TUCANOS RICOS E FAMOSOS…Pensou no seu salário, ficou desanimado…Se eu fosse um político, minha vida não seria assim…Não,não, não, não…Manuel foi pro céu 14

From:
To: robertocguerra@gmail.com
Subject: RE: OK
Date:  1 

 Boa noite, Delegado Roberto,
 
 Os nomes Regina Barbosa Adegas e Marcos Adegas.
 
 Condomínio Mirante de Juquehy.
 
 Av. Mãe Bernarda, 3077 casa 06
 
 Por coincidência, ou não, a casa nº05, pertence ou pertencia ao ABADIA, e que foi devidamente confiscada pela justiça.
mirante02 
  Ponto de referência: subida para Barra do Una.

 Dada a urgência não pudemos levantar o carnê do IPTU, mas com certeza, e só checar na portaria e indagar sobre a casa os proprietários são a filha do Barbosa e o atual presidente do PSDB/SANTOS.
 
  Qualquer duvida, e só falar.
 
  Como sempre esperamos ter sido úteis.
 
   Estaremos lhe enviando os endereços das Casas de Máquininhas nas próximas horas.
 
   Saudações,

SECCIONAL DE JAÚ É UM EXEMPLO DE ( PÉSSIMA ) ADMINISTRAÇÃO 3

A cidade de Jaú, também conhecida como “A capital do calçado feminino”, está situada na região central do Estado, a 296 km de São Paulo, com uma população estimada em 130 mil habitantes.

A Delegacia Seccional de Polícia de Jaú atende 10 municípios, que além da cidade sede, abrange Dois Córregos, Mineiros do Tiête, Bocaína, Bariri, Itajú, Itapuí, Boracéia, Igaraçu do Tiête e Barra Bonita distribuídos numa área onde vivem 280 mil pessoas.

Antonio Carlos Piccino Filho, atual delegado seccional, ingressou na Instituição em 1989, atuando como delegado de polícia em Guaimbê, Bariri, Bauru e Jaú. Foi assistente da Delegacia Seccional de Bauru, onde exerceu as funções de delegado de polícia corregedor da região, desenvolvendo seus trabalhos nos municípios de Bauru, de Pirajuí, Presidente Alves, Balbinos, Reginópolis, Iacanga, Arealva, Avaí, Pederneiras, entre outros, acumulando grande experiência.

No final de 2005, a convite da diretoria do Deinter 4 voltou para Jaú, sua cidade natal, onde assumiu a delegacia seccional. O delegado Piccino conta com importante apoio dos policiais civis dos 10 municípios da região e durante os 2 anos em que está à frente da seccional, vem reduzindo a criminalidade e mantendo a região entre as mais seguras do País.

Segundo o seccional, além do bom aparato policial, outro fator que vem ajudando na redução dos índices de violência, é a baixa taxa de desemprego e as boas políticas sociais implementadas pelo poder público. Antonio Piccino destacou que, nesse cenário, foi preciso muita criatividade para obter maior eficiência. “Eu assumi em novembro de 2005 e desde então com tranqüilidade e a imprescindível colaboração dos demais policiais civis da região, fizemos várias alterações na metodologia de trabalho para aumentar os índices de esclarecimentos criminais e ter um panorama geral do andamento dos casos registrados na área”, afirmou.

A Central de Acompanhamento de Boletins de Ocorrência – CBO e a Central de Inquéritos Policiais – CIP foram duas inovações que fortaleceram o trabalho da Polícia Civil, informou o delegado. Com a primeira foi possível a supervisão imediata da delegacia seccional dos crimes ocorridos, trocando informações e abastecendo assim, o setor de inteligência. Já com o acompanhamento de inquéritos policiais a Delegacia Seccional pôde aprimorar os atos de polícia judiciária, resultando no aumento de condenações.

O delegado Piccino elencou diversas ações que vêm contribuindo para os bons resultados obtidos pelos policiais civis em toda a região:

A “Operação Pagamento” desenvolvida no início de cada mês com o objetivo de evitar crimes contra o patrimônio.
O fortalecimento das delegacias especializadas (DIG – Delegacia de Investigações Gerais, DISE – Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes e DDM – Delegacia de Defesa da Mulher) com a conquista de novos armamentos.
A ampliação de equipamentos de informática nas unidades policiais e a solução do problema carcerário da região, fruto do bom relacionamento com a Coordenadoria Regional da Secretaria de Administração Penitenciária – SAP.
Comemoração do centenário do prédio da seccional

No próximo dia 27 de abril (domingo) às 11hs haverá uma solenidade de descerramento da placa comemorativa do centenário do prédio da Delegacia Seccional de Polícia de Jaú. Na ocasião será comemorada também, a inauguração solene do plantão permanente da Polícia Civil de Jaú.

A cidade de Jaú, também conhecida como “A capital do calçado feminino”, está situada na região central do Estado, a 296 km de São Paulo, com uma população estimada em 130 mil habitantes.

A Delegacia Seccional de Polícia de Jaú atende 10 municípios, que além da cidade sede, abrange Dois Córregos, Mineiros do Tiête, Bocaína, Bariri, Itajú, Itapuí, Boracéia, Igaraçu do Tiête e Barra Bonita distribuídos numa área onde vivem 280 mil pessoas.

Antonio Carlos Piccino Filho, atual delegado seccional, ingressou na Instituição em 1989, atuando como delegado de polícia em Guaimbê, Bariri, Bauru e Jaú. Foi assistente da Delegacia Seccional de Bauru, onde exerceu as funções de delegado de polícia corregedor da região, desenvolvendo seus trabalhos nos municípios de Bauru, de Pirajuí, Presidente Alves, Balbinos, Reginópolis, Iacanga, Arealva, Avaí, Pederneiras, entre outros, acumulando grande experiência.

No final de 2005, a convite da diretoria do Deinter 4 voltou para Jaú, sua cidade natal, onde assumiu a delegacia seccional. O delegado Piccino conta com importante apoio dos policiais civis dos 10 municípios da região e durante os 2 anos em que está à frente da seccional, vem reduzindo a criminalidade e mantendo a região entre as mais seguras do País.

Segundo o seccional, além do bom aparato policial, outro fator que vem ajudando na redução dos índices de violência, é a baixa taxa de desemprego e as boas políticas sociais implementadas pelo poder público. Antonio Piccino destacou que, nesse cenário, foi preciso muita criatividade para obter maior eficiência. “Eu assumi em novembro de 2005 e desde então com tranqüilidade e a imprescindível colaboração dos demais policiais civis da região, fizemos várias alterações na metodologia de trabalho para aumentar os índices de esclarecimentos criminais e ter um panorama geral do andamento dos casos registrados na área”, afirmou.

A Central de Acompanhamento de Boletins de Ocorrência – CBO e a Central de Inquéritos Policiais – CIP foram duas inovações que fortaleceram o trabalho da Polícia Civil, informou o delegado. Com a primeira foi possível a supervisão imediata da delegacia seccional dos crimes ocorridos, trocando informações e abastecendo assim, o setor de inteligência. Já com o acompanhamento de inquéritos policiais a Delegacia Seccional pôde aprimorar os atos de polícia judiciária, resultando no aumento de condenações.

O delegado Piccino elencou diversas ações que vêm contribuindo para os bons resultados obtidos pelos policiais civis em toda a região:

A “Operação Pagamento” desenvolvida no início de cada mês com o objetivo de evitar crimes contra o patrimônio.
O fortalecimento das delegacias especializadas (DIG – Delegacia de Investigações Gerais, DISE – Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes e DDM – Delegacia de Defesa da Mulher) com a conquista de novos armamentos.
A ampliação de equipamentos de informática nas unidades policiais e a solução do problema carcerário da região, fruto do bom relacionamento com a Coordenadoria Regional da Secretaria de Administração Penitenciária – SAP.
Comemoração do centenário do prédio da seccional

No próximo dia 27 de abril (domingo) às 11hs haverá uma solenidade de descerramento da placa comemorativa do centenário do prédio da Delegacia Seccional de Polícia de Jaú. Na ocasião será comemorada também, a inauguração solene do plantão permanente da Polícia Civil de Jaú.

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OS ANTECEDENTES DE ROBERTO MELLO ANÍBAL: “o compromete e torna improcedente a continuidade de sua permanência naquela função”

31REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº  457, DE 2007

 


 

Nos termos do artigo 20, inciso XVI da Constituição do Estado de São Paulo, combinado com os artigos 165, inciso IV e 166 da XII Consolidação do Regimento Interno, requeiro seja oficiado ao Senhor Secretário de Segurança Pública, para que preste as seguintes informações:

 

– dados relativos aos assentamentos na folha funcional do Dr. Roberto Mello Aníbal e Dr. Roberto Fernandes, que exercem a função de Delegado de Polícia.

 


JUSTIFICATIVA

 


Considerando que o Delegado Roberto Mello Aníbal, atual Diretor do DEINTER 4, de Bauru, provocou situações que resultaram em ato administrativo na Secretaria da Segurança Pública para a transferência do Delegado Seccional de Marília, Dr. Roberto Fernandes.

 

Considerando que os antecedentes do referido Diretor do Deinter -4,  o compromete e torna improcedente a continuidade de sua permanência naquela função.

 

Ao contrário, Dr. Roberto Fernandes, Delegado de Polícia, é profissional de grande competência, seriedade e respeitabilidade. Por sua conduta honesta e transparente, pelo tratamento humanizado aos seus policiais, ouvindo sempre suas reivindicações e equipando a Polícia Civil de Marília, contribuiu, sensivelmente na diminuição da criminalidade do município. Exercendo seu  cargo no município desde abril, foi surpreendido com a publicação de sua transferência no Diário Oficial, sem prévio aviso, em total desrespeito à sua história profissional, sendo que acabara de mudar-se para Marília e tendo a esperança de implantar, como vinha fazendo gradualmente, a polícia de “tolerância zero” contra a criminalidade.

 

Diante do exposto na presente propositura, requeiro informação quanto aos assentamentos da folha funcional, de ambos, para análise e verificação dos fatos.

 

 


Sala das Sessões, em 26/10/2007

 

 

a) Vinícius Camarinha

_______________________

Como Vovó Já Dizia

Raul Seixas

Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
(Mas não é bem verdade!)
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Hum!…

Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Minha vó já me dizia
Prá eu sair sem me molhar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Mas a chuva é minha amiga
E eu não vou me resfriar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
A serpente está na terra
O programa está no ar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
A formiga só trabalha
Porque não sabe cantar…

Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Quem não tem filé
Come pão e osso duro
Quem não tem visão
Bate a cara contra o muro
Uuuuuuuh!…

Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
É tanta coisa no menu
Que eu não sei o que comer
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
José Newton já dizia:
“Se subiu tem que descer”
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Só com a praia bem deserta
É que o sol pode nascer
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
A banana é vitamina
Que engorda e faz crescer…

Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Quem não tem filé
Come pão e osso duro
Quem não tem visão
Bate a cara contra o muro…

Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Solta a serpente!
Hari Krishna!
Hari Krishna!…

Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Quem não tem filé
Come pão e osso duro
Quem não tem visão
Bate a cara contra o muro
Uhuuuu!…

Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
É tanta coisa no menu
Que eu não sei o que comer
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Só com a praia bem deserta
É que o sol pode nascer…
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
José Newton já dizia:
“Se subiu tem que descer”
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
A banana é vitamina
Que engorda e faz crescer…
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Minha vó já me dizia
Prá eu sair sem me molhar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
Mas a chuva é minha amiga
E eu não vou me resfriar…
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
A serpente tá na terra
E o programa está no ar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro
A formiga só trabalha
Porque não sabe cantar
Quem não tem colírio
Usa óculos escuro… 

VERDADE PURA: DESDE JUNHO DE 2007 TRAMITAM INQUÉRITO E PROCESSO VISANDO APURAR “AS FALSAS DENÚNCIAS” DE ENVOLVIMENTO DE POLICIAIS CIVIS…O ACUSADO E INDICIADO: “EU” 1

01/04/2009
Polícia Civil também apura
Ieda Rodrigues
Em nota divulgada à imprensa no início da noite de ontem, a Delegacia Geral de Polícia Civil informou que tramitam na Corregedoria da corporação procedimento administrativo disciplinar e inquérito policial visando apurar denúncias de envolvimento de policiais civis no esquema de máquinas caça-níqueis.Quanto à determinação do juiz federal de Jaú, Rodrigo Zacarias, de exonerar o delegado seccional de Jaú, Antônio Carlos Piccino Filho, a Polícia Civil diz que ela foi cumprida. A nota, da assessoria de imprensa da Polícia Civil, ressalta ainda, que a Corregedoria recebeu mais 25 delegados para tornar o órgão mais ágil.

O DELEGADO-MODELO FEZ GREVE? 9

01/04/2009  -09h29

Delegado-modelo é acusado de corrupção em São Paulo

ANDRÉ CARAMANTE
da Folha de S.Paulo

A Justiça federal transformou ontem em réus três delegados da Polícia Civil paulista, que são acusados de envolvimento com quadrilhas ligadas à exploração ilegal de máquinas caça-níqueis em mais de duas dezenas de cidades nas regiões de Bauru e Jaú (interior de SP).

Um desses delegados já tinha sido citado como “exemplo” da corporação em texto publicado no site da polícia.

Ao todo, 52 pessoas responderão processo sob acusação de explorar jogo ilegal. Dessas, 33 tiveram prisão preventiva (que pode durar até o julgamento) decretada pelo juiz federal Rodrigo Zacharias, de Jaú.

Ontem, 26 pessoas foram presas por equipes do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de Bauru, órgão do Ministério Público Estadual), do Ministério Público Federal e da PF em Rio Claro, Bauru e Jaú.

Dois escritórios de advocacia, em Jaú e em Rio Claro, foram vasculhados. Três advogados são acusados de participar do esquema e são réus. “Eles são parte do esquema criminoso”, disse Marcos Salati, procurador da República.

Dos 26 presos ontem, oito são policiais –sete são da Polícia Civil e um é PM. Três delegados com postos de chefia na Polícia Civil também são réus no processo, mas não tiveram a prisão decretada.

Nenhum dos 52 réus teve o nome revelado. A Folha apurou que um dos delegados é Antonio Carlos Piccino Filho, delegado seccional de Jaú de 2005 até ontem, quando foi afastado por ordem judicial.

Como seccional de Jaú, Piccino Filho chefiou a Polícia Civil em dez municípios vizinhos. Um texto no site da polícia sobre o delegado teve o título “Seccional de Jaú é um exemplo de administração”.

Investigações

Segundo as investigações iniciadas há um ano, os policiais recebiam propina de contrabandistas de peças usadas na montagem dos caça-níqueis e davam proteção a quem as distribuía para que não fossem apreendidas durante as blitze.

De acordo com o promotor Rafael Abujamra, do Gaeco de Bauru, escutas apontam que os policiais alertavam donos de caça-níqueis sobre possíveis ações de outras forças de segurança, como a PM e a PF.

Os 52 réus estão divididos em quatro quadrilhas que recorriam aos policiais para receber proteção, disse o promotor. “Esses policiais formaram uma rede de proteção para ajudar quem os pagava. Aqueles que se recusavam a pagar propina sofriam ações desses mesmos policiais como forma de pressão.”

Outro delegado acusado é Roberto de Mello Anibal, ex-diretor do Deinter-4 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) de Bauru.

O Ministério Público Federal pediu a decretação das prisões de Anibal e Piccino Filho, mas o juiz Zacharias não concedeu. O terceiro delegado acusado é Luiz Fernando Gonçalves Fraga. Ele atua hoje em Rio Claro.
Os três delegados tiveram os sigilos bancários e fiscais quebrados pela Justiça federal.

Os 52 réus respondem a processo por formação de quadrilha, corrupção e facilitação de contrabando. Os 11 policiais também são acusados de prevaricação (quando o funcionário público retarda ou deixa de cumprir seus deveres).

Outro lado

Os delegados Antonio Carlos Piccino Filho, afastado da Delegacia Seccional de Jaú ontem por ordem da Justiça federal, Roberto de Mello Anibal, ex-diretor do Deinter-4 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior) de Bauru, e Luiz Fernando Gonçalves Fraga não foram localizados ontem pela Folha para se manifestarem sobre as acusações feitas contra eles.

Desde ontem, quando foi afastado da Seccional de Jaú, Piccino Filho está sem função definida na Polícia Civil, mas continuará recebendo salário normalmente, assim como Anibal –que hoje trabalha no Dird (Departamento de Identificação e Registros Diversos)– e Fraga, atualmente no cargo de delegado-assistente no 2º Distrito Policial de Rio Claro.

A reportagem solicitou que as assessorias de comunicação da Secretaria da Segurança Pública e da Delegacia Geral da Polícia Civil viabilizassem entrevistas com os três delegados, mas o pedido não foi atendido.

A Folha pediu à secretaria entrevista com a Corregedoria da Polícia Civil para que ela se pronunciasse a respeito da existência de um dossiê sobre irregularidades com caça-níqueis em Bauru e em Jaú. O documento teria sido recebido, mas não investigado. A solicitação também não foi atendida.

Procurados, o secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto, e o delegado-geral da Polícia Civil, Domingos Paulo Neto, que assumiram os respectivos cargos neste mês, quando as investigações do Gaeco e MPF contra a máfia dos caça-níqueis estavam no fim, não se manifestaram.

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Finalmente alguém lembrou de destacar a total omissão da Corregedoria Geral.