SECCIONAL DE JAÚ É UM EXEMPLO DE ( PÉSSIMA ) ADMINISTRAÇÃO 3

A cidade de Jaú, também conhecida como “A capital do calçado feminino”, está situada na região central do Estado, a 296 km de São Paulo, com uma população estimada em 130 mil habitantes.

A Delegacia Seccional de Polícia de Jaú atende 10 municípios, que além da cidade sede, abrange Dois Córregos, Mineiros do Tiête, Bocaína, Bariri, Itajú, Itapuí, Boracéia, Igaraçu do Tiête e Barra Bonita distribuídos numa área onde vivem 280 mil pessoas.

Antonio Carlos Piccino Filho, atual delegado seccional, ingressou na Instituição em 1989, atuando como delegado de polícia em Guaimbê, Bariri, Bauru e Jaú. Foi assistente da Delegacia Seccional de Bauru, onde exerceu as funções de delegado de polícia corregedor da região, desenvolvendo seus trabalhos nos municípios de Bauru, de Pirajuí, Presidente Alves, Balbinos, Reginópolis, Iacanga, Arealva, Avaí, Pederneiras, entre outros, acumulando grande experiência.

No final de 2005, a convite da diretoria do Deinter 4 voltou para Jaú, sua cidade natal, onde assumiu a delegacia seccional. O delegado Piccino conta com importante apoio dos policiais civis dos 10 municípios da região e durante os 2 anos em que está à frente da seccional, vem reduzindo a criminalidade e mantendo a região entre as mais seguras do País.

Segundo o seccional, além do bom aparato policial, outro fator que vem ajudando na redução dos índices de violência, é a baixa taxa de desemprego e as boas políticas sociais implementadas pelo poder público. Antonio Piccino destacou que, nesse cenário, foi preciso muita criatividade para obter maior eficiência. “Eu assumi em novembro de 2005 e desde então com tranqüilidade e a imprescindível colaboração dos demais policiais civis da região, fizemos várias alterações na metodologia de trabalho para aumentar os índices de esclarecimentos criminais e ter um panorama geral do andamento dos casos registrados na área”, afirmou.

A Central de Acompanhamento de Boletins de Ocorrência – CBO e a Central de Inquéritos Policiais – CIP foram duas inovações que fortaleceram o trabalho da Polícia Civil, informou o delegado. Com a primeira foi possível a supervisão imediata da delegacia seccional dos crimes ocorridos, trocando informações e abastecendo assim, o setor de inteligência. Já com o acompanhamento de inquéritos policiais a Delegacia Seccional pôde aprimorar os atos de polícia judiciária, resultando no aumento de condenações.

O delegado Piccino elencou diversas ações que vêm contribuindo para os bons resultados obtidos pelos policiais civis em toda a região:

A “Operação Pagamento” desenvolvida no início de cada mês com o objetivo de evitar crimes contra o patrimônio.
O fortalecimento das delegacias especializadas (DIG – Delegacia de Investigações Gerais, DISE – Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes e DDM – Delegacia de Defesa da Mulher) com a conquista de novos armamentos.
A ampliação de equipamentos de informática nas unidades policiais e a solução do problema carcerário da região, fruto do bom relacionamento com a Coordenadoria Regional da Secretaria de Administração Penitenciária – SAP.
Comemoração do centenário do prédio da seccional

No próximo dia 27 de abril (domingo) às 11hs haverá uma solenidade de descerramento da placa comemorativa do centenário do prédio da Delegacia Seccional de Polícia de Jaú. Na ocasião será comemorada também, a inauguração solene do plantão permanente da Polícia Civil de Jaú.

A cidade de Jaú, também conhecida como “A capital do calçado feminino”, está situada na região central do Estado, a 296 km de São Paulo, com uma população estimada em 130 mil habitantes.

A Delegacia Seccional de Polícia de Jaú atende 10 municípios, que além da cidade sede, abrange Dois Córregos, Mineiros do Tiête, Bocaína, Bariri, Itajú, Itapuí, Boracéia, Igaraçu do Tiête e Barra Bonita distribuídos numa área onde vivem 280 mil pessoas.

Antonio Carlos Piccino Filho, atual delegado seccional, ingressou na Instituição em 1989, atuando como delegado de polícia em Guaimbê, Bariri, Bauru e Jaú. Foi assistente da Delegacia Seccional de Bauru, onde exerceu as funções de delegado de polícia corregedor da região, desenvolvendo seus trabalhos nos municípios de Bauru, de Pirajuí, Presidente Alves, Balbinos, Reginópolis, Iacanga, Arealva, Avaí, Pederneiras, entre outros, acumulando grande experiência.

No final de 2005, a convite da diretoria do Deinter 4 voltou para Jaú, sua cidade natal, onde assumiu a delegacia seccional. O delegado Piccino conta com importante apoio dos policiais civis dos 10 municípios da região e durante os 2 anos em que está à frente da seccional, vem reduzindo a criminalidade e mantendo a região entre as mais seguras do País.

Segundo o seccional, além do bom aparato policial, outro fator que vem ajudando na redução dos índices de violência, é a baixa taxa de desemprego e as boas políticas sociais implementadas pelo poder público. Antonio Piccino destacou que, nesse cenário, foi preciso muita criatividade para obter maior eficiência. “Eu assumi em novembro de 2005 e desde então com tranqüilidade e a imprescindível colaboração dos demais policiais civis da região, fizemos várias alterações na metodologia de trabalho para aumentar os índices de esclarecimentos criminais e ter um panorama geral do andamento dos casos registrados na área”, afirmou.

A Central de Acompanhamento de Boletins de Ocorrência – CBO e a Central de Inquéritos Policiais – CIP foram duas inovações que fortaleceram o trabalho da Polícia Civil, informou o delegado. Com a primeira foi possível a supervisão imediata da delegacia seccional dos crimes ocorridos, trocando informações e abastecendo assim, o setor de inteligência. Já com o acompanhamento de inquéritos policiais a Delegacia Seccional pôde aprimorar os atos de polícia judiciária, resultando no aumento de condenações.

O delegado Piccino elencou diversas ações que vêm contribuindo para os bons resultados obtidos pelos policiais civis em toda a região:

A “Operação Pagamento” desenvolvida no início de cada mês com o objetivo de evitar crimes contra o patrimônio.
O fortalecimento das delegacias especializadas (DIG – Delegacia de Investigações Gerais, DISE – Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes e DDM – Delegacia de Defesa da Mulher) com a conquista de novos armamentos.
A ampliação de equipamentos de informática nas unidades policiais e a solução do problema carcerário da região, fruto do bom relacionamento com a Coordenadoria Regional da Secretaria de Administração Penitenciária – SAP.
Comemoração do centenário do prédio da seccional

No próximo dia 27 de abril (domingo) às 11hs haverá uma solenidade de descerramento da placa comemorativa do centenário do prédio da Delegacia Seccional de Polícia de Jaú. Na ocasião será comemorada também, a inauguração solene do plantão permanente da Polícia Civil de Jaú.

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Um Comentário

  1. Grupo de Jaú avisava sobre ações de combate a caça-níqueis
    Policiais não faziam prisões, autuações ou apreensões de seus comparsas; 26 foram presos nesta terça-feira

    Brás Henrique – O Estado de S.Paulo
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    RIBEIRÃO PRETO –
    O Ministério Público informou que os policiais envolvidos no grupo que atuava no contrabando de peças e exploração de caça-níqueis na região de Jaú avisavam quando iria haver operações de combate nas cidades. Nas poucas ações, as pessoas envolvidas no esquema não faziam autuações ou apreensões de seus comparsas, além de alertá-los previamente sobre os locais das buscas programadas. Durante as investigações, interceptações telefônicas foram autorizadas pela Justiça. Além disso, os promotores conseguiram provas testemunhais e documentais.

    A operação realizada nesta terça-feira, 31, entre os ministérios públicos Federal (MPF) e Estadual (MPE) e a Polícia Federal (PF) prendeu 26 pessoas de Bauru, Jaú, Rio Claro e São Paulo. Existem ainda outros sete mandados de prisão não cumpridos. Entre os presos estão quatro investigadores de Jaú, um agente da Polícia Civil de Rio Claro e um policial militar de Jaú.

    Na ação penal movida pelos promotores, 52 pessoas figuram como réus, inclusive dois delegados que não foram presos: o seccional de Jaú, Antonio Carlos Piscino, e Roberto de Mello Anníbal, ex-diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior/Deinter-4, em Bauru. Os delegados não foram localizados pela reportagem e a Secretaria de Segurança Pública (SSP) não havia se manifestado até as 18h30.

    As ordens de prisões foram expedidas pelo juiz federal de Jaú, Rodrigo Zacharias. Foram cumpridos também 14 mandados de busca e apreensão nas casas dos acusados. Zacharias não expediu mandado de prisão contra o delegado Piscino, mas decretou que ele deixe o cargo de seccional de Jaú. Procurado, Piscino estava em reunião no Deinter-4, em Bauru.

    O delegado não teria atuado com rigor na repressão às máquinas caça-níqueis, fazendo com que os promotores do Grupo de Atuação Especial de Prevenção e Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), de Bauru, tivessem que buscar apoio da Polícia Militar, da PF, da Receita Federal e da prefeitura de Jaú para atuar na região. O juiz não entendeu que havia motivo para prendê-lo preventivamente.

    O esquema

    Quatro grupos criminosos atuam no ramo desde 2006 e foram descobertos. Eles tinham respaldo de policiais civis e de um PM. O grupo de Jaú, que entregava e explorava as máquinas, era associado a outro, de Rio Claro, integrado ainda por advogados e que importava as máquinas com as peças contrabandeadas. A investigação dos promotores estaduais e federais durou cerca de um ano e começou porque, nessas cidades, o funcionamento ilegal das máquinas caça-níqueis não foi combatido pelos policiais, que ainda deram apoio.

    Todos os presos responderão inquérito por formação de quadrilha e por corrupção ativa dos agentes públicos. Os policiais envolvidos ainda responderão por corrupção passiva, facilitação de contrabando e prevaricação. Dois investigadores, com mandados de prisão expedidos, não foram localizados nesta terça. “Esses policiais participaram e deram informações que frustraram as ações policiais, além de que existem fortes indícios de que também teriam recebido dinheiro no esquema”, disse o procurador da República de Jaú, Marcos Salati. Segundo ele, os sete não localizados pela PF podem ser considerados foragidos e presos a qualquer momento. No total, 11 policiais foram denunciados na ação penal.

    Segundo o delegado da PF em Bauru, Antonio Vaz de Oliveira, 130 agentes, de dez delegacias e da superintendência de São Paulo atuaram na operação. Os agentes públicos foram levados aos presídios de suas instituições e os demais para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Bauru.

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  2. Seccional de Jaú, péssimo colega, perseguia policiais ( Delegados e Investigadores ), fez essa matéria para se auto promover e chefiava a gang a mando do Anibal ( hanibal) de Bauru. Vingativo e rancoroso , falava mal daqueles que apareciam mais do que ele. Abalou a moral da POlicia Civil de Jaú, destruindo o trabalho de anos de vários policiais que ali passaram, como DRS Valenzive, João Dutra, Odelar Vanza dentre outros dignos do cargo. LAMENTAVEL

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  3. Eu li o texto e axei muito aterrorisante, pois todos nos sabemos que o ex delegado sexonal de iau nao tem nada avercom tais crimes sendo ele uma otima pessoa e um dos delegados que mais apreendeu caça- nikeis em jau.!!!!!!!!!!!!!!

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