A GENTE NÃO VAI TOLERAR O BICO CONCORRENTE OU NÃO VAI TOLERAR CONCORRÊNCIA DOS PRAÇAS NO COMANDO DOS BICOS 22

http://oglobo.globo.com/sp/mat/2009/04/16/novo-comandante-da-pm-em-sp-promete-nao-tolerar-bicos-755297393.asp

Polícia

Novo comandante da PM em SP promete não tolerar ‘bicos’
Tahiane Stochero, Diário de S.Paulo
SÃO PAULO – O novo comandante da Polícia Militar no estado de São Paulo, coronel Álvaro Batista Camila, tomou posse nesta quarta-feira prometendo ‘não tolerar bicos’, comuns entre PMs fora do expediente, e ‘não compactuar’ com desvios de conduta na corporação, repetindo uma frase dita pelo ex-secretário da Segurança Pública Ronaldo Marzagão quando seguidos escândalos de corrupção atingiram a Polícia Civil: ‘Vamos cortar na própria carne se preciso for.’

Em 2008, a Corregedoria da PM expulsou 308 policiais ligados com crimes. Nos últimos dois anos, foram mais de 600.

– A gente não vai tolerar o ‘bico’ concorrente. Este é um problema punido rigorosamente pelo regulamento disciplinar. Vamos estudar mecanismos para que o policial que queira trabalhar (na folga) faça em uma atividade permitida, que é dar aula – disse o coronel Camilo.

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Aos amigos da Polícia Militar: aulas de direção,  defesa e tiro para rapazes e moças de suspeitas intenções.

“Personal Trainer” de bandido. 

Fala sério Coronel!

TARSO GENRO REVELA QUE MARZAGÃO “NÃO PRIORIZAVA O PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA COM CIDADANIA(PRONASCI) 5

Enviado por companheiro em 17/04/2009 às 21:31

A CULPA DA FALTA DE INTERCAMBIO DA SENASP e SSP/SP era do MARZAGÃO, afirmou o MINISTRO DA JUSTIÇA…. vejam

http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=20&id=177338

Genro desmente corte de 41% dos recursos na Justiça
Cruzeiro On Line

O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou na 4ª feira (15 /04) que não haverá o corte de 41% nos recursos da sua pasta e que o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) não será afetado. Carro-chefe do ministério, a execução do programa ficou ameaçado quando o Ministério do Planejamento, em 30 de março, anunciou corte de R$ 1,2 bilhão no orçamento de R$ 2,9 bilhões do Ministério da Justiça.

“Nós combinamos com o ministro (do Planejamento), Paulo Bernardo, que ele faria uma liberação imediata de R$ 275 milhões para nos permitir dar vazão aos projetos de maneira tranquila até setembro, quando apresentaremos o desempenho dos investimentos feitos. Depois, diremos quanto vamos precisar para que o Pronasci não sofra interrupção até o final do ano, quando teremos nova liberação”, afirmou o ministro, após participar do o Seminário Internacional Democracia, Segurança e Cidadania na América Latina da OAB-RJ.

Os recursos serão liberados para as 94 ações já contempladas pelo Pronasci este ano. Tarso afirmou que está otimista, pois, segundo ele, no ano passado o Ministério da Justiça executou 98% dos recursos que foram disponibilizados pelo orçamento da União. Estados e municípios têm até 30 de abril para a apresentação de novos projetos. Já aderiram 19 estados, o Distrito Federal e 86 municípios. O Pronasci patrocina programas que combinam segurança pública com ações sociais.

SERRA

O ministro comemorou nesta quarta-feira a participação de São Paulo na 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg), que pretende consolidar uma política nacional para o setor. “Com a mudança da Segurança Pública, o governador Serra foi alertado que estava em curso uma Conferência Nacional e São Paulo, um dos estados mais importantes do País, não poderia ficar de fora.

Ontem (hoje), liguei para o governador para cumprimentá-lo pela atitude, porque isso fecha o ciclo de colaboração entre os estados dessa nova política de segurança”, afirmou o ministro. Tarso afirmou que o ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Marzagão, era uma pessoa educada, séria e com boa relação com o ministério, mas “não priorizava o Pronasci”.

(AE)

RELEMBRANDO A OPERAÇÃO HURRICANE…LEMBRANDO OS MÉTODOS DA ADPESP 6

Relembre o que foi a Operação Hurricane

O Globo

RIO – Na sexta-feira, 13 de abril de 2007, a maior operação de combate à corrupção no Judiciário foi deflagrada pela Polícia Federal. Chamada Hurricane (furacão, em inglês), a operação prendeu 25 pessoas, entre elas o ex-vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-RJ), o desembargador José Eduardo Carreira Alvim; o desembargador Ricardo Regueira, também do TRF do Rio; o juiz Ernesto da Luz Pinto Dória, do Tribunal Regional do Trabalho de Campinas (SP); e o procurador Regional da República João Sérgio Leal Pereira.

Também foram presos o advogado Virgílio de Oliveira Medina, irmão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Paulo Medina, e três contraventores da cúpula do jogo do bicho do Rio: Ailton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães, presidente da Liga das Escolas de Samba; Aniz Abrahão David, o Anísio, presidente de honra da Beija-Flor; e Antônio Petrus Kalil, o Turcão. Três delegados federais e outras 14 pessoas, algumas ligadas a casas de bingo e bancas do bicho no Rio, também foram presas. A PF apreendeu R$ 10 milhões, uma frota de carros de luxo e relógios que foram avaliados em R$ 2,7 milhões.

Só na casa de um dos bicheiros, Júlio Cesar Guimarães Sobreira, sobrinho de Capitão Guimarães, batizada pelos policiais de “bunker da propina”, foram recolhidos R$ 9 milhões, numa parede de fundo falso. A organização é acusada de vender decisões judiciais e informações privilegiadas favoráveis aos bicheiros e donos de casas de bingo e de máquinas caça-níqueis. O grupo também é acusado de lavagem de dinheiro e corrupção, entre outros crimes.

Na seqüência da operação, foi revelado o envolvimento de vários políticos com os bicheiros. Eles eram citados como tendo recebido propina para as campanhas eleitorais ao longo do ano de 2006. Os nomes de vários delegados da polícia também foram mencionados. Dos 25 acusados, os três magistrados e o procurador regional foram soltos. O restante continuou preso durante certo tempo.

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Dentro da ADPESP, ou melhor, no FÓRUM virtual da associação dos delegados de polícia, a operação Hurricane originou um FURACÃO de intensidade ainda maior QUE O REPENTINO FECHAMENTO DE BINGOS E APREENSÃO DE CAÇA-NÍQUEIS EM SÃO PAULO.

 Fez com que dezenas de Delegados juntassem forças ao pequeno e combativo grupo  – cerca de 30 – de assíduos participantes dos debates. Em poucos dias o site da Adpesp se mostrava congestionado em razão da quantidade de postagens efetuadas; praticamente transformando o FÓRUM, criado para publicação de artigos, numa grande sala de bate-papo.

As denúncias de abusos, corrupção e, também, do  peleguismo das entidades representativas  –   ADPESP e O SINDPESP –  estouravam como granadas.

Diante do que o doutor SÉRGIO ROQUE denominaria “terrorismo virtual”  –  conforme a definição que consta em sua obra sobre crimes virtuais – a diretoria da ADPESP adotou a solução preferida pelos “fornados”  no regime militar (formados nos fornos, não os mortos nos fornos). Pura e simplesmente  –  empregando uma desculpa  como se fossemos todos idiotas  –  suprimiu o FÓRUM. Também providenciando para que nem sequer fosse possível a postagem de novos comentários acerca das matérias publicadas pela entidade.

O seu presidente SÉRGIO MARCOS ROQUE jamais se dignou  participar dos debates; por mais que o grupo solicitasse suas manifestações naquele espaço sobre assuntos de interesse da classe. 

O anúncio acerca da temporária desativação do FÓRUM, logo se mostrou permanente. 

Assim, por iniciativa de dois colegas, foram criados, no final de abril daquele ano, os grupos de discussão http://br.groups.yahoo.com/group/delegadosdepolicia/   e DELPOL-PC. Este, atualmente, congrega cerca de mil delegados.

Comentário, então, corrente nas mesas da associação:  tratava-se de um inexpressivo grupo de agitadores e caluniadores; formado por interioranos e aposentados. Bando de 13 (dementes), sem credibilidade.

A diretoria, patrocinada por Maurício Lemos Freire, foi reeleita em dezembro de 2007.

Segundo falou-se: RECORDE DE ABSTENÇÕES. Revelando-se  apatia ou descrença da classe.

Dois anos se passaram; nunca mais tocaram no assunto “temporária inatividade do Fórum”.

A censura promovida pela  atual  diretoria da ADPESP resta historicamente patenteada.

Assim, tolo  aquele que der ouvidos aos ideais humanísticos dos  seus componentes.

Durante o movimento grevista de 2008, acabamos experimentando na carne os métodos empregados na ADPESP.

MORDAÇA E PORRADA NA OPOSIÇÃO!

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A GRANDE MENTIRA DA DIRETORIA DA ADPESP

Seja bem vindo ‘robertocguerra’

Em 09/05/2007 – Manutenção

Nosso FÓRUM está temporariamente paralisado.

“Ele foi dimensionado para exposição de assuntos técnicos, que implicaria em um menor número de interferências. A elevada atividade acarretou problemas no provedor, interferindo até mesmo em outros sites hospedados naquele local. Como nos últimos dias a participação nessa área diminuiu muito  (“SIC”) resolvemos fazer as necessárias mudanças. Encomendamos uma nova ferramenta que divida as atividades do Fórum com um Chat. Assim será possível manter a parte técnica e a discussão propriamente dita”.

A 15ª CÂMARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA NÃO DEU GUARIDA AO EX-DIRETOR…sacudido por denúncias de corrupção, o departamento correu o risco de ser fechado 1

Processo 993.08.016251-4  (01193095.3/0-0000-000)    Julgado  Segredo de Justiça
Classe Habeas Corpus
Origem Comarca de São Paulo / Fórum Central Criminal Barra Funda
Distribuição 15ª Câmara de Direito Criminal
Relator ROBERTO MORTARI
Volume / Apenso 3 / 0
Assunto Habeas Corpus
Última carga Origem Serviço de Processamento de Grupos/Câmaras / SJ 5.8.1 – Seção de Proces. da 15ª Câmara de Dir. Criminal Remessa: 13/04/2009
  Destino: Gabinete do Desembargador / Ribeiro dos Santos Recebimento: 14/04/2009
07/04/2009 Julgado POR MAIORIA DETERMINARAM O ARQUIVAMENTO DO PROCEDIMENTO. ACORDÃO COM O 3º JUIZ, VENCIDO O RELATOR SORTEADO QUE TRANCAVA A AÇÃO E DECLARARÁ VOTO.

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Ora,  se o patrimônio é lícito, “questão de honra” é abrir mão –  de pronto –  do sigilo fiscal e bancário; assim pondo-se fim a quaisquer dúvidas.

Um Delegado de Polícia que por toda a carreira, SISTEMATICAMENTE,  empregou como instrumento de trabalho a DENÚNCIA ANÔNIMA, não pode se valer do argumento de invalidez da forma de delação – notícia-crime –  que deu origem ao procedimento investigativo em seu desfavor.  Especialmente quando –  verdadeiramente –  demonstra riqueza incompatível com os parcos vencimentos policiais.

Agiu bem a  15a. Câmara Criminal do Tribunal de Justiça.

DOMINGOS PAULO NETO ESTABELECE REFORMULAÇÃO NO DENARC E NORMAS PARA OS GRUPOS OPERACIONAIS 34

Matéria encaminhada pelo companheiro DURA LEX

Sexta-Feira, 17 de Abril de 2009 

ESTADÃO DE HOJE

Delegado-geral reformula Denarc

Domingos planeja mudar grupos operacionais e redistribuir efetivos da Polícia Civil em São Paulo

Marcelo Godoy

Há menos de um mês no cargo, o novo delegado-geral da Polícia Civil, Domingos de Paulo Neto, já decidiu: vai reformular os grupos operacionais da Polícia Civil e redistribuir os efetivos de acordo com a necessidade de combate à criminalidade. Ele definiu quatro departamentos como prioridade de sua gestão: o de Narcóticos, o de Crime Organizado, o de Inteligência e a Corregedoria. “A Corregedoria vai agir e todo aquele que não entender isso deve saber que estará por sua conta e risco”, afirmou.

A renovação em alguns departamentos depois que Domingos, como seus colegas delegados o chamam, tomou posse no cargo é grande. Só no Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) foram trocados cerca de 60 investigadores e 20 delegados. Sacudido por denúncias de corrupção, o departamento correu o risco de ser fechado. A renovação de quadros foi decidida por seu diretor, delegado Eduardo Hallage, nomeado por Domingos para o cargo.

Domingos e Hallage apostam no fortalecimento da Divisão de Inteligência do Denarc para quebrar o círculo vicioso das prisões feitas com base na ajuda dada por informantes interessados em obter vantagens. Para o cargo escolheram o delegado Mauro Marcelo de Lima e Silva, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A divisão deve alimentar com informações as outras unidades do departamento, que efetuarão as prisões e darão continuidade às apurações.

“O Denarc é um departamento-chave, assim como o Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado)”, afirmou Domingos. Seu raciocínio é que, hoje, o combate ao crime organizado no Estado passa pela repressão ao tráfico de drogas, principal atividade desenvolvida pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).

A mesma renovação ocorreu na Corregedoria da Polícia Civil. “Dei carta branca para a Maria Inês levar quem ela quisesse”, afirmou o delegado-geral. Escolhida para chefiar a Corregedoria da Polícia Civil, a delegada Maria Inês Trefiglio Valente escolheu 25 delegados de uma vez só, a maior mudança no órgão desde a criação. “A Polícia Civil estava sangrando. Era preciso tomar atitudes radicais em relação a alguns problemas”, afirmou Domingos.

Ele era diretor do Departamento de Inteligência da Polícia Civil (Dipol) quando, durante a greve de 53 dias da instituição em 2008, resolveu entregar o cargo. Agora delegado-geral, acabou de nomear para a Delegacia Seccional de Barretos o delegado João Ossinski, que também havia sido afastado do cargo durante a greve, sob a acusação de ser simpático aos policiais que haviam aderido ao movimento. “Eu me orgulho de uma polícia que busca melhorar seus salários”, disse o delegado-geral.

Domingos pretende reformular as equipes operacionais da polícia, como os Grupos Armados de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) e de Operações Especiais (GOE) para que eles atuem como o chamado Setor de Operações Especiais (SOE), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Atualmente, policiais do Garra e do GOE usam uniformes pretos e fazem policiamento ostensivo.

O delegado-geral quer diminuir o efetivo dos grupos. “A Polícia Civil tem de fazer investigação.” Parte dos 160 homens do GOE, que pertence ao Departamento de Polícia Judiciária da Capital (Decap), deve ser enviada aos distritos policiais para reforçar equipes de investigação. Além de diminuir de tamanho, os homens que ficarem no GOE, por exemplo, também terão de trabalhar como os policiais de distritos.

PLANTÕES

“Quando for necessário cumprir um mandado de busca ou de prisão, o delegado responsável requisitará a ajuda do GOE. Então esses investigadores vestirão o uniforme e equipamentos balísticos para dar apoio aos colegas. Terminada a ação, eles vão tirar o uniforme e voltar ao serviço normal, como faz o SOE”, explicou. Domingos está concluindo o plano de redistribuição de efetivos, que deve redefinir o número de delegacias em cidades e a quantidade de plantões policiais funcionando à noite na região metropolitana. A ideia nascida na gestão anterior é distribuir os policiais segundo critérios populacionais e de criminalidade.

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090417/not_imp356297,0.php

“EM TEMPO: VAMOS AGUARDAR E VER NO QUE ISSO VAI DAR… TORÇO PARA QUE DÊ MUITO CERTO…MAS … QUERO VER PARA CRER….”( DURA LEX )

Se quiser me recompensar de coração, NÃO VOTE NO PSDB 3

Do companheiro LUIZINHO PIU

Há poucos dias eu fiz um comentário aqui no Flit sobre o fato da imprensa ter noticiado bem “rapidinho” o fato do Ministério Público estar investigando as contas do famigerado RODOANEL que na verdade está “arrombando o anel” dos cofres públicos, e não ter mais tocado no assunto!

Claro!

Como a imprensa pode fazer propaganda contra seu maior cliente?

 São milhões e milhões gastos também em propaganda do mesmo Rodoanel!

Bastou surgirem os primeiros “indícios” de corrupção e superfaturamento que passamos a assistir exaustivamente propagandas ressaltando a “qualidade” dessa “maravilhosa” obra e sempre com aquela frase no final: “Governo de São Paulo, Trabalhando por você”!

E se a imprensa não divulga as maracutaias na mesma intensidade, o povo acaba se iludindo e achando que está tudo uma maravilha!

Eu estou dando minha contribuição!

Ontem, resolvemos um caso e restituímos à vítima seu prejuízo e prendemos o criminoso que lhe causou diversos danos!

A vítima veio e me perguntou:- O que posso fazer para recompensá-los por trabalho tão brilhante?

Expliquei-lhe que um governo que manda a PM bater na Polícia Civil, que além de pagar muito mal seus funcionários ainda o faz por meio de gratificações, que nos massacra a anos e anos seguidos e que tem a pretensão de ainda continuar no poder, não merece nunca mais o nosso voto!

Respondí prontamente: – Se quiser me recompensar de coração, Não vote no PSDB e o homem se prontificou em nunca mais votar e ainda em convencer seus familiares! Estou fazendo minha parte como policial e como cidadão!