O ESTADÃO ACUSA “DILMA” DE TER CONTRATADO ARAPONGA DA AREONÁUTICA PARA FORJAR DOSSIÊS CONTRA JOSÉ SERRA 6

Campanha de Dilma trouxe Araponga da Satiagraha para montar dossiês

 

Sucessão.

Conhecido por suas apurações sigilosas, o sargento da reserva da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo aceitou a missão proposta por petistas e indicou o delegado aposentado Onésimo de Souza para ajudá-lo; o trabalho custaria R$ 200 mil mensais

A articulação para montar uma central de dossiês a serviço da campanha de Dilma Rousseff à Presidência da República contou com a participação de arapongas ligados aos serviços secretos oficiais. Um deles é o sargento da reserva Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, recém-saído do Cisa, o serviço secreto da Aeronáutica.

Conhecido personagem de apurações sigilosas em Brasília, o sargento esteve, por exemplo, ao lado do delegado Protógenes Queiroz nas investigações que deram origem à Operação Satiagraha, que levou o banqueiro Daniel Dantas à prisão.

A participação de Idalberto de Araújo remonta às origens do plano de inteligência petista. Em abril, após ter sido procurado por emissários da campanha, o sargento disse que aceitaria o serviço, mas necessitaria de apoio. Deixou claro que, para executar a missão proposta pela campanha, seria preciso chamar mais gente.

O sargento, então, indicou um amigo de longa data, o delegado aposentado da Polícia Federal Onésimo de Souza, dono de uma pequena empresa de segurança instalada num conhecido centro comercial de Brasília. As conversas avançaram.

Outros agentes, dentre eles um araponga aposentado do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) e um militar que já serviu à Agência Brasileira de Inteligência (Abin), chegaram a ser contatados para integrar a equipe. O passo seguinte foi chegar a um valor para o serviço.

É onde começa o contato direto entre o agente e um dos principais profissionais da área de comunicação da campanha de Dilma, o jornalista e consultor Luiz Lanzetta. Dono da Lanza Comunicação, empresa contratada pelo PT para fazer a assessoria de imprensa da campanha, Lanzetta marcou um encontro com o sargento e o ex-delegado.

A reunião ocorreu no restaurante Fritz, na Asa Sul de Brasília. A dupla disse a Lanzetta que, pelo serviço, cobraria R$ 200 mil por mês. O delegado justificou o preço com o argumento de que seria preciso montar uma equipe de 12 pessoas para a missão.

Bunker. Lanzetta se encarregou de detalhar o serviço de que precisava. A primeira tarefa seria interna, no bunker que ele próprio montara no Lago Sul. Desconfiado de que seu trabalho estaria sendo sabotado por gente do próprio PT, o consultor queria que os arapongas descobrissem a origem do fogo amigo.

O pacote incluiria ainda investigações que pudessem dar à campanha de Dilma munição para ser usada, em caso de necessidade, contra adversários. O alvo preferencial era o candidato tucano José Serra.

A proposta para contratação dos serviços do araponga e do delegado foi levada, então, para o núcleo central do comitê de Dilma. O assunto chegou a ser discutido com o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, coordenador da campanha. Num primeiro momento, Pimentel avaliou que o preço estava alto demais. Disse que topava pagar, no máximo, R$ 60 mil.

O grupo já estava discutindo estratégias de trabalho – um dos planos era infiltrar um agente no núcleo de inteligência da campanha de José Serra – quando começaram a vazar para a imprensa informações acerca de supostos dossiês produzidos pelo bureau montado por Lanzetta na fortaleza petista do Lago Sul.

Era o que faltava para os ânimos se acirrarem ainda mais no comitê. O imbróglio realçou, no interior da campanha de Dilma, o conflito entre dois grupos: o do mineiro Fernando Pimentel, responsável por levar Lanzetta para o staff de Dilma, e o do ex-ministro Antonio Palocci.

Conspiração.

Nos bastidores, Pimentel, alçado ao comando da campanha por conta de sua velha amizade com Dilma, acusa Palocci e o deputado paulista Rui Falcão, coordenador de comunicação do comitê, de tramarem para derrubá-lo. Aliados de Pimentel afirmam que foi Falcão quem deixou vazar informações sobre o dossiê, para enfraquecer o ex-prefeito na cúpula da campanha.

Ao Estado, Pimentel negou que tenha sido procurado pelo grupo de Lanzetta para tratar de contrato o araponga. “Se houve isso, é iniciativa da empresa do Lanzetta, para resolver algum problema relacionado à empresa dele”, disse. “Nunca tratamos disso na coordenação da campanha.” Pimentel também negou desentendimento com Falcão. “Mnão sei se tem esse negócio de grupos, o que sei é que sou amigo fraterno do Rui há 40 anos.”

Procurado pela reportagem, Idalberto não quis falar sobre o assunto. “Não estou entendendo por que você está me ligando”, disse ele, antes de desligar o telefone. Lanzetta se negou a dar declarações, embora tenha admitido o contato com o araponga e o ex-delegado. Onésimo de Souza não foi localizado até o fechamento desta edição. A assessoria de Dilma limitou-se a reproduzir declaração da pré-candidata petista, segundo a qual não havia ninguém autorizado a negociar dossiês para a campanha.

 

PARA ENTENDER

Um especialista em seguir alvos sem ser notado

No universo dos arapongas de Brasília, o sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, é um personagem graduado. Integrante do enredo de vários escândalos políticos, o militar foi retirado das sombras na Operação Satiagraha.

Espécie de braço direito do delegado Protógenes Queiroz, responsável pela Satiagraha, Dadá fez parte do consórcio de arapongas e policiais federais que investigaram o banqueiro Daniel Dantas, em um episódio marcado pela suspeita de uso de escutas clandestinas e perseguições não autorizadas.

Apontado no meio como um especialista em seguir alvos sem ser notado e na produção de grampos, o sargento, hoje com 49 anos, teria sido o principal responsável pela investigação que relacionou o ex-ministro da Defesa Élcio Alvares, primeiro ocupante civil da pasta, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, ao crime organizado no Espírito Santo.

Com trânsito entre agentes dos diversos serviços de inteligência – das Forças Armadas, da Polícia Civil do Distrito Federal, da PF e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) -, o sargento tem seu “passe” valorizado em épocas eleitorais.

DELEGADO QUE HÁ MAIS DE DEZ ANOS É INJUSTAMENTE ACUSADO DE PRATICAR IRREGULARIDES NO DETRAN CONQUISTOU APOSENTADORIA…PARABÉNS! 7

 

mimo aposentadoria

 

STJ: Justiça de SP deve julgar pedido de delegado acusado de integrar Máfia do Detran Por: Superior Tribunal de Justiça
Data de Publicação: 22 de janeiro de 2001

 

 

O vice-presidente do STJ, no exercício da presidência, ministro Nilson Naves, negou seguimento ao mandado de segurança em favor do delegado de polícia Antônio Carlos Bueno Torres. Acusado de envolvimento no escândalo da chamada Máfia do Detran  de São Paulo, Torres teve os sigilos bancário e fiscal quebrados e pretendia conseguir a suspensão da remessa das informações ao Departamento de Inquéritos Policiais, até que o TJSP julgue a legalidade da quebra dos sigilos.

O nome do delegado foi ligado ao escândalo quando o Ministério Público paulista recebeu uma carta anônima, em 1999.

A denúncia acusava o então chefe do setor de renovação de carteira de motorista, José Augusto de Barros Puppim, do crime de corrupção passiva desde 1996.

A mesma denúncia atribuiu ao delegado Torres e seu assistente, Antônio Carvalho Neto, um acerto com um despachante.

O Ministério Público abriu inquérito policial e requereu a quebra dos sigilos bancário e fiscal de todos os citados na carta anônima, no período de 1996 a 1999.

Torres entrou com ação alegando total descabimento  da medida, principalmente pelo lapso temporal envolvendo o requerimento do Ministério Público quebra do sigilo de 1996 a 1999 – , uma vez que assumiu a divisão do Detran apenas em fevereiro de 1999.

O delegado também afirma que no depoimento de testemunhas e envolvidos, seu nome não teria sido mencionado em momento algum.

Com seu pedido de liminar para impedir o fornecimento das informações negado pelo TJSP, o delegado entrou com um mandado de segurança no STJ.

Em sua decisão, o ministro Nilson Naves esclarece que o STJ não tem competência para processar e julgar, originariamente, mandado de segurança contra ato de outros tribunais ou dos respectivos órgãos.

Sendo assim, o ministro negou seguimento ao processo e determinou sua remessa ao TJSP.

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16/01/2010

 Polícia investiga fraude no Detran

Folha de S.Paulo

A Corregedoria da Polícia Civil e o Ministério Público Estadual investigam o envolvimento de quatro delegados que trabalharam no Detran (Departamento Estadual de Trânsito) na contratação, sem licitação, de ao menos 13 empresas responsáveis pelo sistema de registro de veículos e de formação de motoristas.

A suspeita é de que os delegados Antonio Carlos Bueno Torres, Gilson Cezar Pereira da Silveira, José Brandini Júnior e o hoje aposentado José Francisco Leigo tinham ligações com as empresas que colhem dados repassados por autoescolas e despachantes de todo o Estado para o Detran.

Para usar os sistemas, autoescolas e despachantes pagam taxas às empresas provedoras dos sistemas chamados Gever (para veículos) e Gefor (para condutores). A investigação não sabe até hoje quanto nem para onde foi o dinheiro arrecadado pelas empresas.

Os dois sistemas foram implantados entre 2001 e 2002, quando os quatro delegados estiveram à frente do Detran.

Gever e Gefor são ferramentas digitais obrigatórias para a transmissão de dados colhidos por autoescolas e despachantes do Estado para a base de registros de veículos e condutores do Detran, gerida pela Prodesp (órgão de processamento de dados do Estado). O sistema é considerado falho e com brechas para fraude. Ele está sendo substituído pelo governo.

Resposta
O delegado Antonio Carlos Bueno Torres negou que fosse investigado. Informado pela reportagem sobre o inquérito, interrompeu a conversa e disse: “vá cuidar da sua vida!”

O delegado José Brandini Júnior está em férias, segundo informaram colegas. Os outros dois delegados investigados foram localizados, mas não quiseram falar. A Prodesp não se manifestou.

CASO GENRO DO TUMA JR.

PF mostra lobby de Tuma Jr. em favor de ‘genro’

05 de junho de 2010 | 0h 01

Ligações mostram que delegado ficou irritado quando soube que namorado da filha não foi aprovado em concurso para escrivão da Polícia Civil

Rodrigo Rangel, de O Estado de S. Paulo

Ao ouvir a cobrança do chefe, o assessor afirma que voltou à pessoa que havia procurado inicialmente para transmitir o pedido: “Eu falei inclusive hoje de novo com ele, com o moço lá, e ele… ele falou que ia falar com o cara.” Por fim, Mello atalha: “Agora, se tem essa possibilidade do recurso, depois eu entro em contato com ele, já me dá uma cópia aí eu levo pra ele de novo.”

A pessoa com quem Mello disse ter conversado, de acordo com os relatórios da Polícia Federal, é o delegado Antônio Carlos Bueno Torres, atualmente lotado no Denarc.

No contato, duas horas antes do diálogo com Tuma, Mello cobrou do delegado: “Escuta, você lembra que eu fui te visitar e o Leocádio (segundo a PF, Leocádio é como o assessor se refere a Tuma) pediu pra eu te passar o nome de uma pessoa?”. “Positivo”, responde Torres. “Então, ele chegou (…) de viagem hoje cedo e me cobrou isso aí, falou que não virou lá o negócio, né, e pediu pra ligar pra você pra perguntar o que aconteceu (…) Depois você liga pra ele lá, hein.”

O delegado Torres de pronto lembra do pedido – “P., era do futuro genro dele” – e afirma ter repassado a demanda para um certo Adilson, que a PF ser o delegado Adilson Vieira Pinto, diretor da Academia de Polícia de São Paulo. “Pô, falei direto com o Adilson, que é o diretor lá. Eu vou tentar reconstituir aí”, diz o delegado. “Então, ele vai te cobrar aí”, afirma o assessor. O delegado promete empenho: “C…, eu vou correr atrás aí…”

https://flitparalisante.wordpress.com/2010/01/24/delegados-sao-invest-igados-pela-policia-de-sp-ouca-trechos-de-escutas-telefonic-as/

De 02/06/10
Aposentando Voluntariamente com proventos integrais

nos termos do artigo 40, §§ 1º e 4º, II, da CF/88, combinado

com o artigo 3º da LC.1062/08 e à vista do que consta no

Processo DGP-3211/87, ANTONIO CARLOS BUENO TORRES, RG

9.496.417, Delegado de Polícia de Classe Especial, Pad. V, do

SQC-III, do QSSP.

GREVE DO JUDICIÁRIO: O CALDO ENGROSSA AINDA MAIS; RESISTÊNCIA É A PALAVRA DE ORDEM 26

RESISTÊNCIA É A PALAVRA DE ORDEM
SERVIDORES OCUPAM O PALÁCIO DA JUSTIÇA POR 7 HORAS

A quarta-feira, dia 2 de junho de 2010, vai ficar marcada prá sempre como um dia em que os servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo, apesar de todas as adversidades, demonstraram mais uma vez seu espírito de luta em defesa dos direitos que vem sendo desrespeitados por parte do Tribunal de Justiça Paulista.

http://www.assojuris.org.br/verDestaque.asp?Noticia=3810

ASSEMBLÉIA GERAL – Milhares de servidores, a exemplo do que vem sendo feito todas as semanas desde o dia 28 de abril, quando foi deflagrada a greve, se dirigiram a Praça João Mendes, no centro de São Paulo, para a realização de mais uma Assembléia Geral, com início por volta das 13 horas.

DELIBERAÇÕES – Os servidores deliberam, por unanimidade, pela continuidade da Greve, pela intensificação das visitas as comarcas de todo o Estado a fim de aumentar, ainda mais a mobilização da categoria, além de uma Moção de Desagravo ao Juiz Ulisses Augusto Pascolati Junior, da Comarca de Monte Alto, que impediu servidores daquele local de participar de um Ato Público realizada pela ASSOJURIS, no último dia 27 de maio. Também foi deliberada a realização de Assembléia de Desagravo no local.

OCUPAÇÃO – Enquanto os dirigentes de entidades, entre eles da ASSOJURIS, falavam no microfone aos servidores, que mais uma vez superlotaram a praça, e deliberavam com relação a continuidade do movimento, o funcionalismo era informado, através do “boca-boca”, sem alarde, da forma silenciosa como seria feita a ocupação do Palácio da Justiça, a sede do TJ/SP.

TODOS NO 5º ANDAR – Os servidores foram informados de que ao ser pronunciada no microfone a frase: “Americana, todos a postos”, os grupos deveriam seguir, silenciosamente, e sem nenhum identificação, como camisetas, coletes e adesivos, para o interior do Palácio da Justiça, ou seja, como um cidadão comum que para lá se dirige. Todos deveriam se encontrar no 5º andar doprédio, justamente onde fica o Gabinete da Presidência.

 

500 SERVIDORES – Por volta das 15h30, quando mais de 500 servidores já haviam adentrado o prédio e ocupado o 4º e 5º andares, por determinação do Presidente do TJ/SP, Desembargador Antônio Carlos Viana Santos, a Polícia Militar passou a impedir o acesso dos servidores ao prédio. Com isso, os mais de 3 mil servidores que tomaram a área externa fecharam todos os acessos ao Palácio da Justiça, impedindo o acesso de qualquer pessoa ao local.

OBJETIVOS – O principal objetivo da ocupação era reabrir as negociações entre a Egrégia Presidência e os servidores em torno da nossa Pauta de Reivindicações, além da suspensão da Resolução nº 520/2010 e do comunicado editado no início da semana com relação ás faltas no período da Greve.

DEPUTADOS – Conclamados pelos servidores os deputados Major Olímpio, do PDT, Maria Lúcia Brandi, do PT, e Fernando Capez, do PSDB, acompanharam os servidores e as negociações até que o TJ/SP concordasse em receber uma comissão de servidores, ao lado dos parlamentares.

 

3 HORAS DE REUNIÃO – Já no início da noite, o Presidente da Comissão Salarial do TJ/SP, Desembargador Antônio Carlos Malheiros, os deputados e os representantes de entidades deram início a uma reunião que durou 3 horas. A cada nova questão discutida, um assessor levava o tema ao conhecimento do Presidente do TJ e voltava com um parecer.

SUSPENSÃO – Ao final, ficou decidida a suspensão do Comunicado das Faltas da Greve até a próxima terça-feira, dia 8 de junho, e que o pedido de suspensão da Resolução nº 520 será encaminhado ao Órgão Especial, em sessão marcada para o próximo dia 9 de junho, quarta-feira. A defesa do pedido de suspensão, em favor dos servidores, será feita pelo Presidente da Comissão Salarial do TJ/SP.

NOVA REUNIÃO – Também ficou definida a realização de uma nova reunião na próxima segunda-feira, dia 7 de junho, lá mesmo no Palácio da Justiça, com a presença dos dirigentes de entidades, parlamentares e representantes do TJ/SP para dar sequência as negociações da Campanha Salarial Unificada.

ATITUDE DITATORIAL – Por volta das 19 horas, por determinação da Egrégia Presidência, os mais de 500 servidores que ocupavam o 4º e 5º andares do Palácio da Justiça foram surpreendidos pelo desligamento da energia elétrica e fechamento de todos os banheiros. Apesar disso, eles não arredaram o pé do local até as 22 horas, quando terminou a reunião das entidades com o TJ/SP.

 

MOBILIZAÇÃO INTENSA – Na parte externa do prédio, nem mesmo a baixa temperatura na Capital Paulista, menos de 10 graus, fez com que os mais de 3mil servidores deixassem o local. Isso só aconteceu a partir das 22h30, quando todos foram comunicados da negociação realizada lá dentro.

CONSCIÊNCIA DE LUTA – É fundamental para a Diretoria da ASSOJURIS parabenizar todos os servidores que participaram dessa Ocupação Histórica no Palácio da Justiça, àqueles que entraram no prédio e também àqueles que, mesmo com o frio intenso, permaneceram em frente ao local, demonstrando uma enorme disposição e consciência de luta. Nossa categoria é muito forte, e mais uma vez demonstramos isso!

MOVIMENTO TENDE A CRESCER – Os Dirigentes da ASSOJURIS, todos presentes á São Paulo, acreditam que a mobilização demonstrada neste histórico dia de luta é uma clara demonstração de que o movimento só tende a crescer. O servidor demonstrou, por mais uma vez, que não vai mais aceitar a forma como o TJ/SP vem atuando com relação a sua principal força de trabalho.

Veja as fotos

http://www.assojuris.org.br/Fotos.asp?NotCod=3812

http://www.assojuris.org.br/Fotos.asp?NotCod=3812

 

http://www.assojuris.org.br/verDestaque.asp?Noticia=3810

 

 

Postado por: Sylvio Micelli – em: 03-06-2010 / 14:30:31

Servidores do TJ/SP: resistência, ocupação e perseverança, num dia histórico

Servidores do TJ/SP: resistência, ocupação e perseverança, num dia histórico

por Sylvio Micelli / ASSETJ

Definitivamente, o dia 02 de junho de 2010 vai entrar para a história dos Servidores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Um dia diferente, complexo, cheio de alternativas, que fugiu do lugar comum e que ficará marcado para a categoria.

Tudo seria mais um dia de greve, com uma Assembleia Geral a unir milhares de servidores há 36 dias parados. Mas o início do dia foi o prenúncio do que viria pela frente.

Resistência

Pouco antes do meio-dia, a Guarda Civil Metropolitana (GCM) por ordem da Prefeitura do Município de São Paulo tentou impedir a realização da Assembleia. A ordem era baixar faixas, desmontar barracas e retirar o palanque de som. Com a resistência dos colegas e o apoio dos advogados vinculados às entidades tudo foi resolvido e a Assembleia pode acontecer normalmente.

Durante a Assembleia o tom das manifestações foi o mesmo, ou seja, a necessidade de continuar a greve diante da total ausência de novidades e contra-propostas por parte do Tribunal de Justiça. O presidente da Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (Assetj), José Gozze, subiu ao palanque parabenizando os grevistas e afirmando que “o medo não está na praça e sim, nos cartórios para os que continuaram trabalhando”. “É com a praça cheia que vamos conquistar o que queremos”, afirmou.

Gozze também criticou a cúpula eleita para o Tribunal de Justiça e os anos do governo do PSDB. Finalizou bradando que “a greve vai continuar porque essa é a nossa luta!”

A praça, com cerca de 6 mil servidores, votou pela manutenção da greve de forma unânime. Além disso, entre outras propostas, foi aprovada moções de repúdio a juízes de Monte Alto e Itapevi que tem perseguido funcionários grevistas. Outras medidas jurídicas e de ação foram aprovadas pela Assembleia, bem como a realização da próxima, no dia 09 de junho, às 14 horas, na Praça João Mendes.

Ocupação

Ao final da Assembleia, a exemplo do que já ocorrera em outras oportunidades, todos decidiram por finalizar o ato em frente ao Palácio da Justiça, sede do Judiciário paulista. Entretanto, os servidores iniciaram a ocupação do prédio de forma ordeira e pacífica. Os 4º e 5º andares do Palácio ficaram repletos de servidores e de grande contingente policial. Enquanto isso, a Comissão de representantes tentava se reunir com o presidente do TJ, desembargador Antonio Carlos Viana Santos.

Enquanto isso, centenas de servidores que não entraram no Palácio ocuparam as escadarias e todas as entradas do prédio, o que impossibilitou a entrada e saída de qualquer pessoa. É importante ressaltar que, em mais de 7 horas de manifestação, tudo ocorreu de forma pacífica e ordeira, usando-se a ocupação, o apitaço e o grito de palavras de ordem como instrumento de pressão para que houvesse uma reunião na tentativa de negociação com a categoria. Houve, porém, ameaças interna e externamente de desocupação com o auxílio do batalhão de choque, o que não ocorreu.

Perseverança

O presidente do TJ não participou da reunião com as entidades e os deputados Olímpio Gomes (PDT), Maria Lúcia Prandi (PT) e Fernando Capez (PSDB). Permaneceu numa sala do Palácio e foi representado pelo desembargador Antonio Carlos Malheiros, que preside a Comissão Salarial.

Numa reunião tensa, intensa e que demorou mais de três horas definiu-se a seguinte pauta de trabalho:

1. Será suspenso o efeito do comunicado feito pela Intranet das faltas da greve nos dias 07 e 08 de junho até a revisão pelo desembargador Viana Santos e o encaminhamento do pedido de suspensão da Resolução 520 ao Órgão Especial, em sessão que ocorre na próxima quarta-feira (09). A defesa em favor dos Servidores do Judiciário será feita pelo desembargador Antonio Carlos Malheiros.

2. Haverá uma reunião nesta segunda-feira, dia 07 de junho, às 15 horas, entre a Comissão de Negociação, os parlamentares que participaram dos trabalhos realizados nesta quarta (02) e que serviram como intermediadores durante o ato de ocupação do Palácio e os representantes do Tribunal.

É importante destacar a perseverança dos servidores que permaneceram ao redor do Palácio da Justiça e também dos que estavam dentro do Palácio. Por ordem do TJ que fechou os banheiros e apagou as luzes, os servidores que ocuparam o 4º andar ficaram às escuras durante boa parte das negociações.

Já passava das 10 da noite quando os deputados e representantes desceram do Palácio da Justiça para dar os informes aos mais de 4 mil servidores que não arredaram pé da Praça Clóvis Bevilacqua, mesmo com o intenso frio da noite paulistana.

AGENDE-SE

Segunda – 07 de junho – 15 horas – Reunião da Comissão de Negociação com representantes do TJ e dos deputados Olímpio Gomes (PDT), Maria Lúcia Prandi (PT) e Fernando Capez (PSDB)

Terça – 08 de junho – 14 horas – Assembleia Regional da Capital na Praça João Mendes

Quarta – 09 de junho – 13 horas – Sessão do Órgão Especial no Palácio da Justiça quando deverá ser analisado o pedido de suspensão da Resolução 520

Quarta – 09 de junho – 14 horas – Assembleia Geral Estadual dos Servidores do TJ-SP na Praça João Mendes

http://www.assetj.org.br/portal/index.php?secao=lendonews&taskCat=4&taskNot=2969

 

 

Notícias da ASSETJ

http://www.assetj.org.br/portal/index.php?secao=lendonews&taskCat=4&taskNot=2966

Postado por: Fatorclickk – em: 02-06-2010 / 08:06:47

Grevistas de São Paulo vão ao STF

 
Grevistas de São Paulo vão ao STF

AS SETE ENTIDADES DE CLASSE, ELEITAS PARA A COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO COM O TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO MOVIMENTO GREVISTA DESDE 28 DE ABRIL, PROPUSERAM, AOS 26 DE MAIO, RECURSO JUNTO AO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, COM OS SEGUINTES PEDIDOS:


“…resguardar a autoridade das decisões proferidas pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do Mandado de Injunção nº 708/DF, no Mandado de Injunção 712-8/PA, na Reclamação nº 6.568/SP, prestigiando-se e reconhecendo-se a competência do STF para garantir a integridade da Constituição Federal:

A concessão de Medida Liminar Inaudita Altera Parte reconhecendo-se a competência privativa do Nobre Desembargador Relator do Dissídio Coletivo nº 990.10.205854-9 (Art. 243. Regimento Interno TJ-SP, Artigos 6º parágrafo 2º e 7º da Lei nº 7.783/89), para dirimir quaisquer questões pertinentes à Greve e, consequentemente, afastando-se a competência do Órgão Especial do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, em punir/coagir a categoria;

A concessão de Medida Liminar Inaudita Altera Parte determinando a irretroatividade, suspensão e não aplicação da Resolução 52/2010  emitida pelo Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, em razão do seu caráter normativo e, especialmente, da evidente ilegalidade do inciso III, art. 1º ao dispor que as faltas decorrentes da greve não sejam consideradas como cômputo de tempo de serviço ou qualquer vantagem que o tenha por base;

Alternativamente, a concessão da medida Liminar Inaudita Altera Parte, garantindo-se o Direito da categoria de compensar todos os dias de paralisação mediante jornada extraordinária de trabalho e/ou saldo do banco de horas e/ou abono, especialmente a partir da publicação da Resolução 520/2010;

A Notificação do Reclamado para que se manifeste no prazo legal, bem como a intimação do Ministério Público para acompanhamento dos termos da presente reclamação;

Protesta AFFI – Associação Família Forense de Itapetininga, pela juntada de seu estatuto social e procuração no prazo de 10 (dez) dias;

Requerem ao final seja a presente Reclamação julgada totalmente procedente, com a conversão das medidas liminares requeridas em decisões definitivas, para todos e quaisquer efeitos, devendo tais pedidos comporem o julgamento do mérito.

Federação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário dos Estados e DF – FENAJ

Associação dos Oficiais de justiça do Estado de São Paulo – AOJESP

Associação dos Assistentes Sociais e Psicólogos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo – AASPTJ-SP

Associação dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de São Paulo – ASSOJURIS

Associação Paulista dos Técnicos Judiciários – APATEJ

Associação dos Servidores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo – ASSETJ

Associação Família Forense de Itapetininga – AFFI

 
 
ADESÃO DA GREVE DO JUDICIÁRIO 2010

36º DIA – 02/06/2010 FECHAMENTO: 08 HS

http://www.assetj.org.br/portal/arquivos/pdf/arquivo_noticia_2967_1275477333.pdf

COMARCA / FOROS REGIONAIS

PERCENTUAL DE

PARALISAÇÃO

ADAMANTINA PARCIAL

AGUAS DE LINDOIA PARCIAL

AMERICANA PARCIAL

ANDRADINA 50%

ANGATUBA 30%

ARAÇATUBA PARCIAL

ASSIS 40%

AURIFLAMA 70%

ATIBAIA PARCIAL

AVARE PARCIAL

BARUERI 90%

BAURU 70%

BEBEDOURO 100%

BERTIOGA 40%

BOITUVA 10%

BOTUCATU 45%

CABREÚVA PARCIAL

CAFELÂNDIA 40%

CAMPINAS 60%

CAMPOS DO JORDÃO 10%

CANANÉIA 40%

CÂNDIDO MOTA 80%

CAPÃO BONITO 70%

CARAGUATATUBA 50%

CARAPICUÍBA 50%

CENTRO DE INTEGRAÇÃO DA

CIDADANIA – NORTE –

PARADA DE TAIPAS PARCIAL

COMPLEXO DO IPIRANGA PARCIAL

CRAVINHOS PARCIAL

CUBATÃO 70%

DIADEMA PARCIAL

DRACENA 50%

FERNANDÓPOLIS PARCIAL

FÓRUM CRIMINAL DA BARRA

FUNDA 10%

FORO REGIONAL DA LAPA 30%

FORO REGIONAL DE 40%

ITAQUERA

FORO REGIONAL DE NOSSA

SENHORA DO Ó PARCIAL

FORO REGIONAL DE

SANTANA PARCIAL

FORO REGIONAL DE SANTO

AMARO PARCIAL

FORO REGIONAL DE SÃO

MIGUEL PAULISTA PARCIAL

FORO REGIONAL DE VILA

PRUDENTE 20%

FORO REGIONAL DO

IPIRANGA PARCIAL

FORO REGIONAL DO

JABAQUARA PARCIAL

FORO REGIONAL DO

TATUAPÉ PARCIAL

FÓRUM DAS EXECUÇÕES

FISCAIS 35%

FORÚM HELY LOPES

MEIRELLES – FAZENDA

PÚBLICA 50%

FORUM JOÃO MENDES 25%

FRANCA 60%

GARÇA 60%

GUARAREMA PARCIAL

GUARUJÁ 10%

HORTOLÂNDIA 60%

IBATÉ PARCIAL

IGARAPAVA 60%

ILHA BELA 30%

ITAÍ 55%

ITANHAÉM 20%

ITAPETININGA 60%

ITAPEVI 50%

ITAPIRA 50%

ITÁPOLIS 100%

ITAPORANGA 15%

ITARARÉ 60%

ITAQUAQUECETUBA 30%

ITU 30%

ITUVERAVA 50%

JALES 40%

JABOTICABAL PARCIAL

JACAREI PARCIAL

JACUPIRANGA PARCIAL

JALES PARCIAL

LEME 25%

LUCÉLIA 70%

MACATUBA 70%

MARACAÍ 80%

MARILIA 60%

MAUÁ PARCIAL

MIRACATU 100%

MIRASSOL PARCIAL

MOCOCA 90%

MOGI DAS CRUZES PARCIAL

MONGAGUÁ 70%

MONTE MOR 70%

NHANDEARA 60%

ORLÂNDIA 60%

OSASCO 20%

OSVALDO CRUZ 25%

OURINHOS 70%

PACAEMBU 60%

PALÁCIO DA JUSTIÇA PARCIAL

PALMEIRA D’OESTE PARCIAL

PANORAMA 100%

PARAGUAÇU PAULISTA 75%

PEDERNEIRAS 70%

PEDREGULHO 70%

PEREIRA BARRETO 25%

PERUÍBE 40%

PILAR DO SUL 40%

PIRACICABA 45%

PIRAJU 70%

PIRAJUI 70%

PIRATININGA 70%

POMPÉIA 60%

PRAIA GRANDE 40%

PRESIDENTE PRUDENTE 40%

PRESIDENTE VENCESLAU 40%

REGENTE FEIJÓ 70%

REGISTRO PARCIAL

RIBEIRÃO PRETO 80%

RIO DAS PEDRAS 50%

RIO GRANDE DA SERRA 100%

ROSANA 70%

SALTO DE PIRAPORA 50%

SANTA FÉ DO SUL 100%

SANTA ISABEL PARCIAL

SANTO ANDRÉ PARCIAL

SANTOS 60%

SÃO BERNARDO DO CAMPO PARCIAL

SÃO CARLOS PARCIAL

SÃO JOSE DOS CAMPOS 15%

SÃO JOSE RIO PRETO 100%

SÃO MANOEL 60%

SÃO SEBASTIÃO 50%

SÃO PEDRO 50%

SÃO VICENTE 60%

SOCORRO PARCIAL

SOROCABA 50%

SUMARE 30%

TABOAO DA SERRA 30%

TATUI 20%

TAUBATE PARCIAL

TUPÃ 60%

VINHEDO PARCIAL

VOTUPORANGA 70%

XAVANTES 90%

http://www.assetj.org.br/portal/arquivos/pdf/arquivo_noticia_2967_1275477333.pdf

OS PORÕES DA PRIVATARIA: A trajetória do empresário Gregório Marin Preciado, ex-sócio, doador de campanha e primo do candidato do PSDB à Presidência da República 12

2010/06/04 at 16:20 – CONVERSA FIADA ???

O Conversa Afiada recebeu de amigo navegante mineiro o texto que serve de introdução ao livro “Os porões da privataria” de Amaury Ribeiro Jr., que será lançado logo depois da Copa, em capítulos, na internet.

Vai desembarcar na eleição.

É um trabalho de dez anos de Amaury Ribeiro Jr, que começou quando ele era do Globo e se aprofundou com uma reportagem na IstoÉ sobre a CPI do Banestado.

Não são documentos obtidos com espionagem – como quer fazer crer o PiG (*), na feroz defesa de Serra.

É o resultado de um trabalho minucioso, em cima de documentos oficiais e de fé pública.

Um dos documentos Amaury Ribeiro obteve depois de a Justiça lhe conceder “exceção da verdade”, num processo que Ricardo Sergio de Oliveira move contra ele. E perdeu.

O processo onde se encontram muitos documentos foi emcaminhado à Justiça pelo notável tucano Antero Paes e Barros e pelo relator da CPI do Banestado, o petista José Mentor.

Amaury mostra, pela primeira vez, a prova concreta de como, quanto e onde Ricardo Sergio recebeu pela privatização.

Num outro documento, aparece o ex-sócio de Serra e primo de Serra, Gregório Marin Preciado no ato de pagar mais de US$ 10 milhões a uma empresa de Ricardo Sergio.

As relações entre o genro de Serra e o banqueiro Daniel Dantas estão esmiuçadas de forma exaustiva nos documentos a que Amaury teve acesso. O escritório de lavagem de dinheiro Citco Building, nas Ilhas Virgens britânicas, um paraíso fiscal, abrigava a conta de todo o alto tucanato que participou da privataria.

Não foi a Dilma quem falou da empresa da filha do Serra com a irmã do Dantas. Foi o Conversa Afiada.
Que dedica a essa assunto – Serra com Dantas – uma especial atenção.

Leia a introdução ao livro que aloprou o Serra:

Os porões da privataria

Quem recebeu e quem pagou propina. Quem enriqueceu na função pública. Quem usou o poder para jogar dinheiro público na ciranda da privataria. Quem obteve perdões escandalosos de bancos públicos. Quem assistiu os parentes movimentarem milhões em paraísos fiscais. Um livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que trabalhou nas mais importantes redações do país, tornando-se um especialista na investigação de crimes de lavagem do dinheiro, vai descrever os porões da privatização da era FHC. Seus personagens pensaram ou pilotaram o processo de venda das empresas estatais. Ou se aproveitaram do processo. Ribeiro Jr. promete mostrar, além disso, como ter parentes ou amigos no alto tucanato ajudou a construir fortunas. Entre as figuras de destaque da narrativa estão o ex-tesoureiro de campanhas de José Serra e Fernando Henrique Cardoso, Ricardo Sérgio de Oliveira, o próprio Serra e três dos seus parentes: a filha Verônica Serra, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Gregório Marin Preciado. Todos eles, afirma, tem o que explicar ao Brasil.

Ribeiro Jr. vai detalhar, por exemplo, as ligações perigosas de José Serra com seu clã. A começar por seu primo Gregório Marín Preciado, casado com a prima do ex-governador Vicência Talan Marín. Além de primos, os dois foram sócios. O “Espanhol”, como (Marin) é conhecido, precisa explicar onde obteve US$ 3,2 milhões para depositar em contas de uma empresa vinculada a Ricardo Sérgio de Oliveira, homem-forte do Banco do Brasil durante as privatizações dos anos 1990. E continuará relatando como funcionam as empresas offshores semeadas em paraísos fiscais do Caribe pela filha – e sócia — do ex-governador, Verônica Serra e por seu genro, Alexandre Bourgeois. Como os dois tiram vantagem das suas operações, como seu dinheiro ingressa no Brasil …

Atrás da máxima “Siga o dinheiro!”, Ribeiro Jr perseguiu o caminho de ida e volta dos valores movimentados por políticos e empresários entre o Brasil e os paraísos fiscais do Caribe, mais especificamente as Ilhas Virgens Britânicas, descoberta por Cristóvão Colombo em 1493 e por muitos brasileiros espertos depois disso. Nestas ilhas, uma empresa equivale a uma caixa postal, as contas bancárias ocultam o nome do titular e a população de pessoas jurídicas é maior do que a de pessoas de carne e osso. Não é por acaso que todo dinheiro de origem suspeita busca refúgio nos paraísos fiscais, onde também são purificados os recursos do narcotráfico, do contrabando, do tráfico de mulheres, do terrorismo e da corrupção.

A trajetória do empresário Gregório Marin Preciado, ex-sócio, doador de campanha e primo do candidato do PSDB à Presidência da República mescla uma atuação no Brasil e no exterior. Ex-integrante do conselho de administração do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), então o banco público paulista – nomeado quando Serra era secretário de planejamento do governo estadual, Preciado obteve uma redução de sua dívida no Banco do Brasil de R$ 448 milhões (1) para irrisórios R$ 4,1 milhões. Na época, Ricardo Sérgio de Oliveira era diretor da área internacional do BB e o todo-poderoso articulador das privatizações sob FHC.

(Ricardo Sergio é aquele do “estamos no limite da irresponsabilidade. Se der m… “, o momento Péricles de Atenas do Governo do Farol – PHA)
Ricardo Sérgio também ajudaria o primo de Serra, representante da Iberdrola, da Espanha, a montar o consórcio Guaraniana. Sob influência do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, mesmo sendo Preciado devedor milionário e relapso do BB, o banco também se juntaria ao Guaraniana para disputar e ganhar o leilão de três estatais do setor elétrico (2).

O que é mais inexplicável, segundo o autor, é que o primo de Serra, imerso em dívidas, tenha depositado US$ 3,2 milhões no exterior através da chamada conta Beacon Hill, no banco JP Morgan Chase, em Nova York. É o que revelam documentos inéditos obtidos dos registros da própria Beacon Hill em poder de Ribeiro Jr. E mais importante ainda é que a bolada tenha beneficiado a Franton Interprises. Coincidentemente, a mesma empresa que recebeu depósitos do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, Ricardo Sérgio de Oliveira, de seu sócio Ronaldo de Souza e da empresa de ambos, a Consultatun. A Franton, segundo Ribeiro, pertence a Ricardo Sérgio.

A documentação da Beacon Hill levantada pelo repórter investigativo radiografa uma notável movimentação bancária nos Estados Unidos realizada pelo primo supostamente arruinado do ex-governador. Os comprovantes detalham que a dinheirama depositada pelo parente do candidato tucano à Presidência na Franton oscila de US$ 17 mil (3 de outubro de 2001) até US$ 375 mil (10 de outubro de 2002). Os lançamentos presentes na base de dados da Beacon Hill se referem a três anos. E indicam que Preciado lidou com enormes somas em dois anos eleitorais – 1998 e 2002 – e em outro pré-eleitoral – 2001. Seu período mais prolífico foi 2002, quando o primo disputou a presidência contra Lula. A soma depositada bateu em US$ 1,5 milhão.

O maior depósito do endividado primo de Serra na Beacon Hill, porém, ocorreu em 25 de setembro de 2001. Foi quando destinou à offshore Rigler o montante de US$ 404 mil. A Rigler, aberta no Uruguai, outro paraíso fiscal, pertenceria ao doleiro carioca Dario Messer, figurinha fácil desse universo de transações subterrâneas. Na operação Sexta-Feira 13, da Polícia Federal, desfechada no ano passado, o Ministério Público Federal apontou Messer como um dos autores do ilusionismo financeiro que movimentou, através de contas no exterior, US$ 20 milhões derivados de fraudes praticadas por três empresários em licitações do Ministério da Saúde.

O esquema Beacon Hill enredou vários famosos, entre eles o banqueiro Daniel Dantas. Investigada no Brasil e nos Estados Unidos, a Beacon Hill foi condenada pela justiça norte-americana, em 2004, por operar contra a lei.

Percorrendo os caminhos e descaminhos dos milhões extraídos do país para passear nos paraísos fiscais, Ribeiro Jr. constatou a prodigalidade com que o círculo mais íntimo dos cardeais tucanos abre empresas nestes édens financeiros sob as palmeiras e o sol do Caribe. Foi assim com Verônica Serra. Sócia do pai na ACP Análise da Conjuntura, firma que funcionava em São Paulo em imóvel de Gregório Preciado, Verônica começou instalando, na Flórida, a empresa Decidir.com.br, em sociedade com Verônica Dantas, irmã e sócia do banqueiro Daniel Dantas, que arrematou várias empresas nos leilões de privatização realizados na era FHC.

Financiada pelo banco Opportunity, de Dantas, a empresa possui capital de US$ 5 milhões. Logo se transfere com o nome Decidir International Limited para o escritório do Ctco Building, em Road Town, ilha de Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas. A Decidir do Caribe consegue trazer todo o ervanário para o Brasil ao comprar R$ 10 milhões em ações da Decidir do Brasil.com.br, que funciona no escritório da própria Verônica Serra, vice-presidente da empresa. Como se percebe, todas as empresas tem o mesmo nome. É o que Ribeiro Jr. apelida de “empresas-camaleão”. No jogo de gato e rato com quem estiver interessado em saber, de fato, o que as empresas representam e praticam é preciso apagar as pegadas. É uma das dissimulações mais corriqueiras detectada na investigação.

Não é outro o estratagema seguido pelo marido de Verônica, o empresário Alexandre Bourgeois. O genro de Serra abre a Iconexa Inc no mesmo escritório do Ctco Building, nas Ilhas Virgens Britânicas, que interna dinheiro no Brasil ao investir R$ 7,5 milhões em ações da Superbird. com.br que depois muda de nome para Iconexa S.A…Cria também a Vex capital no Ctco Building, enquanto Verônica passa a movimentar a Oltec Management no mesmo paraíso fiscal. “São empresas-ônibus”, na expressão de Ribeiro Jr., ou seja, levam dinheiro de um lado para o outro.

De modo geral, as offshores cumprem o papel de justificar perante o Banco Central e à Receita Federal a entrada de capital estrangeiro por meio da aquisição de cotas de outras empresas, geralmente de capital fechado, abertas no país. Muitas vezes, as offshores compram ações de empresas brasileiras em operações casadas na Bolsa de Valores. São frequentemente operações simuladas tendo como finalidade única internar dinheiro nas quais os procuradores dessas offshores acabam comprando ações de suas próprias empresas… Em outras ocasiões, a entrada de capital acontecia através de sucessivos aumentos de capital da empresa brasileira pela sócia cotista no Caribe, maneira de obter do BC a autorização de aporte do capital no Brasil. Um emprego alternativo das offshores é usá-las para adquirir imóveis no país.

Depois de manusear centenas de documentos, Ribeiro Jr. observa que Ricardo Sérgio, o pivô das privatizações — que articulou os consórcios usando o dinheiro do BB e do fundo de previdência dos funcionários do banco, a Previ, “no limite da irresponsabilidade” conforme foi gravado no famoso “Grampo do BNDES” — foi o pioneiro nas aventuras caribenhas entre o alto tucanato. Abriu a trilha rumo às offshores e as contas sigilosas da América Central ainda nos anos 1980. Fundou a offshore Andover, que depositaria dinheiro na Westchester, em São Paulo, que também lhe pertenceria…

Ribeiro Jr. promete outras revelações. Uma delas diz respeito a um dos maiores empresários brasileiros, suspeito de pagar propina durante o leilão das estatais, o que sempre desmentiu. Agora, porém, existe evidência, também obtida na conta Beacon Hill, do pagamento da US$ 410 mil por parte da empresa offshore Infinity Trading, pertencente ao empresário, à Franton Interprises, ligada a Ricardo Sérgio.

(1)A dívida de Preciado com o Banco do Brasil foi estimada em US$ 140 milhões, segundo declarou o próprio devedor. Esta quantia foi convertida em reais tendo-se como base a cotação cambial do período de aproximadamente R$ 3,2 por um dólar.
(2)As empresas arrematadas foram a Coelba, da Bahia, a Cosern, do Rio Grande do Norte, e a Celpe, de Pernambuco.

http://www.conversaafiada.com.br/pig/2010/06/04/livro-desnuda-a-relacao-de-serra-com-dantas-e-por-isso-que-serra-se-aloprou/

Amaury Ribeiro Júnior é dono de três prêmios Esso, vencedor de quatro prêmios Vladimir Herzog, membro do ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, foi repórter especial do Globo e da Istoé 4

Amaury Ribeiro Júnior é baleado durante investigação, no entorno de Brasília

Publicado sexta-feira, 7 setembro, 2007 – 12:19 

Num bar, enquanto aguardava a chegada de uma fonte, o jornalista Amaury Ribeiro Júnior, do Estado de Minas, foi baleado por um garoto de aparentemente 18 anos de idade. Amaury investigava homicídios ligados ao narcotráfico no Entorno de Brasília.

Na tarde de quarta-feira (19), o jornalista estava num bar na cidade de Ocidental (GO), a 45 km de Brasília. Segundo testemunha presente no local que não quis se identificar, um garoto de boné, bermuda e chinelo, usando um casaco azul, entrou com uma arma em punho, apontando para o jornalista. Amaury pulou em cima do garoto e os dois rolaram no chão. O garoto disparou e a bala atingiu a barriga de Amaury. O garoto levantou, deu mais um tiro na direção de Amaury — que não o atingiu — e fugiu.

O jornalista foi consciente até o hospital. De acordo com colegas do Correio Braziliense, o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, foi para o Hospital Regional do Gama, onde Amaury está internado. Ele passa bem, está consciente e não corre risco de vida.

A primeira reportagem — dia quatro de setembro — sobre o assassinado de duas adolescentes chamou a atenção do jornalista, que decidiu investigar o caso. Amaury descobriu uma verdadeira guerra civil dominada pelo tráfico. Desde o início do ano foram mais de 40 menores de idade mortos. O jornalista Morilo Carvalho participava da cobertura e no mesmo dia sofreu ameaças feitas por telefone.

Aos 44 anos, Amaury é dono de três prêmios Esso, vencedor de quatro prêmios Vladimir Herzog, membro do ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos), um dos fundadores da Abraji e pai de dois filhos. Com mais de 20 anos de jornalismo, foi repórter especial do Globo e da Istoé.

O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, amigo de Serra e FHC 6

Bancos

Saindo da sombra

O poderoso diretor do BB mexe com fundos
de pensão que fazem negócios com seu sócio

David Friedlander e Felipe Patury

Oliveira, diretor
do BB: amigos
influentes e
hábitos refinados
Foto: Luis Dantas  

O economista Ricardo Sérgio de Oliveira, 52 anos, é um homem enigmático. É diretor da área externa do Banco do Brasil, responsável pelos negócios lá fora e por grandes clientes nacionais do banco. Não gosta de fotos, evita entrevistas e, sempre que pode, fica na sombra. É, também, um homem de hábitos refinados. Gosta de fumar charutos Romeo y Julieta, a fina flor da produção cubana, joga tênis e já foi visto num restaurante em Nova York, onde possui um apartamento, servindo-se de uma garrafa de vinho de 5.000 dólares. Fala inglês e francês com fluência. Casado há 26 anos, sem filhos, ele também gosta de cultivar amizades influentes. Entrou para o círculo dos tucanos pelas mãos do ministro Clóvis Carvalho, da Casa Civil, acabou indicado para o cargo pelo ministro José Serra, da Saúde, e tornou-se o único diretor do Banco do Brasil com quem o presidente Fernando Henrique Cardoso faz contatos ocasionais. Além de Oliveira, apenas o presidente do banco, Paulo César Ximenes, tem direito a essa deferência de FHC.

De umas semanas para cá, sua vida começou a sair das sombras. Ele comandou a entrada dos fundos de pensão no consórcio Telemar, que arrematou as empresas de telecomunicações do Rio de Janeiro ao Amazonas. Aí, descobriu-se que Ricardo Sérgio de Oliveira tem uma influência notável na Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, que, de tão poderoso, costuma arrastar atrás de si os demais fundos. Agora, descobriu-se que sua influência nos fundos, que, juntos, movimentam a cifra espetacular de 80 bilhões de reais, anda próxima dos seus negócios privados. Um exemplo. José Stefanes Ferreira Gringo, dono da construtora Ricci Engenharia, está concluindo um prédio em São Paulo, de 30 milhões de reais. Para vendê-lo, Gringo pediu a uma corretora de São Paulo, a RMC, que formasse um pool de compradores. A RMC cumpriu sua missão: formou um pool no qual estão nada menos que treze fundos de pensão. O problema da transação é que Gringo é sócio de Ricardo Sérgio de Oliveira na RMC. E Ricardo Sérgio de Oliveira, como se sabe, tem a palavra final nos negócios dos fundos de pensão.

A cronologia da venda pode dar a impressão de que Oliveira usou sua influência para convencer os fundos a comprar um prédio de um sócio seu. Não há evidência indicando que o diretor teve uma atuação clandestina, mas chama a atenção que esse não seja o único negócio do gênero. Agora, a mesma Ricci Engenharia acaba de aprontar a planta de quatro torres de edifícios comerciais em São Paulo, com um investimento de 150 milhões de reais. O projeto ainda não saiu do papel, depende de trâmites burocráticos, mas já tem um comprador garantido. A Previ decidiu, falta apenas assinar a papelada, ficar com dois dos quatro prédios, entrando com 70 milhões de reais. É a mesma genealogia. Ricardo Sérgio de Oliveira dá o tom dos negócios da Previ, e a Previ acaba fazendo negócios com seu amigo e sócio José Gringo. “Vamos ficar com dois prédios porque é um bom negócio”, diz o presidente da Previ, Jair Bilachi. “Não houve nenhum tipo de pressão”, completa ele.

O prédio de 30
milhões de reais:
treze fundos
  Foto: Egberto Nogueira

Gargalhadas — O triângulo financeiro pode ser apenas coincidência, mas ele só existe como produto de um desvio de função. Ricardo Sérgio de Oliveira é diretor da área internacional e, por rigor funcional, não tem nenhuma relação com o fundo de pensão do Banco do Brasil. É natural que os funcionários do banco, do presidente ao contínuo de agência, se preocupem com os rumos da Previ, que mais tarde irá afiançar suas aposentadorias. Mas nem isso acontece no caso de Oliveira. Ele não é funcionário de carreira do BB. Trabalhou dezessete anos no Crefisul, então sócio do Citibank, e chegou a vice-presidente de investimentos do Citi em Nova York, de 1980 a 1982. Em 1988, deixou o Crefisul e montou duas empresas, uma delas a corretora RMC. Só em 1995 foi convidado a trabalhar no Banco do Brasil. Ao chegar, logo se interessou pela Previ. Já promoveu reuniões de negócios entre a Previ e empresários. Para cravar sua influência, indicou um funcionário de sua confiança para ocupar a principal diretoria do fundo, a de investimentos. É João Bosco Madeiro, seu ex-chefe de gabinete no banco.

A intimidade de Ricardo Sérgio de Oliveira com os fundos começou assim que chegou ao governo, mas até agora não se sabia que os fundos estavam cruzando com negócios dos seus sócios. Sua atuação ficou mais clara na privatização da Telebrás, quando ajudou a formar o consórcio Telemar. A venda foi um abacaxi, pois o consórcio não tinha dinheiro para pagar a entrada, e deixou a impressão de que a atuação do diretor do banco teria irritado o ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros. Puro engano. Oliveira formou o consórcio a pedido do próprio governo, que queria pôr mais concorrentes no leilão com o legítimo interesse de subir o preço. Na semana passada, Oliveira e Mendonça foram vistos almoçando no restaurante Laurent, em São Paulo, e deram gostosas gargalhadas de uma notinha de jornal. “Não convidem para a mesma mesa Mendonça de Barros e Ricardo Sérgio”, dizia a notinha. Amigos, eles se conheceram há uns trinta anos, atuando no mercado financeiro, origem de ambos. “Eu não vou ficar irritado com um amigo meu”, diz o ministro. “Mas quem é amigo dele mesmo é o Serra e o Clóvis.”

A tarefa de reunir os fundos para participar da privatização não é uma novidade na vida de Ricardo Sérgio de Oliveira. Ele fez o mesmo tipo de operação na privatização da Vale do Rio Doce, em maio do ano passado. A diferença é que, na época, sua atuação no caso da Vale não apareceu em público. O governo pode ter todo o interesse em manter um funcionário hábil e competente para reunir fundos de pensão nas privatizações, com o objetivo de aumentar o preço e valorizar seu patrimônio. As coisas só começam a ficar nebulosas quando o funcionário também articula a potência financeira dos fundos para fazer negócios com seus sócios. Na semana passada, Ricardo Sérgio de Oliveira conversou com VEJA sobre o assunto. Falou de sua vida pessoal e suas funções no banco. Mas, antes que o assunto entrasse nos seus negócios privados, o diretor pediu para entrar em contato mais tarde com a revista. Até a noite de sexta-feira, o contato não voltou a ser estabelecido.

http://veja.abril.com.br/190898/p_048.html

“Estão querendo transformar o Serra, que é vítima de uma política nefasta, em réu”, afirmou o presidente do PSDB, Sérgio Guerra. 5

PRESIDENTE 40 ELEIÇÕES 2010

PT leva Serra à Justiça por acusar Dilma por dossiê

PSDB reage e afirma que adversários tentam transformar a vítima em réu

Petistas dizem que, se Serra reafirmar a frase de que petista está por trás de dossiê contra tucano, vão processá-lo

NANCY DUTRA

NOELI MENEZES

DE BRASÍLIA

 

O PT anunciou ontem que irá interpelar na Justiça o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, para que confirme a declaração que atribuiu à concorrente petista, Dilma Rousseff, a responsabilidade pela confecção de um dossiê contra tucanos.

Caso reafirme, será processado por danos morais, afirmou o presidente do PT, José Eduardo Dutra.

A campanha tucana reagiu ao anúncio e classificou a iniciativa petista de tentativa de tirar o foco de Dilma, que deveria explicar “quem fez o dossiê, como fez e com qual objetivo e dinheiro”.

“Estão querendo transformar o Serra, que é vítima de uma política nefasta, em réu”, afirmou o presidente do PSDB, Sérgio Guerra.

A decisão de interpelar (intimar a dar esclarecimentos) o tucano foi tomada em reunião na manhã de ontem entre Dutra e o secretário-geral do PT, José Eduardo Cardozo. Ambos negam que o partido tenha investigado Serra.

“Um candidato à Presidência não pode ficar fazendo acusações ao léu. Se Serra reafirmar o que disse, entraremos com uma ação por danos morais. Ele terá de provar o que falou. Essa declaração é uma lesão à imagem de Dilma”, disse Cardozo.

 

“TRAPALHADA”

Para Sérgio Guerra, a interpelação representa “o cúmulo da inversão ética”.

“Quem deve alguma explicação a respeito dessa fábrica de dossiês é o PT e a campanha de Dilma. Se ela não manifesta repúdio ao que foi feito, não manda embora nem entrega os malfeitores, assume a responsabilidade por mais essa trapalhada.”

O tucano disse que conversou com Serra, que não demonstrou preocupação. Dilma passou o dia em Brasília, sem dar declarações.

Na interpelação, Serra poderá optar entre confirmar a acusação contra Dilma ou manter-se calado.

No final de semana, a “Veja” divulgou que uma equipe dentro da campanha da ex-ministra articulou a montagem de um “grupo de inteligência” para confeccionar dossiês contra adversários.

O grupo de arapongas teria obtido pelo menos dois conjuntos de papéis, aos quais a Folha teve acesso.

Mas a estratégia, atribuída pelo PT ao jornalista e consultor Luiz Lanzetta, não teria sido concluída por reação de outra ala do partido, segundo relato da revista.

A polêmica em torno do dossiê foi impulsionada anteontem quando o próprio Serra comentou o episódio. “A principal responsabilidade desse dossiê é da candidata Dilma. Não tenho dúvidas”, afirmou o tucano.

A petista rebateu. “Não vou ficar batendo boca, mas isso é uma falsidade.”

Segundo Jutahy Magalhães, um dos coordenadores da campanha tucana, Serra se baseou em informações da imprensa, que tem sido “alimentada por depoimentos dos integrantes da campanha de Dilma”.

“Pelo jeito, Dilma vai continuar fazendo o que sempre fez. Negar. Negar é o hábito dela. Deveria vir a público se desculpar”, disse o tucano.

DEIC – O DEPARTAMENTO OUTRORA PROPRIEDADE PRIVADA DE DELEGADOS DONOS EMPRESAS DE SEGURANÇA BANCÁRIA, COMERCIAL E INDUSTRIAL, FOI EMPREGADO COMO INSTRUMENTO POLÍTICO PARA CONTROLE SOCIAL DO DIREITO DE INFORMAÇÃO SOBRE DESVIOS NA SEGURANÇA PÚBLICA 29

https://flitparalisante.wordpress.com/2010/02/27/tratamento-dispensado-pelo-promotor-flit-paralisante-de-autoria-do-delegado-de-policia-roberto-conde-guerra-a-autoridade-do-deic-de-ma-fe-em-nenhum-paragrafo-do-seu-enredo-mal-elaborado-em-1/

O DELEGADO JOSÉ MARIANO DE ARAÚJO FILHO se diz um profissional esforçado e talentoso que sofre represálias por parte de certos colegas invejosos, principalmente por sua capacidade intelectual, ainda mais quando o agressor percebe que jamais terá condições intelectuais para suplantá-lo…É TAMBÉM A PERSONIFICAÇÃO DA MODÉSTIA! 43

FLIT PARALISANTE É UM BLOG COR-DE-ROSA : PERVERTIDO, INSIGNIFICANTE E TORPE

Leiam o artigo do doutor Mariano no Blog CyberCrimes

  Bullying: covardia de alguns; Cyberbullying: torpeza de muitos.

Profissionais esforçados e talentosos geralmente sofrem represálias por parte de certos colegas invejosos, principalmente por sua capacidade intelectual, ainda mais quando o agressor percebe que jamais terá condições intelectuais para suplantá-lo.
É fato que muitos destes ataques são o desejo explícito de mentes criminosas ou pervertidas de fazerem valer seus torpes argumentos sobre situações que lhe são incomodas, na maioria das vezes favoráveis a demonstrarem sua insignificância e torpeza.
E os comportamentos agressivos têm sua origem na infância desses criminosos desajustados, sendo comum violência doméstica e até mesmo violência sexual, notadamente em agressores do sexo masculino.
Os “bullies” usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. ( sic ) 

http://mariano.delegadodepolicia.com/bullying-covardia-de-alguns-cyberbullying-torpeza-de-muitos/

_______________________________

 

Verdadeiramente, os bullies são covardes e torpes.

São muito semelhantes a pervertidos policiais, os violentos, os arbitrários, depravados que empregam a máquina policial e a parcela de poder que o Estado lhes emprestou com objetivos sempre criminosos, exemplos comuns, rotineiramente,  submetidos ao Poder Judiciário:

1. Encobrir os próprios crimes, imputando autoria a subordinados não aliados; forjando flagrantes com intrujamento de drogas, objetos e armas de origem ilícita;

2. Extorquir favores sexuais de pessoas  investigadas,  presas ou de humildes  funcionários,  abusando da condição de detentor de poder;

3. Praticar ou determinar a execução de tortura contra mulheres por satisfação sádica; estupro, inclusive;  

4. Produzir, usando da peculiar intelectualidade, falsas imputações de crimes, mediante obtenção de provas por meios ilícitos, valendo-se do concurso de subordinados para extorquir dinheiro do investigado (vítima);

5. Fraudar procedimentos licitatórios com a finalidade de desviar dinheiro público; mediante formação de quadrilha;

6. Instaurar inquéritos policiais, sem atribuição , por vezes  ao arrepio do art. 5º do Decreto nº 47.236 – 2002, com o objetivo de obter – mediante fraudulenta omissão de informes às autoridades competentes  – mandado judicial em prejuízo alheio; com a finalidade de satisfazer interesse próprio e  terceiros de posição hierárquica superior;

7. Valer-se da estrutura da Polícia para obtenção de honorários por prestação de serviços de interesse privado, por exemplo: gratificações de Bancos e grandes empresas comerciais; 

Os depravados policiais  quando desmistificados adotam idêntico RECURSO, ou seja, VINGANÇA contra quem os alcançou por atos de ofício.

Também são destrutivos por inveja de colegas de profissão; inveja  despertada pelo  esforço, brilho profissional e intelectualidade superior  alheios.

Por tais motivos, inveja e vingança,  o doutor JOSÉ MARIANO DE ARAÚJO FILHO  foi vítima de processos criminais e administrativos forjados por perversos e covardes inimigos.

Com efeito,  um  bullie,  terrorista virtual,  violento cibernético, ou seja lá qual a melhor denominação, não obstante alguma semelhança com policiais pervertidos,   é uma rosa cor-de-rosa, comparativamente  ao depravado que emprega o poder estatal para fins criminosos.

“Se temos a possibilidade de descumprir regras manifestamente ilegais, também é inconcebível que, com nossos pareceres –– que constituem fundamento da decisão administrativa –– que outorguemos respaldo jurídico a propostas imorais ou injustamente lesivas à comunidade e a grupos, apenas pelo fato de serem provenientes da autoridade”, Lídia Reis de Almeida Prado 4

Para ser um bom advogado basta conhecer a lei?

A professora de Direito da USP e PUC/SP e procuradora do munícipio de São Paulo, Lídia Reis de Almeida Prado, discute a questão da legalidade e formalismo jurídico e o exercício da profissão de advogado no Brasil.

                                          

            A história do universo jurídico está impregnada de legalismo, fato que se evidencia pelo próprio conceito de Direito, entendido apenas como um sistema de leis e, como tal, deveria ser estudado de modo acrítico e neutro1. Quem alguma vez não escutou quando da resolução de um problema jurídico: “esta questão não se refere ao âmbito do Direito, mas à Política, à Sociologia, à Economia, razão pela qual não deve ser considerada?” 1 

            Levado às últimas conseqüências, o formalismo conduziu o Direito ao positivismo legalista e ao neopositivismo, o que acarretou a separação exagerada entre o mundo das normas e o mundo dos fatos (realidade)2.

            Esse formalismo acentuou-se na América Latina, pela influência, ainda forte (ao contrário do que ocorre, atualmente, na Europa), exercida por Hans Kelsen. Desse autor, que desenvolveu seus trabalhos em Viena, foi muito divulgada no Brasil a concepção normativista do Direito, defendida,  até hoje, por juristas que têm sido mais extremados do que o próprio Kelsen, que, A concepção normativista do Direito, procurou “purificar” o Direito das ingerências da Filosofia e da Sociologia, muito atuantes na primeira metade do século XX. Para os que se filiam a esse  modelo o mundo jurídico limita-se ao conjunto de regras instituídas pelo Estado, independentemente do seu conteúdo, o que “reduz o Direito a uma superficialidade mesquinha”, com eliminação da ética e do anseio de justiça. A teoria  em apreço é adequada tanto para o aplicador do direito que quer ter a consciência anestesiada para evitar o sofrimento de assumir a responsabilidade por suas decisões, como por aquele que pretende se proteger sob uma capa de uma cômoda neutralidade . Em suma, o normativismo se aproxima daquilo que Marcel Camus denominou de “uma forma legal de fazer injustiça”, pois é um modo, talvez inconsciente, pelo qual os homens servem as leis, esquecendo-se do fato de serem elas instrumentos da humanidade3. Entretanto, o próprio no capítulo VIII do seu célebre livro  Teoria Pura do Direito” enfatisa a importância da interpretação da lei, dando importância ao papel do juiz no trabalho hermenêutico.         

            No presente, assistimos a uma alteração do predomínio do formalismo jurídico. Reagindo contra a pretensão normativista de reduzir a interpretação jurídica a uma simples aplicação dedutiva da norma ao fato, Theodor Viehweg, Michel Villey, Luís Recaséns Siches, Chaim Perelman e o chamado “Grupo de Bruxelas“, além de outros, preconizam um alargamento do campo jurídico para abranger outros processos de conhecimento que correspondem à vida real do Direito4. E esta é, segundo tais autores, muito mais complexa do que a descrição contida numa simples fórmula legislativa.

                        Chaim Perelman observa que, enquanto o século XIX se caracteriza pelo predomínio do formalismo jurídico e de uma concepção legalista do Direito, o século XX é a época do realismo e do pluralismo jurídicos, onde os princípios gerais do Direito (e não só os princípios gerais do Direito legislado) têm uma importância cada vez maior. Para ele, durante o século XX, floresce uma concepção do raciocínio jurídico contrária ao formalismo, conduzindo ao reconhecimento do papel do intérprete na elaboração do Direito5.

                        Atualmente, vários teóricos, além dos  citados, entendem a interpretação do Direito como uma atividade criadora, pois caiu em descrédito a concepção dominante no século XIX, que considerava a sentença ou da decisão administrativa como um silogismo (em que a lei é a premissa maior; o fato, a premissa menor; e o “decisum”, a conclusão). Defende-se a idéia de que a jurisprudência –– seja dos tribunais, seja da Administração –– traz sempre, em maior ou menor medida, um aspecto novo, que não estava contido na norma geral. E isso ocorre mesmo quando a decisão tem fundamento em lei expressa, vigente e cujo sentido se apresenta aparentemente  com clareza.

            Explica-se: o direito contido nas normas, em geral, não está concluído, pois não constitui obra exclusiva do legislador, mas se completa necessariamente pela atuação dos julgadores dos casos concretos.  É que o processo de produção do direito vai, sem solução de continuidade, desde o trabalho dos legisladores até a sentença judicial ou, se for o caso, até a decisão administrativa6. .

                         É importante ressaltar que  essa visão (aliás, nem tão nova assim, pois surgiu há várias décadas) sobre a interpretação jurídica não invalida a importância da lei. Consiste apenas  num esforço de chamar a atenção para a complexidade do fenômeno jurídico e para a criatividade responsável exigível daqueles que o interpretam. Fundamenta-se numa concepção abrangente do universo jurídico, mas parte do pressuposto de que, embora os fatores extra legais (da Ética, da Psicologia, da Sociologia, da Política, da Economia, da Antropologia, etc) sejam de inegável valia para o Direito, não se pode encará-lo somente sob prisma desses fatores. E mais: a natureza normativa, que dá especificidade  ao fenômeno jurídico, deve ser valorizada por ultrapassar os referenciais das citadas disciplinas7.

            Em síntese: a lei é muito importante para o Direito, mas o Direito não é só lei. E isso também vale para o Direito Público, que embora esteja submetido ao princípio da legalidade tem, também como parâmetros, entre outros, a moralidade e o interesse público. 

            Até porque a lei que vale não é a que está aprisionada nas constituições e nos códigos, mas aquela que sai da cabeça e do coração de quem a interpretou para aplicá-la. E, no momento dessa interpretação, aquilo que interessa não é “o certo ou o errado”, mas o resultado final –– as consequências que o ato hermenêutico vai alcançar ––, ou seja, aquilo que interessa é se a interpretação é sensata, razoável e se leva a um bom resultado. (Isso porque, na etapa  hermêutica,  devem ser afastadas as categorias lógicas de “verdade” ou “erro”, próprias para o estudo do Direito, as quais devem ser substituídas por critérios de razoabilidade e adequação a finalidades. Por isso, diz-se que uma interpretação é boa quando alcança um bom objetivo.

            O mesmo raciocínio se põe, relativamente ao Direito Administrativo, no que se refere  às propostas da Administração, sejam ou não de índole normativa: penso que devem ser acatadas (ou não)  em face do seu conteúdo, e não em razão de sua origem. Além disso, se temos a possibilidade de descumprir regras manifestamente ilegais, também é inconcebível que, com nossos pareceres –– que constituem fundamento da decisão administrativa ––  que outorguemos respaldo jurídico a propostas imorais ou injustamente lesivas à comunidade e a grupos, apenas pelo fato de serem provenientes da autoridade. Cite-se, a propósito, um caso notório que ocorreu, entre nós, em 1993, referente à autorização legislativa para o aumento de capital da EMURB. No ano seguinte, deu-se a edição do respectivo decreto regulamentador  ––– sem dúvida com base numa prévia análise jurídica –– que aumentou o mencionado capital para quinhentos milhões de reais, integralizando-o com créditos tributários e imóveis municipais (isso, segundo decisão judicial posterior, feria a lei orçamentária do Município).  Como consequência, houve uma queda acentuada da arrecadação, –– pois os credores não sabiam a quem pagar, se à Prefeitura ou se a EMURB ––  o que, felizmente, redundou na revogação do referido decreto.

            Se, por apego a um esclerosado formalismo, não pesarmos as consequências de nossas interpretações (que consistem, na maioria das vezes, na fundamentação das decisões administrativas) poderemos, guardadas as devidas proporções, incidir no mesmo engano cometido por alguns magistrados de Hitler, que, após a segunda guerra mundial, acabaram por ser levados a julgamento, como aconteceu em Nuremberg. É que, apesar de cultíssimos, do ponto de vista técnico-jurídico, tais juízes prolatavam suas sentenças com base no estrito teor das regras do nazismo, com  abstração dos efeitos, muitas vezes monstruosos, que a aplicação dessas regras iria acarretar. É que, consideravam as normas apenas do ponto de vista de seu enunciado, sem qualquer análise sobre se eram plausíveis,  justas e éticas. A leis –– em especial, as que tutelavam o racismo anti-semita––foram cumpridas, mas  com seqüelas tão terríveis que delas o mundo não conseguiu se recuperar.                                           

 

 

NOTAS

 

1. Observe-se que a idéia de “sistema” está relacionada com o conhecimento físico-matemático, tendo sido transposta para o Direito, ciência dita “humana”. Aliás, essa tendência positivista, também ocorreu em todos os outros ramos do saber.

 

2. Leia-se a excelente síntese de Luis Fernando Coelho, em Lógica jurídica e interpretação das leis, Rio de Janeiro, Forense, 1979. p.2, de onde tirei alguns subsídios para este artigo.

3.  Dalmo Dalari, O poder dos juízes, Saraiva, 1996. p.83

4. André Franco Montoro, “Lógica Jurídica – uma ferramenta para o jurista),  artigo publicado in Direito, cidadania e justiça. São Paulo, R.T., 1995, p.20.

5. Chaim Perelman, À propos de la règle de Droit-réflexions de méthode, in La Règle de Droit. Bruxelles, Établissements Émile Bruylant, 1971, p.322.

6.  Luís Recasens Siches, Tratado General de Filosofia del Derecho, México, Ed. Porrua, 4a. ed. , 1970. p.  494)

7. Miguel Reale, Filosofia do Direito, São Paulo, Saraiva, 1983, p.438-489. Diz ele: “hoje, já voltamos a atingir uma posição de maior equilíbrio; se não subordinamos rigidamente o juiz aos textos lógico-formais, é porque não o compreendemos alheio ao mundo das realidades humanas, aplicando, como um simples autômato, imperativos de leis resultantes tão-só de diretivas abstratas, ou agindo perigosamente, à margem da lei positiva, que lhe cabe aplicar com o sentido integral do Direito…

FUBICA: “RECEITA PARA O DGP ARRUMAR A POLÍCIA CIVIL” 17

CARTA AO DGP

ILUSTRÍSSIMO SR DR DELEGADO GERAL
O SR QUER OU NÃO ARRUMAR A POLÍCIA CIVIL?
TEM SEIS MESES, AINDA DÁ TEMPO, E SE O SR CONSEGUIR ARRUMAR QUEM SABE PERMANECE NO CARGO APÓS A TROCA DE GOVERNO!!! O SR MERECE E TEM COMPETENCIA, COMO CIDADÃO E CONTRIBUINTE( VÍTIMA VÁRIAS VEZES, USUÁRIO DO SERVIÇO POLICIAL ) VI HOMENS INCOMPETENTES E POLITIQUERIOS PERMANECEREM TANTO TEMPO NO CARGO.
DẼ UMA OLHADA COM AFINCO NO:
DAP- QUANTO FUNCIONÁRIO, TRABALHANDO “SEMANA MAGRA -SEMANA GORDA”, QUANTAS ESCRIVÃS TRABALHANDO , MENOS DE UMA HORA POR DIA, POIS O TEMPO QUE FICAM AO TELEFONE E DESCENDO E SUBINDO O ELEVADOR PRA BUSCAR GULOSEIMAS NÃO CONTA- QUANTO TIRA E AGENTES POLICIAIS,LENDO ESTADÃO/FOLHA E LANCE. TEM CARCERAGEM NO DAP? PRA QUE CARCEREIRO NO TÃO NOBRE DEPTO? O POVO PAULISTA SABE DISSO? O GOVERNADOR SABE DISSO? O SR SABE DISSO? ISSO É DESPERDICIO DE RECUSO HUMANO. SÓ DO DAP CONSEGUIRIAMOS UNS QUARENTA FUNCIONÁRIOS, QUE NÃO FAZEM ABSOLUTAMETE NADA, VÁ ANOTANDO AÍ.

DIPOL- UM ABSURDO QUANTA DIVISÃO, QUANTA GENTE TRABALHANDO, QUERO DIZER QUE ESTÁ LOTADA NO DEPTO, DIVISÃO DE CONTRA INTELIGENCIA POLICIAL É UMA VERGONHA!!!! OCORRE AI TUDO QUE OCORRE NO DAP, DAI DARIA PRA RESGATAR MAIS UNS TRINTA POLICIAIS, E O DEPTO AIND OPERARIA COM FOLGA HEIN!!!

DIRD- ESSE EU CONHEÇO MUITO BEM , A ÚNICA COISA QUE FUNCIONA SÃO AS DELEGACIAS INSTALADA NOS AEROPORTOS, ONDE REALMENTE TRABALHAM, E A DIVISÃO DE CAPTURAS, MAS AINDA ASSIM A DIV CAPT TÁ UM POUCO “INCHADA”. A DIVISÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS É UMA BARBARIDADE QUANTO FUNCIONÁRIO MAL APROVEITADO, A DIVISÃO DAS DELEGACIADE PORTOS AEROTPORTOS LÁ NA SÃO BENTO É UM ANTRO DE EX CHEFES ENCOSTADOS , AQUILO É UMA VERGONHA TEM UNS 15 TIRAS ESSES FAZEM MENOS AINDA QUE OS QUE NADA FAZEM NO DAP E DIPOL , CONSEGU ENTENDER?

DHPP- DÁ PRA DAR UMA ENXUGADINHA, OS POLICIAIS DE LÁ TEM QUE SABER(ALGUNS) QUE A PROFISSÃO DELES É A POLÍCIA E NÃO O “BICO”, PORQUE O HORÁRIO DO DHPP É TÃO FLEXÍVEL? OS POLICIAIS DE LÁ SÃO MELHORES QUE OS DEMAIS EM QUE?

DEIC- JÁ CONTOU QUANTAS DIVISÕES HÁ NO DEPTO ,QUANTAS DELEGACIAS? PRA QUE QUATRO DELEGACIAS NA DIG?, PRA QUE CINCO DELEGACIAS NO PATRIMONIO?, PRA QUE QUATRO DIVECAR? A DAS AINDA SE SALVA PORQUE ANTI SEQUESTRO SIM É DE SE RESPEITAR, ALI TEM POLICIAL QUE TEMOS QUE RECONHECER, SERVIÇO É ESTRESSANTE, MAS PROSSEGUINDO, SÃO TREZE DELEGACIAS LÁ NO PRÉDIO DA ZACH NARCH, CADA DELEGACIA TEM APROXIMADAMENTE 20, 30 TIRAS, UM MONTE DE ESCRIVÃO EM TODAS ELAS, SÓ O GOVERNADOR NÃO SABE QUE TEM UM MONTE DE TIRA ALI QUE FAZ ANOS QUE NÃO PRENDE NINGUÉM ,MAS NÃO POODE SER TRANSFERIDO, POIS O PADRINHO É FORTE, TEM UMA “VELHARADA” LA QU É UM ABSURDO , SÓ ATRAPALHA PARAO BOM ANDAMENTO E CRESCIMENTO DO DEPTO, MUITS DIZEM QUE DEVERIAM FECHAR O DEIC, ISSO JAMAIS, TEM É QUE ENXUGAR , COMEÇANDO COM OS FIGURINHAS QUE JÁ CONHECEMOS, QUEM TEM CORAGEM DE MEXER COM ELES, DR DELEGADO GERAL O SENHOR PODE, OSR DEVE, ARRUMAR AQUELE LUGAR!!!
DENARC- ESTAVA ENXUTO , MAS TEM MUITA DIVISÃO DISSO DAQUILO, POR NEQUNATO ATÉ O DEPTO ADQUIRIR O RESPEITO DA POPULAÇÃO SÓ DUAS DISES E DIPE BASTAM ,COMO QUEREM QUE UM DEPTO COM RESPEITO COM ALGUMAS PESSOAS QUE ESTÃO LÁ( SR SECRETÁRIO O SR DISSE E O DG CONFIRMU QUE POLÍCIA COM BRONCA NÃO ASSUIMIRIA CHEFIA!! EU NÃO ESQUECI)

CORREGEDORIA- É LAMENTÁVEL VOCE IR A UMA CORREGEDORIA E SER ECEPCIONADO POR UM DELEGADO recém saido da acadepol, QUE NUNCA TRABALHOU num plantão policial. ELE TE MEDE DOS PÉS A CABEÇA E QUANDO VC DIZ O NUMERO DO SEU DISTRITO ELE FAZ UMA CARA DE ESPANTO ,COMOSE VC FOSSE UM E.T.. NÃO SABE NADA DE POLÍCIA, FALA UMAS ASNEIRAS, FAZ UMAS PERGUNTAS, COM TUDO ISSO QUANDO A GENTE SAI DE LÁ SÓ DÁ VONTADE DE DAR UM PÉSSIMO ATENDIMENTO Á POPULAÇÃO(EXMO SR SECRETARIO, DR DELEGADACORREGEDORA PRA CORREGEDORIA PESSOAS EXPERIENTES, NÃO ADIANTA MANDAR PRA LÁ FILHOS DE DELEGADOS OU DELEGADOS QUE TEM MEDO DOS PLANTÕES DO DECAP/DEMACRO, SE NÃO CONHECE A POLÍCIA TERRITORIAL NAO PODE TRABALHAR NA CORREGEDORIA , A CORREGEDORIA FICA INJUSTA, UM DENTISTA NÃO COMEÇA NA PROFISSÃO FAZENDO CANAL!!)

LÁ TEM UM ESCRIVÃO PRA APROXIMADAMENTE TRINTA INQUÉRITOS , O QUE O INQUÉRITO DE LÁ TEM DE MAIS IMPORTANTE QUE O INQUÉRITO DO POVÃO NOS DISTRITOS? PORQUE UM DELEGADO PRA CADA EQUIPE COM 20 OU NO MÁXIMO QUARENTEA INQUÉRITOS, AH TEM QUE SER TUDO PERFEITO!!! E O DO DISTRITO PODE SER TUDO MAL FEITO!!! E SE DIVIDÍSSIOMOSOS FUNCIONÁRIOS UMA MÉDIA DE 100 I.P. PRA CADA ,100 IP DÁ PRA TOCAR SORRINDO , OFEREÇA ISSO PRA UM ESCRIVÃO DO DECAP MÉDIA 200/400 I.P.
DPPC. DÁ MESMA FORMA QUE FOI CRIADO, DEVE IMEDIATAMENTE SER EXTINTO,’UMA VERGONHA, DESIGUALDADE E DESRESPEITO
DOUTOR DELEGADO GERAL ACABE COM O COMISSIONAMENTO TEM UM MONTE DE DELEGADO ENCOSTADO GRAÇAS Á POLÍTICA E ASSIM OUTROS DE CLASSE INFERIOR ESTÃO ASSUMINDO TITULARIDADE, O SR TEM QUE ACABAR COM ESSA TAL DE “NASA”
DR DELEGADO GERAL, NÃO CONSEGUIMOSA REESTRUTURAÇÃO E TÃO CEDO PODEMOS ESQUECẼ-LA, MAS , FÇA AQUILO QUE ESTA AO SEU ALCANCE. O SR ENTRARÁ PARA A HISTÓRIA DA POLÍCIA CIVIL . QU HOJE , INFELIZMENTE ESTÁ COM POPULARIDADE 0.
DE REPENTE PELO FATO DE O SR ESTAR HÁ TEMPOS NO CONSELHO O SR TENHA UM AOUTRA VISÃO ,POIS AS REUNIOES ,OS ENCONTROS DOS QUAIS O SR PARTICIPA TENHA LHE TIRADO O FOCO!!! PUXE A ORELHA DOS SUS AMIGOS, COBRE DELES TUDO AQUILO QUE OSR VIVENCIOU DESDE A ÉPOCA DO 92 E SEXTA SECCIONAL.
O SR TEM HISTÓRIA. FAÇA-A SER ETERNA NA POLÍCIA

_______________________________

Fubica, partindo do pressuposto de o doutor Domingos ser verdadeiramente decente e digno quanto se afirma, só posso concluir o seguinte: NA POLÍCIA ELE SÓ TEM AMIGO URSO…

E  SOFRE DO MAL ENDÊMICO POLICIAL:  SE DEIXA EMPRENHAR – POR TAIS AMIGOS –  PELAS ORELHAS… 

“DR. ROBERTO CONDE GUERRA: O ÚNICO DELEGADO HONESTO, PROBO E INJUSTIÇADO DA FACE DA TERRA!!!!!!!!!!!!COMO VOCÊ É RIDÍCULO, GUERRA.” 17

2010/06/03 at 21:04 – DELPOL SP QUER SABER

GUERRA,

Com essa postagem sobre MAIS UMA das INÚMERAS SINDICÂNCIAS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS E CRIMINAIS “INJUSTOS” QUE TRAMITAM CONTRA VOCÊ chego a uma CONCLUSÃO: você é o ÚNICO delegado honesto, decente e injustiçado da Polícia Civil do Estado de São Paulo.

SÓ VOCÊ é perseguido, SÓ VOCÊ é inocente, SÓ VOCÊ é culto, SÓ VOCÊ tem saber jurídico, SÓ VOCÊ toma as decisões corretas, SÓ VOCÊ é honesto …

QUANDO A “PIÇA” É CONTRA A SUA PESSOA, é sempre essa mesma ladainha de que os superiores lhe perseguem, o Ministério Público erra, o Conselho agrava suas penas etc… JÁ QUANDO É CONTRA QUALQUER OUTRO DELEGADO PAULISTA, o sujeito é culpado mesmo que prove o contrário, se é absolvido é porque foi apadrinhado por alguém, entre outras bobagens… Ainda que tenha inquéritos arquivados ou processos extintos (como no caso do Dr. Mariano), você vai desenterrar notícias de vinte anos atrás só macular a imagem do seu desafeto. Depois, se sente injustiçado quando querem tirar esse lixo de blog do ar.

DR. ROBERTO CONDE GUERRA: O ÚNICO DELEGADO HONESTO, PROBO E INJUSTIÇADO DA FACE DA TERRA!!!!!!!!!!!!

COMO VOCÊ É RIDÍCULO, GUERRA.

___________________________________

DELPOL-SP

Não sou o único, pois não sou honesto, probo e culto;  tampouco o “tipo injustiçado”.

Mas certamente há muitos honestos, probos e injustiçados na Polícia Civil.

Ridículo sou; assumidamente ridículo.

A questão é muito simples: A CONDUTA FUNCIONAL DE DELEGADOS DE POLÍCIA É DE INTERESSE COLETIVO…

Delegado que contra si – desde o início da carreira – acumula processos criminais por crimes infamantes: tais como tortura, concussão, fraude em licitação e formação de quadrilha, não possui isenção funcional e moral para “fabricar inquéritos” com a finalidade de ESCONDER A TORPEZA AQUI REINANTE, A PRÓPRIA TORPEZA, INCLUSIVE.

Eu tenho o direito de ser investigado, processado e punido por autoridades ilibidadas, no mínimo formalmente ilibadas.

E só aceito censura de Delegado igual ou mais honesto do que eu.

Por outro lado, não desenterrei nada. O mencionado busca fama e exposição na mídia, natural que alguém lembrasse do seu passado desabonador e nos remetesse cópia da matéria jornalística e outros dados pertinentes A VIDA PÚBLICA. Por fim, não é meu desafeto.

NÃO CONFUNDA INFORMAÇÃO COM DIFAMAÇÃO.

_________________________________________

2009/11/10 at 19:41 – rcguerra

NSPF –

Eu sou um homem ridículo, consoante conceito de Chaïm Perelman.

Um homem ridículo que, muito antes de ler uma linha sequer de Claus Roxin, jamais permitiu fosse instrumento de “homem de trás”. Dos bandidos das escrivaninhas palacianas. Dos autores mediatos através do “DOMÍNIO DA ORGANIZAÇÃO”. ‘Sui generis” organizações como a nossa.
Sou rídiculo, mas infungível.
Talvez, desde a maternidade – a Academia – seja seu ex-colega. Pois a minha carreira sempre foi, continua sendo, muito promissora. Sou um homem feliz, dela não fiz degrau; tampouco fiz degraus de meus pares.

PT vai interpelar Serra por acusação a Dilma sobre dossiê… Serra se comporta como aquele que bate a carteira e sai gritando: pega ladrão!”, ironiza André Vargas, deputado federal e secretário de comunicação do PT 1

PT vai interpelar Serra por acusação a Dilma sobre dossiê
03 de junho de 2010 15h35 atualizado às 16h54 

O presidente do PT José Eduardo Dutra afirmou em seu Twitter nesta quinta-feira (3) que o partido decidiu interpelar o pré-candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, pela acusação de que Dilma Rousseff (PT) foi responsável pelo suposto dossiê com denuncias contra o candidato tucano.

“Decidimos interpelar o Serra judicialmente, pelas suas acusações a Dilma e ao PT, sobre o tal dossiê. Quem não deve, não teme”, diz a mensagem postada pelo presidente do PT na rede de microblogs.

Serra atribuiu nesta quarta-feira (2) à adversária petista a responsabilidade por suposto dossiê que militantes da campanha da pré-candidata teriam feito contra ele.

“A principal responsabilidade por esse novo dossiê é da candidata Dilma Rousseff, disso eu não tenho dúvida. Como a principal responsabilidade pelo dossiê dos aloprados é de Aloizio Mercadante, assim como a principal responsabilidade do dossiê de 2002 foi de Ricardo Berzoini. O PT tem uma longa tradição nessa matéria. Então caberá a eles explicarem o que aconteceu”, afirmou o tucano.

Em nota oficial da legenda assinada por Dutra, o PT reafirmou nesta tarde que nem a direção nacional nem a coordenação da campanha de Dilma Rousseff nunca “determinaram a elaboração de qualquer dossiê”.

Dutra afirma que as especulações acerca do suposto dossiê estão sendo alimentadas pela oposição em “uma tentativa desesperada de buscar reverter um quadro eleitoral adverso”.

Por sua vez, Dilma rebateu nesta quarta-feira (2) as declarações de Serra e classificou os ataques do tucano como “falsidade”. “Isso é uma falsidade. Não vou ficar batendo boca, mas isso é uma falsidade”, disse a presidenciável em Goiânia.

Também nesta quarta, Dutra repudiou os comentários do presidenciável tucano sobre a existência do suposto dossiê e atribui a atitude de Serra a uma “pesquisite aguda”.

“Não há nenhuma ação do PT nesse sentido. Não há e nunca haverá. Quero registrar que lamento esse tipo de declaração do Serra”, disse ontem o presidente petista. E aproveitou para provocar o tucano. “O episódio desvendou que a fase do ‘Serrinha paz e amor’ não está dando certo”, atribuindo a Serra um “estresse acima do suportável em relação ao crescimento de Dilma nas pesquisas”.

Redação Terra
Secretário do PT: “Serra e Itagiba têm tradição de dossiês”
02 de junho de 2010 • 15h15 • atualizado em 03 de junho de 2010 às 10h12
Claudio Leal

 

Secretário de comunicação do PT, o deputado federal André Vargas (PR) rebate os ataques à campanha de Dilma e evoca o passado do ex-diretor de inteligência da Polícia Federal Marcelo Itagiba para vincular José Serra a um tradição de dossiês contra adversários.

“Para falar desse pseudo-dossiê sobre as ligações da filha dele (Verônica) com Daniel Dantas, basta Serra procurar o Google. Está no Google! Não existe dossiê. Mas a verdade é que Serra tem tradição de dossiês, não o PT. Basta lembrar de Marcelo Itagiba. Corre por aí que ele também coordenava dossiês contra o PT. É só procurar as notas que saíam nos jornais. Serra se comporta como aquele que bate a carteira e sai gritando: pega ladrão!”, ironiza Vargas.

Antes, um retrospecto. Eleito pelo PMDB e filiado ao PSDB desde outubro de 2009, o deputado federal Marcelo Itagiba desempenhou papel de investigador nos depoimentos sobre a Operação Satiagraha, na CPI dos Grampos. Mas ele próprio havia sido denunciado por arapongagem contra a então pré-candidata à Presidência da República, Roseana Sarney, atingida nas vísceras pela operação “Lunus”, em 2002.

Em março daquele ano, a Polícia Federal encontrou R$ 1,34 milhão em dinheiro na empresa Lunus, de Roseana e Jorge Murad. Vinculou-se a grana a fraudes na Sudam (Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia). A imagem das cédulas definhou a candidatura Roseana.

Na sequência da operação da PF, o senador José Sarney alardeou uma trama suja para favorecer a campanha de Serra – o que envolvia a montagem de um dossiê no Ministério da Saúde. O peemedebista teria alertado ao presidente Fernando Henrique Cardoso sobre o vaivém de agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no Maranhão, Piauí e Pará, para fuçar a vida de sua família.

Em 20 de março, Sarney realizou um dos mais duros discursos de sua vida parlamentar, em defesa da filha. Da tribuna, afirmou que “o Ministério da Saúde, em vez de tratar das epidemias, dá prioridade às coisas de inteligência e espionagem.”

Itagiba foi personagem reincidente no discurso de Sarney:

“A imprensa em quase sua totalidade publica que esse mesmo grupo está conectado para essas ações políticas na Polícia Federal e no Ministério Público citando o delegado Marcelo Itagiba, ex-chefe do Departamento de Inteligência da Polícia Federal, ex-chefe do grupo de inteligência que se formou no Ministério da Saúde e que é, atualmente, o superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, e o Procurador José Roberto Santoro”.

Em nota pública, Serra reagiu aos ataques: “As insinuações que o senador Sarney fez a meu respeito foram todas, sem exceção, inconsistentes, irrelevantes e até mesmo alopradas.”

André Vargas, secretário de comunicação do PT, reaviva a história no dia em que José Serra acusa a oponente Dilma de ser a responsável política por um dossiê contra sua filha, Verônica Serra. “A principal responsabilidade por esse novo dossiê é da candidata Dilma Rousseff, disso eu não tenho dúvida”, declarou o tucano.

Procurado em seu gabinete, Itagiba não retornou os telefonemas para comentar as declarações do secretário petista. Às 15h57 desta quarta-feira (2), no Twitter, reagindo a esta reportagem, ele redarguiu que tem “tradição de presidir inquéritos contra o crime”.

“Montaram dossiê contra Sarney, em 2002. E mais uma: Serra esquece que eles (do PSDB) fizeram um grampo ilegal no processo de privatização. (O ex-governador do Ceará) Tasso Jereissati também foi vítima de grampo”, complementa Vargas.

O deputado federal sustenta que, na campanha de Dilma, não há uma disputa interna entre o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e o vice-presidente do PT, Rui Falcão. “Não existe. Pimentel está se dedicando a outro projeto, que é definir sua candidatura ao governo ou ao Senado em Minas Gerais. É difícil compatibilizar. E o Rui Falcão tem participado da campanha. Tentaram criar essa divisão. Agora, o coordenador é o (José Eduardo) Dutra. E estamos aguardando a definição do Pimentel”, relata.

Vargas defende que “a vida do candidato tem que ser pública”, numa campanha eleitoral. “Dossiê é conversa fiada. É procurar no Google”.  Terra Magazine

TODOS OS SITES QUE ANUNCIAM MULHERES TIPO, MCLASS ETC, JA PAGARAM PAU NA DIG 4…QUANTA CALÚNIA! 26

2010/06/03 at 10:05 – ESSA É PRA ACABAR DE FODER

DR. GUERRA,

SE O SENHOR PEGAR TODOS OS SITES QUE ANUNCIAM MULHERS TIPO, MCLASS ETC, VERÁ QUE TODOS JA PAGARAM PAU NA DIG 4 DELEGACIA, SE PEGAR AS LOJAS DE MERCADO ELETRONICOS, QUE VENDEM SO CONTRABANDO, VERÁ QUE VARIAS JA PAGARAM, O PROPRIO MERCADO LIVRE SE FOREM VER TEM UM MONTE DE INQUERITO
LÁ, E O SR. ESTELIO É BEM QUISTO LÁ, ENTÃO PARA DERRUBAR TODO ESQUEMA BASTA A CORRO INTIMAR OS DONOS DE SITES DE PRPSTITUIÇÃO E VER SE JA FORAM INTIMADO PELA DIG OK?

ABRAÇO, ISSO É SO A PONTA DO ICEBERG

Para anunciar no site M.Class ligue para (11) 3013-2470 de segunda à sexta-feira, em horário comercial, e lhe daremos todas as instruções. Não fornecemos estas informações por e-mail.

http://www.mclass.com.br/anuncie.jsp


http://www.escortvip.com.br/Acompanhantes

A exploração de prostituição por meio da Internet demanda tal associação de pessoas e recursos que se faz exigir repressão especializada do DEIC. Mas o setor “competente”, ou seja, a Delegacia de crimes eletrônicos daquele órgão, aparentemente sofre de letargia quando se trata de impedir a exploração sexual, amplamente facilitada e propagandeada por centenas de sites direcionados a clientela de São Paulo. Ora, diante da propalada eficiência daquele órgão no combate a cyber criminalidade, pergunta-se: A EFICIÊNCIA É APENAS QUANDO SE TRATA DE REPRIMIR DENÚNCIAS E CRÍTICAS DESFAVORÁVEIS A POLICIAIS, AUTORIDADES E ÓRGÃOS PÚBLICOS?
Para fechar puteiro não há necessidade de representação ou “queixa-crime”; assim acreditamos que o DEIC – por meio da Delegacia responsável – possa investigar e buscar ordem judicial para suprimir tais sites que atentam desfavoravelmente a imagem e credibilidade da Polícia Civil.

Mais dois PMs foram presos sob suspeita de envolvimento na série de assassinatos ocorridos em abril na Baixada Santista, informou a corporação nesta quinta-feira. Ontem, outros três policiais militares já haviam sido detidos. 1

Sobe para 5 o nº de PMs presos por suspeita de envolvimento em série de mortes em SP
DE SÃO PAULO

Mais dois PMs foram presos sob suspeita de envolvimento na série de assassinatos ocorridos em abril na Baixada Santista, informou a corporação nesta quinta-feira. Ontem, outros três policiais militares já haviam sido detidos.

A Polícia Militar afirma que “recolheu disciplinarmente” os cinco suspeitos, que estão à disposição da Corregedoria. “As investigações estão em andamento em conjunto com a Polícia Civil, e maiores informações não podem ser prestadas para não atrapalhar as apurações”, disse a corporação em nota.

Entre os dias 17 e 26 de abril, 23 pessoas foram assassinadas nas quatro maiores cidades do litoral do Estado –Santos, Guarujá, São Vicente e Praia Grande. Os crimes são investigados como resultado de uma vingança à morte de um policial no distrito de Vicente de Carvalho.

Os PMs foram citados por um dos três homens presos também ontem pela Polícia Civil do Guarujá, que investiga os assassinatos em série.

Os policiais presos deverão ser levados para a cidade de São Paulo, onde serão interrogados. Os nomes dos PMs não foram divulgados.

Histórico

A série de mortes na Baixada começou após o assassinato do soldado da PM Paulo Rafael Pires, 27, no dia 17 de abril. Ele foi morto com dez tiros de fuzil e pistola disparados por ao menos duas pessoas no bairro de Vicente de Carvalho, periferia do Guarujá.

Desde então a Polícia Civil desenvolve duas linhas de investigação: um grupo de extermínio de PMs que quis se vingar da morte do soldado Pires e uma disputa por pontos de tráfico de drogas que também envolveria policiais da região.

Em meio à série de mortes, o Consulado dos Estados Unidos em São Paulo chegou a alertar para que os norte-americanos evitassem viajar para as quatro cidades do litoral –decisão que foi revogada dia 12 de maio.

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/745127-sobe-para-5-o-n-de-pms-presos-por-suspeita-de-envolvimento-em-serie-de-mortes-em-sp.shtml