ARMAS TASER: Nenhuma arma não-letal sobre a face da terra é tão segura, eficiente e auditável como o Taser. 2

2010/04/19 at 22:21 – resposta de JOÃO CARLOS RODRIGUES 

Nenhuma arma não-letal sobre a face da terra é tão segura, eficiente e auditável como o Taser.

No exterior, mais de 1.200.000 pessoas já foram atingidas por disparos de armas TASER.

No Brasil, mais de 10.000 disparos de armas TASER foram realizados em feiras, congressos e outras demonstrações públicas. Nesses eventos, os voluntários atingidos pelos disparos do TASER foram Policiais, Promotores Públicos, Militares, Juízes, Secretários de Segurança, Prefeitos e demais autoridades.

Jamais uma arma TASER causou a morte de alguém. Se o disparo de uma arma TASER causasse a morte, teríamos centenas de cadáveres espalhados no chão dos locais destes eventos…

Centenas de mortes foram evitadas com o uso do Taser no Brasil. A página http://www.abilitybr.com.br/taser_midia/default.htm mostra alguns vídeos e notícias sobre esses episódios.

Não há sequer um atestado de óbito que afirme que o Taser matou alguém! Desde que o primeiro Taser foi vendido, há mais de 11 anos atrás, jamais houve uma condenação na justiça de que a ação direta do Taser tenha causado uma morte sequer!

É claro que toda forma de uso da força envolve risco e se uma arma Taser for mal usada poderá desencadear uma seqüência de eventos que resultará em morte, por exemplo: atirar com um Taser uma pessoa que esteja tentando o suicídio no alto de um prédio porque o disparo irá fazer com que a pessoa seja paralisada e caia lá do alto.

Por isso é que o treinamento Taser é um verdadeiro vestibular, onde os Guardas Municipais e Policiais aprendem sobre os riscos atrelados à tecnologia e estes riscos são publicamente divulgados na página http://www.abilitybr.com.br/normas_riscos/taser_riscos.htm

Vale lembrar que o Presidente da Anistia Internacional fugiu do Brasil sob mandado de prisão por ter plantado bombas de fabricação caseira até na sua própria sede e também por ter enviado cartas ameaçadoras para judeus, nordestinos e homossexuais. Para saber mais sobre o assunto leiam a matéria: “Uma farsa explosiva – Funcionário da Anistia forjou atentados e é acusado de enviar bombas e cartas terroristas” na pagina
http://www.istoe.com.br/reportagens/40311_UMA+FARSA+EXPLOSIVA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

Esta mesma Anistia Internacional faz campanha contra o Taser e junto com ela estão os ignorantes e/ou mentirosos.

A matéria escrita por este tal de OTACON comprova que ele está mentindo ou então não entende nada sobre segurança pública e não conhece o Taser.

Mas vamos dar ao pobre do OTACON o beneficio da dúvida e admitir que ele seja apenas um ignorante…

Monteiro Lobato dizia que o Pai do medo é o escuro, e a mãe do medo, a ignorância.

As pessoas têm medo de tudo aquilo que não enxergam ou não são capazes de entender.

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Sr. Otacon:
Ao contrário, a voltagem do taser é alta (cerca de 50000 V), enquanto sua amperagem é baixa (o limite letal não chega sequer a 50 mA, mas é somente de 36 mA, considerando um adulto saudável).
A função do taser não é substituir a arma de fogo, mas complementá-la, sendo uma arma de imobilização, ao contrário da arma de fogo, indicada em conflitos onde se deseja eliminar (matar, em bom português) o oponente.
Seu uso é indicado em situações onde o uso de instrumentos letais não se justifica, por exemplo, parar um pichador que foge ao ser pego vandalizando um muro, ou impedir ameaças inicialmente não-letais (mas que podem escalar para ameaças letais) à agentes policiais.
Não sei de onde saiu o número de 70 mortes em um ano, já que são reconhecidas apenas 330 mortes pelo uso do taser desde 2001 (o número é da Anistia Internacional, a qual dificilmente pode ser acusada de proteger policiais violentos), número infinitamente menor que o de mortos pelo uso de armas de fogo por policiais no mesmo período.
Pessoalmente, foi muito maior o número de situações em que me vi envolvido (assaltos em semáforos por menores é um exemplo) onde o uso do taser era justificado, ao passo que o de uma arma de fogo não. Por não ter disponível o primeiro e somente contar com o segundo, pude apenas conter a ameaça, mas não seu agente.
Quanto ao uso inapropriado do taser, cabe aos governos treinar seus policiais, especialmente num país que já usou equipamentos de choque para torturas.
Como sempre lembra o responsável pela manutenção deste site, a legislação nacional é suficiente para conter os abusos policiais, bastando que não pequemos por omissão…

Caio T. de Freitas Jr.

19/04/2010 em 15:30

Nota: o Flit não possui ligações com ONGs, tampouco com empresas.

Até então, digo dos comentários dos leitores OTACON, CAIO T. DE FREITAS Jr. e de   J.C.  RODRIGUES, nunca teve atenção despertada para o armamento em referência. Contudo, depois de leituras superficiais, desde que  em mãos de pessoas qualificadas e responsáveis, aparenta ser um excelente instrumento em diversas situações; talvez, futuramente, se mostre uma criação genial em favor da humanidade.     

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