CAMPANHA DE JOSÉ SERRA SERÁ INVESTIGADA POR CRIME ELEITORAL 26

No Rio Grande do Sul, manipulação de pesquisa

Lucas Azevedo 25 de agosto de 2010 às 15:57h

O Ministério Público Eleitoral (MPE) do Rio Grande do Sul investiga a suposta manipulação de uma pesquisa sobre intenção de voto para a Presidência da República, em Porto Alegre. Caso seja confirmada a indução, ficará configurado crime eleitoral.

Uma servidora pública da Capital gaúcha denunciou a prática no final da semana passada. Segundo ela, entrevistadores, que se identificam apenas como “uma empresa de pesquisas de São Paulo”, abordam eleitores no centro da cidade questionando sua intenção de voto. Dependendo da resposta, o entrevistado é convidado a assistir vídeos dos candidatos Dilma Rousseff  (PT) e José Serra (PSDB), para, a seguir, iniciar a pesquisa. Ao término, o consultado recebe uma caixa de bombom como “brinde”.

O MPE destacou um funcionário para investigar a denúncia. Segundo seu levantamento, o entrevistado é posto para assistir sete peças publicitárias que expressariam uma imagem negativa de Dilma. Após a sessão, o entrevistador pede que o consultado reflita sobre o que viu antes de responder à pesquisa.

Na sexta-feira 20, a Polícia Federal (PF) e o MPE cumpriram mandados de busca e apreensão na sala comercial onde os vídeos são exibidos. Dois computadores, documentos e três caixas de bombom foram apreendidos.

De acordo com uma fonte da investigação que teve acesso às provas, mas pediu para não ser identificada, a ação tem o objetivo claro de “turbinar uma pesquisa” pró-Serra.

Segundo o Promotor Eleitoral Ricardo Herbstrith, durante esta semana as provas serão analisadas para verificar se há, de fato, a manipulação para os resultados. Mas adianta: “Os vídeos exibidos efetivamente induzem o eleitor”.

Hoje o MPE recebeu autorização da Justiça Eleitoral para requerer a instauração de um inquérito à PF. A empresa de São Paulo que contratou pessoal em Porto Alegre já foi identificada. Agora, caberá aos agentes federais apurar quem procurou o escritório paulista e de que forma o levantamento foi requerido.

http://www.cartacapital.com.br/politica/ministerio-publico-do-rs-investiga-suspeita-de-fraude-em-pesquisa-eleitoral

JOSÉ SERRA RACIOCINA COMO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO…FHC PENSOU QUE ENTREGANDO SERRA PARA SER MASSACRADO EM 2002, LULA SERIA UM DESASTRE; ASSIM VOLTARIA COMO O SALVADOR DA PÁTRIA EM 2006…ORA, O BRASIL NÃO NECESSITA DE QUEM FAZ DA POLÍTICA UMA JOGATINA…SERRA NÃO QUER PERDER; ESPECIALMENTE PARA UMA MULHER 8

Lula só voltará ao poder se eu ganhar, diz Serra
10 de setembro de 2010 13h43 atualizado às 13h57 

O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, afirmou em sabatina promovida pelo jornal O Globo nesta sexta-feira (10), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só voltará ao poder se o tucano for eleito nestas eleições. “O Lula só tem uma chance de ser candidato em 2014 de novo: se eu ganhar. Se a Dilma ganhar, o Lula não se elege deputado”, afirmou.

O tucano lembrou o caso de Paulo Maluf em São Paulo. “Ninguém sabia quem era o (Celso) Pitta, ele elegeu. O que aconteceu?”, questionou Serra. Pitta foi prefeito de São Paulo de 1997 a 2000, teve a gestão marcada por uma série de denúncias e chegou a ser afastado do cargo por 18 dias.

“Aliás, só falta o Lula dizer: não votem mais em mim se a Dilma não governar bem. O Maluf disse isso. Agora só está faltando isso, porque ele já disse tudo”, completou Serra.

Serra também criticou diretamente a adversária Dilma Rousseff. “Estou me referindo ao tipo de fenômeno político, alguém que está perto da inexistência, em matéria política, que é inventado pelo governante que está saindo, que tem popularidade, que chega lá, não tem ideias próprias, tem uma maquina avassaladora em cima”, afirmou.

SERRA ADMITE TER SOFRIDO UM PASSA-MOLEQUE, UMA “RASTEIRA” EM SÃO PAULO 15

Perguntado pelo colunista Merval Pereira se mesmo com a tradição do PSDB vencer em São Paulo, pode perder agora para Dilma, o candidato tucano garantiu que não perderá em seu reduto político

– Não, não vou perder em São Paulo. Eleição não é igual a futebol. Eleição só tem um gol no final da partida. Tem o peso do Lula na Dilma, porque ela mesmo não tem peso. É muito investimento no interior. Você vai numa cidade e você vê que tem. Agora prefeitura só ganhamos uma, que fui eu. O PSDB não tinha tradição de ganhar prefeitura na capital.

Questionado pelo colunista Zuenir Ventura se houve erros estratégicos em sua campanha eleitoral, Serra não confirmou, mas admitiu ter sofrido um “passa-moleque”, o que segundo ele, quer dizer rasteira em São Paulo.

– É difícil, em determinado momento você tem x quantidade de informações. Eu estou muito no calor da campanha para fazer uma análise. Não posso disser que é erro. Eu não posso falar “passa-moleque”, acho que aqui não se fala “passa moleque”, mas, enfim, é uma rasteira. Também não é fácil passar moleque em mim, mas eu sofri um passa moleque. É difícil, em determinado momento você tem x quantidade de informações. Eu estou muito no calor da campanha para fazer uma análise. Não posso disser que é erro. Eu não posso falar “passa moleque”, acho que aqui não se fala “passa-moleque”, mas, enfim, é uma rasteira. Também não é fácil passar moleque em mim, mas eu sofri um.

http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes2010/mat/2010/09/10/se-dilma-vencer-lula-nao-se-elege-mais-nem-deputado-diz-serra-em-sabatina-do-globo-917599316.asp

A FOLHA DE SÃO PAULO AFIRMA QUE TEVE ACESSO A QUATRO DOSSIÊS SOBRE AS SUSPEITAS DA RELAÇÃO EMPRESARIAL ENTRE VERÔNICA SERRA E RONALDO SODRÉ SANTORO, LEILOEIRO OFICIAL DO ESTADO QUE TEM CONTRATOS COM O GOVERNO DESDE A GESTÃO GERALDO ALCKMIN – PSDB 8

10/09/2010 – 09h04

Comitê do PT recebeu dossiê sobre filha de Serra

DE BRASÍLIA

O comitê da pré-campanha da candidata à Presidência Dilma Rousseff teve em mãos um dossiê sobre a filha do adversário José Serra (PSDB) com documentos reunidos pelo PT paulista.

Tal papelada havia sido utilizada pelo partido em 2005 para solicitar ao Ministério Público a abertura de inquérito sobre uma empresa de Veronica Serra e do marido, Alexandre Bourgeois.

O nome de Veronica voltou ao noticiário da campanha presidencial na semana passada. A Receita admitiu que a filha do candidato tucano teve as declarações de bens e de renda violadas, a partir de procuração falsa.

Serra tem responsabilizado Dilma pela quebra de sigilo, o que a petista nega.

A Folha teve acesso a cerca de cem páginas do dossiê do PT paulista sobre Veronica. É o resultado de pesquisa em cartórios de registros de documentos, na Junta Comercial de São Paulo e em sites na internet.

Não há nesse lote de papéis indício de quebra de sigilo bancário ou fiscal.

A papelada circulou no “grupo de inteligência” que no início do ano trabalhava para o comitê de Dilma –equipe que foi desmantelada quando a imprensa noticiou sua existência e as tratativas de contratar “arapongas” para espionar oponentes e até mesmo aliados.

ORIGEM PAULISTA

O material é idêntico ao que o partido havia encaminhado cinco anos antes ao Ministério Público estadual e à Procuradoria da República de São Paulo.

O pedido de abertura de inquérito foi uma iniciativa do então líder da bancada petista na Assembleia Legislativa, Cândido Vaccarezza. Hoje ele é deputado federal, líder do governo na Câmara e apontado como um dos favoritos a ocupar a presidência da Casa a partir de 2011.

Em junho de 2005, Vaccarezza chegou a propor uma CPI na Assembleia para investigar uma suspeita levantada pelo PT de que a empresa de Veronica e do marido havia sido favorecida em leilões na CPTM (companhia de trens), no Metrô e na Sabesp (empresa de saneamento).

As apurações do PT a respeito de Veronica começaram logo após o primeiro turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo, em 2004. Serra era o candidato do PSDB e viria a ganhar a disputa contra a então prefeita Marta Suplicy (PT).

Em 2005, a Procuradoria da República paulista abriu procedimento administrativo (investigação prévia presidida por um procurador) para averiguar “crimes contra a ordem tributária e fraude em licitação” desses leilões.

O procedimento deu origem a uma ação judicial, que passou a tramitar na 8ª Vara Federal Criminal paulista.

Contudo, em 2006, o próprio procurador responsável pelo caso pediu o arquivamento da ação. Veronica e seu marido não chegaram a ser chamados nem acusados de nenhuma irregularidade.

O caso foi arquivado na Justiça Federal e no Ministério Público em 2008.

OUTRO LADO

A liderança do PT na Assembleia disse à Folha que agiu dentro da lei e com o propósito de fiscalizar o uso de dinheiro público, tarefa do Legislativo.

Em notas à imprensa e declarações de seu presidente, José Eduardo Dutra, o PT tem afirmado que o partido e a coordenação da campanha de Dilma “não autorizaram, orientaram, encomendaram, solicitaram ou tomaram conhecimento” de dossiês.

Procurada para comentar as investigações realizadas pelo PT-SP acerca da empresa de Veronica, a assessoria da campanha de Serra soltou uma nota: “As especulações da reportagem dão curso às tentativas do PT de jogar lama na campanha na família do candidato José Serra”.

“Trata-se da prática de construir dossiês fajutos com informações falsas e insinuações criminosas. Não cabe nenhum comentário a não ser veemente repúdio a quem fez e a quem está divulgando baixarias”, diz o texto.

EU AMO A DEMOCRACIA PETISTA, NELA QUALQUER DILAPIDADOR DO TESOURO PODE CONTINUAR VIVENDO COMO ILUSTRE E LATINDO COM TOTAL LIBERDADE…LIBERDADE DE MANIFESTAÇÃO IMPENSÁVEL E IMPRATICÁVEL NOS GOVERNOS POLICIALESCOS DO PSDB-DEM 3

Para especialistas, é erro comparar PT ao PRI

Cientistas políticos e historiadores discordam de tese da “mexicanização” do país

UIRÁ MACHADO 

A comparação do PRI (Partido Revolucionário Institucional, do México, que ficou sete décadas no poder) com o PT é imprópria, afirmam cientistas políticos e historiadores ouvidos pela Folha.

Mesmo o cientista político Bolívar Lamounier, que escreveu recentemente o artigo “A “mexicanização” em marcha”, diz que “é impossível fazer uma comparação literal -daí o uso das aspas”.

Mas há pontos de contato, diz Lamounier. Por exemplo, “o presidente Lula quer reduzir a pó a oposição. E as nossas instituições não funcionam bem como dizem”.

O termo “mexicanização” tem sido repetido por figuras ilustres, como Armínio Fraga (presidente do Banco Central de 1999 a 2002), o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso e o deputado federal Fernando Gabeira (PV), candidato ao governo do Rio.

 

ARGUMENTOS

A “mexicanização” ora é invocada como um alerta sobre os riscos de “vivermos uma simulação política”, ora como um receio de que um partido exerça o “controle do aparelho de Estado”, ora como um elemento para analisar a tendência de “construção de uma coligação única”.

No cerne do argumento sempre está, implícita ou explicitamente, a afirmação de que o PT, se confirmadas as pesquisas de intenção de voto para a Presidência e para o Legislativo, vai, aos poucos, tentar suprimir a oposição.

Segundo Carlos Alberto Sampaio Barbosa, professor de história da América da Unesp e autor do livro “A Revolução Mexicana”, afirma que a comparação entre PRI e PT não é cabível.

 

DIFERENÇAS

“Há diferenças que vão desde o contexto histórico de formação dos partidos e constituição dos regimes até a maneira como esses partidos se relacionam com o Estado”, diz Barbosa.

Para o historiador, é fundamental lembrar que o PT nasceu na sociedade, ao passo que o PRI, no México, teve sua origem “atrelada umbilicalmente” ao Estado.

Ao mesmo tempo, diz Barbosa, o PRI exercia “controle corporativo dos movimento sociais e sindicais” no país, enquanto o PT só o faz de forma muito indireta.

Para Cláudio Gonçalves Couto, professor do Departamento de Gestão Pública da FGV, não existe nenhuma semelhança entre os contextos políticos do Brasil e do México. “Essa comparação é fruto do ressentimento de mau perdedor”, afirma.

Couto faz outra comparação para explicar seu argumento: “No tênis, Roger Federer ou Rafael Nadal sempre vencem, mas isso não significa que a competição seja fajuta. Eles simplesmente são melhores”.

Segundo Couto, na política, “é perfeitamente possível que um partido vença seguidas vezes sem que isso signifique riscos para a democracia. No caso brasileiro, as instituições funcionam, a oposição existe e é competitiva. Se perder, isso é do jogo”.

O historiador Marco Antonio Villa, professor da Universidade Federal de São Carlos, também descarta a comparação PRI-PT e lembra que a discussão sobre “mexicanização” do Brasil é antiga e sempre aparece quando um partido consegue alguma “vitória acachapante”.

No entanto, diz Villa, podemos ter uma “mexicanização à brasileira”: o PT não seria “o partido hegemônico, mas aquele que daria organicidade ao bloco do poder”.

 

PRECONCEITO

O cientista político Alberto Carlos Almeida se junta aos que descartam veementemente a hipótese da “mexicanização”, que, para ele, é fruto de preconceito.

“Antes da “mexicanização”, que requer 70 anos no poder, deveriam falar em “suecização”, pois na Suécia a social-democracia ficou 44 anos, e “japanização”, pois os liberais-democratas governaram o Japão por 54 anos. E, no entanto, foram governos democráticos”, afirma.

MARINA “VENTRÍLOQUA” SILVA 2

A banalização do dolo

Merval Pereira

 

A candidata do Partido Verde à Presidência da República, Marina Silva, tocou o dedo na ferida ontem, ao acusar o presidente Lula de não ter agido em benefício do cidadão brasileiro no caso dos sigilos fiscais quebrados sucessivamente em agências da Receita Federal em São Paulo e Minas

Ela se referia ao fato de que milhares de cidadãos comuns tiveram seus sigilos violados por funcionários da Receita, e que o governo, em vez de se desculpar com essas vítimas indefesas e tomar providências imediatas para restaurar a confiança pública naquele órgão, preocupou-se apenas em defender a candidata de seu partido à sucessão.

Marina se referiu a certa altura à “banalização do dolo”, usando uma expressão que ficou famosa na definição da filósofa Hannah Arendt ao se referir aos crimes do nazismo, com base no julgamento de Adolf Eichmann, como a “banalização do mal”.

O que preocupa a candidata do Partido Verde é que fatos graves como a violação de sigilos fiscais numa repartição do Estado brasileiro passam a ser tratados como meras “futricas” de campanha, com o estímulo do próprio presidente da República.

No corolário dessa preocupação de Marina vem uma dúvida, que ela não explicitou: quem pode confiar que a apuração dos fatos pela Receita Federal e Polícia Federal seja rigorosa e republicana, se o próprio presidente da República vai à televisão para garantir aos cidadãos brasileiros que nada aconteceu, que tudo não passa de uma “armação política” contra Dilma Rousseff, coisa da oposição que é “do contra”, não é patriota e tem preconceito contra as mulheres? Marina Silva está preocupada com o estado de apatia que se abate sobre a sociedade nesta eleição, não propiciando um debate mais aprofundado das questões nacionais.

Ela tem se dedicado a incutir a ideia de que é preciso haver um segundo turno na eleição presidencial para que os candidatos finalistas — e ela espera estar entre eles — possam confrontar suas ideias com tempos iguais na televisão e nos debates frente a frente nas televisões.

Com relação à participação do presidente Lula no programa eleitoral de Dilma Rousseff, a sensação entre os políticos, tanto do PV quanto do PSDB, é a de que o presidente fez uma ação preventiva, sentindo nas muitas análises do episódio que este tem potencial para interferir na aprovação de sua candidata, embora os índices das pesquisas de tracking telefônico não indiquem ainda uma mudança de tendência.

Além de ter se exposto a críticas pela sua participação extemporânea, explicitando uma tutela de sua candidata que expõe sua fragilidade, o presidente Lula usou símbolos nacionais em sua aparição, confundindo a posição institucional de presidente da República com a de cabo eleitoral do PT.

Quando se elegeu em 2002, Lula passou bons meses usando um broche com a estrela do PT na lapela e foi muito criticado por isso.

Exigia-se na ocasião que ele abandonasse a postura de líder partidário para colocar na lapela o broche com as armas da República, símbolo da Presidência da República de todos os brasileiros.

Também dona Marisa, a primeira-dama, fez um canteiro no Palácio da Alvorada em forma de estrela, com flores vermelhas, e foi muito criticada por enfeitar um prédio público com suas preferências partidárias.

Pois hoje o presidente Lula faz o contrário: usa símbolos da República para apoiar a candidata petista à sua sucessão.

Já havia usado a biblioteca do Palácio da Alvorada como cenário de um dos programas eleitorais de Dilma, e agora, justamente no dia 7 de setembro, o presidente vai à televisão, com o broche com a bandeira do Brasil na lapela, para fazer uma declaração pública em defesa da candidata que apoia, e não sobre o caso institucional envolvendo a Receita Federal e milhares de contribuintes.

E com o Hino Nacional como fundo musical.

 

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Ainda sobre o papel de José Dirceu na origem da montagem de um aparelho de inteligência e informação no PT e no governo Lula.

As ligações do ex-ministro e deputado federal cassado José Dirceu com Cuba são do conhecimento de todos, e ele não esconde os profundos laços que o unem aos dirigentes cubanos.

 

Ele esteve asilado em Cuba, depois de ter sido trocado pelo embaixador dos Estados Unidos Charles Elbrick, em 1969.

Quando era o todo-poderoso chefe da Casa Civil, teve participação decisiva no envio de homens da Agência Brasileira de Informações (Abin) para treinar em Cuba.

Segundo justificou na época, e eu registrei na coluna em março de 2005, “o serviço secreto cubano é dos melhores do mundo, junto com o de Israel e o da Rússia”.

Dirceu explicou que, apesar de todo o bloqueio econômico e político, até mesmo a CIA trocava informações com o serviço secreto cubano em matérias de interesse comum, como o tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro: “Serviço secreto é assim mesmo, troca informações. Se você tem informação, recebe de volta. Aí não tem nada de política”.

Dirceu deve saber do que fala. Segundo o relato de brasileiros que estiveram exilados com ele em Cuba, mantinha uma relação bastante próxima do comandante Manuel Piñeiro, o Barba Vermelha, chefe do serviço secreto cubano, o famoso G-2.

Um dos guerrilheiros que acompanharam Fidel Castro e Che Guevara na guerrilha de Sierra Maestra, Piñeiro depois se uniu a Guevara na Bolívia.

Nos anos 1970, passou a ser o responsável pela organização do apoio logístico, com armas, dinheiro e treinamento militar, para grupos guerrilheiros da América Latina, tendo estreitado a relação com o jovem líder estudantil José Dirceu.

FAUSTO, A POLÍCIA CIVIL SEMPRE DESPREZOU A POPULAÇÃO POBRE DESTE ESTADO, AINDA SIM ME FILIEI A ELA BUSCANDO TRANSFORMÁ-LA PARA MELHOR…VOTAREI MERCADANTE; VOTAREI ALOYSIO NUNES ; VOTAREI EM CANDIDATO DA MINHA CIDADE PARA DEPUTADO FEDERAL E VOTO NO MICHEL TEMER PARA VICE-PRESIDENTE, AUGURANDO LONGA VIDA E SAÚDE A SRª DILMA 12

AM/09/10 às 3:29 – FAUSTO SOUZA NASCIMENTO

Colega Dr.Guerra,antes de mais nada,gostaria que o digno colega,verificasse o ESPAÇO DEIXE UMA RESPOSTA,que sempre está preenchido com o meu nome e o meu email,este erro técnico tem que ser corrigido porque expõe de forma irresponsável e suspeita o meu nome e email,sem que o signatário desta queira deixar uma resposta ou comentário ao blog FLIT PARALISANTE. Gostaria que o colega solucionasse este problema em seu site;Desconhecia a sua filiação ao PSDB,e considero muito estranho o seu apoio ao Aloysio para Senador,que sempre desconsiderou a POLICIA CIVIL e ligado ao SERRA,estamos em um país democrático,mas a sua condição de DELEGADO DE POLÍCIA impede esta inclinação política a um partido que sempre desprezou a instituição policial,quer Civil ou Militar.

Obrigado

 fausto-nascimento@uol.com.br
Fausto de Souza Nascimento
1
______________________________
Quanto ao problema técnico, faça uma limpeza no seu PC que seu nome desaparecerá. O problema técnico é  todinho seu; não é do Flit.

ARRULADRÃO O QUASE-VICE DO JOSE SIGILOSO SERRA NA BOA…TÔ NEM AÍ; NEM AQUI 5

Em meio ao ostracismo, Arruda é fotografado na praia

 

A foto acima reproduz uma cena ocorrida há 25 dias. Clicou-a um cidadão brasiliense, durante viagem de férias a Fortaleza (CE). 

Era segunda-feira, 16 de agosto. Livre da azáfama administrativa, José Roberto Arruda, ex-governador de Brasília, bronzeava-se. 

Expunha-se aos efeitos dos raios ultravioleta num pedaço de areia de nome sugestivo: “Praia do Futuro”, uma das mais aprazíveis da capital cearense. 

Na política, o futuro de Arruda chegou com tal velocidade que ficou atrás dele. Parecia radioso. Até para vice de José Serra o cogitavam. Porém… 

Porém, o passado de perversões levou Arruda aos vídeos do ex-assessor Durval Barbosa. E dali às páginas do inquérito do mensalão do DEM. 

O presente do “ex-demo”, cada vez mais remoto, inclui a desfiliação partidária, uma passagem de 40 dias pela PF’s Inn e a renúncia ao cargo de governador. 

A desperito de ter sido apartado do contracheque que recebia das arcas do GDF, Arruda não parece atormentado com a provisão de “panetones”. 

No “futuro” de Fortaleza, ele exibia, além da cútis amorenada, uma silhueta delgada, diferente da que ostentava ao deixar a hospedaria da Polícia Federal. 

O ex-governador deve a remodelagem de sua cintura a uma recente passagem pelo spa Sete Voltas, em São Paulo. Coisa de duas semanas. 

Fica patente que, embora o ontem tenha conspurcado o seu amanhã, Arruda cuida para que o usufruto do ostracismo de hoje lhe seja doce.

O QUE É QUE SOU…QUIÉQUISOU…QUIÉQUISOU…SOIS REI…SOIS REI…SOIS REI! 4

AM/09/08 às 9:15 – Escriba

Povo de minha terra..
Companheiros e companheiras.
Brasileiros e brasileiras,
minha gente,

Desta terra que eu piso,
deste povo que eu amo,
o que sou? O que sou? O que sou ?

Sois rei! Sois rei! Sois rei?

É público e notório que o dr. Guerra é filiado ao PSDB. Ele nunca escondeu isso.Também é a favor do Aloysio, o que nunca escondeu desde a pré-campanha para o candidato do PSDB ao governo do Estado. É só vc ler os posts mais antigos.
Se ele vai votar no Aloysio, problema dele. Vai perder o voto.
Mas acho também que ficar dois anos espinafrando o PSDB e depois pedir voto para um tucano, passou das medidas.
Mas, quem disse que o dr. Guerra tem medidas ?
Esse é o dr. Guerra ” véio de guerra” que conhecemos.
Sempre surpreendendo…….. sois rei! sois rei…

Eu continuo lendo, acompanhando e comentando no Flit…. mesmo que a partir de amanhã ele comece a pedir voto pro alquimista de pindamonhangaba…..

Onde mais eu vou poder escrever que o PSDB é uma meleca e que:

ROBERTO DE MORAIS,
nosso voto nunca mais

 

SÃO PAULO NÃO PODE PERMANECER NA MÃO DOS TUCANOS E DO CRIME ORGANIZADO 6

Lula diz que SP não pode ficar na mão de tucanos a vida inteira
09 de setembro de 2010 21h53 atualizado em 10 de setembro de 2010 às 00h01

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de comício do em Ribeirão Preto (SP), nesta quinta-feira (9). Foto: Fernando Calzzani/Futura PressO presidente Lula afirmou que SP não pode ficar na mão dos tucanos a vida inteira e pediu votos para Mercadante na disputa do governo
Foto: Fernando Calzzani/Futura Press
Vagner Magalhães
Direto de Ribeirão Preto

Em um discurso inflamado na noite desta quarta-feira (9), o presidente Luiz Inácio da Silva afirmou que São Paulo não pode ficar na mão dos tucanos a vida inteira e pediu votos para Aloizio Mercadante na disputa do governo do Estado.Lula participou de um comício na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Segundo presidente, o século XXI merece mais arrojo, o que, na visão dele, falta aos tucanos. A candidata à presidência Dilma Rousseff não compareceu sob a alegação do nascimento de seu neto Gabriel, na manhã de hoje, em Porto Alegre.

O presidente disse que a partir de agora, Mercadante terá de dizer nos debates quem é que trouxe universidades para os mais pobres. “Agora é pão, pão, queijo, queijo. Eles vão ter de parar de blasfemar contra nós. Hoje é um dia importante para que se faça uma reflexão, para a política, para São Paulo e para o Brasil. Ribeirão Preto é uma cidade de muitos médicos, doutores. É preciso dizer que o lado de lá já governou este País nos últimos 500, 50 ou 30 anos. Eles vão ter de explicar como é que um metalúrgico fez mais universidades do que os doutores”, disse Lula.

O presidente afirmou que, anteriormente, gente que era “metida a sabida” ficava de quatro diante do Fundo Monetário Internacional. “Agora, são eles que nos devem US$ 14 bilhões”. Exaltado, Lula lembrou que São Paulo não é um País à parte e faz parte do Brasil.

“Aqui em Ribeirão Preto, a prefeita (Dárcy Vera, DEM) é de outro partido. Mas perguntem a ela quem é foi que mandou para cá R$ 52 milhões para acabar com as enchentes? Eles (PSDB) tiveram tempo de sobra para fazer isso e não fizeram”, disse.

Lula afirmou que não tem nada de pessoal contra os tucanos, mas tocou em um ponto sensível à cidade de Ribeirão Preto, o preço dos pedágios. “Com o preço que cobram aqui, podiam fazer o meio-fio das estradas de diamantes”, disse ele. A única coisa que eles fizeram era vender o que não era deles”, afirmou, em referência às privatizações.

Em seu discurso, Mercadante afirmou que São Paulo precisa da construção de oito hospitais regionais e que para isso há recursos, mas falta capacidade pública para que eles entrem em funcionamento. “Falta capacidade administrativa. O PSDB faz coisa boa para poucos. Temos de usar aqui, o mesmo modelo que utilizamos para o Brasil.

Rouca, a candidata ao Senado, Marta Suplicy (PT) saudou o público dizendo que hoje nasceu mais um brasileiro, um petista, se referindo a Gabriel, neto de Dilma. “Ele vai ter uma avó que deixará um legado para o Brasil”, afirmou. Segundo Marta, Dilma tem tudo para conseguir uma eleição ainda no primeiro turno. “Ela vai continuar a obra deixada por Lula e será eleita sem sombra de dúvidas”, disse.

DELEGADOS nova identidade = atenção…O CARTEIRA PRETA TEM RAZÃO: “estamos sendo governado pelo crime organizado que está no poder”…ELE SABE DAS COISAS, É DO DEIC; FOI DO DOPS E DOI-CODI-SP 18

Em 9 de setembro de 2010 13:24, direitavolver <direitavolver@uol.com.br> escreveu:

Aos colegas, a nova carteira de identidade, vai possuir um ship, para saber onde o portador está naquele momento. Isto é o encoleiramento do cidadão. Acabou a liberdade de ir e vir, já estamos sendo controlados pela nossa familia, nossos superiores, nossos visinhos, nossos amigos, nossas amigas, pelo cartão de credito, pelo cheque especial, pelo imposto de renda, pelo passe facil, pelos marronzinhos, pelas camaras da CET, pela PM, GC, pelas camaras dos predios, pelos cadastros nos prédios comerciais, pelas camaras nos departamentos onde trabalhamos, nos prédios onde moramos, elevadores, cias telefonicas, os arapongas da ABIN e Corró etç etç etç,       A extensão do poder……. Seremos para o público, o amigo de todos.  Nós apoiaremos a todos, anarquistas, comunistas, fascistas…PTistas, e particularmente os operários. Ganharemos sua confiança e eles se tornarão assim, para nós, um instrumento muito útil.( Os protocolos dos sábios de Sião)  Já somos escravos e muitos ainda não perceberam. Lembram-se quando os escravos negros tinham as gargantilhas de ferro com sinos apoiados nos ombros para sua localização quando fugiam ? Hoje os escravos negros, brancos, amarelos, ricos e pobres vão usar o Ship. Hoje tem muitos babacas que são cegos porque querem. EU sei e grito que somos controlados por 300 familias ricas que mandam no mundo, daí os controles dos movimentos indigenistas com demarcações de aréas, movimentos dos sem terras, dos sem tetos, sou da paz,  ambientalistas de tudo, rios,matas, madeiras,fumaça, animais e ONGS  para tudo.( são os inocentes úteis) Quem tem interesse no policial mal qualificado e ganhando pouco. Resp C.O  Acorda Brasil, estamos sendo governado pelo crime organizado que está no poder. A democracia é a segurança do direito. Pergunto: Nós temos alguma segurança ?  Nesta campanha eleitoral quantos sigilos foram descobertos ? e Quando não estão em campanha ?  Acorda povão, acorda Brasil.

Carlos Alberto Augusto

(O  CARTEIRA PRETA – DELEGADO DE POLÍCIA DO DEIC )