( PROMOTOR DE ) JUSTIÇA PARA TODOS ( GOVERNOS SAFADOS )…ATÉ TU DRÁUSIO? 21

Sai o substituto de Alexandre de Moraes na Secretaria de Serviços

16/06/2010

Moraes era o braço direito de Kassab
O procurador de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo, Dráusio Barreto, foi oficializado nesta quarta-feira como novo secretário municipal de Serviços, em substituição a Alexandre de Moraes, que deixou o cargo na semana passada. Já o procurador Sérgio Mendonça vai assumir o Departamento de Limpeza Urbana (Limpurb), cargo que também era ocupado por Moraes. Edilson Mougenot Bonfim, também procurador, passará a comandar a Corregedoria-geral do Município.

Considerado o “supersecretário” da gestão do prefeito Gilberto Kassab, Moraes acumulava também as pastas de Serviços, Serviço Funerário, SPTrans e Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Além de procurador, Dráusio Barreto é membro do Conselho Superior do Ministério Público Estadual. Já foi presidente da Cetesb e deputado estadual. Sérgio Mendonça, por sua vez, atuava na área de Direitos Coletivos e Difusos do Ministério Público, além de ser professor universitário. Por último, Edilson Mougenot Bonfim atuava na área de Justiça Criminal. Também é professor universitário e autor de livros jurídicos. Os três tomarão posse na próxima sexta-feira, dia 18.

$$$ nem precisa comentar, são cargos intere$$ante $$$

CAPITÃ P (AGA) M (ICO ) 3

Fontes: Notícias Terra e Último Segundo

PF solta 2 suspeitos de cavar túnel para roubar banco em SP
25 de junho de 2010 •

Alvo da quadrilha seria agência do Banco do Brasil

A Polícia Federal soltou nesta sexta-feira os dois homens presos ontem suspeitos de envolvimento na construção de um túnel para assaltar uma agência do Banco do Brasil no centro de São José dos Campos (SP). O plano foi frustrado na última quarta-feira, quando policiais militares encontraram a passagem subterrânea, que ligaria o cofre da agência até uma residência próxima.

Os dois suspeitos haviam sido presos pela Polícia Militar na quinta-feira nas margens de um córrego, onde deságuam as galerias pluviais do centro da cidade. Eles foram encontrados com algumas horas de diferença. Ambos estavam muito debilitados pela falta de alimentação e pela hipotermia e foram levados para o pronto-socorro da cidade.

A Polícia Militar também localizou na quinta-feira um segundo imóvel com o mesmo isolamento acústico e a abertura de um túnel, já concretado, mas que não tinha saída.

Segundo a capitã da PM Jaqueline Pires, a quadrilha primeiro alugou a casa encontrada na quinta-feira, mais próxima do banco, mas provavelmente encontrou algum obstáculo para a escavação do túnel. Por isso teria abandonado o local e transferido a ação para a residência localizada no dia anterior. Na imobiliária responsável pelos aluguéis, os contratos foram feitos em nome da mesma pessoa. “Mas provavelmente foi dado um nome falso. A Polícia Federal é quem vai investigar”, disse ela.

Liberados suspeitos de integrar grupo que roubaria banco
Suspeitos eram, na verdade, moradores de rua e foram liberados após prestar depoimento
Agência Estado | 25/06/2010 12:55

Os dois homens presos na quinta-feira suspeitos de integrar uma quadrilha que estava construindo uma passagem subterrânea para roubar o Banco do Brasil em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, foram liberados nesta sexta-feira.

Segundo a Polícia Federal (PF), a dupla prestou depoimento e foi liberada, após a confirmação de que os dois eram moradores de rua e não participaram da escavação do túnel. A PF aguarda o laudo da perícia para tentar localizar os suspeitos do crime.

O primeiro suspeito foi preso na manhã de ontem e chegou a confessar que foi contratado para fazer a escavação do túnel. O segundo foi detido à tarde. Os dois foram encontrados dentro da rede de galerias pluviais que desemboca no subsolo da agência. O segundo suspeito chegou a ser levado ao hospital da Vila Industrial com hipotermia, segundo a PF.

Sem vagas em presídios, Justiça de São Paulo ameaça mandar presos para casa 13

25/06/2010 – 07h43

Sem vagas no regime semiaberto, presos podem ir para casa em SP

AFONSO BENITES
DE SÃO PAULO

Uma decisão judicial determinou que o governo de São Paulo transfira cerca de 600 presos das penitenciárias 2 e 3 de Franco da Rocha (47 km de SP), número que representa quase 20% da população carcerária dos dois presídios.

A transferência deve ocorrer porque esses presos estão cumprindo pena em regime fechado, quando deveriam estar no semiaberto. Caso o governo não faça a remoção para um Centro de Progressão Penitenciária, a Justiça pode determinar que os presos aguardem em casa a abertura de vagas.

“A lei prevê que o detento não deve cumprir uma pena mais rígida do que deveria. Se ele tem direito ao regime semiaberto, não pode ficar no fechado”, disse o juiz da Vara de Execuções Penais de Jundiaí, Jefferson Torelli.

Foi Torelli quem decidiu, em caráter provisório, que o Estado deveria soltar os presos da cadeia pública de Jundiaí e da prisão feminina de Itupeva caso não resolvesse o problema da superlotação.

Na ocasião, em outubro do ano passado, o governo reduziu a superlotação. Procurada, a Secretaria de Estado da Administração Penitenciária não se manifestou.

A Folha apurou que a direção dos presídios está levantando quais presos podem ser removidos. Enquanto isso, a secretaria busca vagas no regime semiaberto do Estado, mas os sete existentes estão lotados. O semiaberto de Franco da Rocha tem 1.977 detentos e 1.300 vagas.

A PROPÓSITO DA DELEGACIA DO PORTO DE SANTOS: A CARTA RECEBIDA EM MAIO NOS DEIXOU COM INVEJA…ORA, SOY LATINO AMERICANO DE SÃO VICENTE; MEU ESCRITÓRIO É NA PRAIA…TAMBÉM QUERO COBERTURA COM PISCINA, FAZENDA E CHEROQUEE 6

CARTA ACERCA DA DELEGACIA DO PORTO

Pô, ninguém lembra de mim para um cruzeiro inteiramente gratuito ( bebida, inclusive) , cabine externa, varanda; com direito a  “acompanhantes” !

Entrei de gaiato no navio ( PC )

BEM LEMBRADO: ATÉ 2005 A PM CANALIZAVA AS COMPRAS DE TODAS AS VIATURAS DESTINADAS A SEGURANÇA PÚBLICA 8

PM/06/25 às 17:57 – VTR observa  que:

A compra das Land Rovers podem colocar na conta da PM.
Explico melhor até o ano de 2005 quem comprava as viaturas da PC era a PM , a primeira compra feita pela Policia Civil foram daquelas Palio Wekkend 2006 as que tem patrimonios 19.000 pra cima… então desde esta data as compras são feitas pela Divisão de Transportes da PC , antes disso agente tinha que andar com o que a PM comprasse.

NOTA DE ESCLARECIMENTO ACERCA DA DELEGACIA DO PORTO DE SANTOS…NOTA DO BLOG: AS DOUTORAS LEOLAR EMÍLIA DE SOUZA E ELIZABETH APARECIDA SOUZA APOLINÁRIO LINS, QUER NA VIDA PRIVADA, QUER NA VIDA PÚBLICA, ESTÃO ACIMA DE QUAISQUER SUSPEITAS 6

Na qualidade de Advogado e de procurador da Delegada de Polícia ELIZABETH APARECIDA SOUZA APOLINÁRIO LINS, ciente da matéria intitulada ‘MPE REVELA ESQUEMA MILIONÁRIO DE DESVIO DE AÇÚCAR NO PORTO DE SANTOS’, publicada desde o dia 23 de Junho de 2010) nesta página eletrônica, informo a necessidade e a urgência de se esclarecer a propósito, a fim de evitar suposições e conclusões equivocadas das autoridades locais, dos profissionais que comumente atuam no Porto de Santos e, de modo geral, da enorme população da Região, que minha constituinte exerceu a TITULARIDADE DA DELEGACIA DO PORTO DE SANTOS até o dia 15 de Março do corrente ano (2010), quando, valendo-se regularmente as prerrogativas que lhe confere a Constituição do Estado e a Lei Orgânica da Polícia Civil de São Paulo, após gozar merecidas férias, foi agraciada com ‘licença-prêmio’, aproveitando atualmente esse período para frequentar o CURSO SUPERIOR DE POLÍCIA junto à ACADEMIA DE POLÍCIA DR. CORIOLANO NOGUEIRA COBRA (ACADEMIA DA POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO), isto para aperfeiçoar seus conhecimentos e para cumprir o seu “mister” ainda mais capacitada.

Enfatizo, destarte, que a Dra. ELIZABETH APARECIDA SOUZA APOLINÁRIO LINS nunca foi afastada do serviço público ou da titularidade que honradamente lhe foi confiada por imposição da Delegacia-Geral, do Conselho Superior da Polícia Civil ou da Corregedoria, sendo que, à evidência, o seu licenciamento, que foi voluntário e não sancionatório, não ocorreu por iniciativa do Ministério Público ou em decorrência de sindicância ou de procedimento disciplinar.

Solicito, por conseguinte, reiterando a necessidade e a urgência de serem esclarecidos os pertinentes fatos aqui consignados, a fim de evitar suposições e conclusões equivocadas a respeito deles, que seja publicado imediatamente este informe junto à matéria jornalística em voga.

ALVARO CONSIGLIO CARRASCO JUNIOR
ADVOGADO
OABSP n° 172.374

https://flitparalisante.wordpress.com/2010/06/24/mpe-revela-esquema-milionario-de-desvio-de-acucar-no-porto-de-santos/

Sonia Regina Stevanato de Souza com a irmã Leolar Emília de Souza

Observação do Blog: A doutora Leolar  – primeira Delegada a funcionar naquela Delegacia –  assumiu a titularidade de Delegacia da Seccional de Santos muito antes dos acontecimentos noticiados pela imprensa; assim nenhuma relação possui com os fatos. 

VALE A PENA ROUBAR PARA O REI…A COMISSÃO É ÓTIMA…A IMPUNIDADE É CERTA…A VIDA SEXUAL INTENSA E DIVERSIFICADA; O DESCANSO NA RIVIERA GARANTIDO…AH, E O INFERNO?…INFERNO É SER POBRE MEU RAPAZ. 17

Condenados por escândalo na Polícia Civil de SP têm penas reduzidas
 
 

Três pessoas envolvidas em escândalo que abalou a cúpula da Polícia Civil de São Paulo, no início dos anos 90, e condenadas por peculato (apropriação de dinheiro público), conseguiram ter suas penas reduzidas. Em decisão unânime, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu habeas corpus para beneficiar com a redução das penas os réus Reginaldo Passos, Acácio Kato e Maria Valdice Vidal Barreto.

Acusados de integrar um grupo que manipulava licitações para construção ou reforma de cadeias e delegacias, os três haviam sido condenados na Justiça paulista a nove anos e quatro meses de reclusão, em regime inicial semiaberto. A fraude, neste caso, gerou prejuízo de US$ 358 mil para o estado, mas o Ministério Público estimou, à época, que o desvio em todas as operações do grupo passaria de US$ 100 milhões.

No mesmo processo, também foram condenados os delegados Álvaro Luz Franco Pinto, chefe da Polícia Civil no governo Orestes Quércia (1987-1990), e João Capezzutti Netto, que presidia a comissão de licitação. Quanto a esses dois réus, o Tribunal de Justiça de São Paulo declarou extinta a punibilidade, por já terem completado 70 anos. As investigações sobre as fraudes levaram à abertura de mais de 80 processos judiciais.

No julgamento do habeas corpus, o relator, ministro Og Fernandes, aceitou que as penas ficassem acima do mínimo legal, mas não na proporção decidida pelo tribunal de São Paulo. Assim, a Sexta Turma reduziu as penas de Reginaldo e Acácio para cinco anos e cinco meses, e a de Maria Valdice para quatro anos e um mês, mantido o regime inicial semiaberto
 
fonte: http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=97878

DELTA, NO FUNDO, NO FUNDO, O MAJOR É MESMO UM BOM HOMEM…MEIO INGÊNUO, APESAR DE TAMBÉM SER DONO DE EMPRESA DE SEGURANÇA 14

AM/06/25 às 0:52 – DELTA UNO

Enquanto isso, o Major Olímpio vai à tribuna da Assembleia Legislativa e defende um Policial Civil “sonhador, alguém que adora o serviço policial e está na polícia há 8 anos”.

Vivendo e aprendendo…

Já estou começando a achar que o Major Olímpio, como diria Saulo Ramos, é um homem bom, no fundo, no fundo…

http://www.majorolimpio.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=161:em-defesa-de-um-policial-civil

Em defesa de um Policial Civil
Escrito por WebMaster   
Qui, 10 de Junho de 2010 09:58

Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, funcionários desta Casa, cidadãos que nos acompanham pela TV Assembleia, que eu venha à tribuna para defender a Polícia ou um policial não é nenhuma novidade, tenho obrigação de fazê-lo uma vez que atuei no serviço ativo da Polícia Militar por 29 anos até o dia em que tomei posse na Assembleia Legislativa, mas fazer a defesa de um policial que está sendo acusado pela mídia e através de informações passadas do Governo do Estado, onde há uma grosseira confusão sobre quem é responsável e de quem é vítima. 

Tivemos há dois dias mais um ataque, uma ocorrência de roubo que podemos chamar empiricamente de assalto, ao Shopping Cidade Jardim. Dessa feita 8 marginais armados com escopetas, fuzis e submetralhadoras assaltaram uma loja da Rolex. Na fuga ainda fizeram disparos, tiros de fuzis que perfuraram carros blindados de clientes que lá se encontravam.

            Qual não é a minha surpresa ao ver hoje, na ‘Folha de S. Paulo’, matéria em que se induz. A matéria diz: “Shopping é vigiado por firma de policial.” Fui verificar o que se passava. A empresa que faz a segurança do shopping, chamada Guarda Patrimonial, é de propriedade de Bernardino Fanganiello, fundador da empresa em 1969. É a empresa de segurança privada mais antiga em atividade no país. Procurei saber quem seria o policial proprietário dessa empresa e, para minha surpresa, também, as informações foram passadas, e trata-se do policial civil Fábio Fanganiello, que está sendo indiretamente acusado de ser filho do pai. Ele sócio cotista da empresa, com dois por cento, porque é filho do Bernardino Fanganiello, e também é sócio em outros empreendimentos, porque a família tem condição financeira para isso e ele é realmente um policial do Deic. Muito a contragosto da sua família, segundo as informações que tive, que queria que ele estivesse trabalhando nos quadros da empresa, e ele é um sonhador, alguém que adora o serviço policial e está na polícia há 8 anos.

            Então repito que a Guarda Patrimonial foi criada em 69. Mas, por que o governo do estado, por meio da Secretaria, passa esse tipo de informação? Para criar uma cortina de fumaça, para mascarar justamente a incompetência do governo do estado de gerir a Segurança Pública. Ora, ao invés de estarmos procurando como que 8 marginais se organizam, entram em 2, 3 ou 4 veículos e se deslocam pela cidade de São Paulo, armados com fuzis, escopetas e submetralhadoras, invadem uma área que tem sistema de segurança privado – e aí se coloca a interrogação se a empresa é de um policial ou não, deveria ter reagido, ficamos discutindo, porque o próprio sistema de segurança pública do Shopping Cidade Jardim tem a vigilância interna desarmada, muito propriamente, e não vamos acrescer volume de armas de fogo num ambiente público, porque isso no caso de um confronto pode gerar um número maior de vítimas.

E o que acontece? Os marginais vão embora. Como já estiveram no mesmo shopping 23 dias antes, e o governo do estado, através da Secretaria, sai responsabilizando a vítima. “Olha, a segurança do shopping é inadequada.” Pegaram um especialista de segurança, que aliás é especialista de tudo em segurança, o coronel José Vicente da Silva Filho, que foi secretário nacional de Segurança Pública do governo Fernando Henrique. “Olha, mas não poderia estar nem num corredor desse uma loja.”

 Mas eu tenho que dizer a vocês, em nome da verdade, que a responsabilidade do ataque ao Shopping Cidade Jardim, do aumento do número de sequestros, do aumento do número de roubos, do aumento do número de latrocínios no Estado de São Paulo tem nome e endereço: Avenida Morumbi, 4.500, o nome do proprietário é José Serra, que renunciou e está sentado lá Alberto Goldman. Esses são os verdadeiros responsáveis por marginais fortemente armados circularem com liberdade. Não vamos nós, pela opinião pública, cair nessa esparrela de querer colocar a responsabilidade na segurança privada do shopping ou fazer ilações sobre o fato de o proprietário da empresa que faz a vigilância ter um filho que é policial e que se orgulha disso, que trabalha numa delegacia especializada porque é um vibrador com o serviço policial no Deic. Não há de ter nada que ver com a irresponsabilidade do Estado de não prover a segurança pública de forma adequada.

Já fizeram isso lá atrás, em relação a um roubo de armas no ABC, quando tentaram imputar responsabilidade à vítima. Só que é muito importante que a opinião pública saiba, que o governo saiba: na dá para enganar a população dizendo que oferece segurança pública adequadamente. Não dá para colocar nos jornais que agora haverá intensificação do patrulhamento ostensivo na região. E tentar mascarar a verdade, que há um total clima de insegurança no Estado de São Paulo. E esse clima reinante faz com que marginais fortemente armados estejam fazendo ações dessa ordem, que mortes de policiais de forma premeditada estejam acontecendo. Não dá para enganar plantando na imprensa que a vítima é responsável pelo crime sofrido.

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Tá certo, mas o sonhador deveria ter ingressado no Barro Branco; dos  17  aos 20 anos.

Em vez de ingressar na PC com idade avançada para um tira: 30 anos. Um tira, conforme comentários, que jamais trabalhou em plantão de periferia…

Por outro lado, Fanganiello pai foi sócio e amigo íntimo do Delegado Sérgio Paranhos Fleury; aliás, intermediou a negociação do Iate do falecido no ano de 1979.

Também é socio daquele ex- Diretor do Deinter-6 e ex-Diretor do Denarc, talvez seja o motivo do “contragosto”…

Um bom pai não quer o filho enveredando por  atividades perigosas –  pessimamente remuneradas  – como as dos amigos íntimos. De resto, o Major está correto…

Não se pode culpar a vítima, embora a vítima , aparentemente, descuide da própria segurança do seu armamento.

Por fim, o Major possui total razão quanto ao referido especialista em segurança: Coronel Vicente, pois , com todo respeito, esse senhor é  só mais um “Polícia” politicamente correto. 

A falta de estrutura da Polícia Civil, um dos fatores que geram o arquivamento de inquéritos, é alvo de ação por parte do promotor de Justiça e Direitos Humanos e do Patrimônio Público e Social de Americana, Sergio Claro Buonamici 13

TRABALHO PERDIDO
MP arquiva 46% dos inquéritos policiais na região
Falta de estrutura da Polícia Civil, ausência de acusados e de testemunhas fazem com que crimes fiquem impunes
ANDERSON BARBOSA DA SILVA E – BRUNA MOZER – REGIÃO

 

Relatório divulgado ontem pelo MP (Ministério Público) revela que 46% das decisões de promotores em relação a inquéritos policiais na Região foram arquivados em 2009. Os dados são referentes a 40 cidades da Área Regional de Campinas, na qual estão inclusas as 19 cidades da RMC (Região Metropolitana de Campinas). O restante das denúncias, 54%, acarretaram em inquéritos encaminhados à Justiça.Falta de autoria dos crimes relatados em inquéritos policiais, dificuldade estrutural da Polícia Civil em todo o Estado e a falta de proteção a testemunhas de crimes são fatores apontados como primordiais para o alto número de inquéritos arquivados.

“São problemas encontrados em praticamente todo o Estado. Em alguns crimes, é muito difícil encontrar uma testemunha que queira se submeter a um reconhecimento, por exemplo. Não existe nenhuma proteção”, afirmou o promotor do júri de homicídios de Guarulhos e ex-promotor criminal de Paulínia, Rodrigo Merli Antunes. Segundo ele, outra dificuldade comprovada é falta de recursos humanos e estruturais da Polícia Civil.

“Sabemos das dificuldades da Polícia Civil em relação à estrutura e material humano. Isso também acaba dificultando na hora de encontrar os autores do crime.

Apesar do alto número de decisões pelo arquivamento na região, o promotor acredita que em algumas regiões, os números são ainda maiores. “Em grandes cidades, por exemplo, é muito mais complicado. Tanto em relação à investigação, como também no número de crimes registrados por ano. Contudo, sempre é preocupante saber que quase metade das denúncias são arquivadas”, relatou Antunes.

Ainda de acordo com os dados, 29% das decisões do MP no ano passado em relação crimes, foram favoráveis a pena de liberdade assistida. Em 2004, ano em que a pesquisa teve início, foram 24% das decisões.

A falta de estrutura da Polícia Civil, um dos fatores que geram o arquivamento de inquéritos, é alvo de ação por parte do promotor de Justiça e Direitos Humanos e do Patrimônio Público e Social de Americana, Sergio Claro Buonamici. Ele instaurou inquérito para apurar a falta de efetivo da Polícia Civil na Região em abril do ano passado e vai propor ação civil pública contra o Estado. Buonamici afirma que há falta de profissionais nas delegacias, inclusive nas especializadas. “Isso acarreta prestação de serviço satisfatório à sociedade “, afirmou. 

PROMOTOR DE AMERICANA QUER AMPLIAÇÃO DO QUADRO POLICIAL; EM VEZ DA LIQUIDAÇÃO PARA ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES 12

DISTRITOS POLICIAIS
MP move ação e quer barrar fechamento
Sergio Buonamici anunciou que vai mover uma ação civil pública contra o Estado; delegado defende fechamento
BRUNA MOZER – AMERICANA

 

Arquivo | TodoDia Imagem

Buonamici disse ao TodoDia que decisões do governo devem ser avaliadas

O promotor de Justiça dos Direitos Humanos e do Patrimônio Público e Social, Sergio Claro Buonamici, irá instaurar nos próximos dias uma ação civil pública contra o Governo de São Paulo pela falta de policiais na Delegacia Seccional de Americana, que abrange nove cidades da Região. A informação foi dada pelo promotor em audiência pública realizada ontem na Câmara para debater o fechamento de nove delegacias da Região. Buonamici vai pedir uma liminar à Justiça para para suspender a desativação dos distritos.A ação será baseada em um inquérito civil instaurado em abril do ano passado, que apurou a falta de atendimento à resolução 73/1991, sobre a quantia de policiais em número proporcional à população. “O número (de policiais) hoje é extremamente inferior ao que foi projetado há 20 anos. Mesmo com a resolução, há um abismo”, disse Buonamici. “Pelo inquérito esgotamos todas as possibilidades com a Secretaria de Segurança Pública. A saída agora é a ação.” De acordo com o promotor, o secretário de SSP, Antonio Ferreira Pinto, revogou a resolução prometendo publicar outra, o que não foi cumprido.

Para Buonamici é preciso aumentar o número de profissionais, mesmo com a reestruturação e o fechamento dos distritos, previsto para 1º de julho. “É preciso saber se o projeto (do Estado) veio adequar essa deficiência de policiais ao espaço físico e se vai melhorar as condições de trabalho.”

O delegado Seccional de Americana, João José Dutra, que participou da audiência, defendeu a desativação. “É melhor caminhar cinco quilômetros e ser melhor atendido do que ter um DP perto e saber que nada será feito. Hoje não há estrutura. As delegacias são improvisadas em casas alugadas.”

No plenário, representantes do Consamba (Conselho da Sociedade de Amigos de Bairros e Moradores de Americana) e do Conselho Municipal da Mulher se manifestaram contra a centralização das delegacias. Na segunda-feira, o governador do Estado, Alberto Goldman (PSDB), afirmou que o projeto de reestruturação é irreversível

ECOTERRORISMO FOI A COMPRA DAQUELAS LAND ROVER “ENCALHADAS” PARA A POLÍCIA 9

Ecoterroristas assumem ataque à concessionária Land Rover
Polícia investiga grupo que reivindica, na internet, autoria do incêndio que atingiu concessionária na sexta-feira e causou prejuízo de R$ 1,5 milhão
24 de junho de 2010 | 0h 00
Rodrigo Burgarelli – O Estado de S.Paulo

Oito veículos, avaliados em cerca de R$ 1,5 milhão, foram destruídos pelo fogo

A Polícia Civil de São Paulo investiga a participação de eco-extremistas no incêndio ocorrido sexta-feira na concessionária de veículos de luxo Land Rover da Marginal do Pinheiros, na zona oeste da capital. A suspeita surgiu depois que um grupo de ativistas – que se identifica como Frente de Libertação da Terra (FLT) – assumiu por carta a autoria, no mesmo dia do suposto ataque, em fóruns da internet.

No início da semana, a informação, publicada em português e espanhol, espalhou-se por blogs e listas de e-mail.

“É uma hipótese plausível e será uma nova linha de investigação”, diz o delegado responsável pelo inquérito, Ricardo Arantes Cestari, do 14.º Distrito Policial (Pinheiros). “Estamos analisando todas as informações e vamos procurar as pessoas que publicaram o texto pela internet.”

O andamento da investigação depende ainda da conclusão da perícia técnica sobre as causas do acidente, o que provavelmente deve ocorrer até o fim do mês. Mas outros indícios apontam para a atuação de extremistas no incêndio que destruiu oito Land Rovers e deu um prejuízo de cerca de R$ 1,5 milhão. Uma testemunha disse a policiais ter visto três jovens jogarem um artefato por cima do muro da concessionária por volta das 2 horas e fugido minutos depois, em um carro branco. A Polícia Civil acredita que o objeto possa ter sido um coquetel incendiário. Segundo a o texto assinado pelo grupo, os gastos com o material explosivo foram de apenas R$ 10 – uma maneira “simples, barata e eficiente de destruição”.

Há também o precedente histórico. Apesar de não serem comuns no Brasil, atentados de eco-extremistas são frequentes nos Estados Unidos e na Europa há pelo menos três décadas. E um dos principais alvos dos ativistas são os utilitários esportivos, comumente relacionados ao elevado consumo de combustível – como menciona o comunicado.

Ameaças. A carta ainda termina com ameaça de novos atos. “Não ficaremos parados assistindo à destruição do planeta e de suas espécies de braços cruzados. Da mesma maneira que esses carros queimaram, outros carros, casas, caminhões e estabelecimentos que danificam e exploram a terra e os animais também queimarão. Já está mais do que na hora dos pilares de nossa civilização virem abaixo”, diz.

Além de crime com fins políticos, a polícia também trabalha com a possibilidade de vandalismo comum ou mesmo de golpe de seguro, já que a maioria dos carros atingidos pelo incêndio – cujo valor médio é de R$ 200 mil – estava segurada. A hipótese de uma pane elétrica ter provocado o incêndio é considerada remota pelos policiais. Procuradas pelo Estado, a concessionária e a Land Rover afirmaram que a investigação é atribuição da polícia e não quiseram se pronunciar sobre o possível envolvimento de ativistas.

PARA ENTENDER

Existem diversos grupos de eco-extremismo atuantes no mundo, mas praticamente todos defendem o mesmo fundamento: não machucar homens ou animais em seus atentados. Por isso, essas ações são definidas pelos ativistas como “sabotagem”, e não “terrorismo”.

Autoridades americanas, no entanto, classificam os grupos como “ecoterroristas” e alertam para o perigo desses atos. Um levantamento de 2005 do FBI aponta que, desde 1990, mais de 1.200 atentados do tipo haviam sido realizados por esses grupos nos EUA – todos sem vítimas.

SERIA ESSE O JEITO TUCANO DE GOVERNAR ?…Delegacia cobra para registrar ocorrências 8

24 de junho de 2010 

FLAGRANTE NA FRONTEIRA

DP cobra para registrar ocorrências

O Ministério Público e a Delegacia Regional de Santiago apuram a cobrança de taxas para o registro de ocorrências e o uso de um carro clonado e sem placas pela Delegacia da Polícia Civil de São Borja. A prática é adotada sob a alegação de que faltam recursos próprios do Estado para atender a necessidades dos policiais.

O Jornal do Almoço, da RBS TV, expôs o caso ontem. Com um câmera escondida, a reportagem esteve no prédio inaugurado pela governadora Yeda Crusius há duas semanas e constatou que os atendentes pedem uma taxa de R$ 5 para registrar ocorrências por perda de documentos.

– O senhor registra a ocorrência. Daí, no registro da ocorrência, o senhor paga uma taxinha de R$ 5 – declarou uma estagiária da DP.

O delegado Jerri Adriane Mandes garante que a taxa não é obrigatória:

– Se não houve essa explicação de que era espontânea, nós vamos ter que apurar. Ver o que aconteceu.

Segundo o delegado, o dinheiro arrecadado com as taxas é administrado pelo Grupo de Apoio da Polícia Civil, formado por representantes da sociedade. Ele diz que a verba serve para contratar estagiários, comprar equipamentos e garantir a manutenção da DP. Em um ofício encaminhado à corregedoria da Polícia Civil, que pediu explicações sobre a cobrança, o delegado diz que o Estado sequer fornece papel para o registro de ocorrências. “Absurdamente compramos até papel”, escreveu o delegado.

O MP vai investigar a cobrança.

– Vou instaurar procedimento criminal para apurar essas irregularidades, verificar se houve prática ilícita – diz o promotor Érico Barin.

Alegando falta de viaturas discretas, o delegado também usa um Stilo furtado em 2007 e cedido pela Justiça para ajudar nas investigações. Em dezembro, uma perícia feita pelo Departamento de Criminalística apontou o verdadeiro número do chassi. O carro pertence a uma seguradora, mas ainda não foi devolvido. O delegado argumenta que houve irregularidades no laudo e pediu um nova perícia.

Ao tomar conhecimento de que a perícia está concluída há seis meses, a juíza decidiu suspender a cedência do carro à polícia.

giovani.grizotti@rbstv.com.br

GIOVANI GRIZOTTI | RBS TV

Multimídia

ESTABELECER COTAS DE PRODUÇÃO É O ÚLTIMO SUSTENTÁCULO DA INÉPCIA 23

Junho 20, 2010 – 11:13

Polícia Civil estabelece cotas de ‘produção’ no Vale

Objetivo seria cobrar mais produtividade das equipes no combate ao crime na região, a mais violenta do interior paulista desde 2009

São Josédos Campos

A cúpula da Polícia Civil do Vale do Paraíba estipulou cotas de ‘produtividade’ para as equipes que atuam na linha de frente do combate ao crime na região, a mais violenta do interior paulista desde 2009, líder do ranking de pessoas assassinadas.
As metas são estabelecidas e comunicadas pelo Deinter-1 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), unidade máxima da corporação na região, às seis delegacias seccionais do Vale e Litoral Norte.

Elas, em seguida, repassam a orientação aos distritos policiais e às unidades especializadas de sua área. A produtividade é cobrada por equipe.
“Trabalhamos em cima de produtividade, número de roubos e homicídios esclarecidos, número de prisões em flagrante e procurados presos, inquéritos relatados. Isso não é para fins estatísticos, é para avaliar a produtividade”, disse o delegado assistente do Deinter-1, Edilzo Correia Lima, número dois da corporação na região.

De acordo com o resultado da equipe, os superiores hierárquicos podem fazer correções, trocando o policial de grupo ou de unidade, por exemplo.

“É constante, por exemplo: não posso admitir que durante uma semana uma equipe que atua na rua não faça nenhuma prisão, não detenha um suspeito. Esses índices são cobrados pelos superiores”, disse o delegado assistente do Deinter-1.

A Atividade policial na região

Produtividade.
No primeiro trimestre de 2010, de acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado, a polícia do Vale teve queda nos indicadores de produtividade.
As forças de segurança prenderam 8,63% menos do que no mesmo período em 2009 (passou de 2.651 para 2.422 prisões em flagrante e por cumprimento de ordem judicial).

O número de menores infratores apreendidos também sofreu queda: de 285 para 198 nos primeiros três meses do ano (o equivalente a 30,52% menos).
A polícia apreendeu menos armas: de 253 para 219 (13,43% menos do que no primeiro trimestre de 2009).

Violência.
Em contrapartida, o número de vítimas de homicídio cresceu 18,39% na região, subindo de 87 para 103 na comparação entre os primeiros trimestres de 2009 e 2010.
Foi o maior índice do interior de São Paulo. A região foi a única fora da capital e Grande São Paulo a ultrapassar a marca de 100 vítimas nos primeiros três meses do ano.


Número de prisões
No primeiro trimestre do ano, a polícia prendeu 8,63% menos na região: de 2.651 para 2.422 prisões, na comparação com o mesmo período no ano anterior; entre janeiro e março, foram registradas 1.643 prisões em flagrante e 779 por mandado judicial

Armas apreendidas
Também houve diminuição do número de armamentos apreendidos na região nos primeiros três meses do ano: de 253 para 219, de acordo com dados do Estado.

MPE revela esquema milionário de desvio de açúcar no Porto de Santos 23

Investigação
MPE revela esquema milionário de desvio de açúcar no Porto de Santos

Agência Estado

Um esquema milionário de desvio de toneladas de açúcar no Porto de Santos (SP) foi descoberto pelo Ministério Público Estadual (MPE). A investigação constatou irregularidades nos inquéritos da Delegacia do Porto e levou ao afastamento de dois delegados. Os criminosos misturam areia ao açúcar ainda não refinado, exportado pelo País.

A fraude provocou a volta ao Brasil de dois navios com açúcar recusados pelos compradores. Entre as vítimas do esquema estão os maiores exportadores de açúcar do País: a Cosan e a Copersucar. Os bandidos atuariam desde 2006. Além de açúcar, eles também desviariam cargas de trigo que entram no Brasil. A mistura do açúcar com a areia ocorreria quando o caminhão chega ao porto, principalmente durante a pesagem da carga. Ali, os reboques seriam trocados por outros com a mercadoria batizada.

O açúcar despertou mais a atenção dos bandidos em 2009, quando a cotação do produto no mercado internacional bateu o recorde dos últimos 30 anos, chegando a US$ 0,30 por libra (o equivalente a 453 gramas) – hoje está em US$ 0,15. Em um dos casos investigados, o Grupo de Atuação Especial e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) descobriu que um fiscal de balança estava envolvido na fraude. A carga de oito caminhões teria sido adulterada e, apesar de o suspeito confessar o crime, ninguém foi indiciado pela polícia. Pior, o material apreendido, o carregamento adulterado, teria sumido.

A Corregedoria da Polícia Civil foi chamada e fez uma correição extraordinária (espécie de fiscalização) na Delegacia do Porto. Os homens da Corregedoria descobriram que, de uma carga de 36,5 toneladas de açúcar batizado, a delegacia apreendeu apenas um saco sem menção de peso do produto para análise. Em outro caso, de uma carga de 26 toneladas, a delegacia mandou para a perícia quatro vidrinhos e dois sacos plásticos.

Os policiais da delegacia alegaram que só apreendiam amostras da carga porque, quando apanhavam carregamento de açúcar adulterado, logo recebiam telefonemas de autoridades para liberá-los. Os policiais disseram aos corregedores que entre as autoridades que os pressionam havia funcionários municipais, policiais e jornalistas que diziam que as cargas apreendidas disseminavam insetos e ratos.

Para a Corregedoria, a carga inteira devia ser apreendida e a perícia, feita no local da apreensão. Por fim, a delegacia devia recusar interferências em seu trabalho. Os dois delegados chefes do porto foram afastados. A apuração do Gaeco continua. Um motorista de caminhão foi preso.

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