| :: NOTA DE FALECIMENTO | ![]() |
Com pesar comunicamos o falecimento do colega Luiz Paulo Braga Braun, em 20/9 no Hospital Samaritano, em São Paulo, onde encontrava-se internado.
O velório será realizado a partir das 19h, em São José do Rio Preto, no Cemitério Jardim da Paz, Rua Antonio Benedito Lisboa, 1775, Jardim Aclimação, próximo ao 5ºDP, daquela Cidade. O sepultamento ocorrerá, no mesmo local, no dia 21/09.
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Claro que para muitos será sempre uma boa alma.

Certamente um dos grandes homens dessa instituiçao, ha quem nao goste, porem, eu o considero um dos melhores Delegados com quem tive o prazer de trabalhar.
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Pode ter sido um grande homem e ótimo policial para alguns colegas que trabalharam com ele, mas não foi essa a impressão que tive dele quando fui pleitear uma remoção para trabalhar no interior, ocasião em que fui tratado com desdem e frieza pelo ex-Delegado Geral.
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Quem eh esse Braun. Fez alguma coisa pela carreira dos Delegados ou não.
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DR.GUERRA
Olha o site da ADPESP, BO e TC “Self Service” kkkkkkkkkkkkkk.
Será que as máquinas vão ser investigadas pela corregedoria e vão ser promovidas mais rápidas que nós simples seres humanos?!?!
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Ele fez muito pelos amigos e amigos dos amigos…Também fez muito pela carreira ao concorrer para peculato de mais de cem milhões de dolares. Fez muito ao aceitar o cargo de DGP para deslocar a competência para o Tribunal de Justiça; assim ganhar tempo e cala- boca.
Com todo respeito aos familiares e amigos:
UM DELEGADO NÃO ASSINA CENTENAS DE ORDENS DE EMPENHO “NA CONFIANÇA”… ( não foram uma ou duas de valores insignficantes ).
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:: HOMENAGEM mais noticias
A propósito do falecimento de Luiz Paulo Braga Braun
O Braun deixou-nos. Chegou ao fim da jornada.
Poderia ter ido mais longe, ter vivido muito mais se os dias que antecederam o fim de sua jornada não tivessem sido tão cruéis.
Há um momento, entretanto, em nossa vida que não só o corpo, mas o espírito em especial precisa de repouso, é inexorável.
Braun, como nós, os mais íntimos, chamavamos a Luiz Paulo Braga Braun estava precisando muito, e muito, de um pouco de tranquilidade, que injusta, precipuamente injusta e tragicamente lhe tinha sido negada trágica e injustamente pelo envolvimento, sem culpa, em acontecimentos acerbamente perturbadores. Sem culpa, a não ser a culpa de sua boa fé, boa fé na lisura dos que o envolveram. Apenas essa foi sua culpa: acreditar nos que o cercavam.
Precisamente por ser um exemplar, um paradigma de ser humano, de dignidade, sua boa fé levou-o a suportar um ônus que não, que nunca foi seu e nem haveria probabilidade de ser.
Suportou-o com máxima discrição, mas com muita amargura e decepção, uma mágoa insuportável, sem, entretanto, deixá-la transparecer aos olhos menos habituados, menos sensíveis à sua personalidade. Aos mais íntimos era um véu diáfano.
Foi letalmente ferido em sua alegria de viver. Mas não foram poucos os colegas e amigos no significativo circulo de relações, formado durante sua correta existência de vir probus, de homem digno, que percebiam o injusto fardo a que suportava.
Braun pagava um alto preço pela única culpa que se lhe poderia inculcar, a ausência de malícia, que foi capaz de levá-lo ao inevitável, perturbante estrépito de processos. Processos dos quais temos a certeza, a máxima certeza de que seria, se tempo houvera, irrecorrivelmente inocentado, pela única razão: a verdade, como todos nós sentimos e cremos.
O que se passou com Braun, acima de qualquer dúvida, foi um acaso de lamentável injustiça.
Durante todo o tempo, até seu último momento foi de uma dignidade e discrição ímpares.
Braun! Todos nós, amigos, colegas, conhecidos, perdemos, perdemos muito com a sua morte.
Há mais de um momento em expressões poéticas em que a morte, o nada parece ser um mal menor. E se é que se pode traduzir o soneto de Baudelaire “O fim da jornada”, em vernáculo diz:
Meu espírito, como minhas vértebras invocam ardentemente o repouso, de um coração cheio de pesadelos fúnebres.
… Oh! trevas refrescantes.
A morte pode não ser o fim, despedimos-nos de nossos entes queridos, com a esperança de encontrá-los, novamente. Ou apenas com esta ilusão podemos nos conformar nesta vida tão repleta de dissabores.
Braun, sempre o tivemos na mais alta conta.
Dos amigos e colegas da ADPESP
– http://www.adpesp.com.br/home.php
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bom será que o secretario que já foi PM ta dormindo na conversinha dos delegados, e será que ele sabe que nos processos administrativos onde muitos foram taxados de ladrao e outros que realmente eram ladrao de vitimas, bom acho que vai depender de quanto a secretaria dele vai ter que apoiar o maldito PSDB na campanha porque ele nao pode fazer nada para mudar a historia ele é um funcionario publico iqual aos outros só que tem cargo de confiança sendo obrigado a cumprir as ordens do seu partido e seu CHEFE SERRA, ele vai e nos ficamos gostaria de deixar a ele e todos os outros filhos de belial, amigos de dagom e admiradores de bafomé uma lembrança, JESUS está voltando, e o fim daqueles que nao o aceitarem será para uns maldiçao eterna, o pior é descobrir tarde de mais que foram usados e se tornaram malditos, pensavam que alcansariam algum benefio na outra vida, enganaram-se vao descobrir o que seus mestres ja descobriram tais como os FARAÓS, FORD, TEYLOR, ELYPAS LEVI, PARK, todos os alguimistas, cabalistas, pitagóricos e outros. quem planta colhe, quem planta justiça colherá justiça, só pra lembrar se nao transformar uma injustiça em justiça tambem terá efeito da mesma lei porque confirmou uma injustiça por opiniao ou convencimento próprio sendo assim injusto, colherá tambem injustiça.
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Não merecia falecer cedo teria que viver mais sim para que a verade viesse a tona
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