Caro Dr. Guerra:
Gostaria de expressar minha IRRESTRITA SOLIDARIEDADE pelo ocorido na manhã de ontem.
Causou-me estupefação e surpresa a notícia. Surpresa pela rapidez, celeridade e “eficiência” com que houve a concessão do mandado de Busca e Apreensão por parte do Poder Judiciário. Quem dera as representações por MBA, formuladas pela Polícia Judiciária, fossem tão eficazmente concedidas pelo Poder Judiciário contra criminosos reais e verdadeiros que por aí andam impunemente.
Mas, disse que, além de surpresa, o ocorrido causou-me também estupefação. Etupefação, sim, pois não posso deixar de ficar estupefato quando a casa de um homem de bem é invadida pelo Estado.
Para mim, os homens de bem devem/deveriam ser protegidos pelo Estado…
Conquanto a ação da Corregedoria tenha sido “legal”, uma vez que em cumprimento de MBA exarado por autoridade judicial, tal fato, uma vez mais, traz-no a reflexão de que nem sempre o “legal” se coaduna com o “moral”.
E, imoral é o adjetivo mais leve para caracterizar a invasão de sua residência, na manhã de ontem.
Tenha a certeza de que os Policiais Civis (os verdadeiros e não os infiltrado$), de TODAS AS CARREIRAS, estão ao seu lado. As palavras que tenho ouvido, sobre a invasão, são unanimemente de indignação e revolta, o que mostra que a Polícia Civil está viva.
(A recente eleição na Associação também mostrou isto)
Fique firme, Dr. Guerra. Não há noite que não seja seguida de aurora.
Olá Delegado,
Espero mesmo que seu esforço blogueiro no intuito de denunciar conduta criminosa em sua propria corporação não venha a ser minado por tentativas de censura.
Publicamos um artigo em nosso blog sobre o caso, tentando usar de imparcialidade (como sempre).
Segue link para sua apreciação. o espaço em nosso blog está aberto para qualquer manifestação de sua parte, caso julgue nescessario ou oportuno.
http://blig.ig.com.br/cidadao_sos/2010/01/31/censura-ao-flit-paralisante-que-cor-e-sua-imprensa/
Há braços!
Ps.: Este comment é apenas para lhe dar ciencia de nosso post, não é nescessario publicação!
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Dr. Guerra, por favor em qq. situação pode colocar-me no polo passivo a seu lado, não importando as imputações. Não passarão, esses covardes.
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foi expedido mandados de busca e apreensão na residencia dos Delegados citados no Jornal Folha de São Paulo foi autorizado rastreamento bancarios destes e de suas propriedades só queria entender porque no conde gerra que no caso taçlvez teria cometido delitos de caluina injuria e difamação ou seja verdadeiros TC se faz necessário tais buscas tem mais pode se retrara-se ou seja pequenas causas.
Será que o Gerra tem provas cabais de crimes graves da administração publica e tentaram se apodera delas ?
causa estraneza tal medida constritiva só flata decretar a preventiva com fundamento na paz social eperigo de fuga
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Se fo$$e na ca$a de algum depol,político ou alguém podero$o,a ju$tiça iria mandar fazer bu$ca e apreen$ão daqui un$ 200 ano$ ou mai$$$$$$.
No bra$il,manda quem tem $$$$$$ e obedece quem não tem $$$$$$$!
ISSO É UMA VERGONHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bra$il,paí$ de vário$ fdp$
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Só dando risada, que hipocresia, tanta denúncia de corrupção e ninguém faz nada, a corró devia se envergonhar dessa situação, e a diretora ainda fala no jornal que é difícil punir os grandes, pede pra sair !!!!
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Fortalecimento da Polícia
Corregedoria só deveria ser ligada à secretaria
Por Archimedes Marques
A sociedade brasileira, sabedora dos seus direitos e das obrigações dos funcionários públicos, exige cada vez mais transparência para todos os atos realizados pelos componentes das diversas classes e instituições que lhes prestam serviços essenciais.
A Polícia está dentre todas as instituições públicas como a mais exigida, a mais observada pela população. A questão de ser o policial o real protetor do povo, o guardião das leis penais, faz com que a comunidade acompanhe todos os seus passos e lhe cobre sempre e efetivamente, além do destemor, ações condignas e leais provindas dos seus atos.
O trabalho do policial é árduo, perigoso, estressante e ineficiente financeiramente. Por isso, exige prudência, perseverança, amor à profissão e capacidade de concentração aguçada com equilíbrio e razoabilidade nos seus atos para que não ocorram os deslizes.
É fato e não há como deixar de reconhecer que realmente vários policiais em qualquer quadrante do país, tende com facilidade aderir à corrupção, ao arbítrio das suas medidas, ao desvirtuamento do seu encargo.
A questão da corrupção policial é, sem sombras de dúvidas, a mais séria e grave existente no âmbito da segurança pública, vez que o policial é acima de tudo o defensor das leis penais e para tanto tem que ser o primeiro a dar o exemplo.
Antes de ferir o patrimônio público ou particular, a corrupção policial degrada os seus valores íntimos, desvirtualiza a sua nobre missão, relativiza o costume e a cultura da sua própria moral e torna negativo o conceito público da sua instituição.
O órgão essencial no nosso regime democrático de direito relacionado a corrigir as más ações policiais no âmbito administrativo é a Corregedoria de Polícia que trabalha a contento dentro das suas reais possibilidades. Contudo, muito ainda falta para se atingir o máximo da exigência social.
A Corregedoria de Polícia visa investigar, reeducar, corrigir e punir os abusos administrativos praticados pelos seus agentes em ações profissionais excedentes ou particulares ilegais no cotidiano de cada um.
As transgressões disciplinares previstas em leis são apuradas através sindicâncias, inquéritos ou processos administrativos, e daí, se não houver absolvição do acusado ou arquivamento do feito, pode advir penas de advertência, repreensão, suspensão, demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade dos servidores julgados.
Entretanto, esta pontual e importante missão é por demais difícil e estafante, pois além do receio da população em denunciar ou testemunhar as más ações policiais, ainda existe a questão do corporativismo em todas as classes da Polícia para dificultar ainda mais as suas investigações e decisões.
Ligados a esta problemática temos ainda a questão da Corregedoria de Polícia ser adstrita e subalterna hierarquicamente à sua própria instituição policial, fato este que faz com que grande parcela da população desacredite nas investigações e punições dos infratores.
Nesse sentido, sem tirar o mérito atual dos órgãos correcionais, para uma melhor transparência dos seus atos perante a opinião pública e fortalecimento do setor é necessário que se criem Corregedorias de Polícia mais sólidas, inabaláveis, ligadas e subordinadas tão somente à Secretaria Nacional da Segurança Pública e às Secretarias Estaduais de Segurança Pública, ao mesmo tempo em que deve haver uma verdadeira faxina para livrar de vez das suas fileiras os cabulosos policiais.
Para que a autodepuração seja uma vertente forte e verdadeira em todas as instituições policiais e se acabe com figura indesejável do falso policial também é preciso que se reformem as leis administrativas e penais em desfavor desses infratores, transformando os seus respectivos procedimentos em atos mais ágeis, menos burocráticos e que, acima de tudo, as vítimas e testemunhas verdadeiramente se sintam seguras por proteção efetiva do Estado.
O sucesso destas medidas não trará apenas ganhos morais para a instituição policial. Por certo, produzirá benefícios concretos para a nação, resgatando a confiança do povo na sua Polícia, para caminharmos juntos em verdadeira confiança, amizade, interatividade e, enfim, para melhor combatermos a criminalidade externa que geometricamente cresce no país
http://www.conjur.com.br/2010-fev-01/corregedoria-policia-deveria-ligada-secretaria-nacional
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Laudo aponta desvio de droga apreendida
Para peritos da PF, havia pelo menos 30,4 kg a mais de cocaína do que equipe do Denarc diz ter achado
Bruno Paes Manso e Bruno Tavares
Laudo produzido pelo Núcleo de Criminalística da Polícia Federal em São Paulo indica que os cinco fardos de cocaína pura apreendidos por policiais do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) em setembro de 2003 no aeroclube de Itu, no interior de São Paulo, tinham entre 128,4 e 156 quilos. A quantidade estimada é no mínimo 30,4 kg maior do que a equipe chefiada pelo delegado Robert Leon Carrel diz ter encontrado no avião usado pelos traficantes (98 kg).
O policial hoje é chefe da Divisão de Administração do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), unidade responsável pelas delegacias da região metropolitana. O suposto sumiço do entorpecente levou Carrel, o também delegado Luiz Henrique de Moraes e os investigadores Ricardo Ganzerla e Cleuber Gilson Bueno para a cadeia em junho de 2008. A ordem de prisão foi expedida pela 29ª Vara Criminal da capital, que acolheu na íntegra a acusação de tráfico de drogas e peculato. Os policiais foram soltos 24 dias depois por habeas corpus do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP).
Os peritos federais realizaram duas simulações distintas para indicar o provável peso do carregamento de entorpecente – uma com a droga não compactada e outra com o entorpecente prensado, como provavelmente foi transportado. A conclusão do primeiro ensaio é de “massa não menor que 128,4 kg”. O segundo apontou “massa não menor que 156 kg”.
A PF analisou ainda a viabilidade técnica de o monomotor Cessna 210 ter decolado com 200 kg de cocaína, peso anunciado em nota distribuída pelo Denarc no dia da apreensão e reproduzida no site da Secretaria da Segurança Pública. “Diante de tal configuração da aeronave, o transporte de 200 kg de cocaína, distante ainda cerca de 70 kg do máximo comportado, é plenamente factível”, diz o laudo, na folha 10.
O pedido de auxílio da perícia federal partiu do Ministério Público Estadual (MPE). Desde o início das investigações, defesa e acusação divergem sobre a quantidade de droga apreendida. O perito Ricardo Molina, assistente técnico do MPE, sustenta que a aeronave levava cerca de 200 kg de cocaína. O parecer de Molina foi feito por meio de comparação de imagens, tendo como referência reportagens veiculadas pelas TVs. O piloto Pierre Delannoy, um dos quatro presos na operação em Itu, afirma que o carregamento era de 300 kg.
A pedido da Corregedoria de Polícia Civil, que na ocasião instaurou procedimento para apurar a atuação dos policiais, o Instituto de Criminalística também se manifestou sobre o caso. O laudo assinado pelos peritos Osvaldo Negrini e Marcelo Voloch faz duras críticas ao trabalho de Molina. “Mensurações em imagens para comparar algo de tamanha seriedade são, no mínimo, irresponsáveis”, escreveram. O texto afirma que o assistente técnico do MPE “confundiu alhos com bugalhos”.
A técnica de comparação adotada pela PF foi a mesma de Molina. Ao contrário dele, que usou pacotes com farinha de trigo para compor o cenário da apreensão, os peritos federais tiveram autorização da Justiça para usar 100 tijolos de cocaína prensada. Simulacros com dimensão e massa idênticas aos tijolos de cocaína interceptados pelo Denarc foram confeccionados para se atingir o suposto peso da carga.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100201/not_imp504564,0.php
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”Temo ser mandado aos EUA para não depor contra policiais”
Se for extraditado, piloto suspeito de ter trabalhado para traficante das Farc corre risco de cumprir prisão perpétua
Bruno Paes Manso e Bruno Tavares
Entrevista
Pierre Delannoy: piloto americano
Acusado de fabricar e distribuir cocaína aos Estados Unidos, o americano Pierre Delannoy, de 62 anos, é apontado como antigo piloto de Boyaco, traficante colombiano associado às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Ele nega as acusações que levaram o governo americano a entrar com pedido de extradição, aprovado em 2005 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Se extraditado, Delannoy deve cumprir prisão perpétua.
A advogada dele, Lívia Campos Leite, diz que o processo é repleto de irregularidades. “Houve cerceamento de defesa, já que a advogada dele não foi chamada para representá-lo, tarefa que coube a uma defensora pública. Não foi levado em conta que ele tem um filho brasileiro, de 9 anos, e é casado. E o crime de conspiração, pelo qual foi extraditado, não é punível no Brasil.” Na cela da Polícia Federal em São Paulo, Delannoy disse ter entrado para a Congregação Adventista do 7º Dia e que quer ficar livre para cuidar do filho.
Você foi piloto da Marinha e atuou na Guerra do Vietnã. O que o levou a entrar para o narcotráfico?
Antes de ir para as Forças Armadas, trafiquei maconha. Em 1964, com 17 anos, fiz meu primeiro voo com um canadense que me deu US$ 10 mil para pegar 500 quilos da droga no México. Foi bem fácil e eu fumava maconha na época. A venda da droga não era mal vista como hoje. Conheci o produtor e passei a ganhar dinheiro com isso.
Como chegou às Forças Armadas?
Sou de Louisiana e comecei a pilotar aviões em fazenda. Em 1968, tinha 4 mil horas de voo e tornei-me instrutor. Dois anos depois, virei piloto da Marinha em um barco naval no Vietnã. A única coisa que fazia era jogar bombas de napalm para queimar selva. Todo dia. Vi que o objetivo da guerra era gastar em armamentos, porque me mandavam queimar três vezes a mesma selva.
Por que veio à América Latina?
Fui preso nos Estados Unidos e vim para a Colômbia. Trabalhei como piloto para os cartéis de Cali e Medellín. Mas não para as Farc. Não levava drogas aos Estados Unidos. Sobrevoava da Colômbia para o Suriname, não há como provar o contrário. Só duas testemunhas me acusam e os depoimentos são frágeis.
Acha que será extraditado?
Promotores e advogados sempre disseram que o risco não existia pela fragilidade de provas. O processo da apreensão de drogas em Itu foi anulado, e no ano passado recebi alvará de soltura. Só estou preso para aguardar a decisão sobre a extradição. Temo que seja mandado aos Estados Unidos para que não precise depor contra os policiais. B.P.M.
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100201/not_imp504575,0.php
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Delegado se passou por comerciante judeu
Ele dizia não falar português e estava sempre vestindo um quipá. Passava-se por judeu de origem suÃça, dono de navios de soja que também transportavam toneladas de cocaÃna para o exterior. Para completar, os serviços seriam pagos com dinheiro vivo. Segundo o americano Pierre Delannoy, foi esse o disfarce usado pelo delegado do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), Robert Leon Carrel, para convencê-lo a pilotar o avião com droga para Itu (SP), mercadoria que depois seguiria para o Porto de Santos. A atuação dos policiais transcorreu sem conhecimento da PolÃcia Civil de São Paulo. A equipe chefiada por Carrel também não tinha autorização judicial para se infiltrar na quadrilha, pré-requisito obrigatório nesse tipo de apuração. Delannoy conta que o primeiro contato do grupo ocorreu por intermédio de um amigo de origem árabe. Depois de ouvir a proposta do delegado disfarçado, o americano iniciou contatos com parceiros colombianos para fornecer a droga ao grupo. Os colombianos, traficantes experientes, quiseram primeiro encontrar pessoalmente os compradores antes de fechar negócio. Eles logo perceberam que era polÃcia e pularam fora. Eu quis sair, mas eles insistiram, arrumaram outros fornecedores e eu estava querendo o dinheiro , conta Delannoy. Em um dos encontros, em uma casa alugada em Praia Grande, no litoral paulista, o suposto empresário chegou a mostrar uma mala com milhares de dólares, em uma tentativa de demonstrar que a negociação era garantida. A primeira negociação, segundo Delannoy, envolvia 450 quilos de cocaÃna e R$ 1,3 milhão. Problemas ocorreram na transação e a quantia acabou caindo para os 300 kg que, também segundo Delannoy, chegaram a Itu. Eu admito que fiz o crime (de tráfico de drogas), mas fui induzido a praticá-lo. Embalei pessoalmente dez pacotes de 30 kg de cocaÃna. Depois da apreensão da polÃcia, restaram cinco pacotes de 20 kg , afirma o piloto americano. VERSãO OFICIAL A operação policial em Itu foi enaltecida pelo então diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza. Esta é uma das maiores investigações já produzidas pelo Denarc , declarou Souza em nota oficial distribuÃda pelo Denarc no dia da apreensão. O texto assinalava: A droga ainda não foi pesada por peritos do IC (Instituto de CriminalÃstica), mas estima-se que o peso seja de aproximadamente 200 kg . No auto de apreensão da droga, no entanto, constaram apenas 98 kg. Foi por causa dessa diferença que o Ministério Público Estadual (MPE) decidiu reabrir o caso. Na denúncia (acusação formal à Justiça), promotores afirmam: Agindo como se estivessem legalmente infiltrados, (os policiais) adquiriram, num espaço de nove meses, paulatinamente a confiança dos criminosos, para convencê-los a trazer cocaÃna colombiana pura para aquisição . Quando foi preso, em junho de 2008, Carrel ocupava a chefia da Divisão de Licenciamentos do Departamento Estadual de Trânsito (Detran). BRUNO PAES MANSO e BRUNO TAVARES
Autor: Redação
Fonte: O Estado de S. Paulo
Data: 01/02/2010 – 03:10:00
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Tantas denuncias,tantas apurações, e no final fica como estava, e porque? Pois tem gente muito interessada que nada aconteça e que nada mude ,em todos os níveis ,todas as profissôes,em qualquer estado deste país, nada vai dar em nada. E o pior é que todo mundo finge que acredita que vai ,e sempre aparecem novas denuncias, e as outras ficam esquecidas.O problema e a culpa é nossa,sabemos o preço,desconhecemos valores.Precisamos mudar a política,cobrar ativamente dos governantes, acompanhar tudo.Mas… eles são poderosos e o povo ignora o poder do voto.Aposto que não vai dar em nada, vide R.Cuba,Lalau,mensalão,arruda,yeda,computadores do gabinete do ex-secretário, por falar nisso cadê os do Sr,Dr. Guerra?
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Essa é demais!
A Diretora da Corregedoria editou portaria determinando que todas ocorrencias envolvendo Policiais Civis devem ser apresentadas diretamente a Corregedoria Geral, sendo que referida portaria foi encaminhada a todos os batalhões da PM, os quais emitira ordem de serviço para cumprimento. Ocorre que Policiais Civis envolvidos em ocorrencias, mesmo sendo Vitimas, estão sendo coagidos e constrangidos pela Policia Militar para irem, obrigados, a Corregedoria Geral. Na capital, um colega que mora nos extremos é levado coercitivamente até lá, e sendo Vitima, é dispensado, tendo que retornar ao DP da area para exercer sua cidadania.
O Policial Civil, para a atual administração, mesmo sendo Vitima, é culpado até que prove o contrario, é a ilegal imposição da culpa.
A Corregedoria esqueceu da presunção de inocencia.
E a Autoridade Policial natural?
Cade os Sindicatos e Associações?
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Armando do Prado:
Queres colocar-se no polo passivo? catar cavaco??????
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Cumulo:
Agaranto qui a curpa é dos cabeça seca qui num sabe nim terpretá uma porcaria.
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Caro Dr Guerra:
Gostaria de externar minha profunda admiração e respeito pela sua atuação dinânima e corajosa, enfrentando com galardia estratagemas sórdidos e venais das mazelas da Instituição Policial. Mister se faz a menção da tremenda injustiça que está sendo impingida ao Colega Dr. Marco Antonio. A ótica razoável é que para se atacar pessoas da envergadura moral e de impoluto passado profissional, o único recurso é fazê-lo pelas costas, manipulando-se escusos artefatos do Estado; para atingí-los há que ser pelas costas de forma covarde, caluniosa e vil, pois de outro modo não teriam meios ou sequer coragem de fitá-los nos olhos. Minha irrestrita solidariedade e apelo para que não esmoreçam diante de atos de verdadeira ignomínia. Autoridades Policiais como o senhor Dr Guerra e o Dr Marco Antonio são baluartes de uma Polícia limpa, culta, honesta, eficiente e digna.
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No mínimo é ultrajante o que ocorre na polícia civil paulista.
Dr. Guerra nós policiais civis honestos e sem dinheiro estamos indignados com o que aconteceu ao senhor.
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CONVITE ESPECIAL
Todos os corruptos sem exceção estão convidados para a Noite da Pizza, tendo como convidados especiais o SSP/SP, CORREGEPOL em peso, alguns PROMOTORES PÚBLICOS, TODOS OS DELEGADOS CITADOS NO JORNAL DA TARDE para comemorarem o retorno/reintegração ocorrida no final de dezembro de 2009 (a volta estava sendo mantida embaixo do tapete do DIRD) e um novo(s) Malheiros em algum dos órgãos citados.
É o Pena, o tira que passou dois anos na cadeia por corrupção, sequestro, etc, etc, etc, etc, etc,etc
Pessoal, o Augusto Pena está de volta no DIRD.
O tira que entregou todo mundo lembra???????
Futuro policial, investigue quem será seu colega AUGUSTO PENA. Quando voce crescer será como ele.
PARABENS SSP/SP e CORREGEPOL, entre voces existe um novo MALHEIROS
Voces ainda acham que as denúncias contra os delegados irão dar em alguma coisa?????
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Papai Noel, Cegonha, Coelhinho da Páscoa, Lobo Mau, etc existe
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Anônimo e covarde do dia 02/02/2010 às 11:51
quem quer e sabe catar cavaco é sua mãe. Pergunte a ela dos tempos de zona dela.
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