina Silva (PV) chega a 13%. A soma dos candidatos dos pequenos partidos dá 1%. Excluídos os votos nulos e brancos e os eleitores indecisos, Dilma tem, na média, 54% dos votos válidos, contra 30% de Serra, 14% de Marina e 1% dos nanicos.
Considerada a margem de erro de dois pontos porcentuais, Dilma teria, no mínimo, 52% e no máximo 56%, considerando-se a média das três pesquisas. Isso deveria ser suficiente para definir a eleição no primeiro turno, mas há outros fatores, que não são captados pelos institutos de pesquisa, que podem tornar a eleição mais apertada do que parece. É o chamado erro não-amostral.
Tradicionalmente, o candidato que lidera as pesquisas é mais penalizado pela abstenção e pelo erro do eleitor na hora de votar. Nesta eleição soma-se um terceiro fator, que, por inédito, ninguém sabe avaliar qual impacto terá: a necessidade de o eleitor apresentar dois documentos oficiais, o título de eleitor e outro documento com foto, para poder ir à urna. Esses três fatores juntos criam o que se poderia chamar de ‘zona de confusão’, que se soma à margem de erro.
No primeiro caso, parte de eleitorado do líder nas pesquisas considera seu candidato praticamente eleito e tem menos disposição de sair de casa para votar, o que aumenta mais a abstenção dos eleitores do favorito do que dos adversários. Esse fenômeno se intensifica quando o candidato tem mais votos entre idosos e analfabetos, que não estão obrigados a votar. Se chover, pior ainda.
O erro na hora de votar é mais comum para eleitores de baixa escolaridade, que podem se confundir com a esdrúxula ordem de votação (primeiro para deputado estadual, depois para federa, senador 1, senador 2, governador e presidente) ou por ignorar o número do candidato de sua preferência. Para ser líder, o candidato tem que ter necessariamente mais votos entre os menos escolarizados, daí correr mais risco de perder votos por erro do eleitor.
O terceiro fator que pode aumentar o erro não-amostral, a necessidade de dois documentos para o eleitor votar, dá um poder inédito para os mesários, que serão os responsáveis pela decisão de aceitar ou não os documentos apresentados pelo eleitor.
Um mesário com preferência partidária, pode, em tese, barrar eleitores que identifica como de oposição a seu candidato com base em discrepância nas assinaturas ou na foto (em caso de o documento ser velho). Mas esse é um fator inédito, que não se sabe se pode prejudicar um candidato mais do que outro.
Juntando-se todos os potenciais erros não-amostrais, pode-se, com base em eleições anteriores, projetar de um a dois pontos de incerteza além dos dois pontos da margem de erro. Na prática, um candidato com, por hipótese, 53% dos votos válidos, já estaria dentro dessa zona de confusão. Sua probabilidade maior é vencer no primeiro turno, mas não há certeza de vitória.
PM vai com traveco para motel, mas a noite termina em tiro 16
Muito sururu nos meios policiais esta tarde, aqui nesta grande São Paulo. Tudo porque um policial militar estaria supostamente namorando com um travesti dentro de um motel da capital.
Segundo relato do 23o. DP, o PM Everton Martins Fonseca está sendo procurado, suspeito de balear, na madrugada desta quarta-feira, o travesti José Amaro Caetano da Silva, dentro do Motel Delirius, na Rua Doutor EdgarTeotônio Santana, 46, no bairro da Barra Funda, na Zona Oeste de São Paulo.
Policiais civis protestam em SP para pressionar governo a aprovar reestruturação 11
29/09/2010 – 18h23
Policiais civis protestam em SP para pressionar governo a aprovar reestruturação
JOW, DE SÃO PAULO
Cerca de cem policiais participaram na tarde desta quarta-feira de um protesto no centro de São Paulo que tinha como objetivo pressionar o governo a aprovar o projeto de reestruturação da Polícia Civil.
O evento, organizado pela Associação dos Delegados de Polícia de SP, começou na praça da Sé e terminou em frente ao prédio da Secretaria da Segurança Pública.
A quatro dias das eleições, os delegados descartaram o caráter partidário do protesto. “É uma manifestação política institucional. Queremos mostrar para a sociedade quais são as dificuldades que nós delegados passamos”, afirmou a presidente da associação, Marilda Pansonato Pinheiro.
Entre os pedidos dos delegados estão reajuste salarial, extinção de algumas carreiras da Polícia Civil e que seja implantada a inamovibilidade do profissional. Ou seja, que os policiais não sejam transferidos por decisões unilaterais.
“Os promotores e os magistrados já tem esse benefício. Eles têm autonomia para atuar. No nosso caso, não temos. Podemos ser transferido por uma questão política”, disse o delegado Geraldo Caputo, um dos que participou do protesto.
Para tentar atrair a atenção da população, os policiais contrataram ao menos 15 pessoas para distribuir folhetos, segurar placas de protesto e fazer uma apresentação teatral.
Quatro atores vestidos de palhaços fizeram a encenação de um programa de TV em que três entrevistadores questionavam um político, chamado Pinóquio, sobre questões relacionadas à segurança pública. Ao final de cada promessa, os manifestantes vaiavam, apitavam ou chamavam o palhaço de mentiroso.
A reportagem constatou que ao menos dois delegados que participavam da manifestação estava armados. Entretanto, o protesto foi pacífico, sem confrontos.
OUTRO LADO
Procurada, a Secretaria da Segurança Pública disse que o projeto de reestruturação da Polícia Civil está tramitando no governo. O órgão não estipulou um prazo para que eventuais mudanças sejam aplicadas.
Sobre reajuste salarial, a secretaria informou que não há nenhuma discussão neste momento, já que os projetos de segurança pública visam atender todas as carreiras policiais, não apenas a de delegados.
Cerca de cem policiais civis participaram de protesto na região central da cidade de São Paulo
Dilma vence no primeiro turno, segundo pesquisa CNI/Ibope 12
Ibope: Dilma 50% X 41% de todos os outros
petista ganharia no 1º turno se eleição fosse hoje
Pesquisa realizada pelo Ibope sob encomenda da CNI (Confederação Nacional da Indústria) nos dias 25 a 27 de setembro indica que Dilma Rousseff (PT) está com 50% contra 41% de todos os seus adversários somados. Se a eleição fosse hoje, a petista venceria no primeiro turno. Para ganhar no primeiro turno é necessário ter, pelo menos, 50% mais 1 de todos os votos válidos (os dados apenas aos candidatos, descontados os brancos e os nulos).
A pesquisa Ibope dá 27% para José Serra (PSDB). A candidata Marina Silva (PV) aparece com 13%. Os outros candidatos nanicos somados têm 1%. Há também 4% de brancos e nulos e 4% de indecisos. Essa pesquisa Ibope foi realizada ao longo de 3 dias (25, 26 e 27). Não pode ser comparada com a pesquisa Datafolha, realizada apenas no dia 27 e que deu Dilma com 46%, Serra com 28% e Marina com 14%.
Ainda assim, o levantamento do Ibope (com 3.010 entrevistas e margem de erro máxima de 2 pontos percentuais) é um indicador de que o desfecho da eleição continua pendendo mais para o lado de Dilma Rousseff. Por esse levantamento, a chance de a petista ganhar no primeiro turno está dada como fora da margem de erro.
EU GOSTARIA DE SABER O NOME DO DELEGADO E DA PROCURADORA DO ESTADO DESSE “CERTO DISTRITO DA 3ª SECCIONAL/OESTE” 58
DR GUERRA, TUDO BEM CONTIGO ?
Um delegado levou o pé na bunda da corregedora e de brinde ganhou um certo distrito na terceira seccional/Oeste.
No primeiro dia fez reunião e já foi logo dizendo : “ a princípio, vocês pra mim são todos ladrões e corruptos” , frase que aprendeu com a corregedora enquanto lá esteve.
Fez fila de gente chorando lá na seccional !!!!!!
A seguir, o tal delegado pegou a esposa, procuradora do Estado e levou para a delegacia, quando foi requisitado TODOS os inquéritos em andamento, para que a procuradora despachasse ou descobrisse alguma irregularidade , o que humilhou todos delegados da delegacia !!
dr.Guerra, é permitido que pessoas alheias aos quadros policiais fiquem despachando inquéritos ? Saibam de detalhes ? Saibam quem são os advogados que estão atuando nos inquéritos ?
O delegado pode delegar poderes para estranhos “presidirem” os inquéritos ?
Como se não bastasse, a tal procuradora levou vários inquéritos para casa para “estudar” os casos e trocar ideias com os coleguinhas, para achar formas de “ferrar” com o ex-titular ou funcionários em geral, pois iria telefonar para vítimas e indiciados para confirmar os depoimentos prestados.
A polícia de São Paulo, realmente tá fudida além de mal paga!!
agora o titular desse distrito, arrumou outro órgão censor : a esposa procuradora !!
Dr.Halage, Dra Elaine seccional, ajuda nóis !!!!
outra coisa : esse delegado PROIBIU os plantonistas de falarem com ele e disse que quem for á sala dele será punido.
Fotografamos a mulher dele despachando os I.Ps., tem data e hora nas 15 fotos,e vamos mandar para a corregedoria da procuradoria, já que para a nossa não adianta nada….
Um abraço, continuo sempre torcendo por você.
Tracking Vox/Band/iG: Dilma tem 55% dos votos válidos 6
GERALDO ALCKMIN FUGIU DE MERCANTE E MENTIU SOBRE FRANCA E ARARAQUARA…HORTOLÂNDIA GOVERNADA PELO PT É A CIDADE QUE MAIS CRESCE NO BRASIL 120
Alckmin evita petista e vê rivais se aliarem
29 de setembro de 2010 | 1h 50
O debate que reuniu ontem os candidatos ao governo de São Paulo, na TV Globo, foi marcado pela tentativa de Geraldo Alckmin (PSDB) de isolar seu principal adversário, Aloizio Mercadante (PT), ao não fazer perguntas a ele. O tucano, favorito segundo as pesquisas, foi o alvo preferencial dos rivais. Quando teve oportunidade de fazer perguntas, Alckmin se dirigiu duas vezes a Paulo Skaf (PSB), uma a Fábio Feldmann (PV) e uma a Paulo Bufalo (PSOL). Mercadante acusou o tucano de atacá-lo na propaganda eleitoral e de “fugir” do confronto no programa ao vivo.
“Falar mal de mim no programa eleitoral é fácil, quero ver chegar aqui e sustentar o debate. No segundo turno ele não terá como fugir”, disse Mercadante. Alckmin, antes de fazer a Paulo Bufalo uma pergunta sobre resíduos sólidos, atacou o candidato petista de maneira indireta. “O PT, que quer restringir a liberdade de imprensa, agora quer restringir meu direito de escolher a quem perguntar.” Na primeira oportunidade em que pôde se manifestar, Mercadante reagiu. Disse que o tucano “atacou o PT pelas costas”, em vez de debater com ele diretamente.
Números e respeito. Terceiro colocado nas pesquisas, Celso Russomanno (PP) se envolveu em um bate-boca com Alckmin, depois de afirmar que jovens “fogem” do interior do Estado por falta de empregos.
O tucano, que governou o Estado de 2000 a 2006, contestou e afirmou que o interior paulista tem economia mais forte que alguns países sul-americanos. Na réplica, Russomanno comparou o Estado descrito por Alckmin com “o da Alice no País das Maravilhas”. Ironizou ainda o adversário por citar diversos números em suas intervenções. “Seus números são fantasiosos. O senhor conhece números para chuchu.” Alckmin protestou e pediu respeito.
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Crescimento econômico anual de 22,6% garante desenvolvimento recorde ao município.
Fonte: Prefeitura de Hortolãndia e Revista Veja
A cada novo indicador econômico divulgado na região, Hortolândia está presente com registros positivos. Saldo de empregos, contratações, geração de vagas são alguns dos exemplos nos quais o município se destaca.Somando todos estes índices, Hortolândia bateu uma meta almejada por muita cidade grande: conforme dados do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), é a cidade que mais cresce no Brasil. Alavancada pela economia predominantemente industrial, o município tem um crescimento econômico anual de 22,6%.
Graças a este nível, o PIB (Produto Interno bruto) saltou dos R$ 1,7 bilhão registrado em 2005 para R$ 4,5 bilhões em 2009. A previsão deste ano é que o PIB atinja R$ 5 bilhões. E não é só o PIB que sofre elevação. A arrecadação municipal foi de R$ 192.798.135,46 em 2005 para R$ 354.238.936,07 em 2009. A projeção para 2010 é de uma arrecadação de R$ 469.849.000,00.
Conforme o secretário de Indústria, Comércio e Serviços do município, Dimas Correa Pádua, o que mudou a realidade de Hortolândia na última década foram as políticas públicas de desenvolvimento adotadas pela atual administração, com incentivos fiscais às indústrias que vieram para o município e investimentos em qualidade de vida para a população. “Impulsionamos a economia do município, com a atração de novas empresas e comércios e a criação de vagas na cidade”, destaca. O número de estabelecimentos comerciais subiu em 60% nos últimos cinco anos.
Os números refletem diretamente na qualidade de vida e condição econômica dos moradores de Hortolândia. A taxa de desemprego foi em janeiro de 2005 atingia 17,2% da PEA (População Economicamente Ativa) do município. Neste ano, o índice é de apenas 4%. No mesmo período, a renda média per capita subiu de R$ 870 para R$ 1.250.
“Em 2005, quando o prefeito Angelo Perugini assumiu a Administração Municipal, 53% da PEA de Hortolândia, que era de 84 mil pessoas, se deslocavam para trabalhar em outras cidades. Hoje, apenas 10% da PEA, 144 mil pessoas, de Hortolândia trabalha em outros municípios”, afirma o secretário.
Dados da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de Hortolândia apontam ainda um saldo de 12.500 novos empregos formais nos últimos cinco anos (2005-2009). Nos sete primeiros meses de 2010, o saldo é de 3.005 novos postos de trabalho.
Com as pessoas permanecendo mais tempo no território municipal, a Prefeitura investiu na qualidade de vida, com obras de asfalto, iluminação pública, construção de postos de saúde e escolas.
Hortolândia possui duas faculdades, Unasp e Uniesp, e uma escola técnica, o Centro Estadual de Formação Tecnológica Paula Souza. Além disso, o município investe na qualificação da mão de obra local, com as obras da primeira Escola Técnica Federal. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo começa a funcionar no ano que vem.
Outro setor em ascensão é o de construção civil. Conforme dados divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o número de pessoas contratadas no ramo da construção civil em Hortolândia teve uma elevação de 10,11% no município, com um saldo de 90 novos empregos formais.
“O setor imobiliário tem se mostrado muito forte também, com investimentos em unidades habitacionais em praticamente todas as regiões da cidade”, justifica Pádua. Fruto da vinda de trabalhadores de outros municípios para as empresas da cidade. E do maior poder aquisitivo da população hortolandense. Vale ressaltar que 100% dos domicílios (50 mil moradias) são atendidos com iluminação pública, abastecimento de água e serviço de coleta de lixo.
“O que fizemos foi colocar a economia a serviço das pessoas. Planejamos a cidade e estabelecemos prioridades sempre com o olhar voltado para a melhoria da qualidade de vida dos moradores. Com isso, a geração de emprego e a qualificação da mão de obra, por meio da educação profissionalizante, foram fundamentais para o crescimento registrado na cidade”, explica o prefeito.
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23h44 – Alckmin: “Respeito é bom”, diz. O candidato do PSDB diz que há cidades em São Paulo em que os empregadores saem às ruas procurando empregados.
23h43 – Na réplica, Russomanno diz: “O seu Estado é o Estado da Alice. Sabe por quê. Em Franca, não tem empregos. Mas o senhor não anda por cidade pequena, só cidade grande. Os seus números são fantasiosos, são números pra chuchu”.
23h40 – Alckmin rebate Russomanno: “Essa semana foi publicado um documento que mostra que 14 dos 15 municípios mais desenvolvidos do Brasil estão em São Paulo”. “Araraquara é a cidade que mais cresce do País”, diz. O candidato do PSDB promete ampliar “a boa infraestrutura de São Paulo” e promover “primaveras tributárias” para incentivar a produção.




