Uai, té aprendo fala Minerês!
O Maranhês domino há muitos anos, não precisa se preocupar!
( imagem PHA )
Uai, té aprendo fala Minerês!
O Maranhês domino há muitos anos, não precisa se preocupar!
( imagem PHA )
Enquanto a população sofre com a insegurança, o Governador José Serra prefere esbanjar recursos públicos na sua autopropaganda.
Com os índices de violência em alta, Serra limitou-se a dizer que a culpa é da crise econômica mundial. “Estudos e pesquisas indicam que o aumento de índices de criminalidade não se dá concomitantemente com a crise econômica. Aliás, em 2009, no Brasil, foram criados quase um milhão de novos empregos com carteira assinada. Pior do que a crise econômica foi a crise criada por Serra ao empregar a Polícia Militar para reprimir a manifestação pública da Polícia Civil por aumento de salário, criando uma relação de quase guerra”, comentou o Tenente Francisco Jesus da Paz.
De acordo com ele, São Paulo sofre com a falta de uma política pública de segurança que consiga dar prioridade à prevenção criminal, promovendo a integração com áreas sociais (educação, saúde, esporte, lazer, emprego estadoe renda). Para o tenente, “é necessário ainda uma mudança na estrutura organizacional das Polícias, equipamentos, formação, treinamento, condições de trabalho adequadas e salários que assegurem ao policial viver com dignidade”.
O Governo Serra paga um dos menores salários do Brasil para policiais militares. Alagoas, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Norte pagam mais que São Paulo. “O Governador José Serra é um mau patrão e mau pagador. Viola os direitos trabalhistas dos policiais militares e depois de ser condenado pelo Judiciário, deixa de pagar os créditos alimentícios (precatórios)”, disse o Tenente.

Segundo ele, o salário de um soldado da PM em Brasília é de R$ 4.129,00. Em São Paulo, R$ 1.798,00, ou seja, uma diferença de 130%. “Em São Paulo há policiais militares pobres e policiais militares mais pobres, porque quem trabalha em municípios com menor população ganha menos do que aqueles que trabalham na capital ou em outros municípios mais populosos, independentemente dos índices de violência e criminalidade locais”.
Josmar Jozino
Mais policiais civis estão envolvidos com a máfia dos caça-níqueis em São Paulo. Atualmente, a Corregedoria da corporação apura a participação de servidores em 59 inquéritos, mais do que o triplo em relação a 2007. Uns são suspeitos de cobrar propina para permitir o funcionamento dos jogos. Outros, de não indiciar os donos dos comércios que abrigam as máquinas. Na avaliação do Ministério Público Estadual não há dúvidas de que as máquinas já enriqueceram muita gente e fomentaram a corrupção.
Nem o MP nem a corregedoria dispõem de dados sobre o volume de dinheiro movimentado pelo negócio. A única estimativa possível é feita com base na arrecadação de cada máquina. Calcula-se que cada uma capta até R$ 5 mil por semana. E, somente no ano passado, houve a apreensão de 22.170 equipamentos na capital. Na Grande São Paulo, foram retirados de circulação outros 13.731. Para o cientista social Guaracy Mingardi, ex-subsecretário nacional de Segurança Pública, é necessário “bater forte” contra o problema: ”apreender caça-níqueis e prender os envolvidos”.
Cresce investigação de policiais ligados a caça-níqueis
27 de junho de 2010 | 10h 33
AE – Agência Estado
O número de inquéritos abertos pela Corregedoria da Polícia Civil para investigar o envolvimento de policiais com máquinas caça-níqueis no Estado de São Paulo aumentou 210,5% em três anos: de 19, em outubro de 2007, para 59, na atual gestão. Como as apurações estão em andamento, o número de investigados ainda é incerto.
Entre as irregularidades estão cobrança de propina para permitir o funcionamento de caça-níqueis, furtos em delegacias de máquinas apreendidas e o não indiciamento de donos de bares flagrados.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
ANÁLISE GUERRA DO AFEGANISTÃO
Militarismo e democracia não combinam
Historicamente temerosos de um golpe militar, EUA protegem população civil para combater insurgentes
PRESIDENTES PODEM CONSULTAR OS MILITARES EM QUESTÕES TÉCNICAS, MAS TOMAM DECISÕES POLÍTICAS
RICARDO BONALUME NETO
DE SÃO PAULO
Uma foto que esta Folha publicou na quinta-feira passada é uma perfeita e concisa aula de republicanismo e de relações entre civis e militares em uma democracia.
Citando a legenda: “Obama chega para pronunciamento seguido do general David Petraeus, o secretário da Defesa, Robert Gates, o vice-presidente, Joe Biden, e o almirante Michael Mullen”.
O presidente americano, civil -poderia até ter sido um militar de carreira, mas é um civil como presidente, como foi o general Dwight Eisenhower- e presidente de uma das mais antigas repúblicas e democracias do planeta, é seguido, e não liderado, pelos seus chefes militares e pelo chefe, civil, do ministério que cuida das Forças Armadas.
A foto foi causada pelo episódio da remoção do general Stanley McChrystal do comando das forças no Afeganistão por ter criticado o presidente e tem o significado extra de lembrar os dilemas da maior potência militar nas suas duas grandes guerras, no Iraque e no Afeganistão.
Para o brasileiro, poderia parecer “briga na casa do lado”. Mas os dois temas -relação poder civil e poder militar e guerra de contrainsurgência- também afetam o país. Por exemplo, na Amazônia, no Haiti e nos morros e favelas do Rio e de São Paulo.
Democracia e militarismo não combinam, como atesta a história das Américas.
Os Estados Unidos da América se tornaram independentes após dura guerra de libertação. Mas seus “pais da pátria” morriam de medo dos líderes militares estarem interessados em tomar o poder. Tiveram sorte com George Washington, que ganhou a guerra e era um general e político eficiente sem sonhos de virar um Napoleão.
Os países ao Sul, ao contrário, tiveram longas e desgastantes intervenções militares na sua governança.
Outro período difícil nos EUA foi a Guerra Civil. Mais uma vez surge o risco do militarismo. O presidente Abraham Lincoln driblou problemas políticos, mas tinha dificuldade de achar bons generais. Achou alguns poucos bons, um dos quais -Ulysses Grant- terminou também virando presidente depois.
O medo americano do militarismo fica claro ao se ver o tamanho do Exército comparado ao da Marinha. Na guerras mundiais, a Marinha era uma das maiores do planeta; o Exército estava longe disso.
O mesmo acontecia na “pátria-mãe”: o Reino Unido tinha então a maior Marinha do planeta e um Exército de parada. Bonito de ver, por sinal, pois, se havia uma Marinha Real, não havia “Exército Real”; reais eram os regimentos, e cada um usava o uniforme de que gostava…
Na Guerra da Coreia, o presidente americano Harry Truman teve de tirar do cargo um general de proporções míticas, Douglas MacArthur, também por insubordinação.
Mas como um presidente “comandante em chefe”, em geral ignorante de assuntos militares, pode comandar as Forças Armadas? Para isso ele depende do conselho dos militares; mas a decisão política é sua. Voltando às guerras deste século: a maioria não é “convencional”, é “assimétrica”. Ou seja, mais política que militar.
TÁTICA
O general David Petraeus, um dos mais brilhantes da geração, percebeu o óbvio: você não ganha de insurgentes com poder de fogo, e sim protegendo a população.
Foi ele quem reescreveu o manual do Exército de anti-insurgência, algo em que não se mexia desde a clássica derrota no gênero, no Vietnã.
Resumindo: o fundamental é proteger a população e livrá-la do contato com “bandidos”, seja numa favela em Bagdá ou no Rio ou no Haiti, ou na zona rural do Afeganistão. O Brasil tem bom currículo, como já havia demonstrado a eficiente derrota dos guerrilheiros no Araguaia.
Vai dar certo no Afeganistão? Difícil dizer.
Os britânicos venceram na Irlanda do Norte com paciência (uns 30 anos!), sem força excessiva, tentando respeitar a lei. Os sírios também venceram com estratégia oposta na cidade de Hama, em 1982: bombardeando e matando.
Claro, essa não é uma opção para uma democracia.
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Qual o soldo desse jornalista da Folha?
Só mandando esse cara tomar (aula)…”Sem força excessiva!”
O PSDB NA FIGURA GROTESCA DO SSP PINTO DETERMINOU QUE O DPME ENCAMINHE TODOS OS POLICIAIS CIVIS QUE PASSAM POR PERICIAS MÉDICAS, PARA A CORREGEDORIA ONDE PASSARA POR UM MÉDICO QUE DECIDIRÁ SE O POLICIAL IRÁ RESPONDER SINDICANCIA OU NÃO. POLICIAL CIVIL ESTÁ PROIBIDO DE FICAR DOENTE.O CRM DEVERIA SABER DISSO, POIS ALÉM DE SER UM ATENTADO CONTRA A VIDA E AOS DIREITOS HUMANOS, O MÉDICO ESTÁ INFRINGINDO O CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA.
ORDEM DO SSP PINTO, POLICIAL CIVIL QUE AFASTAR PARA TRATAMENTO DE SAÚDE SERÁ ENCAMINHADO PELO DPME A CORREGEDORIA ONDE PASSARÁ POR UM MÉDICO PARA CONFIRMAR SE ESTÁ DOENTE OU NÃO E NA PROPRIA CORREGEDORIA JÁ INSTAURAM A SINDICANCIA E O CONVALESCENTE JÁ É OUVIDO DE IMEDIATO, OS POLICIAIS CIVIS ESTÃO PROIBIDOS PELO DR.PINTO DE FICAREM DOENTE. O CREMESP DEVERIA SER COMUNICADO SOBRE O INGERENCIA POLICIA NA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE, MAS TAMBÉM ESTÃO COMPROMETIDOS COM A NEFASTA POLÍTICA DOS ALGOZES DO PSDB, VERDADEIROS DITADORES ESCONDIDOS ATRÁS DE UMA FALSA DEMOCRACIA, FORA PSDB, FORA SERRA, FORA ALCKIMIN, FORA O ENTULHO AUTORITÁRIO QUE SÃO PAULO ACUMULOU DURANTE 16 ANOS.
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Que presepada será tal convocação?
Ora, nunca usufruimos licença médica; tampouco – não obstante a nossa notória demência decorrente de contágio profissional – suporto quaisquer tratamentos de saúde.
Será algum incidente de insanidade mental determinado de ofício?
Será que a Administração está preocupada com nossa saúde?
Será que mordendo o PINTO ganho aposentadoria integral?
Como phode alguém ser convocado para perícia, no DPME , sem que tenha sofrido acidente, tratamento ou sequer uma prévia e recente consulta médica diagnosticando tal necessidade?
E as 7h00; na Capital ?
Nem phodendo!
É assédio moral, cambada!
Para o PEPC a gente vai na infelicidade, ao DPME só na fatalidade.
Dunga apenas é o verdadeiro BESTA, BURRO e CAGÃO. ..De todas as Copas!
Outro negociante de jogadores muito bem remunerado para fazer e falar merda.
Mais do que sofrer ao lado do meu pai, a minha mãe me deu o maior exemplo: que o que estão fazendo com o filho dela não é para fazer com um ser humano. Fizeram chacota comigo quando eu disse que ela era professora de história, mas nós temos mesmo de ser patriotas – finalizou o treinador.
A referência de Dunga ao fato de sua mãe ter sido professora de história foi porque, quando da convocação para a Copa do Mundo, ele disse na coletiva que não poderia falar se a ditadura ou a escravidão haviam sido coisas ruins porque não viveu a época.
– Quem esteve lá, quem sofreu, esse sim pode dar opinião. Eu não posso dizer se a ditadura era boa ou ruim, se eu quero que volte. Só quem viveu é que pode nos dar a resposta – disse então.
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Depois das “desculpas” e da providencial referência ao drama paterno , não temos mais dúvidas; de fato: o patriotismo é o último reduto os canalhas.
Direito de crítica
PSDB tenta barrar campanha de delegados paulistas na imprensa
A campanha publicitária da ADPESP (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo), lançada recentemente na imprensa, causou mal estar no Diretório Estadual do PSDB na última semana. O principal motivo foi à crítica feita pelos delegados paulistas sobre as más condições de trabalho, desmotivação e o pior salário do país pago pelo Governo de São Paulo. Assim, para tentar barrar a campanha, o PSDB resolveu recorrer à Justiça.
No pedido de liminar, alegou que a campanha influencia o processo eleitoral e caracteriza propaganda negativa antecipada, uma vez que foi veiculada antes do dia 6 de julho. “O que poderia parecer uma reivindicação de uma categoria profissional, constituiu, na verdade, ilegítima tentativa de interferir no âmbito eleitoral”, alega o PSDB.
Reforça ainda que as peças da campanha tem nítida conotação eleitoral, que se distancia e muito de aspirações legitimas de uma categoria. “Uma das peças escolhe como ponto de partida justamente o ano em que o PSDB assumiu a administração do Governo paulista a pretexto de defender os interesses de uma categoria, atacar o governo e conclamar por mudança”, registrou o partido ao pedir que a campanha fosse suspensa.
Ao analisar o pedido, o juiz auxiliar, Luis Francisco Aguilar Cortez, do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, destacou que tal possibilidade (de propaganda negativa) não afasta, em regra, a liberdade de expressão e direito de crítica, assegurados constitucionalmente. Por isso, antes de decidir pela retirada ou não da campanha do ar, o juiz garantiu o princípio do contraditório para que a Adpesp apresente sua defesa.
A defesa da Adpesp, representada pelo advogado Dr. Anderson Pomini, já se prepara para apresentar suas contra-razões no prazo estabelecido pelo juiz (48 horas a partir da data da notificação). O advogado explica que a jurisprudência da Justiça eleitoral é clara no sentido de que propaganda negativa só se caracteriza quando há pedido de voto direto ou indireto, quando a campanha faz referência ao cargo pretendido e, ainda, apresenta currículos de candidatos. Nenhum dos elementos, contudo, são encontrados na campanha da Associação, segundo ele. “Não há que se falar em propaganda antecipada, na modalidade negativa, pois no material não há qualquer elemento que configure”, acrescenta o advogado.
A presidente da Adpesp, Marilda Pansonato Pinheiro, afirma que a campanha não tem qualquer cunho eleitoral e que apenas retrata a real situação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, reiterando que a ADPESP é apartidária.
www.adpesp.org.br

O PSDB se transformou num partido retrógado; de fato seguindo muito bem o estilo: “bater carteira e gritar pega ladrão” .
Informe JB
A classe política no fim da fila
PESQUISA REALIZADA em 19 países confirmou o que muita gente já sabia: segundo os brasileiros, os políticos formam a classe menos confiável da população, com apenas 11% de credibilidade. E eles têm conseguido piorar: no ano passado, eram considerados confiáveis por 16% dos mil entrevistados no país. A pesquisa, feita pela alemã GfK no último mês de março, tem como destaques no Brasil os bombeiros, com 98% de credibilidade, além de carteiros (92%) e professores (87%). No âmbito internacional, os professores ultrapassam os carteiros e ficam em segundo lugar no ranking, mas os políticos continuam na última posição. Ao que parece, eles são ruins em qualquer canto do mundo.
PDT indica Coca para vice de Mercadante
Escolha do engenheiro e professor universitário Coca Ferraz é fruto de pressão contra montagem de chapa puro-sangue com Suplicy no Estado
26 de junho de 2010 | 0h 00
Malu Delgado – O Estado de S.Paulo
O PT de São Paulo foi obrigado a abortar o plano de uma chapa puro-sangue no Estado para evitar divergências com o PDT e acatou ontem a indicação do ex-tucano e professor universitário Antônio Clóvis Ferraz, o Coca Ferraz, como vice de Aloizio Mercadante.
Outra aresta aparada na última hora foi a definição da suplência de Marta Suplicy (PT), candidata ao Senado, reivindicada pelo PR. Com os pedidos atendidos, os 11 partidos que integram a coligação com o PT – a maior aliança já feita pela sigla no Estado – oficializam hoje, pacificados, a chapa majoritária em convenção estadual. Até a noite de ontem, o nome acertado para a suplência de Marta era o do vereador Antonio Carlos Rodrigues (PR).
Perfil. Coca Ferraz, que já foi adversário político do presidente do PT, Edinho Silva, em Araraquara, é professor da USP-São Carlos e engenheiro especializado em planejamento e operação de sistemas de transporte, área considerada crucial por Mercadante. “É um nome super qualificado e um perfil adequado para a disputa”, disse Emídio.
“Para nós era interessante ter um nome do interior. O fato de já ter sido do PSDB mostra que o partido se perdeu e perdeu os valores de Franco Montoro e Mário Covas”, afirmou Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente do PDT de São Paulo.
A definição do vice gerou polêmicas no PT e no PDT. A proposta petista de indicar o senador Eduardo Suplicy para a vaga irritou os pedetistas. A ideia surgiu a partir da falta de nomes com maior densidade político-eleitoral do PDT no Estado.
Diante de ameaças do PDT, o PT passou a analisar lista de quatro nomes com o partido: Coca Ferraz, o deputado estadual Major Olímpio, o ex-prefeito de São José do Rio Preto Manoel Antunes, e o vice-prefeito de Araçatuba, Carlos Hernandez.
Major Olímpio Gomes chegou a ser anunciado por alguns dirigentes petistas como o vice. Mas, desta vez, foi a resistência do presidente do PDT, Carlos Lupi, que inviabilizou a indicação.
Além da discordância de Lupi, Mercadante temia impactos negativos da adesão do major à chapa, já que o nome era rejeitado por delegados da Polícia Civil.
As negociações prosseguiram até ontem. Ferraz foi “apresentado” em evento que contou com a presença de Mercadante.
STJ reduz pena de trio que manipulava licitações da Polícia Civil nos anos 1990
26 de junho de 2010
O Estado de S.Paulo
Reginaldo Passos, Acácio Kato e Maria Valdice Vidal Barreto, envolvidos em escândalo que abalou a Polícia Civil paulista nos anos 1990, tiveram suas penas reduzidas. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu habeas corpus para os três, condenados a nove anos e quatro meses de reclusão em regime semiaberto por manipular licitações de reformas de delegacias.
A fraude gerou prejuízo de US$ 358 mil, mas o Ministério Público estimou que todas as operações desviaram US$ 100 milhões. Também condenados, o ex-chefe da Polícia Civil Álvaro Luz Franco Pinto e o presidente da comissão de licitação João Capezzutti Netto tiveram suas punibilidades extintas pelo Tribunal de Justiça, pois completaram 70 anos.