TITULAR IELO NADA SABIA SOBRE OS VEÍCULOS 1

Policiais civis são suspeitos de apreender carros ilegalmente

Denúncia é de que carros eram vendidos por quadrilha em SP.
O delegado titular e o chefe dos escrivães foram afastados.

A Corregedoria da Polícia de São Paulo e o Ministério Público acabaram com um esquema de apreensão ilegal de carros em uma delegacia na Zona Leste da capital paulista.  A denúncia é que veículos eram apreendidos sem formalização nenhuma no 41° Distrito Policial e depois, revendidos.
Durante a ação, um ex-escrivão, demitido da corporação, foi detido quando tentava fugir da delegacia. A revista revelou que ele andava com equipamentos da polícia e R$ 30 mil.  

Durante 15 dias a reportagem monitorou o pátio da delegacia. Foram descobertos carros com documentação irregular que deveriam estar formalmente apreendidos. Alguns, inclusive, ficaram um tempo na delegacia e depois desapareceram. Saíram do mesmo jeito que entraram: sem nenhum tipo de registro oficial.

Segundo a promotoria, vinte e um carros sumiram do pátio. Dois foram encontrados nos arredores da delegacia. Um deles, abandonado com munição dentro. O outro estava sendo usado por um policial.

Os chefes dos escrivães, dois investigadores e o delegado titular não resistiram à auditoria. Foram afastados nesta sexta-feira

POSSE DO DOUTOR EDUARDO HALLAGE 2

Toma posse o novo diretor do Denarcposse-denarc
Em 27 de março, o delegado Everardo Tanganelli Junior passou o comando da diretoria do Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos) ao seu novo diretor, Eduardo Hallage.
A transferência e assinatura do termo de posse aconteceram na sede do Denarc, onde estiveram presentes funcionários e autoridades daquele departamento.
Hallage já exerceu a função de diretor em vários departamentos da Polícia Civil, entre eles o extinto Decon (Departamento de Polícia do Consumidor), Decap (Departamento de Polícia Judiciária da Capital), Acadepol (Academia de Polícia Civil “Dr. Coriolano Nogueira Cobra”) e Dap (Departamento de Administração e Planejamento).
O Denarc foi criado em 1987, conforme Decreto nº 27.409/87, que também regularizou a Dise (Divisão de Investigações sobre Entorpecentes), que pertencia anteriormente ao Deic. Na mesma ocasião foi criado a Dipe (Divisão de Prevenção e Educação), que faz o trabalho de auxiliar na prevenção ao uso de entorpecentes e encaminha dependentes ao tratamento. É na Dipe que se encontra o Museu de Entorpecentes e uma biblioteca especializada sobre o assunto.
Além dessas divisões, o Denarc ainda conta com a Diap (Divisão de Inteligência e Apoio Policial), que comanda o Serviço Técnico de Inteligência e Informações (STII), importante setor que trabalha com dados para a investigação policial; e o Nape (Núcleo de Apoio e proteção à Escola), que como o próprio nome diz, trabalha com o fator entorpecentes em núcleos escolares.

Por Silvia Freitas

DGP – Assessoria de Imprensa eduardo-hallage

LÍDER CERTO NO DEPARTAMENTO CERTO…CERTO! 1

Chefe de Tuma Jr. E Naief é exonerado

ANDRÉ LOZANO Sílvia CORRÊA ‘ Da Reportagem Local

0 diretor do Dird (Departamento de Investigação e Registros Diversos), Eduardo Hallage, chefe dos, delegados que investigam a máfia da propina Romeu Tuma. Jr. e Naief Saad Neto foi exonerado ontem à noite do cargo.
A decisão foi tomada após reunião do secretário da Segurança Pública, Marco Vinicio Petrelluzzi, com o delegado geral da Polícia Civil, Marco Antônio Desgualdo.
Segundo Petrelluzzi, o afastamento de Hallage ocorreu em razão da “desarmonia” dele com as orientações do delegado-geral (leia texto ao lado). Durante a tarde, o delegado Romeu Tuma Jr. anunciou que deixaria as investigações da máfia. 0 anúncio causou surpresa na Delegacia Geral. De acordo com o delegado-geral Marco Antônio Desgualdo, Tuma Jr. permanece à frente do caso até que comunique sua decisão por escrito e ela seja aceita, o que não ocorreu ontem.
“Funcionário público tem de fazer o trabalho para o qual foi designado e não aquele que quer”, disse o secretário PetrefluM’ Formalmente, Turna Jr. disse que estava saindo porque tinha recebido ordens de não investigar tudo o que soubesse, o que lhe expunha ao risco da prevaricação.
Aos amigos, disse que decidiu, se afastar por estar se sentindo e prestigiado e pressionado. Até seu pai, o senador Romeu Tuma já te ria recebido ligações de malufistas recomendando cautela, “É como você regar uma árvore e, quando ela cresce, ver os outros comendo os frutos”, disse.
Tuma Jr. se refere a uma mensagem. de* telex enviada na última terça por Desgualdo a Hallage, .na qual o delegado-geral determina que todas as novas denúncias -sobre o caso sigam para o delegado Itagiba Franco, da Diprocom (Divisão de Polícia de Polícia Comunitária). Pela ordem, Tuma jr. Saad Neto se limitariam a mexer com as regionais deixando a Itagiba a investigação das secretarias, onde surgem nomes do alto escalão.

CARTA DE REPÚDIO…mudanças no sentido que tenhamos à frente dos departamentos as verdadeiras lideranças que há muito estão esquecidas…O Governador leu, obedeceu e nomeou Domingos, Desgualdo, Hallage, entre outros 1

Diante de tantas notícias sobre corrupção que, drasticamente envolvem a Polícia Civil do Estado de São Paulo, nós profissionais de segurança pública nos sentimos extremamente angustiados, pois com as mãos atadas, sem quaisquer condições de desenvolver ações anti-crimes na defesa da sociedade, ficamos a mercê daqueles que hoje a comandam. Basta, estamos cansados de esperar mudanças que possam alterar este quadro caótico, pois já não somos o que fomos. No passado a polícia era respeitada, admirada pela sociedade, respeitada pelos demais poderes. Éramos eficientes, persistentes ao extremo, até temida pelos criminosos, pois aqueles que nos comandavam por si só impunham respeito, davam valor àqueles que tinham mais experiências, aos mais antigos porque traziam consigo a maturidade e conhecimentos que, aliados aos mais jovens, tornávamos rigorosos quando preciso dentro da legalidade.Em hipótese alguma se tolerava qualquer modalidade de corrupção. A nossa Corregedoria era extremamente forte, ágil e, antes mais preventiva do que repressiva, porque havia critérios para a escolha dos mais capazes, procurando na medida do possível designar o homem certo para o lugar mais adequado ao seu perfil. Hoje, embora tenhamos um profissional altamente preparado, quer  administrativa e criminalmente no comando da Corregedoria Geral, pela nossa experiência sabemos que sofre pressões e ingerências,apesar não ser do seu perfil aceitar essas atitudes, mesmo assim acabam, de certa forma, prejudicando muito os trabalhos desenvolvidos por aquele importante departamento.
A falta de lideranças nas últimas administrações é  extremamente preocupante, pois os valores não são reconhecidos, excluindo-se obviamente alguns poucos que lá estão e atados a uma filosofia de trabalho não condizente com a realidade. Hoje, infelizmente, nem todos que estão no comando representam lideranças, há exceções e, os poucos, em parte, se agarram no poder e se calam. Seus cargos até parecem vitalícios, eis que se perpetuam  onde estão, quando não trocam apenas de cadeiras, o que de certa forma acredita-se que as ingerências políticas estão presentes. Assim, quando das indicações aos cargos de confiança, a nossa vida
pregressa era uma das primeiras recomendações, além de outros requisitos que todos conhecemos.  Os Secretários de Segurança são periodicamente substituídos, ora porque mudou o governo, ora porque não corresponderam aos anseios de ambas as policias, ora porque não deram conta do recado. Tudo isso é conseqüência de colocar homens que não são do ramo,razão pela qual somos de opinião de que devam ser escolhidos não só pelo saber jurídico, mas como já dissemos que conheçam os sistemas de segurança e administração públicas.
Com referencia aos que têm a responsabilidade de comandar a Polícia Civil, quando das escolhas, há que se terem critérios,avaliações, capacidade de administrar, habilidade, perfil adequado ao desempenho da missão e, acima de tudo, lealdade para com a Instituição, a ponto de, embora sem quebrar a hierarquia e com respeito, dizer não a quem de direito, com intuito de alertar que algo não vai bem, que algo está errado, assim por diante… Finalmente, se não houver uma ação efetiva do governo, virá o caos, que é o que não queremos. Senhor Governador, palavras não resolvem, sim ações. Procure conhecer os homens antes de designá-los. Queremos colaborar, queremos defender a sociedade, mas, antes de tudo, mudanças no sentido que tenhamos à frente dos departamentos as verdadeiras lideranças que há muito estão esquecidas. Vossa Excelência é homem de visão e tem o livre arbítrio de tomar decisões. Nós policiais, tenho certeza que somos a maioria, queremos mudanças, para que Vossa Excelência possa se orgulhar de ter uma polícia civil ágil, eficiente, respeitada e, acima
de tudo, honesta.

ROBERTO FRENANDES
Delegado de Polícia de Classe Especial

Clique para acessar o CARTADEREPUDIO2.pdf

FONTE: SITE DA ADPESP
:: OPINIÃO – 09/03/2009

Roberto Fernandes é subordinado ao secretário de Segurança, Ronaldo Bretas Marzagão, advogado pessoal de Camarinha e nomeado político do governador José Serra.

29/08/2007 00:00:00

Delegado seccional é ligado ao PMDB e a grupo político

O delegado seccional de Polícia Civil Roberto Fernandes, envolvido em escândalo de influência política sobre sua gestão, acumula experiência de vida partidária…

O delegado seccional de Polícia Civil Roberto Fernandes, envolvido em escândalo de influência política sobre sua gestão, acumula experiência de vida partidária.Além de sua nomeação e atitudes de caráter político, o delegado foi candidato a deputado federal em 2006, pelo PMDB, o ex-partido de Abelardo Camarinha, com apoio do ex-governador Orestes Quércia.

Roberto Fernandes perdeu a eleição. Recebeu 3.495 votos e após meses de afastamento para a campanha eleitoral retomou atividade como policial.

E foi assim, vinculado ao PMDB, a Quércia e seus apoiadores, que ele virou delegado seccional para abafar crise política na cidade.

A campanha eleitoral e os vínculos com o PMDB e o ex-governador Quércia reforçaram a discussão sobre envolvimento político do delegado, que chegou a Marília para abafar crise política entre o ex-prefeito Abelardo Camarinha e a Polícia Civil.

Fernandes foi nomeado delegado seccional para substituir José Henrique Gomes dos Santos, afastado sob pressão política do grupo do ex-prefeito.

Antes de José Henrique, Camarinha atacou outros dois delegados na seccional: Roberto Terraz e Antonio Almeida.

Todos recusaram privilégios ao ex-prefeito e determinaram investigações isentas e transparentes sobre grupo político ou punições a delegados ligados a Camarinha suspeitos de ilicitudes.

Os ataques acabaram com a nomeação de Roberto Fernandes. A vinculação política foi agravada na última semana, quando Roberto Fernandes chegou a anunciar internamente mudanças que desagradavam a Camarinha e depois voltou atrás nas decisões e prejudicou os desafetos do ex-prefeito.

Pior. No dia de implantar as mudanças recebeu Camarinha durante 20 minutos em reunião a portas fechadas com outros delegados, dentro da DIG. Flagrada a relação política, Fernandes passou a atacar o Diário.

Não bastasse essa relação de bastidores, Fernandes é subordinado ao secretário de Segurança, Ronaldo Bretas Marzagão, advogado pessoal de Camarinha e nomeado político do governador José Serra.

O deputado Vinícius Camarinha tem usado a Assembléia para pressão contra delegados desafetos do grupo político, que esteve investigado nos últimos anos por envolvimento no atentado ao Diário, situações de ameaças e agressões.

Roberto Fernandes chegou a ter um site pessoal como candidato, mas a página foi tirada do ar. Permanece o registro do PMDB e do suporte a Orestes Quércia com algumas informações sobre o delegado – incluindo a foto, com ele mais novo – e algumas propostas.

O candidato Fernandes, por exemplo, criticava investigações dirigidas pelo Ministério Público, uma das medidas mais defendidas por juristas que criticam a influência política sobre a Polícia Civil.

( DIÁRIO DE MARÍLIA )

A CARTA DO DELEGADO ROBERTO FERNANDES

25/08/2007 00:00:00

Veja “carta” do delegado seccional

A matéria publicada no jornal Diário de Marília, no dia 21 de agosto do corrente ano, na coluna denominada “Colírios e Cotonetes” – “Modelos Errados”, demonstra por parte de quem a escreveu desconhecimento total, distorcida propositalmente da realidade, completamente absurda sob todos os aspectos, a considerar, principalmente, a falta de ética, de respeito às autoridades, da formação profissional, da moral e cívica.Sutilmente maldosa, com o intuito de criar um clima desfavorável entre os Poderes, visando proveito próprio na defesa de seus mesquinhos interesses, levando ao leitor menos avisado, a aceitar suas mirabolantes alucinações.

Pois bem senhor repórter, se assim posso chamá-lo – creio que não. Pessoas sem qualquer formação usam a arma que têm – imprensa cinza. Arma dos fracos e covardes. Usam-na, lamentavelmente, como último recurso na busca de uma fachada que, por detrás dela, o povo já conhece.

O direito de resposta cabe aos homens de bem. Fui ofendido em minha dignidade profissional e moral. Quiseram, com esse artigo, denegrir a imagem de uma Instituição Policial que no momento, por causa de alguns, acusam-na de corrupta e gerenciada por políticos.

Devo esclarecer a você repórter, embora não a mereça, mas principalmente a população que vive e sobrevive na lama das diferenças pessoais, que a polícia civil de Marília não é subserviente a quem quer que seja.

Sou homem público e tenho o dever de defender o direito de quem está prestes a sofrer uma má e ilícita ação, fato que culminou com a ida do deputado Camarinha naquela repartição.

Não houve reunião política, não se falou mal de ninguém. Não tratamos de assuntos institucionais. Não somos iguais a você.

Não consigo encontrar uma razão que justifique sua atitude insana e irresponsável. Tenho a impressão que pretende desestabilizar a Instituição Policial Civil, a qual, com muita honra sirvo há 40 anos.

O policial sempre foi e é tido como homem de coragem, de forma moral, de opinião formada, capaz de assumir a responsabilidade de seus atos e, conseqüentemente, respeitado por seu caráter.

Por estes motivos, repudio veementemente seu artigo.

Sou homem de personalidade sadia, não aceito corrupção, o desonesto, o injusto. Quando tiver que punir o farei, porém, sempre respeitando a lei, não pré-julgando quem quer que seja.

É dever de todo policial denunciar fatos que venham a denegrir as pessoas, a Instituição e seus membros, bem como apurá-las com isenção, dentro dos preceitos legais.

Quando for preciso e necessário o farei de forma verdadeira, transparente e adulta, numa postura digna como convém a um verdadeiro homem, não de maneira mentirosa, insidiosa e pérfida, repleta de intenções mesquinhas e inconfiáveis, como convém a um ser inferior.

Finalmente, por tudo isso, todos temos que reagir e lutar, não permitindo, em hipótese alguma, que o mal sobreponha ao bem, não nos deixando contaminar e para não perdermos nossa identidade, bem precioso que ainda nos resta.

Democracia não é sinônimo de anarquia. O seu direito termina onde começa o meu.

 

Roberto Fernandes – Delegado Seccional de Polícia

OBSERVEM AS PALAVRAS DO JORNALISTA DE MARÍLIA EM RELAÇÃO AOS NOSSOS “CHEFETES E CARDEAIS” 2

25/08/2007 00:00:00

O servilismo do delegado

A Seccional de Marília da Polícia Civil está fadada à suspeição e a instituição precisa ser salva para que bem e serviço público não continuem desfigurados.Está de passagem por Marília e por sorte ainda bem que apenas de passagem, o delegado Roberto Fernandes que veio para tapar buraco por causa das infiltrações político-partidárias. Mais grave: agora quer fazer crer que o sol não existe.

O problema básico: o delegado entrou pela porta errada, continua abrindo e fechando portas indevidas e não deixa de estender o tapete vermelho para a politicalha.

Primeiro vou novamente fazer três esclarecimentos ao delegado Roberto Fernandes:

1 – O jornal Diário que dirijo sempre está aberto a publicar qualquer que seja a versão equilibrada e ética como direito de resposta.

2 – O delegado não se dignou a remeter qualquer documento ou carta à Redação ou mesmo a dispor de precioso tempo para conceder entrevista em seu gabinete o que já descaracteriza postura ética.

3 – Como o delegado divulgou carta em meio indevido, o Diário pública abaixo sua manifestação, para que agora sim a sociedade fique sabendo da sua posição e faça seu juízo de valores.

Agora vou de novo mostrar a posição desse jornalista, desse jornal, das rádios Diário FM e Dirceu AM e de toda linha editorial livre, imparcial, mas corajosa e a serviço da sociedade.

Não dá mais para emprestar desconto ao delegado. Ele sentou-se aqui na cadeira de Seccional num quadro de lamentáveis interferências políticas na polícia, depois de perseguições descabidas contra os antecessores dignos, destemidos e íntegros – Roberto Terraz e José Henrique.

O discurso de Roberto Fernandes soa como hipócrita, assim como seu comportamento e sua carta.

O Diário desmascarou a postura do delegado quando o flagrou no desconforto e vergonha na Polícia Civil ao anunciar várias mudanças e ter que voltar atrás no último minuto nas tais transferências de agentes de uma delegacia a outra.

O Diário desmascarou a postura de Roberto Fernandes quando na terça-feira ele levantou a bunda da confortável cadeira do gabinete da Seccional na avenida Santo Antonio e foi vergonhosamente estender tapete para Abelardo Camarinha no prédio da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) da rua Carlos Gomes.

Pior, havia um clima tão evidente de coisa sorrateira, que o jornal flagrou delegados tentando despistar o fotógrafo e o próprio sujeito Abelardo Camarinha que vive com aquele sorriso dissimulado na cara, acabou incomodado com o flagrante ao ser fotografado.

Ora, dr. Roberto Fernandes, não é interferência política se comportar com esse servilismo? Reunir delegados numa repartição emblemática, para lamber saco de caudilho ultrapassado?

O que Roberto Fernandes pensa, o que ele quer, o que ele faz, vai continuar sendo problema seu, só seu.

Mas o que o agente público, o delegado, faz e exerce vai continuar sendo fiscalizado, investigado, e ele querendo ou não terá que dar satisfação à sociedade e esse jornalista e os veículos de comunicação têm direito e obrigação de mostrar o que acontece seja nas aparições públicas ou nos bastidores.

Alguns poucos policiais civis corruptos em Marília e outros denunciados em todo canto do Estado contaminaram sim a instituição que através de seus cardeais e chefetes acabam protegidos enquanto fica discriminada a maioria decente.

E isso é o que Roberto Fernandes deveria estar preocupado.

Policial de coragem, de honra, de moralidade e acima de tudo de independência não sai de gabinete para ficar fechado atrás de porta de delegacia com político notabilizado como suspeito de todo tipo de crime e infração.

Policial honrado e independente é aquele escrivão, investigador, delegado que todo dia cumprem seu dever de agente público sob os riscos naturais de uma categoria destemida, mas desvalorizada pelos chefetes de plantão e pelo próprio Estado.

Finalmente, dr. Roberto Fernandes, princípio de moralidade e respeito independe de cargo ou posição, é obrigação de qualquer cidadão.

Aqui não tem repórter que escreve nada distorcido. Aqui tem jornalistas éticos, como o autor da coluna Colírios e Cotonetes, o editor assistente Rogério Martinez, em seu espaço sempre pluralista e independente. Muito mais, com histórico de honra e coragem e nunca de servilismo seja ao delegado, ao político ou a quem quer que seja.

Essa é a diferença, essa é a postura e, portanto, é essa sustentação de credibilidade e transparência no trato da informação que tem apoio da sociedade de Marília. A sociedade empresta ao jornal, seus jornalistas e emissoras de rádio a confiança de líderes de leitura e audiência.

No mais, ao Roberto Fernandes vai sobrar a vergonhosa postura de 40 anos depois terminar carreira de passagem numa Seccional que infelizmente para a desgraça da instituição Polícia Civil continua contaminada por interferência partidária descabida e com incontáveis outros problemas e suspeições.

Quanto à postura desse jornalista, a de sempre. Posição firme e destemida nas linha editorial do jornal e das rádios e cobrança de investigação e fiscalização pelas instâncias cabíveis.

Tanto assim que estou encaminhando ao Ministério Público Estadual pedido de investigação de conduta do delegado, assim como denúncia à corregedoria da Polícia Civil, nesse caso com pouca ou nenhuma possibilidade de êxito e isenção, até porque Roberto Fernandes não age pela própria vontade e função apenas, mas com comprovada orientação e influência dos cardeais da instituição.

JOSÉ URSÍLIO

http://www.diariodemarilia.com.br/Noticias/51373/O-servilismo-do-delegado

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Atentado contra Diário de Marília iniciou investigação dos caça-níqueis 1

03/04/2009 08:00:09

Atentado contra Diário iniciou investigação dos caça-níqueis

A revelação está na edição da Folha de S.Paulo de anteontem, que traz o envolvimento de delegados no caso de corrupção.

Operação policial que desarticulou a máfia dos caça-níqueis há dois dias com a prisão e afastamento de delegados da Polícia Civil e outros acusados na região de Jaú e Bauru teve início com a investigação do atentado criminoso contra o jornal Diário em setembro de 2005.

A revelação está na edição da Folha de S.Paulo de anteontem, que traz o envolvimento de delegados no caso de corrupção. “O dossiê começou a ser feito quando Fernandes investigava um atentado incendiário contra um jornal de Marília, mas foi tirado do cargo de seccional”, afirma reportagem.

Fernandes citado na reportagem é Roberto Fernandes ex-delegado seccional de Marília que teve uma passagem rápida e turbulenta na cidade em 2007. Ficou 197 dias no cargo e foi transferido.

A reportagem da Folha de S.Paulo afirma que toda a investigação que culminou com o desmembramento da máfia dos caça-níqueis teve início com o dossiê montado por Fernandes, que depois repassou as informações ao Ministério Público Federal e ao Gaeco, braço da polícia especializado no combate ao crime organizado.

A reportagem da Folha publicada na página C4 do caderno Cotidiano, também afirma que tanto a Delegacia Geral da Polícia Civil e a Secretaria da Segurança Pública não informaram o motivo do afastamento de Fernandes. Nem quais providências foram tomadas pela corregedoria.

 

TRANSFERÊNCIA

A chegada de Fernandes à cidade em 2007 foi conturbada em meio a uma disputa política que acabara de derrubar o antigo seccional, José Henrique Gomes dos Santos, por interferência política do grupo do ex-prefeito Abelardo Camarinha.

Durante o tempo que ficou em Marília o ex-delegado também entrou em rota de colisão com a imprensa e chegou até publicar carta aberta contra artigos que criticavam sua conduta frente à Seccional.

Antes de ser transferido a imprensa revelou que Fernandes havia sido candidato a deputado federal em 2006 obtendo 3.495 votos pelo PMDB, ex-partido de Camarinha e apoiado pelo ex-governador Orestes Quércia.  

As investigações em torno dos crimes duraram um ano e partiram de informações prestadas pelo delegado de classe especial Roberto Fernandes, então delegado seccional de Marília. 9

Quinta, 02 de Abril de 2009 às 09:45
 
Secretário da SSP fala sobre prisões de policiais e confirma exoneração de delegado
 
 
 

Durante anúncio da instalação de 50 novas salas para audiências criminais à distância, realizado na tarde desta quarta-feira (1º) no Tribunal de Justiça de São Paulo,  no Tribunal de Justiça de São Paulo, no centro da cidade de São Paulo, o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, comentou as prisões de quatro policiais civis, três delegados e um militar acusados de participar de um esquema de contrabando e exploração de máquinas caça-níqueis nas regiões de Bauru e Jaú, no Interior do Estado. Ele afirmou que o delegado seccional de Jaú, apontado pelas denúncias, já foi exonerado do cargo. “Essa decisão é definitiva”.

Ferreira Pinto disse também que todos os envolvidos serão submetidos a julgamentos com ampla defesa pela Justiça. “Nós iremos instaurar procedimentos e processos administrativos para demiti-los, se realmente ficarem comprovadas as participações de todos eles”, afirmou.

O caso
As investigações em torno dos crimes duraram um ano e partiram de informações prestadas pelo delegado de classe especial Roberto Fernandes, então delegado seccional de Marília. Naquele momento, equipes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) de Bauru, do Ministério Público Federal (MPF), em conjunto com a Polícia Federal e com a Corregedoria da Polícia Civil, desencadearam uma operação para prender os envolvidos no esquema.

Com as apurações, a Justiça Federal determinou, na última segunda-feira (30), a prisão de 26 pessoas, entre eles, quatro policiais civis e um militar. A Corregedoria da Polícia Civil já abriu procedimento administrativo disciplinar e inquérito policial para apurar a participação dos policiais no esquema denunciado.

Além das prisões dos policiais, três delegados já foram considerados réus pela Justiça Federal, porém não tiveram as prisões preventivas decretadas. Entre eles está o ex-delegado seccional de Jaú, já exonerado do cargo. Para o lugar dele, conforme foi publicado hoje no Diário Oficial, foi designado o delegado Luis Fernando Quinteiro de Souza.

É PROIBIDO FUMAR! A LEI VALERÁ DENTRO DOS CASSINOS DE AMERICANA? 27

02/04/2009 – 07h00

Lei municipal antifumo idêntica à de Serra será sancionada em Americana (SP)

Guilherme Balza
Do UOL Notícias
Em São Paulo

Atualizado às 11h25

O prefeito de Americana (SP), Diego De Nadai (PSDB), sancionará nesta quinta-feira (02) uma lei municipal antifumo cujo texto é idêntico ao polêmico Projeto de Lei Estadual 577/08 do governador José Serra, que deve ser votado na próxima terça-feira (7) na Assembleia Legislativa de São Paulo.

A proposta (PL 9/2009), apresentada pelo vereador Cauê Macris (PSDB), foi aprovada na Câmara Municipal de Americana – com dez votos favoráveis, um contrário e uma abstenção – e encaminhada ao gabinete do prefeito na segunda-feira (30).

MAIS SOBRE A LEI ANTIFUMO

Após a publicação da lei no Diário Oficial do Município – o que deve ocorrer amanhã -, ficará proibido, em Americana, o consumo de cigarro e similares em todos os recintos coletivos, sejam eles públicos ou privados, “total ou parcialmente fechados em qualquer dos lados”, exceto em residências, estabelecimentos que comprovem ser exclusivamente destinados ao fumo, como tabacarias, e em locais de culto religioso em que o fumo integre o ritual.

Com a lei em vigor, o proprietário ou responsável pelo estabelecimento terá que colocar avisos sobre a proibição do fumo e ficará autorizado a chamar a polícia em caso de descumprimento da lei. Caso não tome providências para coibir o fumo, o proprietário poderá ser multado, ter o estabelecimento interditado e até perder a licença de funcionamento. Todos os artigos da lei foram copiados do texto da lei que Serra pretende fazer valer em todo o Estado.

“O texto da lei é ideal para o atual momento, na minha opinião. Poderemos fazer adequações de acordo com o que ocorrer no dia-a-dia, desde que o conceito da lei não seja modificado”, afirmou o prefeito. “A partir da publicação, faremos uma ampla divulgação da lei na cidade.”

Diferente da Lei Federal nº 9.294, de 15 de julho de 1996 – que, entre outros, dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígenos -, a Lei Antifumo que entrará em vigor em Americana proíbe a existência de fumódromos nos espaços coletivos fechados, prevê punições ao proprietário que não coibir o fumo em seu estabelecimento, autoriza o proprietário a chamar a polícia em caso de não cumprimento da lei e inclui condomínios no conjunto de estabelecimentos onde o fumo é proibido.

Americana será o primeiro município no Estado de São Paulo a adotar esse tipo de lei. No Paraná, os municípios de Maringá e Cornélio Procópio possuem leis municipais semelhantes à sancionada em Americana. Em maio do ano passado, o então prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (DEM), assinou um decreto que proibiu o fumo nos espaços públicos da cidade, prevendo punições aos fumantes e proprietários, em caso de não cumprimento da legislação.

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Vou abrir uma FUMANTERIA; aproveito e instalo  dispositivos de diversões eletrônicas…
Obviamente com excelente serviço de bar.
Ora, fumar não pode neste Estado!
Mas legislar e  fiscalizar jogos é  problema da União.
Não compreendo.

FALANDO CLARO: É CLARO QUE A CORREGEDORIA GERAL NÃO CONTA COM A CONFIANÇA DE NINGUÉM(salvo dos valoro$o$) 4

Interessante notar que em nenhum momento a CORREGEDORIA DA POLÍCIA CIVIL foi mencionada na reportagem.

Se realmente existe o envolvimento de três delegados – entre eles um SECCIONAL, e um EX CHEFE DE DEINTER (não entendi, seria ele um ex-cardeal ou a notícia está errada ?) e mais quatro policiais civis…como explicar que a CORREGEPOL não esteja envolvida na investigação ??? será que a PF, o MP-SP e a Procuradoria da República não confiam neste Departamento da Polícia Civil que tem como função apurar as infrações atribuídas aos policiais civis ?

Flávio Lapa Claro
Investigador de Polícia
DAS/DEIC

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A Corregedoria Geral  – desde o governador Geraldo Alckmim –  foi transformada em órgão para inglês ver.

O Corregedor Geral, desde então, se tornou um Diretor como outro qualquer.

A reforma da Lei Orgânica  da Polícia Civil – denominada  “Via Rápida” – no lugar de  dar maior independência ao órgão, fez do seu Diretor um reles subalterno da Delegacia Geral.

Lembrando que, anteriormente ao ano de  2002,  o Gorregedor Geral era o segundo cargo da hierarquia policial. Era o substituto natural do Delegado Geral.

Quanto a indagação do não envolvimento da Corregedoria Geral na apuração, aparentemente, a resposta nos foi dada, ontem, por um comentarista:

pura verdade

Dr. Guerra, o Dr Roberto Anibal quando foi regional em Botucatu montou o maior esquema de desvio de verba da regional, superfaturando conserto de viatura, desviando verba de combustivel, tomando grana dos carteados e bingos, etc…. maior….inclusive ate hoje em Botucatu ficaram umas crias dele…..fazendo o mesmo esqueminha sujo……varias denuncias foram pra corregedoria, mas…… alias o Dr Roberto e primo do ex-corregedor Dr. Rui, captaram porque as denuncias nao Davam em nada? abraço

SINDICATO DOS INVESTIGADORES PROMOVE AÇÃO JUDICIAL 5

A CRISE DE HORTOLANDIA, atinge outras Delegacias de SP./

Deu na EPTV e agora no ogloco.globo.com

Mas matérias virão …. isso não parará por aí …..

http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/04/02/investigadores-de-policia-de-sp-vao-justica-por-acumulo-de-servico-755102275.asp

Inquéritos

Investigadores de polícia de SP vão à Justiça por acúmulo de serviço
Publicada em 02/04/2009 às 07h28m
EPTV
SÃO PAULO – O Sindicato dos Investigadores do Estado de São Paulo entrará com uma ação na Justiça para questionar o acúmulo de trabalho, após a transferência de 1.200 inquéritos para três cidades da região central do estado. Todos os processos foram retirados de Hortolândia, região de Campinas, por causa da redução do número de funcionários nas três delegacias da cidade, a pedido do Ministério Público.

Em 2008, 1.900 inquéritos foram apurados e encaminhados ao Fórum de Rio Claro. O número deve aumentar este ano, pois desde o mês passado os investigadores trabalham em 400 casos que aconteceram em Hortolândia. Todas as investigações serão feitas junto com os casos da cidade.

Ao todo, cerca de 2.500 inquéritos que estavam sendo investigados em Hortolândia serão distribuídos entre seis delegacias seccionais do Estado de São Paulo. A decisão foi tomada em reunião entre delegados e o diretor do Deinter 9, responsável pelo policiamento nessas cidades, no dia 17 de março. Foram dispensados 27 funcionários e não há prazo para a contratação de outros, pois elas dependem de concurso público.

A cidade de Casa Branca, por exemplo, teve no ano passado inteiro cerca de 370 inquéritos e recebeu 400. Em São João da Boa Vista, a realidade é parecida: tem cerca de 340 inquéritos em andamento e, com a distribuição, passou para 742.

De acordo com e delegado do Sindicato dos Investigadores do Estado de São Paulo, Thiago Lopes Damaceno, os problemas já começaram a aparecer.

– Isso atrasa os processos da cidade e caba piorando a situação. Não há contingente profissional para dar conta da demanda e a população está cobrando – destaca.

A Secretaria de Segurança Pública informou que um concurso público está em andamento para contratar mais investigadores para Hortolândia, o que resolveria parte do excesso de trabalho em outras cidades.

( colaboração de leitor )

TUCANOS RICOS E FAMOSOS…Pensou no seu salário, ficou desanimado…Se eu fosse um político, minha vida não seria assim…Não,não, não, não…Manuel foi pro céu 14

From:
To: robertocguerra@gmail.com
Subject: RE: OK
Date:  1 

 Boa noite, Delegado Roberto,
 
 Os nomes Regina Barbosa Adegas e Marcos Adegas.
 
 Condomínio Mirante de Juquehy.
 
 Av. Mãe Bernarda, 3077 casa 06
 
 Por coincidência, ou não, a casa nº05, pertence ou pertencia ao ABADIA, e que foi devidamente confiscada pela justiça.
mirante02 
  Ponto de referência: subida para Barra do Una.

 Dada a urgência não pudemos levantar o carnê do IPTU, mas com certeza, e só checar na portaria e indagar sobre a casa os proprietários são a filha do Barbosa e o atual presidente do PSDB/SANTOS.
 
  Qualquer duvida, e só falar.
 
  Como sempre esperamos ter sido úteis.
 
   Estaremos lhe enviando os endereços das Casas de Máquininhas nas próximas horas.
 
   Saudações,

SECCIONAL DE JAÚ É UM EXEMPLO DE ( PÉSSIMA ) ADMINISTRAÇÃO 3

A cidade de Jaú, também conhecida como “A capital do calçado feminino”, está situada na região central do Estado, a 296 km de São Paulo, com uma população estimada em 130 mil habitantes.

A Delegacia Seccional de Polícia de Jaú atende 10 municípios, que além da cidade sede, abrange Dois Córregos, Mineiros do Tiête, Bocaína, Bariri, Itajú, Itapuí, Boracéia, Igaraçu do Tiête e Barra Bonita distribuídos numa área onde vivem 280 mil pessoas.

Antonio Carlos Piccino Filho, atual delegado seccional, ingressou na Instituição em 1989, atuando como delegado de polícia em Guaimbê, Bariri, Bauru e Jaú. Foi assistente da Delegacia Seccional de Bauru, onde exerceu as funções de delegado de polícia corregedor da região, desenvolvendo seus trabalhos nos municípios de Bauru, de Pirajuí, Presidente Alves, Balbinos, Reginópolis, Iacanga, Arealva, Avaí, Pederneiras, entre outros, acumulando grande experiência.

No final de 2005, a convite da diretoria do Deinter 4 voltou para Jaú, sua cidade natal, onde assumiu a delegacia seccional. O delegado Piccino conta com importante apoio dos policiais civis dos 10 municípios da região e durante os 2 anos em que está à frente da seccional, vem reduzindo a criminalidade e mantendo a região entre as mais seguras do País.

Segundo o seccional, além do bom aparato policial, outro fator que vem ajudando na redução dos índices de violência, é a baixa taxa de desemprego e as boas políticas sociais implementadas pelo poder público. Antonio Piccino destacou que, nesse cenário, foi preciso muita criatividade para obter maior eficiência. “Eu assumi em novembro de 2005 e desde então com tranqüilidade e a imprescindível colaboração dos demais policiais civis da região, fizemos várias alterações na metodologia de trabalho para aumentar os índices de esclarecimentos criminais e ter um panorama geral do andamento dos casos registrados na área”, afirmou.

A Central de Acompanhamento de Boletins de Ocorrência – CBO e a Central de Inquéritos Policiais – CIP foram duas inovações que fortaleceram o trabalho da Polícia Civil, informou o delegado. Com a primeira foi possível a supervisão imediata da delegacia seccional dos crimes ocorridos, trocando informações e abastecendo assim, o setor de inteligência. Já com o acompanhamento de inquéritos policiais a Delegacia Seccional pôde aprimorar os atos de polícia judiciária, resultando no aumento de condenações.

O delegado Piccino elencou diversas ações que vêm contribuindo para os bons resultados obtidos pelos policiais civis em toda a região:

A “Operação Pagamento” desenvolvida no início de cada mês com o objetivo de evitar crimes contra o patrimônio.
O fortalecimento das delegacias especializadas (DIG – Delegacia de Investigações Gerais, DISE – Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes e DDM – Delegacia de Defesa da Mulher) com a conquista de novos armamentos.
A ampliação de equipamentos de informática nas unidades policiais e a solução do problema carcerário da região, fruto do bom relacionamento com a Coordenadoria Regional da Secretaria de Administração Penitenciária – SAP.
Comemoração do centenário do prédio da seccional

No próximo dia 27 de abril (domingo) às 11hs haverá uma solenidade de descerramento da placa comemorativa do centenário do prédio da Delegacia Seccional de Polícia de Jaú. Na ocasião será comemorada também, a inauguração solene do plantão permanente da Polícia Civil de Jaú.

A cidade de Jaú, também conhecida como “A capital do calçado feminino”, está situada na região central do Estado, a 296 km de São Paulo, com uma população estimada em 130 mil habitantes.

A Delegacia Seccional de Polícia de Jaú atende 10 municípios, que além da cidade sede, abrange Dois Córregos, Mineiros do Tiête, Bocaína, Bariri, Itajú, Itapuí, Boracéia, Igaraçu do Tiête e Barra Bonita distribuídos numa área onde vivem 280 mil pessoas.

Antonio Carlos Piccino Filho, atual delegado seccional, ingressou na Instituição em 1989, atuando como delegado de polícia em Guaimbê, Bariri, Bauru e Jaú. Foi assistente da Delegacia Seccional de Bauru, onde exerceu as funções de delegado de polícia corregedor da região, desenvolvendo seus trabalhos nos municípios de Bauru, de Pirajuí, Presidente Alves, Balbinos, Reginópolis, Iacanga, Arealva, Avaí, Pederneiras, entre outros, acumulando grande experiência.

No final de 2005, a convite da diretoria do Deinter 4 voltou para Jaú, sua cidade natal, onde assumiu a delegacia seccional. O delegado Piccino conta com importante apoio dos policiais civis dos 10 municípios da região e durante os 2 anos em que está à frente da seccional, vem reduzindo a criminalidade e mantendo a região entre as mais seguras do País.

Segundo o seccional, além do bom aparato policial, outro fator que vem ajudando na redução dos índices de violência, é a baixa taxa de desemprego e as boas políticas sociais implementadas pelo poder público. Antonio Piccino destacou que, nesse cenário, foi preciso muita criatividade para obter maior eficiência. “Eu assumi em novembro de 2005 e desde então com tranqüilidade e a imprescindível colaboração dos demais policiais civis da região, fizemos várias alterações na metodologia de trabalho para aumentar os índices de esclarecimentos criminais e ter um panorama geral do andamento dos casos registrados na área”, afirmou.

A Central de Acompanhamento de Boletins de Ocorrência – CBO e a Central de Inquéritos Policiais – CIP foram duas inovações que fortaleceram o trabalho da Polícia Civil, informou o delegado. Com a primeira foi possível a supervisão imediata da delegacia seccional dos crimes ocorridos, trocando informações e abastecendo assim, o setor de inteligência. Já com o acompanhamento de inquéritos policiais a Delegacia Seccional pôde aprimorar os atos de polícia judiciária, resultando no aumento de condenações.

O delegado Piccino elencou diversas ações que vêm contribuindo para os bons resultados obtidos pelos policiais civis em toda a região:

A “Operação Pagamento” desenvolvida no início de cada mês com o objetivo de evitar crimes contra o patrimônio.
O fortalecimento das delegacias especializadas (DIG – Delegacia de Investigações Gerais, DISE – Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes e DDM – Delegacia de Defesa da Mulher) com a conquista de novos armamentos.
A ampliação de equipamentos de informática nas unidades policiais e a solução do problema carcerário da região, fruto do bom relacionamento com a Coordenadoria Regional da Secretaria de Administração Penitenciária – SAP.
Comemoração do centenário do prédio da seccional

No próximo dia 27 de abril (domingo) às 11hs haverá uma solenidade de descerramento da placa comemorativa do centenário do prédio da Delegacia Seccional de Polícia de Jaú. Na ocasião será comemorada também, a inauguração solene do plantão permanente da Polícia Civil de Jaú.

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