CIDADÃO QUEM? UMA BRINCADEIRA – MUITO SÉRIA – DE DIZER VERDADES… 10

22/02/2010 – 09:50

PIF – Partido da Imprensa Frustrada.

Por que o Estadão sofreu uma queda de 35% na sua tiragem, enquanto Folha e Globo anunciaram queda de apenas 7% e Veja fala em estabilidade?
De um colega do Estadão recebo a explicação.
Dentro das discussões internas, para venda do Estadão, era absolutamente necessário dar transparência aos dados. Procedeu-se então a uma limpa no sistema de assinantes do jornal, via SAP. Constatou-se que os fantasmas chegavam a números absurdos.
Se se proceder a uma limpa similar, Folha, Veja e Globo chegarão a números similares.
Acontece que a publicidade paga pelas companhias se baseia nos dados não auditados de tiragem.
(Luis Nassif em seu “portal”)


Dilma sabe o quer: seguir o caminho de Lula. E Serra é o Jim Jones da oposição

Kassab é a prova do
dedo podre de Serra

(Manchetes do “portal” Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim. No topo exibe um logo com a frase: Boas idéias aqui é o que não falta)

A imprensa brasileira tem dificuldade histórica em assumir posicionamento político. Nos EUA jornalões e jornalistas renomados assumem publicamente seu alinhamento com partidos ou candidatos sem maiores dores. No Brasil, acredita-se que credibilidade pifestá atrelada à isenção e muitos veículos tomam posicionamentos sem explicitá-los, deixando margem para desconfiança.

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Com relação ao dito,  Dilma sabe o quer: seguir o caminho de Lula…

GAROTA ESPERTA!

Com  relação a isenção política:

O político “A” pode ser conceitualmente o pior candidato para mim, mas se ele, também conceitualmente falando, for considerado o melhor para os demais – digo da maioria que vota por espírito público e, também, por  aqueles que votam movidos só pela esperança –  ele será bom para o POVO.

E política se deve fazer para o POVO; não para partidos ou grupos de interesses.

O “meu governador”  não é o patrão dos nossos sonhos –  na verdade , é um patrão ruim – MAS PROVAVELMENTE SEJA O MELHOR GOVERNADOR QUE SÃO PAULO ELEGEU  DESDE FRANCO MONTORO

Ora,  bons vencimentos e prerrogativas funcionais  são conquistados  “meritoriamente” , vale dizer, servindo ao povo e guerreando junto ao  governo. Assim, quem não serve bem ao povo e guerrea CONTRA o governo, pode esperar o quê?

Responderei:  só pagamento em dia!

Quem de nós  –   despido de subserviência ou insolência –  tenta  fazer política ao lado do governo buscando melhor servir e melhor receber?

Ninguém.

Senhores, quero dizer-lhes o seguinte: a DGP é a subserviência; as entidades classistas: a insolência.

E a nossa reverência?

Um Comentário

  1. O “meu governador” não é o patrão dos nossos sonhos – na verdade , é um patrão ruim – MAS PROVAVELMENTE SEJA O MELHOR GOVERNADOR QUE SÃO PAULO ELEGEU DESDE FRANCO MONTORO.

    Tsc Tsc Tsc….

    O que faz o medo da canetada de DEMISSÃO no P.A. hein Guerra?

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  2. AGORA JÁ SABEMOS QUANTO DEVÍAMOS GANHAR DE SALÁRIO ( SUBSÍDIOS) !!!

    O NOSSO ( DO GUERRA…) GOVERNADOR INAUGUROU O SÍTIO SALARIÔMETRO :

    http://www.salariometro.sp.gov.br/

    AGORA BASTA COLOCAR O CÓDIGO DA PROFISSÃO, OU PESQUISAR PELO NOME, E SABERÁ A MÉDIA DE VENCIMENTOS. POR ESTADOS OU MÉDIA NACIONAL!

    FAÇA A PESQUISA COM CÓDIGO C.B.O. 242305 ( DELEGADO DE POLÍCIA) E VEJA QUAL É A MÉDIA NACIONAL DE INGRESSO ( INICIAL) NA CARREIRA, OU VEJA EM CADA ESTADO DA FEDERAÇÃO….

    CHORE, MEU AMIGO…

    MAS CHORE DE RAIVA…DE MUITA RAIVA, POIS AGORA O GARGAMEL PELO MENOS NÃO PODE DAR UMA DE LULA ( NÃO SABIA, NÃO VI, NÃO CONHECIA…)

    MALDITA INSTITUIÇÃO A NOSSA!

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  3. A liberdade de expressão no mundo capitalista é muito mais relativa e ilusória do que é apregoado pela imprensa e por suas associações de classe, que se colocam muitas vezes, como perseguidas e extirpadas de suas atribuições (concordamos que são em determinadas situações), por afirmarem como verdade determinados fatos ou acontecimentos, mas estas “verdades”, nem sempre são compostas de fatos verdadeiramente reais, ou mesmo são expostos com isenção de caráter, mas são colocações falseadas por interesses de grupos que as financiam, pois também os meios de comunicação no mundo capitalista vivem de patrocínios, propagandas e de interesses políticos pré-determinados pelos grupos econômicos e sociais que estão no poder, os quais se impõem pela própria força de seu poder econômica, e pela própria fragilidade e necessidade de sobrevivência dos grupos de notícias, ditando as tendências e as verdades a serem expostas pelos meios de comunicação, assim sendo, determinam como e o que deve ser colocado na mídia jornalística, e que tipo de informação deve ser levada a público, conforme os interesses destes grupos econômicos, que em sua totalidade, financiam estes meios de comunicação. Não podemos separar este mecanismo, que é ligado ao próprio sistema de produção capitalista, onde o capital financia as empresas (que podem ser de produção de bens, de serviço, ou mesmo de comunicação), que vendem seus produtos, conforme lhes é conveniente, sendo que os produtos que são vendidos e relacionados à mídia jornalística em geral, nada mais são do que as notícias veiculadas em jornais, rádios e televisões, bem como os tendenciosos comentários e verdades idealizadas por seus editores, em conformidade aos interesses de quem os financiam e dos grupos econômicos que os patrocinam, pois sem o dinheiro destes grupos econômicos, não haveria condições de sobrevivência dos meios de comunicação no ambiente capitalista, vitimando assim a verdade a ser exposta para a população, como o preceito maior do jornalismo, em favor de interesses muitas vezes escusos, dos que financiam sua sobrevivência, alienando as pessoas, conduzindo-as a falsas verdades, a realidades invertidas e pensamentos que se opõem as suas próprias necessidades de vida. Então podemos concluir que a imprensa numa sociedade capitalista, jamais vai poder ser politicamente isenta, pois ela sobrevive da ideologia, preceitos e dos interesses de alguns poucos grupos econômicos, e não tem, por se tratar de um sistema capitalista, isenção sobre assuntos que divirjam dos interesses destes grupos, e assim sendo, torna-se intrinsecamente um instrumento de manipulação das populações no mundo moderno, e a maior arma contra qualquer pensamento contrário aos conceitos, regras e interesses estabelecidos pela classe econômica dominante, tornando-se hoje em dia na mais forte e eficaz arma contra os que são contrários aos interesses desta classe, sendo uma arma muito mais eficaz do que qualquer exército.

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  4. o dgp não é subserviência, é competência.
    o serra é incompetência + intransigência, seguidos de truculência.

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  5. Cidadão Quem?

    A melhor coisa que fiz hoje foi passar pelo blog, (visito todos os dias) e principalmente por esse post.
    Esta inspirado Conde, muita lucidez, parabéns!

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  6. “Novo SSP – Adjunto”

    Linha-dura

    Na Folha, hoje:

    O advogado William Sampaio de Oliveira deixou o cargo na Secretaria da Segurança Pública no sábado. Ex-assessor especial do governador José Serra (PSDB), Oliveira assumira o posto em abril de 2009. O motivo da saída não é claro, mas desde janeiro ele alega “problemas pessoais” para se distanciar do posto. Um dos mais cotados para assumir é o procurador Carlos Henrique Mund, ex-diretor da Escola Superior do Ministério Público e ex-corregedor-geral de Justiça. Mund é amigo do secretário da Segurança, Ferreira Pinto, e, como ele, é considerado “linha-dura”.

    Escrito por O Promotor às 10h54

    fonte – blog do promotor

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  7. Dobradinha do MPSP para a SSP em Guerra

    Carlos Henrique Mund, 55 anos, nasceu em Trajano de Morais (RJ) e é casado com Maria de Lourdes Coutinho Mund. Formou-se em Direito pela Faculdade de São Bernardo do Campo, em 1980, e dois anos depois ingressou no Ministério Público de São Paulo. Atuou em Queluz, Jacupiranga, Registro, Iguape, Eldorado, Miracatu, Juquiá, Itapeva e Mauá e na Promotoria de Execuções Criminais da Capital. Como procurador de Justiça foi eleito duas vezes para o Órgão Especial do Colégio de Procuradores e para Corregedoria-Geral do MP-SP no biênio 2003/04. Assumiu a vice-presidência do Conselho Nacional de Corregedores-Gerais do Brasil e auxiliou na implantação da Corregedoria do MP Federal e da Corregedoria da Febem de São Paulo.

    http://www.tribunadodireito.com.br/2006/marco/pg20-23.htm

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  8. É SÓ O QUE SE VÊ HOJE CONTRA A POLÍCIA!”LINHA DURA”!

    ISSO TORNA CADA VEZ MAIS DIFÍCIL A NOSSA “VIDA DURA”!
    NÃO SE VÊ NINGUÉM QUE SEJA CONDESCEDENTE COM OS SÉRIOS PROBLEMAS DA POLÍCIA SENDO O PRINCIPAL DELES O SALÁRIO INCONDIZENTE QUE CONSEQUENTEMENTE GERA DESMOTIVAÇÃO E MAIS UMA SÉRIE DE PROBLEMAS QUE ESTÃO MAIS DO QUE COMENTADOS E DIVULGADOS.
    O QUE SE VÊ É UMA LINHA DE PENSAMENTO QUE MARGINALIZA A POLÍCIA CIVIL TRATANDO-A COMO UMA INIMIGA QUE TEM QUE SER COMBATIDA/TRATADA NA “LINHA DURA”!
    E O DISCURSO NEFASTO E MENTIROSO É SEMPRE O MESMO: ESTAMOS VALORIZANDO A POLÍCIA!”
    COM TRISTEZA VEJO MINHA VIDA EM SUA GRANDE PARTE DEDICADA À POLÍCIA, CADA VEZ MAIS DURA!!!

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