POLÍCIA EM EXAME: DELEGADO DE POLÍCIA E CERTIFICADO DE APROVAÇÃO NO EXAME DA OAB 4

Enviado por JOW em 09/10/2009 às 22:33

Polícia em exame

9 de Outubro de 2009

Avança a discussão para qualificar e valorizar a carreira de Delegado da Polícia Civil paulista. Duas entidades de classe do segmento propõem que a admissão no concurso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) se torne requisito para a disputa de uma cadeira de Delegado – exigência hoje restrita a Defensores Públicos e a quem queira exercer a advocacia.

O mais recente Exame da OAB, de maio, reprovou quase 90% dos 19 mil inscritos. Trata-se de um índice do rigor da prova e de sua utilidade na promoção de uma primeira seleção para aspirantes a carreiras jurídicas. Como Delegados lidam o tempo todo com enquadramentos legais, a sociedade só terá a ganhar se a proposta das associações de classe, em análise no Governo estadual, for efetivada.

Um senão poderia ser levantado contra a ideia: ela talvez estrangulasse a oferta de candidatos a Delegado, a ponto de reduzir demais a competição pela carreira. Mas hoje, só no Estado de São Paulo, há 285 mil pessoas admitidas no Exame da OAB, massa crítica suficiente para qualquer concurso público.

Além disso, deixar de elevar as exigências de admissão de Delegados apenas reforça os aspectos pouco atrativos da carreira. O caminho, obviamente, é melhorar as condições de trabalho e remuneração, a fim de que o concurso atraia mais postulantes qualificados. No caso de um profissional da importância do Delegado, num Estado desenvolvido como São Paulo, há o que melhorar.

Na capital paulista, onde se paga mais, o salário de Delegado iniciante da Polícia Civil é R$ 5.810,00, valor que não superará R$ 14.850,00 no fim da carreira. Um Delegado da Polícia Federal já assume o posto com R$ 13.368,00 – e, com o decorrer do tempo, pode receber até R$ 19.699,00.

A equação, portanto, é conhecida. Cumpre ao poder público exigir maior qualificação dos Delegados, desde que acompanhada da devida valorização salarial.

Fonte: Folha de S.Paulo
Data: 1.º/10/2009

Para o presidente do sindicato dos delegados, José Leal, a transferência foi uma decisão “prudente e correta”…PARA O DOUTOR JOSÉ LEAL DESNECESSÁRIA E TRUCULENTA FOI A PRISÃO DO DELEGADO JOÃO ROSA SOB ACUSAÇÃO DE FORMAÇÃO DE QUADRILHA…CADA QUAL COM SEUS VALORE$, ENTENDEM? 1

08/10/2009

Delegado vai para seccional por foto em cachaça

Flávia Martins y Miguel
do Agora

O delegado Carlos Alberto Delaye, 62 anos, afastado anteontem do cargo de titular do 92º DP (Parque Santo Antônio), foi transferido ontem para a 6ª Delegacia Seccional, em Santo Amaro (zona sul de SP). Ele havia sido afastado por ter usado sua foto e o número da delegacia em que atuava em rótulos de cachaça e de vinho.

Fabio Braga/Folha Imagem
Carlos Delaye vai ficar na seccional de Santo Amaro
Carlos Delaye vai ficar na seccional de Santo Amar
  • De acordo com o Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), o policial irá assumir um dos cargos de delegado-assistente da seccional até que a apuração de sua conduta seja concluída.

Essa posição é hierarquicamente inferior em relação à de titular do 92º DP. Segundo delegados que pediram anonimato, isso foi uma punição e uma solução para que ele ocupe algum cargo enquanto durarem as investigações.

Para o presidente do sindicato dos delegados, José Leal, a transferência foi uma decisão “prudente e correta”.

Delaye foi procurado ontem e não quis dar entrevista.
Nos rótulos, ele aparecia com uma roupa de caubói. Havia, além do número 92, a frase “Aqui o sistema é bruto”.

O delegado havia afirmado que as garrafas eram só para presentear amigos e negado que os rótulos fossem uma tentativa de se promover ou usar o nome da polícia para obter vantagens. Ele também negou que o número 92 seja uma referência à sua antiga delegacia.

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Ordem era mostrar que a ‘polícia da polícia’ voltou   (JORNAL DA TARDE ,  sábado 12 de setembro ) 

A prisão do delegado João Rosa provocou reações na Polícia Civil.

O presidente do Sindicato dos Delegados, José Leal, foi à sede da corregedoria, na Consolação, no centro, manifestar sua solidariedade ao colega preso. “Fui dar apoio moral sim. Ele tem residência e emprego fixos. Essa prisão era absolutamente desnecessária. A corregedoria foi truculenta.”

A Operação 11 de Setembro foi preparada após nove meses de investigações, que começaram com os promotores do Gaeco e foram encampadas pela delegada Maria Inês Trefiglio Valente, que assumiu a corregedoria em abril. Ela destacou o chefe da corregedoria do interior, delegado Luiz Rezende Rebello, para planejar a ação.

A ordem para os policiais era “descer a marreta”. Mostrar que a “polícia da polícia” estava de volta – assim era conhecida a corregedoria até 1993, quando era chefiada pelo delegado Guilherme Santana. Eram 3h45 de ontem quando os cerca de 200 policiais e promotores se reuniram na corregedoria, para formar as mais de 30 equipes. Para cada uma delas foi dado um envelope lacrado com as informações sobre o local e quem devia ser preso. Também foram distribuídos malotes com cadeados para a guarda de material apreendido.

O objetivo era achar documentos, computadores e agendas nas casas e escritórios dos investigados. Os mandados de prisão temporária por cinco dias dos acusados foram expedidos pela 5º Vara Criminal de Guarulhos – só um dos investigados, dono de caça-níqueis, não foi preso.

NOVO DIRETOR DO DETRAN: CARLOS JOSÉ PASCHOAL DE TOLEDO…COMO DIRETOR DO DAP: DOUTOR MAURÍCIO BLAZECK 6

Enviado por JOW em 09/10/2009 às 19:51

Detran de São Paulo tem novo diretor

Sexta-Feira, 9 de Outubro de 2009

Por determinação do secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, deixa a direção do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran), o delegado Ruy Estanislau Silveira Mello, assumindo, em seu lugar, o delegado Carlos José Paschoal de Toledo, que era diretor do DAP – Departamento de Adminstração da Polícia Civil.

Para ocupar a diretoria do DAP foi escolhido o delegado Luiz Maurício Souza Blazeck, que era delegado divisionário no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Assessoria de Imprensa e Comunicação da Secretaria da Segurança Pública.

EXAME DE ORDEM DA OAB PARA DELEGADOS DE POLÍCIA: “a proposta é altamente questionável e deve ser vista com muito ceticismo”. 13

toronEnviado por JOW em 09/10/2009 às 16:26

FALA GUERRA

NA MINHA OPINIÃO EXIGIR DO FUTURO DELEGADO DE POLÍCIA A INSCRIÇÃO NOS QUADROS DA OAB É PASSAR RECIBO QUE A SELEÇÃO DOS CANDIDATOS AO CARGO DE DELPOL FEITA PELA ACADEPOL NÃO ESTÁ SENDO BEM FEITA. PARA SER APROVADO NA OAB PRECISA-SE APENAS DE 50% NA PROVA OBJETIVA E NOTA 5 NA PEÇA PROCESSUAL (EM GERAL OS BACHARELANDOS ESCOLHEM DIREITO PENAL POIS PRA TUDO SERVE UM HABEAS CORPUS E QUALQUER PRESO NO FUNDO DE UMA CELA FAZ UM HC). JÁ O CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS DE INGRESSO À CARREIRA DE DELEGADO DE POLÍCIA É BEM MAIS DIFICIL QUE TIRAR A CARTEIRA DA OAB. SÃO TRÊS FASES DE CONHECIMENTOS JURÍDICOS (PROVAS OBJETIVA, ESCRITAS E ORAIS), FORA AS ETAPAS DAS PROVAS DE CONDICIONAMENTO FÍSICO, EXAME MÉDICO E PSICO´TÉCNICO.
SEGUE A NOTÍCIA PRO SEU BLOG.
ABS, JOW !

Brasília, 07/10/2009 – O secretário-geral adjunto do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Alberto Zacharias Toron, fez hoje (07) diversas ressalvas ao anteprojeto de reestruturação da Polícia Civil do Estado de São Paulo no ponto que prevê exigência, para contratação de novos delegados, de aprovação no Exame de Ordem da OAB. Ele afirmou que, embora à primeira vista essa exigência pareça elogiosa aos advogados, “a proposta é altamente questionável e deve ser vista com muito ceticismo”. Para Toron, “o que se tem que exigir de um policial são conhecimentos diferentes daqueles que se exigem de um advogado; este pleiteia em juízo, enquanto o policial trabalha nas ruas, investiga, lida com conflitos”, salientou.

Alberto Zacharias Toron reconhece que um delegado, certamente, precisa ter conhecimentos jurídicos, “mas o foco não deve ser apenas este e, talvez, nem seja principal pois há um lado investigatório que é tão ou mais importante”. Segundo ele, a exigência da Polícia Civil paulista pode soar descabida também porque não se tem notícia de que em outras partes do mundo haja exigência de um atestado da Ordem de advogados para que o delegado seja investido nas funções.

“Ou seja, essa proposta destoa das exigências concretas de qualificação de um policial e, portanto, eu a vejo com muito ceticismo e acho que ela precisaria ser melhor pensada”, aconselhou Toron, que é advogado criminalista e presidente da Comissão Nacional de Defesa das Prerrogativas e Valorização da Advocacia do Conselho Federal da OAB.

A PROPÓSITO DE LIBAÇÕES E MERITÓRIOS LIBADORES: BO nº 3820 do 78º DP – datado de 19/06/2004 – 4h30…ABALROAMENTO E EMBRIAGUEZ AO VOLANTE 35

ERGA OMNES LIBADORES

ERGA OMNES LIBADORES

Obviamente dirão que o documento público foi obra de desafeto do  “PRESIDENTE ERGA OMNES”  –   digo-lhes, desde já,  que, antes de 2007,  jamais ouvimos falar no quase

Cardeal de Richelieu, da corte de Dom. DOMINGOS I, pelo que nada tenho com o boletim – mas lá está :

HISTÓRICO…

FOI REALIZADO CONTATO TELEFONICO COM O DELEGADO PERMANENCIA DO CEPOL, O QUAL DESIGNOU UMA VIATURA DO G.O.E, COM SEU PIOLOTO G.O.E 10, PARA ENCAMINHAR O MESMO PARA EXAME DE DOSAGEM ALCOOLICA. EXPEDIDAS REQUISIÇÕES DE EXAMES PERICIAIS PARA OS VEÍCULOS ENVOLVIDOS NO EVENTO E REQUISIÇÃO PARA EXAME DE DOSAGEM ALCOOLICA/CLINICO DE EMBRIAGUEZ PARA O AVERIGUADO…

TAMBÉM CONTATO TELEFONICO JUNTO A CORREGEDORIA DA POLICIA CIVIL PARA CIENCIA DO  EVENTO…

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O doutor “ERGA OMNES”  –  pode se sentir vilipendiado e adotar quaisquer medidas que entender- mas a nossa única finalidade é noticiar uma ocorrência  formal narrando hipotéticos crimes  que, por si,  maculam a credibilidade DE CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO DOS DELEGADOS DE POLÍCIA DE SÃO PAULO.

Especialmente  QUANDO O RIGOR FOI APLICADO EM DESFAVOR DE QUEM CUMPRIU O DEVER DE OFÍCIO…

O DELEGADO ( A )  PLANTONISTA.

“ERGA OMNES”, um bom nome para pinga, mé, uísque, etc.

Pinga “ERGA OMNES” – de 1a. classe…Faz efeito sobre todos!

Obriga a todos os cachaceiros…

É oponível e “ponível” nos eleitores embriagados e desavisados.

A pinga da DGP!

O BOLETIM 3820/2004,  será publicado posteriormente.