MUDANÇAS ESTRUTURAIS OU “DANÇA DAS CADEIRAS” 25

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Após saída de Marzagão, cúpula das polícias pode mudar

Novo secretário terá de enfrentar denúncias de corrupção que envolvem delegados e oficiais da PM

Marcelo Godoy – O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO – Após a saída do secretário da Segurança Pública de São Paulo, Ronaldo Bretas Marzagão, que deixou o cargo em meio a denúncias de corrupção que envolviam seu ex-adjunto, Lauro Malheiros Neto, haverá mudanças nas cúpulas das Polícias Civil e Militar. Mas nada ainda foi definido. O desafio do novo secretário Antônio Ferreira Pinto vai enfrentar na Segurança Pública é grande. A gestão de seu antecessor manteve em queda os principais índices de criminalidade, como sequestros (-45%) e homicídios (-10%) – os números de roubos e furtos permaneceram estáveis.  

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Ao mesmo tempo, Marzagão enfrentou a presença do crime organizado em comunidades carentes por meio do programa Virada Social. Ferreira Pinto também terá de enfrentar uma das maiores crises da história da secretaria, com denúncias de corrupção que envolvem delegados e até oficiais superiores da Polícia Militar. De fato, a gestão de Marzagão muito cedo teve de lidar com denúncias contra policiais. O governador José Serra (PSDB) nomeou para a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Lourival Gomes, adjunto de Ferreira Pinto. Os novos secretários não quiseram dar entrevistas ontem.

Ferreira Pinto, é conhecido pelas investigações que fez e pelas crises que enfrentou. Em um momento em que a pasta é sacudida por denúncias de corrupção, o governador José Serra foi buscar para o cargo um homem com experiência na apuração de escândalos, como no caso do antigo Grupo Antissequestro da Polícia Civil (GAS), quando, em 1989, um dos mais famosos delegados de São Paulo foi parar na cadeia acusado de achaques durante a investigação do sequestro do banqueiro Antônio Beltran Martinez.

Um Comentário

  2. É vai haver mudanças mesmo.
    O bandidão ex-seccional, recentemente preso e solto pelo grau que ostenta e graças aos desembarcadores daquela cidadezinha safada da grande sp, vai assumir uma seccional do decap. É ver pra crer. AGuardem.

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  3. SO ESPERO QUE O SR SECRETARIO ESTEJA ENTRANDO SEM MEDO DE MORRER, POIS MEXER COM A CUPULA DOS LADRÕES, ALIAS POLICIAS, TERA GRANDES AMEAÇAS.

    AINDA BEM QUE ESTA LEVANDO CONSIGO SEUS AMIGOS DA ESCOLTA

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  4. engraçado o fato de o jornalista Godoy escrever….”até altos oficiais da polícia militar….”. Por que? é raro envolvimento destes em escândalos? ou somente Delegados são corruptos? as demais carreiras só têm honestos?

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  6. Livro de geografia de sexta série traz dois Paraguais em mapa

    Alunos da 6ª série do ensino ppúblico de São paulo encontraram em seu livro de geografia um erro gravíssimo: a obra tinha dois Paraguais, apontados em lugares errôneos, seguindo sua verdadeira posição.

    O material começou a ser distribuído na rede, mas não se sabe se todas as escolas do estado o receberam. A empresa diz que 1,55% dos livros distribuídos têm erros.

    Um professor de São José do Rio Preto disse que identificou a falha no mapa em sala de aula. O erro foi motivo de piada entre os alunos. Segundo ele, há erros em quase todos os cadernos, mas, geralmente, são de grafia, não de informação. Cingapura, por exemplo, foi grafado com “s”.

    Em nota, a Secretaria de Estado da Educação afirmou que já havia identificado os erros apontados no livro e que já informou os professores de toda a rede.

    http://minhanoticia.ig.com.br/editoria/Educacao_Vestibular/2009/03/19/livro+de+geografia+de+sexta+serie+traz+dois+paraguais+em+mapa+4894922.html

    Parabéns, Serra!

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  8. Fico feliz pois já ajudei a diminuir os índices de criminalidade, do meu querido Estado como:

    homicídios = para estatistica RESISTENCIA/MORTE
    roubos = para estatistica Extorsão
    furtos = extravio celular/documentos

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  10. COMO VAO COLOCAR NO DG, UM CARA COMO O DR. RUI, QUE ANTES DE O DR. JORDAO ASSUMIR A DGP, DEIXOU OS CARAS DA CENTRO ROUBAREM A VONTADE, E SEM APUAR NADA PARA NAO PREJUDICAR A IMAGEM DO SECCIONAL CENTRO, E EM TROCA GANHOU O DETRAN, E LEVOU UM MONTE DE LADRAO AMIGO DO SEU CHEFE PEZAO PARA LÁ, VEJAM AS LISTAS DA EPOCA TODOS AMIGOS DO CEHFE PEZAO ASSUMIRAM LUGAR BOM, E TODOS CAIRAM, ALIAS ALGUNS OS QUE CONSEGUIRAM PAGAR FICARAM, VEJAMOS ALGUM.

    1 DELEGACIA DA DIG, FAZENDARIA, HABILITACAO, CRIMES DE TRANSITO, DEMACRO, CIRETRANS, 1 SECCIONAL, 3 SECCIONAL, 5 SECCIONAL, ENFIM UM MONTE DE GENTE ARRUMADO, ENTAO MINHA PERGUNTA, COLOCANDO O PORRA DO RUI NA DGP, É COLOCAR A PÁ DO JORDAO DE NOVO NO COMANDO.
    ESQUECI D 1 DP, 4 DP, 12 DP, 5 DP AMIGO DO DESGUALDO, ENFIM TUDO MESMA PÁ
    TO VENDO QUE SO VAI MUDAR AS MOSCAS DA SOPA QUE SEMPRE SERA A MESMA SOPA.

    UMA VERGONHA VIVER EM UMA POLICIA ASSIM, SO SEI QUE TEM NEGUINHO ROUBANDO QUE NEM LOUCO ESSES DIAS POR AI, SE VC FOR NOS MAQUINEIROS VERÁ OS CARAS PEDINDO ANTECIPACAO DO PAU.

    A CORRIDA TA FEIA.

    VAMOS FICAR ATENTO NOS NOMES

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  11. Pela primeira vez desde que Ronaldo Marzagão pediu demissão da Secretaria da Segurança, na última quarta-feira (17), o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), afirmou nesta quinta que é normal ter troca de equipe ao longo do governo.

    Segundo o governador, o ex-secretário “trabalhou muito bem” no período em que esteve à frente da secretaria –por dois anos e dois meses. “O Marzagão é um homem correto, muito dedicado, leal, integro, achou que, para ele, era o momento de cuidar de outras coisa na sua vida e nós encontramos alguém dentro da própria equipe de governo muito entrosado dentro do trabalho”, afirmou.

    Marzagão alegou motivos “estritamente pessoais” para deixar o cargo. O desgaste provocado pelas acusações de corrupção contra seu ex-secretário-adjunto Lauro Malheiros Neto contribuiu para a saída.

    De acordo com o governador, as denúncias não pesaram na decisão. “As denúncias são todas investigadas pelo Ministério Público, pela própria Corregedoria e também por insistência do governo e do governador. Aliás, tem coisas curiosas que, às vezes, saem no jornal, que fala de escândalos, escândalo disso, escândalo daquilo. Não, na verdade, boa parte das coisas são problemas de irregularidades que nós descobrimos, que estavam lá e que estamos dando combate”.

    Ontem, Serra nomeou Antonio Ferreira Pinto, então secretário da Administração Penitenciária, para a pasta da Segurança. Com a nomeação de Ferreira Pinto, o adjunto, Lourival Gomes, passa a comandar a Secretaria da Administração Penitenciária.

    “Nós procuramos uma solução dentro de casa, até para facilitar a continuidade do trabalho da Segurança, que tem sido um trabalho duro, difícil, mas que tem produzido avanços bastante positivos, seja na taxa de homicídios, seja nos assaltos em cruzamentos, enfim, em diferentes esferas”, afirmou Serra hoje.

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  12. do Viomundo:

    Gilmar Mendes pede a retirada do ar de programa da TV Câmara que ouviu jornalistas de “O Globo” e “Carta Capital”
    Atualizado em 19 de março de 2009 às 21:31 | Publicado em 19 de março de 2009 às 21:11

    Carta aberta aos jornalistas do Brasil

    19/03/2009 20:54:59

    Leandro Fortes

    No dia 11 de março de 2009, fui convidado pelo jornalista Paulo José Cunha, da TV Câmara, para participar do programa intitulado Comitê de Imprensa, um espaço reconhecidamente plural de discussão da imprensa dentro do Congresso Nacional. A meu lado estava, também convidado, o jornalista Jailton de Carvalho, da sucursal de Brasília de O Globo. O tema do programa, naquele dia, era a reportagem da revista Veja, do fim de semana anterior, com as supostas e “aterradoras” revelações contidas no notebook apreendido pela Polícia Federal na casa do delegado Protógenes Queiroz, referentes à Operação Satiagraha. Eu, assim como Jailton, já havia participado outras vezes do Comitê de Imprensa, sempre a convite, para tratar de assuntos os mais diversos relativos ao comportamento e à rotina da imprensa em Brasília. Vale dizer que Jailton e eu somos repórteres veteranos na cobertura de assuntos de Polícia Federal, em todo o país. Razão pela qual, inclusive, o jornalista Paulo José Cunha nos convidou a participar do programa.

    Nesta carta, contudo, falo somente por mim.

    Durante a gravação, aliás, em ambiente muito bem humorado e de absoluta liberdade de expressão, como cabe a um encontro entre velhos amigos jornalistas, discutimos abertamente questões relativas à Operação Satiagraha, à CPI das Escutas Telefônicas Ilegais, às ações contra Protógenes Queiroz e, é claro, ao grampo telefônico – de áudio nunca revelado – envolvendo o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás. Em particular, discordei da tese de contaminação da Satiagraha por conta da participação de agentes da Abin e citei o fato de estar sendo processado por Gilmar Mendes por ter denunciado, nas páginas da revista CartaCapital, os muitos negócios nebulosos que envolvem o Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), de propriedade do ministro, farto de contratos sem licitação firmados com órgãos públicos e construído com recursos do Banco do Brasil sobre um terreno comprado ao governo do Distrito Federal, à época do governador Joaquim Roriz, com 80% de desconto.

    Terminada a gravação, o programa foi colocado no ar, dentro de uma grade de programação pré-agendada, ao mesmo tempo em que foi disponibilizado na internet, na página eletrônica da TV Câmara. Lá, qualquer cidadão pode acessar e ver os debates, como cabe a um serviço público e democrático ligado ao Parlamento brasileiro. O debate daquele dia, realmente, rendeu audiência, tanto que acabou sendo reproduzido em muitos sites da blogosfera.

    Qual foi minha surpresa ao ser informado por alguns colegas, na quarta-feira passada, dia 18 de março, exatamente quando completei 43 anos (23 dos quais dedicados ao jornalismo), que o link para o programa havia sido retirado da internet, sem que me fosse dada nenhuma explicação. Aliás, nem a mim, nem aos contribuintes e cidadãos brasileiros. Apurar o evento, contudo, não foi muito difícil: irritado com o teor do programa, o ministro Gilmar Mendes telefonou ao presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, do PMDB de São Paulo, e pediu a retirada do conteúdo da página da internet e a suspensão da veiculação na grade da TV Câmara. O pedido de Mendes foi prontamente atendido.

    Sem levar em conta o ridículo da situação (o programa já havia sido veiculado seis vezes pela TV Câmara, além de visto e baixado por milhares de internautas), esse episódio revela um estado de coisas que transcende, a meu ver, a discussão pura e simples dos limites de atuação do ministro Gilmar Mendes. Diante desta submissão inexplicável do presidente da Câmara dos Deputados e, por extensão, do Poder Legislativo, às vontades do presidente do STF, cabe a todos nós, jornalistas, refletir sobre os nossos próprios limites. Na semana passada, diante de um questionamento feito por um jornalista do Acre sobre a posição contrária do ministro em relação ao MST, Mendes voltou-se furioso para o repórter e disparou: “Tome cuidado ao fazer esse tipo de pergunta”. Como assim? Que perguntas podem ser feitas ao ministro Gilmar Mendes? Até onde, nós, jornalistas, vamos deixar essa situação chegar sem nos pronunciarmos, em termos coletivos, sobre esse crescente cerco às liberdades individuais e de imprensa patrocinados pelo chefe do Poder Judiciário? Onde estão a Fenaj, e ABI e os sindicatos?

    Apelo, portanto, que as entidades de classe dos jornalistas, em todo o país, tomem uma posição clara sobre essa situação e, como primeiro movimento, cobrem da Câmara dos Deputados e da TV Câmara uma satisfação sobre esse inusitado ato de censura que fere os direitos de expressão de jornalistas e, tão grave quanto, de acesso a informação pública, por parte dos cidadãos. As eventuais disputas editoriais, acirradas aqui e ali, entre os veículos de comunicação brasileiros não pode servir de obstáculo para a exposição pública de nossa indignação conjunta contra essa atitude execrável levada a cabo dentro do Congresso Nacional, com a aquiescência do presidente da Câmara dos Deputados e da diretoria da TV Câmara que, acredito, seja formada por jornalistas.

    Sem mais, faço valer aqui minha posição de total defesa do direito de informar e ser informado sem a ingerência de forças do obscurantismo político brasileiro, apoiadas por quem deveria, por dever de ofício, nos defender.

    Leandro Fortes
    Jornalista

    Brasília, 19 de março de 2009

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  13. ACABAMOS DE RECEBER UMA DENUNCIA DE QUE CAIU EM GRAMPO ATAQUES A CASAS DE POLICIAS DA PC E PM, E SEGUNDO CONSTA COMEÇAM HOJE OS ATAQUES. CUIDADO AI COLEGAS

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  14. COLEGAS,

    O AMIGO ACIMA TEM TODA RAZÃO…

    ESTAMOS EM UM MOMENTO CRÍTICO!

    SEJAMOS MUITO CUIDADOSOS!

    OLHOS E OUVIDOS BEM ABERTOS E ARMA SEMPRE AO ALCANCE DA MÃO!

    VEM CACA POR AI!

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  16. NÃO DEVEMOS ESQUECER QUE NAS PENITENCIARIAS EXISTEM MUITOS CELULARES, O QUE MOSTRA DESESTRUTURAÇÃO NAQUELA SECRETARIA.

    ENTÃO, SERÁ QUE ELE IRÁ ARRUMAR NOSSA CASA. ESPERO QUE SIM, MAS DESDE NO FUNDO NO FUNDO ME APARECE UM NÃO.

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  17. O que precisa acabar é a “Era dos Adjuntos”. É adjunto para tudo!

    Sou terminantemente contra a figura do cargo de “Delegado Geral Adjunto”. Para que?

    A segunda Autoridade da Polícia Civil sempre foi o Corregedor Geral.

    Isto tinha um sentido simbólico que, hoje, se perdeu, na Instituição.

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  18. O Pinto não impediu nem a entrada de celulares nas penitas, sem contar que o pessoas da famijerada facção tem toda regalia possível e as vezes impossível… Se não conseguiu terminar com o crime dentro da penita, vai conseguir acabar com o da PC….

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  19. Dr. Guerra, caso sejam verdadeiros estews bizus de ataque, coloque um alerta no bolg, não podemos deixar colegas nossos morrer.

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  20. ‘Suspeitos não terão cargos’

    LUÍSA ALCALDE, luisa.alcalde@grupoestado.com.br

    O novo secretário da Segurança, Antônio Ferreira Pinto, de 65 anos, anunciou ontem várias mudanças na administração da pasta que passou a comandar. Até anteontem ele estava à frente da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). Ele disse que policiais que estiverem respondendo por denúncias graves não vão ocupar mais cargos de chefia. “Não estou prejulgando, mas os critérios serão transparentes.”

    Ele também pretende alterar a administração e a prestação de contas da verba sigilosa para operações reservadas, vinculada ao seu gabinete. Há denúncias de que na gestão anterior o dinheiro teria sido usado para finalidades não sigilosas, como compra de fuzis, sem licitação. “Sem dúvida vai haver mudanças. Se houver falhas na gestão, vamos retificar.”

    Ferreira Pinto pretende trocar os comandos das duas polícias, como o delegado-geral da Polícia Civil e o comandante-geral da Polícia Militar. “São trocas naturais quando há mudança de secretário. Mas não tenho pressa, não há tanta urgência”, afirmou.

    Em seu primeiro dia de trabalho, o secretário disse estar tomando ciência da crise “que dizem ter se instalado dentro da secretaria”. Seu antecessor, Ronaldo Marzagão, pediu demissão anteontem após uma série de denúncias de irregularidades e corrupção.

    Ferreira Pinto ainda quer fazer uma administração mais próxima dos órgãos representativos das polícias. Prometeu ser transparente e aberto e dialogar com os sindicatos e entidades da categoria. “Haverá diálogo amplo e transparência. Pretendo chamá-los para conversar em breve para conhecer pleitos e projetos.”

    E negou que irá adotar a “linha-dura”. “Me chamar de linha-dura é subjetivismo. Só cumpro com a minha obrigação. Saí da minha carreira de promotor para servir o governo. E vou trabalhar da forma mais correta possível para isso. Sigo a lei e vou exigir de todos que cumpram as suas obrigações.”

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  21. Segundo Conte Lopes (PTB), o novo secretário de Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto teria dito em jornais que policiais envolvidos em denúncias de compra de postos não ocuparão cargos na polícia civil. “Espero que o secretário apure tudo o que aconteceu e que as pessoas envolvidas sejam punidas criminalmente”, afirmou. De acordo com Lopes, os bandidos estão implantando o terror em São Paulo, mas a polícia está trabalhando. O parlamentar comentou também a mudança no Comando da PM. “É preciso de alguém que tenha conhecimento em Segurança Pública”, pediu. (MC)

    Apuração
    Para Olimpio Gomes (PV), é fundamental a apuração dos responsáveis pelos crimes praticados por agentes públicos, que negociavam cargos e retorno de policiais. Em relação a frase dita pelo sócio do ex-secretário adjunto Lauro Malheiros: “Ninguém pode imaginar a força que Laurinho tem com Serra”, Olimpio disse que está começando a acreditar que tem força mesmo, já que o deputado não conseguiu obter as 32 assinaturas para abrir uma CPI sobre o caso. “Senhor governador, peço a CPI e desejo força para o novo secretário poder agir”, terminou. (MC)

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  22. “Se pudermos classificar como meta, essa é uma das metas: fortalecer a Corregedoria e cobrar as responsabilidades”, disse. “Pretendo fazer desses dois órgãos [as Corregedorias da PM e da Polícia Civil] um reduto de seriedade, de combate à corrupção e de desvios. E podem cobrar isso de mim”, afirmou.

    porque, hoje elas não combatem a corrupção, não tem seriedade e há desvios, começou bem Secretário, espero que não fique só nas palavras…vamos ver se começa apurando as denúncias do Pena!!!!!!duvido.

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  23. Mais uma vez a SSP será assumida por um Ex-PM, desta feita, a PC continuará a ser vista da mesma forma: Nossas viatura continuarão sendo compradas pela PM assim escolherão os carros que podemos andar, as cores serão bem parecidas com as deles para a população achar que são eles que estão rodando pelas ruas; poderão os PMs continuar a fazerem Abusos de Autoridade ou Crimes e terão que ser “arredondados” nas Delegacias em prol do “bom relacionamentos” entre as cô-irmãs (ainda falta definir qual das duas é a filha bastarda), relacionamento este sempre a favor da PM é claro, pois se tratassemos eles como o “choque’ nos tratou haveria o maior alvoroço; Nossos salários continuarão atrelados aos da PM (é claro que os benefícios que eles têm após a aposentadoria perder não querem – já que PM aposenta Sd e chega a Sub-Ten). Acho que está mais do que na hora de fazer como fôra feito no RJ alguns anos atrás, duas Secretarias de Segurança, uma da PC outra da PM, e a verba fosse dividida por “cabeça” assim haveria a possibilidade de trabalharmos dignamente, com salários justos e os equipamentos necessários para fazer uma boa polícia investigativa. Polícia esta em que seus líderes fossem escolhidos (desde o SSP-PC) por uma lista tríplice a ser apresentada ao Sr. Governador e o escolhido escolheria a cúpula desta mesma forma através de uma lista apresentada pela categoria. Utopia pura né?? Mas ainda podemos sonhar ou quem sabe tomarmos vergonha e lutar por isso numa próxima greve.

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  25. lindo ver as trasnferencias….todas em prol da melhor otimização da corporação! mas na nossa giria SAO RIPADAS MESMO!! quanto setores como o GER indo pro saco e quantos policiais de carreira indo pra plantoes “lixão”

    pois é a retalhação da greve esta ai…..
    aumento de salario…dificuldade de trabalhar para receber o salariasso !!!

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