COM TODO RESPEITO, O DIGNO DELEGADO ANDA EQUIVOCADO DESDE 2002…O PRIMEIRO CURSO SUPERIOR DE POLÍCIA INTEGRANDO DELEGADOS E OFICIAIS FOI REALIZADO NO MEADO DOS ANOS 70, NA GESTÃO DO CEL. ERASMO DIAS…DOIS ENTRE OS PRIMEIROS COLOCADOS RESPECTIVAMENTE: DOUTOR PAULO FURQUIM e TEN. CORONEL OCTAVIO ADAUTO FARIA COTRIM 25

 

Segunda-feira, 04/03/02 – 14:37

Secretaria da Segurança realiza o primeiro curso superior para integrar as polícias civil e militar
A Secretaria da Segurança Pública realiza pela primeira vez , no Estado de São Paulo, um curso de nível superior integrado, com a participação conjunta das polícias Civil e Militar, é o CURSO SUPERIOR DE POLÍCIA – CSP.

“Este curso é importantíssimo para a política de segurança pública não só do Estado como a do Brasil, servindo de referência para outros estados ”, disse o delegado divisionário da Secretaria de Cursos Complementares da Academia de Polícia do Estado (Acadepol), José Emílio Pescarmona. Ele acrescenta: “Esta é a primeira vez que oficiais militares e policiais civis freqüentam juntos um curso de nível superior. É um passo importante para a integração das polícias”.

ESFORÇO – Para o delegado divisionário da Acadepol, José Emílio Pescarmona, a unificação nesse primeiro Curso Superior de Polícia é um grande avanço para a integração das polícias Civil e Militar. Segundo Pescarmona o sistema de avaliação será baseado em trabalhos elaborados, em grupos compostos por delegados e oficiais. Nas duas primeiras fases do curso, os alunos irão se dedicar apenas aos estudos e serão afastados do trabalho, nas outras duas fases complementares, eles terão de aplicar o que apreenderam já no exercício de suas funções.

___________________________________________

COM TODO RESPEITO, O DIGNO DELEGADO ANDA EQUIVOCADO DESDE 2002…O PRIMEIRO CURSO SUPERIOR DE POLÍCIA INTEGRANDO DELEGADOS E OFICIAIS FOI REALIZADO NO MEADO DOS ANOS 70, NA GESTÃO DO CEL. ERASMO DIAS…DOIS ENTRE OS PRIMEIROS COLOCADOS RESPECTIVAMENTE: DOUTOR PAULO FURQUIM e TEN. CORONEL OCTAVIO ADAUTO FARIA COTRIM

Podem pesquisar naqueles anuários de legislação policial de 1976/77 ( na ADPESP ou ACADEPOL ). Foi realizado depois de os milicos promoverem UM MONTE DE INDESEJÁVEIS, ou seja, depois do caldo entornado tentaram moralizar a promoção a classe especial. Mas os Delegados, dizem, não gostaram da idéia de frequentar curso; assim logo trataram de melar o curso.

A grande diferença: HOJE INDESEJÁVEIS MORREM NA 2a. OU 1a. CLASSE.

Geraldo Alckmin afirmou nesta terça (14) que vai “trabalhar para ajudar o Serra”…COITADO DO MEU GOVERNADOR, GERALDO ASSINARÁ O ÓBITO, SEGURARÁ UMA ALÇA E LANÇARÁ A PRIMEIRA PÁ DE TERRA 36

Alckmin admite que Serra passa por momento difícil nas eleições

Geraldo Alckmin afirmou nesta terça (14) que vai “trabalhar para ajudar o Serra”

O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, reconheceu que seu colega de partido José Serra vive um momento dificil nas eleições presidenciais. As últimas pesquisas de intenções de voto indicam vitória de Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno.

“O quadro nacional não é fácil, mas a eleição não está decidida. Faltam quase 20 dias. Vamos trabalhar para ajudar o Serra”, disse Alckmin após palestra para membros da Associação Comercial de São Paulo.

O DELEGADO NÃO É BURRO, APENAS ESTÁ ACOSTUMADO COM A ROTINA DO D.I.P.O. 9

PM/09/14 às 20:37 – CADELO

Bem feito. Se não és burro, agora passou a ser,pois se sabia da incompetência,não poderás alegá-la a seu favor. Portanto, doravante por burro serás conhecido,por burro serás apontado até o fim de tua carreira para que aprendas a agir nos estritos limites da lei, para que sirva de exemplo para futuros burros, que por cobiça de cargos sintam-se impelidos a trair e envergonhar seus seus pares e seus subordinados. Deverias jamais esquecer que representais o Estado e não um governo transitório,por sinal,RUIM. Deverias ser inteligente para perceber que a era do homem foda acabou em 1988. Se não percebeu nada disso não é preciso continuar. És somente BURRO.

_______________________________

Ele segue a jurisprudência da  CASA DE MARIA JOANA.

NEGRITUDE JUNIOR É pequeninho…Pequeninho e fujão! NEGA A RAÇA! 15

Após desistir de debate, Netinho prevê “bombardeio”
14 de setembro de 2010 14h25 atualizado às 14h33

A democracia ganha com essa decisão, disse Netinho, durante visita a Paraisópolis. Foto: Rahel Patrasso/Futura PressNetinho visitou a cidade de Suzano, na Grande São Paulo, nesta terça-feira (14)
Foto: Rahel Patrasso/Futura Press
Vagner Magalhães
Direto de Suzano

O candidato do PCdoB paulista ao Senado, Netinho de Paula, afirmou nesta terça-feira (14) em Suzano, na Grande São Paulo, que a sua ausência no debate desta noite, promovido pela TV Gazeta e pelo jornal O Estado de São Paulo, não terá reflexo negativo na sua campanha. De acordo com ele, o fato da sua candidatura ter apresentado crescimento nas últimas pesquisas de intenção de voto – lidera no Ibope e aparece em segundo no Datafolha – faz com que ele vire alvo de ataques, notadamente do candidato do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira.

“Eu indo tem bombardeio, eu não indo, tem bombardeio todo dia. A postura que os adversários tem adotado na imprensa, na televisão, perante a mim, já mostra o desrespeito que seria. Aí, a minha assessoria achou por bem que era melhor não participar”, disse.

Netinho afirmou ainda que a desistência, por motivos de saúde, do candidato do PMDB, Orestes Quércia e a internação hospitalar de Romeu Tuma (PTB) esvaziaram a discussão. Quando o debate foi proposto, Netinho assinou documento garantindo a sua presença nesta noite.

Na televisão, o candidato Aloysio Nunes Ferreira tem afirmado que quem “bate em mulher é covarde” e que no Senado lutará pela aplicação da Lei Maria da Penha, que prevê punição pesada para aqueles que agridem mulheres. Em 2005, Netinho de Paula agrediu a ex-mulher, o caso se tornou público e acabou na Delegacia.

MALDITO REPÓRTER LEONARDO SOUZA DA FOLHA DE SÃO PAULO, VOCÊ FERROU O MEU GOVERNADOR JOSÉ SERRA! 19

14/09/2010 – 09h38

Comando tucano se queixa de atuação de Serra em debate

DE SÃO PAULO
DE BRASÍLIA
DO ENVIADO A ITAPETININGA (SP)

Integrantes da campanha de José Serra (PSDB) não escondiam ontem insatisfação com o desempenho dele no debate Folha/RedeTV!.

Tucanos se queixaram da falta de objetividade, do uso de expressões e da linguagem corporal. Tenso, Serra mal conseguia concluir o raciocínio dentro do tempo fixado. Sua performance foi discutida em reunião.

O presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE) –que se reuniu com o ex-presidente FHC e tinha encontro marcado com Serra–, estava ontem determinado a propor mudanças no programa de TV.

Serra, por sua vez, classificou de “hilariante” o argumento da adversária Dilma Rousseff (PT) de que não há envolvimento da campanha na violação de sigilo na Receita porque ela não era candidata em 2009 –quando foi quebrado o sigilo de pessoas ligadas ao PSDB.

Serra disse que o presidente Lula lançou Dilma em 2008. “Até as paredes, o gramado da Esplanada, as lâmpadas da OAB, todo mundo sabe disso.”

Ele citou a Folha, que revelou a violação do sigilo do vice-presidente do PSDB Eduardo Jorge ao reafirmar que a ação foi eleitoral.

“Tudo apareceu a partir da reportagem da Folha. O repórter procurou um dos brasileiros que teve seu sigilo violado ligado ao partido, PSDB, apresentando a ele dados do seu Imposto de Renda. O repórter tinha a posse da informação. Perguntado pelo Eduardo Jorge, respondeu que tinha obtido os dados do comitê eleitoral da candidata Dilma.”

Mais tarde, Serra voltou ao assunto. “O repórter da Folha Leonardo Souza procurou o Eduardo Jorge com dados do Imposto de Renda dele. O Eduardo Jorge viu que o sigilo tinha sido quebrado, perguntou a ele de onde vinham esses dados. Ele [Souza] disse: do comitê eleitoral da Dilma.”

Na realidade, ao procurar Eduardo Jorge para confirmar a veracidade dos dados, o repórter informou que suas declarações de renda haviam circulado entre pessoas ligadas à chamada “equipe de inteligência” da pré-campanha de Dilma, exatamente como foi publicado no dia 12 de junho.

Em São Paulo, Serra disse que Dilma agiu, no debate de domingo, segundo a “regra do PT”: buscou se fazer de vítima ao comentar o suposto lobby na Casa Civil e a quebra de sigilo de tucanos.

Ao chegar ao centro de Itapetininga (SP), na caçamba de uma caminhonete, Serra foi surpreendido por cerca de 40 militantes do PT, que empunhavam bandeiras do partido e de Dilma.

Ele foi xingado e chamado de “safado” e “ladrão”. Não houve agressão física.

_________________________________

Acho que a Folha acabou de enterrar o ” meu Governador”.

JUIZ CORAJOSO; APARECERÃO DEFENSORES DE COMPETÊNCIA CONCORRENTE, OUTROS DE COMPETÊNCIA RESIDUAL E OUTROS DE INCOMPETÊNCIA RELATIVA 27

Juiz tira polícia paulista do caso da violação de sigilo de tucanos

14 de setembro de 2010 | 0h 00

– O Estado de S.Paulo

A Justiça interrompeu ontem à noite a investigação da Polícia Civil de São Paulo sobre a fraude que levou à violação do sigilo fiscal de Verônica Allende Serra e Alexandre Bourgeois, filha e genro do candidato à Presidência da República José Serra (PSDB).
Em decisão de 45 linhas o juiz José Carlos Camargo, da 1.ª Vara Criminal de Santo André, barrou investida da Delegacia Seccional de Santo André e ordenou remessa à Justiça Federal do inquérito que fora aberto por ordem do Palácio dos Bandeirantes.
O magistrado alegou “incompetência absoluta” da Justiça estadual. A ordem frustra pedido de acesso ao histórico de chamadas telefônicas realizadas e recebidas por dois importantes personagens da trama, os contadores Antônio Carlos Atella Ferreira e Ademir Estevam Cabral – os dois são suspeitos de terem produzido documentos forjados para obter na Receita cópias de declarações de renda de Verônica e de Alexandre. 

Instaurado em 3 de setembro, o Inquérito nº 1.406/10 teve vida curta – durou 10 dias. Por meio desse inquérito o governo paulista planejava mergulhar no caso que revolta Serra e abala a Receita. Para evitar polêmicas com a Polícia Federal, a Seccional de Santo André formalmente visava à autoria de dois crimes, falsidade ideológica e falsificação de documento. A competência sobre a invasão do sigilo é da PF.

“O pedido de quebra de sigilo dos dados telefônicos não pode ser albergado”, decidiu o juiz Camargo. “É que falece competência à Justiça Estadual para conhecê-lo.”

O delegado da Polícia Civil José Emílio Pescarmona, que conduzia o inquérito estadual, pretendia identificar os mentores da fraude por meio de rastreamento e cruzamento de contatos telefônicos de Atella e Cabral. Por isso recorreu à Justiça criminal. “Ora, se a Justiça Estadual não é competente para o processo principal, corolário é que não é, também, para a cautelar de quebra de sigilo de dados telefônicos, uma vez que esta é mera antecipação de provas destinadas àquele”, assinalou o juiz em seu despacho.

Camargo invocou o artigo 109, inciso IV, da Constituição, que confere aos juízes federais processar e julgar os crimes políticos e as infrações penais “praticadas em detrimento de bens, serviços ou interesse da União”. Segundo o juiz “o uso do documento falso atingiu serviços e interesses da União (Receita)”. / FAUSTO MACEDO e BRUNO TAVARES

___________________________________________

Também aqueles que afirmem: JUIZ VERMELHO!

JUIZ 13!

Por que os paulistanos rejeitam Serra? 19

Dilma Rousseff chegou a 41% das intenções de voto na cidade São Paulo, contra 35% de José Serra. Pesquisa do DataFolha, 26 de agosto.

 

Assombro geral. Será o milagroso carisma do padim Lula? A onda vermelha? O Bolsa Família? Dilma tirou de Serra o apoio da Fiesp? Tudo tem explicações. Encontrar algumas exigem esforço. Outras estão no nariz. Comece procurando a principal.

 

 

Em dezembro de 2009, 61% dos paulistanos desaprovavam o governo do prefeito Gilberto Kassab, do DEM, sendo que 27% consideravam seu desempenho ruim ou péssimo.

Mês seguinte, a cidade foi inundada. Em fevereiro de 2010, a revista Época São Paulo publicou uma reportagem de capa corajosa sobre o tema, baseada em pesquisa do Ibope e em um mergulho nos orçamentos da prefeitura. O dado mais chocante: metade dos paulistanos desejava deixar a cidade.

 

Mais que tanto os paulistanos viam de defeito em Kassab? A lista é longa. Transporte? Caiu a verba da Secretaria de Transportes 29%, que ao mesmo tempo ficou mais caro. Melhor andar a pé? Não, as calçadas estão podres, e o investimento para reformá-las caiu 40%.
Vamos sair nadando, então, que as enchentes continuam, e o investimento em drenagens e saneamento em 2010 será 45% menor que o de 2009, segundo o orçamento do município.Vamos à segurança? 87% dos paulistanos acham a cidade muito insegura e 52% têm mais medo que sair à noite do que no ano passado.
Vamos enfrentar o crime? Claro que não. A verba prevista no Orçamento para a Secretaria Municipal de Segurança Urbana que inclui Defesa Civil e Guarda Civil Metropolitana, foi reduzida em 15%.Faltam recursos?
É tempo de crise? Não. A economia brasileira cresce rápido. E os impostos em São Paulo também. O IPTU subiu até 30% para casas e até 45% para imóveis comerciais, mas como mudou a base de cálculo, teve casos de aumento de 100% no IPTU.
Mas o problema vai bem além de ter dinheiro no orçamento. Mesmo quando há verba prevista, a administração Kassab não usa. Exemplos sobram. Só um: em 2009, foram previstos R$ 90 milhões para construir hospitais em Parelheiros, Vila Matilde e Brasilândia, três bairros muito carentes. Para 2010, as obras terão metade dos recursos. Dá trabalho construir hospital. É mais fácil fazer propaganda.

Serra se candidatou três vezes a prefeito de São Paulo 

Em 2009, o orçamento para publicidade da prefeitura foi de R$ 31 milhões. O previsto no orçamento de 2010 era de R$ 126 milhões, podendo chegar até R$ 200 milhões. Ano de eleição, já viu. Resultado de tanta propaganda: segundo levantamento de julho, 58% dos paulistanos não aprovam o trabalho de seu prefeito, Gilberto Kassab.
Com ou sem anabolizante, a nota que ele ganhou da população em julho, de zero a dez, foi 5,5. A dois meses das eleições!Para que tentar limpar a barra, se a eleição para prefeito é daqui a dois anos e Kassab não concorre a nada desta vez? A questão é que São Paulo é a vitrine número um de José Serra e Kassab, seu herdeiro político na cidade.
Uma figura irrelevante em termos eleitorais, ex-malufista, se elegeu prefeito da maior cidade do país exclusivamente porque Serra o colocou lá.Nós, paulistanos natos ou transplantados, não perdoamos essa. Ainda mais depois de tudo que Serra fez para ser prefeito.
José Serra era deputado federal quando foi candidato a prefeito de São Paulo pela primeira vez em 1988, 22 anos atrás. Ficou atrás de Luiz Erundina, João Leiva e Paulo Maluf. Se reelegeu deputado federal com votação recorde no estado, 340 mil votos. Em 1994, se elegeu senador com 5,4 milhões de votos. O que fez em 1996? Concorreu de novo à prefeitura. Perdeu para Celso Pitta e ficou atrás de Luiza Erundina.
Depois foi ministro do planejamento, da saúde, candidato a presidente em 2002 contra Lula e – adivinha – se candidatou de novo a prefeito. Na sua terceira tentativa, Serra foi eleito prefeito de São Paulo. Foi no segundo turno, com 55% dos votos válidos, 3,3 milhões. Para isso, se dispôs a assinar um documento, prometendo que, caso eleito, não abandonaria o mandato para concorrer em outra eleição.
Tomou posse dia 1º de janeiro de 2005, para um mandato que deveria ser cumprido até 1º de janeiro de 2009.Pois um ano e três meses depois, dia 31 de março de 2006, deixou a prefeitura na mão de Gilberto Kassab, seu vice. Para, claro, se candidatar a governador.
Os paulistanos escolheram um prefeito tucano, que obssessivamente buscava ser prefeito de sua cidade fazia décadas. Levaram no lugar um obscuro malufista no lugar, ex-secretário de Celso Pitta.

Boris para Serra: ” O Senhor recomenda que os eleitores nunca mais votem no Senhor caso abandone o mandato pela metade?” 

Nas eleições para governador em 2006, naturalmente era forte o rumor de que Serra queria se eleger Governador só como trampolim para uma nova candidatura à Presidência. Em um debate na Record, Boris Casoy perguntou se ele cumpriria mandato até o final: “o senhor recomenda seus eleitores a não votarem mais no senhor se fizer o oposto”?
Serra disse: compromisso assumido.Serra se elegeu, contra Aloísio Mercadante, com 58% dos votos. Assumiu dia 1º de janeiro de 2007. No meio de 2009 já era claro que seria o candidato a presidente pelo PSDB, largando novamente o mandato antes da hora. Foi o que fez.
Mas antes disso, Serra tomou a decisão que selou seu destino na cidade.Nas eleições de 2008 para prefeito de São Paulo, ele apoiou seu apadrinhado Kassab, do DEM, e não o tucano Geraldo Alckmin. Pegou muito mal. Lealdade não é tudo mas é 100%. Ainda mais que Alckmin é querido de muitos paulistas e paulistanos. Foi vice de Covas, governador etc.
Embora seja do interior, é quase uma caricatura de paulistano feito por um cartunista carioca. É pálido, careca, só fala de trabalho e parece tomar banho de gravata.Em 2008, vinha de enfrentar Lula em 2006, e não deu moleza. Queimou a fita de Serra trair a confiança dos paulistanos na eleição para prefeito. Tostou, repetir o feito na eleição para governador.
Mas no meio disso, ainda teve esta bola nas costas de Alckmin, seu companheiro de partido, para apoiar Kassab.Que se elegeu exclusivamente graças a Serra, numa marola de factóides. Se tivesse feito um mandato brilhante nos anos seguintes, talvez a cidade desse um desconto para Serra.
Mas foi a tragédia acima, e completa com denúncias de desvios, jogatina imobiliária, truculência com miseráveis etc. Tudo isso é público, e um bom repórter investigativo encontraria muito mais argumentos que os que você acabou de ler.
Sou só um cara que sabe ler, que mora nesta cidade faz 27 anos e vê ela piorar ano após ano, e que desistiu de votar faz tempo. Esta é a principal explicação de porque Serra perde para Dilma na cidade de São Paulo. Nós, paulistanos, como o resto dos brasileiros, não conhecemos Dilma. Mas conhecemos Serra.

http://noticias.r7.com/blogs/andre-forastieri/2010/08/31/por-que-os-paulistanos-rejeitam-serra/

Justiça Estadual retira Polícia Civil de São Paulo de apuração sobre quebra de sigilos 13

14/09/2010 – 10h44

Justiça tira polícia de São Paulo de apuração sobre quebra de sigilos

FLÁVIO FERREIRA
DE SÃO PAULO

Decisão da Justiça de Santo André (ABC) considerou que o inquérito sobre o uso de procurações falsas para quebrar o sigilo fiscal da filha de José Serra não deve tramitar no Judiciário de São Paulo, o que, na prática retira a Polícia Civil paulista das investigações do caso.

A medida frustra a expectativa do PSDB de que as apurações da Polícia Civil de São Paulo, sob o governo do partido, levassem à demonstração da ligação das violações a filiados do PT antes das eleições de outubro.

Os tucanos duvidam que o inquérito conduzido pela Polícia Federal sobre as quebras ilegais de pessoas ligadas a Serra seja concluído antes do primeiro turno.

A Polícia Civil havia pedido na quinta a quebra do sigilo telefônico de dois suspeitos, o contador Antônio Carlos Atella Ferreira e o office-boy Ademir Estevam Cabral.

Ao analisar esse requerimento, o juiz da 1ª Vara Criminal de Santo André, José Carlos Camargo, considerou que a falsificação e o uso das procurações em nome de Veronica são crimes que atingiram “serviços e interesses da União (Receita)”, e por isso deve ir para a Justiça Federal.

O juiz então determinou a remessa do inquérito da Polícia Civil e o pedido de quebra de sigilo telefônicos para o Judiciário Federal. Segundo o advogado de Veronica, Sérgio Rosenthal, a medida fará com que o inquérito seja repassado à Polícia Federal.

O delegado Marcos Carneiro Lima, chefe do Departamento de Polícia Judiciária da Macro SP não comentou a decisão, mas ressaltou que a investigação da Polícia Civil tinha o objetivo de apurar a eventual atuação de quadrilha de falsificadores também em órgãos estaduais.

O Ministério Público pode recorrer contra a medida.

A Receita Federal em São Paulo pediu ontem o retorno imediato da servidora Ana Maria Rodrigues Caroto Cano ao Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados).

Na noite de quinta-feira, ela e seu marido foram detidos pela Polícia Civil suspeitos de tentar “esquentar” violações.

A vantagem de Dilma sobre Serra de 17,6% passou para 24,1%, indica pesquisa CNT/Sensus

Por Carol Pires, do estadão.com.br, estadao.com.br, Atualizado: 14/9/2010 11:22

Dilma segue na frente com 50,5% das intenções de voto, indica CNT/Sensus

BRASÍLIA – Candidata a presidente pelo PT, Dilma Rousseff mantém a liderança na pesquisa Sensus divulgada nesta terça-feira, 14, pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) com 50,5% das intenções de voto. José Serra, do PSDB, aparece em segundo lugar, com 26,4% das indicações, e Marina Silva em terceiro com 8,9%.

Os outros seis presidenciáveis não chegaram a alcançar um ponto percentual cada. Não souberam responder somam 9,1%, enquanto votos brancos e nulos ficaram em 3,5%.

Dos pontos válidos (excluídos brancos e nulos e redistribuído os indecisos proporcionalmente entre os candidatos), Dilma soma 57,8% dos votos, contra 42,2% dos demais candidatos somados. Essa conta aponta vitória de Dilma no primeiro turno.

A vantagem de Dilma sobre Serra, que era de 17,9 pontos percentuais na última pesquisa, divulgada em 24 de agosto, passou para 24,1 pontos neste último levantamento. A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos.

Segundo Turno

Na simulação de segundo turno entre Dilma e Serra, a petista ganharia o pleito com 55,5% dos votos, contra 32,9% do tucano. Não souberam responder: 5,7%. Brancos e nulos: 5,9%. Na pesquisa divulgada em 24 de agosto, os índices eram similares: Dilma venceria o pleito com 52,9% e Serra ficaria com 34%.

A pesquisa Sensus também levantou o percentual de eleitores que acreditam na vitória dos seus candidatos. Dos entrevistados, 71,8% afirmaram que Dilma Rousseff vencerá as eleições. O número é bem maior dos que indicam voto nela, 50,5%. Em contrapartida, José Serra, que foi apontado como candidato por 26,4% dos entrevistados, foi indicado como vitorioso dessas eleições por apenas 16,1%.

Marina Silva foi apontada como provável eleita por 1,8%. Os demais candidatos não receberam nem 1% cada. 9,1% não souberam responder.

Horário Eleitoral

O levantamento CNT/Sensus quis saber quantos eleitores estão assistindo os programas eleitorais, sendo que 62,3% dos entrevistados responderam ter assistido pelo menos em parte. No final de agosto, 42,9% tinham visto as propagandas eleitorais.

Dentre os eleitores que tomaram conhecimento dos programas, 60,3% consideram o programa de Dilma Rousseff o melhor entre os candidatos. 29,5% avaliaram sendo o programa de Serra como o melhor, enquanto 9,1% votaram na propaganda de Marina Silva.

No final de agosto, dentre os que tinham assistido ao horário eleitoral gratuito, 56% tinham gostado mais do programa de Dilma, 34,3% de Serra, e 7,5% de Marina.

Opção de voto

A pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta terça-feira apurou que 72,7% dos entrevistados já tem o voto para presidente definido, enquanto 11,2% não definiram voto e 12,4% podem mudar de candidato. Outros 3,8% não souberam responder a esta questão.

Entre os 12,4% que poderiam mudar o voto, a maioria (2,8%) trocaria de candidato se percebessem que outro postulante tem mais capacidade administrativa.

Outros 2,7% mudariam de voto se outro candidato fosse mais capaz de gerir programas sociais; 1,7% seriam atraídos por argumentos de outras campanhas; 1,5% poderiam votar em outro candidato que mostrasse mais inidoneidade; e 0,8% se seu candidato perdesse o apoio de lideranças. Os demais não souberam responder.

Dos 15% dos que ainda não definiram candidato, 3,1% definirão voto assistindo os debates na TV; 2,9% avaliarão através dos noticiários; 1,7% através de entrevistas; 1,1% pelos programas eleitorais. Os demais 6,1% não souberam responder.

Ainda segundo a pesquisa, Marina Silva, candidata do PV, é a segunda opção de voto da maioria dos eleitores: 22,4% poderiam votar nela. José Serra é segundo voto de 17,8%, e Dilma de 16,8%. Zé Maria, do PSTU, e Plínio de Arruda Sampaio, do PSOL, foram citados por 1,3% e 1,2% dos entrevistados cada. Brancos e nulos somam 22,9% nesta questão, enquanto 15,7% não souberam responder.

A 104º. Pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 10 e 12 de setembro, em 24 estados, com dois mil entrevistados. A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos.