WAGNER GIRON DE LA TORRE NASCEU PARA LUTAR PELOS HIPOSSUFICIENTES 7

2010/04/29 at 0:04  –  REPORTER AÇO

Olha aí, Guerra.

Wagner Giron de La Torre,do seu concurso, participando das eleições na Defensoria Pública.

Será que ele tem saudade dos tempos de Delegado de Polícia, das condições de trabalho e, sobretudo, dos astronômicos vencimentos?

Fonte: Consultor Jurídico

Defesa do cidadão

Defensoria Pública de São Paulo escolhe representantes.

Acontecem, nesta terça-feira (27/4), as eleições para defensor público-geral e representantes dos níveis III, IV e V e Núcleos Especializados do Conselho Superior da Defensoria Pública para exercício de mandato no biênio 2010/2012. Devem votar os 433 defensores públicos do Estado. O voto pessoal é direto, obrigatório e secreto. Concorrem ao cargo os defensores públicos Daniela Sollberger, Denise Nakano e Sérgio Locatelli.

Para o cargo máximo, de defensor-geral, o voto é plurinominal. O eleitor pode votar em até três nomes constantes na cédula oficial. As eleições acontecem das 10h às 17h, na sede da Defensoria Pública do Estado e nas sedes das Regionais.

O defensor público-geral é o chefe da instituição e a quem compete a administração superior da Defensoria, conforme a Lei Complementar Estadual 988/06. A nomeação é feita pelo governador do Estado para um mandato de dois anos a partir de uma lista tríplice definida nas eleições.

Os candidatos do Núcleo Especializado são: Adenor Ferreira da Silva (“Representação e Proatividade”) e Pedro Antonio de Avella. Para o Nível III, concorrem Juliana Garcia Belloque (“Representação e Proatividade”) e Marcelo Carneiro Novaes.

Já para o cargo do Nível IV, participam Franciane de Fátima Marques e Wagner Giron de La Torre (“Representação e Proatividade”). E por fim, no Nível V: Antônio José Maffezoli Leite (“Representação e Proatividade”) é o único candidato.

Para a escolha dos representantes dos níveis I e II, bem como das Defensorias da Capital e das Regionais do Interior do Conselho Superior, os defensores deverão novamente ir às urnas no dia 25 de maio, no mesmo local e horário das eleições desta terça-feira.

A apuração
A apuração dos votos para o cargo de defensor público-geral acontecerá na próxima quarta-feira, 28 de abril, a partir das 10h. O resultado será proclamado logo após a apuração. A lista tríplice com o nome dos defensores públicos e a quantidade de votos recebida por cada um será encaminhada em até 24h para o governador do Estado, que terá 15 dias para nomeação do defensor público-geral.

A apuração dos votos para representantes do Conselho Superior da Defensoria Pública será em uma única data, no dia 26 de maio.

O Conselho Superior da Defensoria é órgão interno responsável por exercer o poder normativo no âmbito da instituição. Também aprova o plano anual de atuação e a proposta orçamentária da Defensoria, além de escolher os coordenadores dos Núcleos Especializados e o Diretor da Escola da Defensoria. É formado por 13 membros, sendo oito deles eleitos (um representante de cada nível, dos Núcleos Especializados, das Regionais do Interior e das Regionais da Capital e Grande São Paulo), e cinco natos (o defensor público-geral, os segundo e terceiro subdefensores públicos-gerais, corregedor-geral e ouvidor-geral). O mandato dos conselheiros é de dois anos. Com informações da Assessoria de Imprensa da Defensoria Pública de São Paulo

 

________________________________________

Espero que ele tenha sido eleito.

Era um menino com inteligência  de ouro, tinha  23 anos, em 1988;  de família bem humilde lá de Registro. Trabalhou como fotógrafo do Jornal A Tribuna na região do Vale do Ribeira; foi ele quem me ensinou acerca de como a imprensa –  O DONO DO JORNAL –  manipulava as informações conformes seus interesses financeiros…

Deu até  um exemplo: acidente com ônibus de grande empresa de turismo  mata 35 pessoas; pelas fotografias no local os pneus do coletivo estavam completamente “carecas”…

A matéria foi entregue na redação, mas o que se leu – dias depois – foram grandes anúncios de “novo cliente”.

Orgulho-me  ter convivido com ele por alguns meses; fomos companheiros de turma, de banco na academia, de ônibus fretado e DE UMA GRANDE BEBEDEIRA…rs. 

Iniciada no hotel Windsor e encerrada na Kilt…rs.

No meu próximo P.A. prometo que irei arrolar o Wagner como testemunha de defesa…

Ele e o Júlio Cesar  Moreno…rs.

Ah,  depois tentarei publicar, no Blog,  a fotografia da nossa turma com o Dr. Cirino. 

Um Comentário

  1. Aço:

    Nada aprazível foi no dia seguinte ter que ajudar o Tiossinho pagar a despesa da Kilt, pois um pessoal saiu fora mandando o gerente chamar o Titular do 4º DP.

    Nem precisou, o Massilon parece que não saia de lá. O Tiossi levou a enrrabada e fez o cheque, mas poucos , na manhã seguinte, colaboraram. Até hoje não sei como retornei para o Hotel. Também não sei como fui parar na pista de dança de uma casa que só tinha “gatas”…Coisas de rapaz do interior na Capital…Até então eu não conhecia casas privê só para mulheres….rs.

    Curtir

  2. Ao mui amigo Conde Guerra um grande abraço. Parabenizo pela feliz iniciativa de publicar em seu blog a foto de nossa turma. Há mais de duas décadas não encontramos vários de nossos colegas de classe, sendo uma oportunidade para relembrarmos de todos, da saudosa época dos bancos escolares e do repetitivo pão com mortadela como almoço da padaria da esquina. Turma que não tem memória não é turma, é quadrilha ou bando.

    Curtir

  3. Fala “seu indecente”…rs. Já mudou o vocabulário “Oficial”…rs
    Tenho muitas saudades e muito orgulho da nossa turma; muita alegria por verificar que alguns dos meus pares , mesmo “devagarinho” foram sendo reconhecidos por méritos reais. Uma turma valorosa mesmo, você é um deles. Mui amigo mesmo; daqueles que a gente pode nunca mais encontrar, mas estará sempre guardado no coração.

    Curtir

  4. Guerra, somente agora posso postar.

    Realmente,as festas de encerramento eram ótimas.
    Acreditávamos na Polícia Civil, estávamos entusiasmados com a dignidade da função (ou ainda acreditávamos nisso), havia professores na Academia que, se não eram gênios, ainda tentavam incutir algo de útil nas nossas cabeças.

    Fomos as primeiras turmas sob a égide da nova Cosntituição Federal.Sonnhos sobre a isonomia. Cantávamos, parodiando Cazuza: “Isonomia, eu quero uma para viver.”

    Infelizmente, quase 22 anos depois, a única música de que vem à mente “Driven to Tears”, do The Police.

    Finalizando, lembro-me de duas frases eternas de dois professores. Não me lembro quais eram.

    “Tomem cuidado, a sociedade não merece seu sacrifício pessoal”, sobre a utilização da tortura como método de trabalho.

    Outra: “Chegará um dia em que vocês constatarão que o tempo e as decepções calejaram seus corações”.

    Nada mais profético.

    Curtir

Os comentários estão desativados.