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Conheci Alf na minha pré adolescência, quando abri um vinil médio da coleção da Abril Cultural. Era 1.979, a capa do vinil estava fechada, posso sentir até hoje seu cheiro de petróleo…
Ele se foi, soube por uma nota de rodapé, salvo engano da Folha. É assim que o Brasil trata os seus gênios. Enquanto isso, vai um rebolation aí?
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Placa de carro vai ficar até 50% mais barata
Fraudes em 9 dos 10 contratos feitos pelo Detran dão prejuízo de R$ 11,9 mi e Estado resolve licitar só lacração
Marcelo Godoy
O Departamento Estadual de Trânsito (Detran) vai mudar o emplacamento de carros. O serviço de lacração será feito apenas por policiais e o motorista deverá ter a liberdade para comprar a placa onde quiser. Hoje, uma placa especial é vendida só por concessionárias do órgão e custa entre R$ 60 e R$ 100. O valor da taxa de emplacamento é R$ 63,22. O objetivo é reduzir custos para o motorista e desatar o nó de um sistema suspeito de abrigar fraudes patrocinadas por empresários, delegados e laranjas.
“Queremos implodir o atual sistema. Não vamos mais ficar reféns dessas empresas. O que é cobrado caro hoje é a instalação da placa. Isso vai acabar. Hoje o consumidor vai ao posto de lacração da empresa terceirizada. Em breve ele irá ao posto do Detran”, afirmou o diretor do Detran, delegado Carlos José Paschoal de Toledo. O plano é começar a mudança pela capital, antes de junho. No restante do Estado, ela deve ocorrer em cinco meses, quando terminarão os atuais contratos.
Dois sistemas são estudados. O mais provável, segundo Toledo, é que o consumidor tenha a liberdade de comprar a placa que quiser, o que faria o preço dela cair até pela metade. Para impedir a formação de cartel, o que manteria o preço artificialmente alto, o Detran estuda fixar o preço máximo da placa. Nessa hipótese continuariam existindo dois tipos de placas – comum e especial.
Outra possibilidade é o Estado acabar com a diferença entre placas especiais e comuns, determinando apenas um tipo. Nesse caso, até seria possível o Detran comprar placas em branco e enviá-las aos postos de cada cidade, onde seriam gravados números e letras. Assim não seria possível a fraude atual, na qual as empresas oferecem preços inexequíveis para ganhar os contratos, mas, em vez de fornecer ao consumidor a placa comum, só vendem a especial, até 30 vezes mais cara.
As investigações sobre as fraudes começaram em 2009. A Corregedoria da Polícia Civil concluiu nesta semana que nove dos dez contratos para o emplacamento de veículos deram um prejuízo de R$ 11,9 milhões ao Detran de janeiro de 2008 a julho de 2009. Esse dinheiro teria sido pago indevidamente à empresa Cordeiro Lopes.
Ela teria inflado as prestações de contas, dizendo que atendeu mais veículos do que de fato teria emplacado no período. O advogado Cássio Paoletti, que defende a empresa, nega. “A Prodesp não registra todos os tipos de lacrações, daí a diferença.”
Em fevereiro, o Detran rompeu com a Cordeiro e contratou de emergência a empresa Centersystem por seis meses. Ela ainda não normalizou o serviço no Estado. Toledo admitiu problemas nas regiões de Sorocaba e no Vale do Paraíba. “A empresa foi notificada e terá um prazo de três dias para apresentar relatório sobre a regularização do serviço. Caso contrário, será multada.”
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100306/not_imp520224,0.php
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Campinas e Grande SP lideram em fraudes
Empresa teria fraudado licitação ao oferecer preço inviável pelo serviço
MARCELO GODOY
O inquérito dos corregedores da Polícia Civil comparou o que foi pago por emplacamento no Estado de São Paulo com o que foi registrado nos computadores da Companhia de Processamento de Dados de São Paulo (Prodesp). Durante o período analisado, a Cordeiro Lopes recebeu cerca de R$ 65 milhões. A região campeã na fraude foi a de Campinas (R$ 2,6 milhões de prejuízo ao Estado), seguida pela Grande São Paulo, que registrou R$ 2,3 milhões supostamente pagos a mais à Cordeiro.
Segundo as investigações, a Cordeiro é ainda acusada de ter fraudado a licitação ao ter ganho o contrato em 2006 apresentando um preço inexequível para o serviço. A Cordeiro, que ganhou nove dos dez contratos, dizia que era possível fornecer um par de placas comum por R$ 4,50.
A Centersystem, empresa que venceu o décimo lote da licitação (capital), ofereceu preço de R$ 2,50 pelo par. Isso tudo apesar de laudo da Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia (FDTE), da Universidade de São Paulo, ter demonstrado que o custo mínimo deles era de R$ 25,66.
Segundo a investigação da Corregedoria, a apresentação do preço inexequível só foi possível porque as empresas não produziam a placa comum, desrespeitando os contratos. Em vez disso, fariam as chamadas placas especiais, vendidas ao consumidor por preços que vão de R$ 60 a R$ 100. Quando o consumidor vai emplacar o carro, acaba sendo obrigado a comprar a placa especial se quiser fazer o serviço na hora.
Com o novo modelo de licitação para o setor, o Detran sabe que terá de pagar mais caro, mas espera pagar por um preço real, o que fará com que o consumidor não fique mais refém da placa especial. A ideia é que qualquer empresa possa fazer a chamada placa comum, e o consumidor, os despachantes e concessionárias de veículos procurem o melhor fabricante e o melhor preço. Estima-se que a concorrência faria o preço do par de placas cair pela metade.
RUPTURA
No mês passado, a direção do Detran rompeu os nove contratos mantidos com a Cordeiro Lopes por causa da suposta fraude nas prestações de contas. Em caráter de emergência, para não paralisar o serviço, o órgão assinou um contrato de emergência por seis meses com a Cetersystem, a outra empresa sob investigação, contra a qual os indícios de fraudes são menores – basta dizer que a auditoria da Prodesp mostrou que, em vez de receber a mais pelo serviço, como a Cordeiro, a Centersystem tem direito a receber do Estado R$ 510 mil.
A Cordeiro Lopes entrou com ação na Justiça contra quebra do contrato. Para a empresa, a ação beneficiou indevidamente a Centersystem. Antes de fechar o contrato com a Centersystem, o Detran procurou outras empresas do setor e descobriu que nenhuma delas tinha condições de assumir o serviço. Muitas eram comandadas por laranjas de pessoas suspeitas de participar das fraudes e seus endereços declarados no Detran eram falsos.
O plano do governo é começar a mudar o sistema de emplacamento de carros até junho. A Corregedoria da Polícia Civil deve concluir seu inquérito em 30 dias. Duas dezenas de delegados são investigados. O Ministério Público Estadual acompanha as investigações nas áreas civil e criminal.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100306/not_imp520238,0.php
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Sábado, 6 março de 2010
Faixa para reclamar da delegacia é retirada
Um banner que anunciava o telefone direto do delegado titular do 4º Distrito Policial (Consolação) foi retirado. O número foi exposto no térreo, onde fica o plantão, pelo delegado Gilberto Pacífico, caso as vítimas tivessem reclamações dos atendentes. O banner estava exposto até o mês passado quando o atual titular, Carlos Martins, não levou o sistema adiante. Ele informou que , apesar não estar exposto em uma faixa, o número de sua mesa pode ser obtido no local.
http://www.jt.com.br/editorias/2010/03/06/ger-1.94.4.20100306.28.1.xml
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Sábado, 6 março de 2010
Emissão de CNHs também deve ser alterada
Depois de sanear o serviço de emplacamento e lacração, o próximo alvo do Detran serão os sistemas informatizados de emissão de carteiras de habilitação e os de registros de veículos.
O diretor do Detran, Carlos Paschoal de Toledo, afirmou ontem que deve reformular os dois sistemas até o fim do ano. Contra ambos pesam a suspeita de fraudes.
Eles são alvo de um inquérito da Corregedoria da Polícia Civil, assim como o que apura a suposta fraude milionária no emplacamento e na lacração – desde 2006, o prejuízo do departamento nessa área teria sido de cerca de R$ 40 milhões. A Secretaria da Fazenda encontrou 17 irregularidades na execução dos contratos.
http://www.jt.com.br/editorias/2010/03/06/ger-1.94.4.20100306.3.1.xml
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Policiais vão incorporar gratificação ao salário
http://servicos.estadao.com.br/login/?url=http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100306/not_imp520230,0.php
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Arruda usou polícia do DF para atrapalhar apurações
Em depoimentos, policiais civis revelam ações subterrâneas
http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2010-03-01_2010-03-31.html#2010_03-06_06_04_35-10045644-0
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Bom dia amigos policiais, o governador serra jám elaborou a lista sobre o pagamento do ale para ativos e inativos e oencionista, veja o valor no site http://www.cabosesoldados.com.br, já é alguma coisa. tks sgt Carlos.
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segundo o site doscabos e sargentos o aumento é so para aposentados. saindo um dos itens do ale o restante continua igual. é aumento de enganação.
O GOVERNO CONTINUA O MESMO. É SÓ MENTIRAS.
P.S.D.B.NUNCA MAIS
O ULTIMO AUMENTO REAL QUE TIVEMOS FOI OFLEURY
QUE DEU.EM 1993
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Antonio Carlos da Silva, parabéns, vc é a cara dos coxinhas!
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vi muitas vezes ele sentar no piano e tocar muitas musica na galeria alasca em copacabana bons tempo aquele, naquelq epoca eu era play boy,hoje o tempo ja me consumiu em parte. da saudade.
sem compromissos de bem com a vida
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Delegados confirmam pressão de Arruda para fornecer informações sigilosas
LUCAS FERRAZ
HUDSON CORRÊA
E JOW
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Dois delegados da Polícia Civil disseram em depoimento ao Ministério Público do Distrito Federal que sofreram pressão do governador afastado José Roberto Arruda (sem partido) para fornecer informações sobre investigações sigilosas.
Arruda agiu, segundo eles, em junho do ano passado para obter dados sobre operações que apuravam a suposta corrupção no governo. Na época, os delegados eram diretores da Polícia Civil, mas acabaram demitidos dos cargos.
Os depoimentos foram usados pela vice-procuradora-geral da República, Deborah Duprat, como forte argumento apresentado ao STF (Supremo Tribunal Federal) para manter o governador afastado preso.
Duprat argumentou que os policiais só se encorajaram em falar após a prisão dele. Daí a necessidade, segundo ela, de Arruda continuar preso para não atrapalhar as apurações.
Os delegados Marco Aurélio Virgílio de Souza e Cícero Jairo de Vasconcelos Monteiro prestaram depoimento no dia 1º deste mês. Arruda foi preso no dia 11 de fevereiro, acusado de tentativa de suborno a uma testemunha do inquérito do mensalão do DEM –esquema de cobrança e distribuição de propina revelado pela Polícia Federal em novembro passado.
Ainda sem vislumbrar que o mensalão viria à tona, Arruda queria, em junho de 2009, detalhes sobre investigações em andamento da Polícia Civil, disseram os delegados.
O governador teria ficado aborrecido principalmente com a Operação Terabyte, deflagrada em abril de 2009, para apurar desvios de recursos na área de tecnologia, que mais tarde se revelaria uma das fontes de propina do mensalão.
Monteiro, no comando da área de inteligência, disse que foi convocado para uma reunião com Arruda e a cúpula da Polícia Civil. O governador afastado, segundo Monteiro, disse que “fora cobrado pelos empresários investigados”.
“O governador dirigiu-se ao diretor-geral da Polícia Civil, Cleber Monteiro, e disse: Cleber não estou satisfeito.”
Souza, o outro delegado, disse que foi afastado da diretoria que combate crime na gestão pública porque Arruda não foi avisado que a Terabyte ocorreria. Arruda afirmou ainda que “em 2010 haveria eleições e que a polícia deveria protegê-lo”, acrescentou Monteiro.
Outra intenção de Arruda era saber se Marcelo Toledo, ex-policial suspeito de operar o esquema, era investigado.
Procurada, a defesa de Arruda disse não saber dos novos depoimentos. A assessoria do governo informou que cabe aos advogados falar sobre o caso.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u703418.shtml
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