Nós sempre teremos que andar lado a lado com os “operacionais”. Não se iludam. A briga é de todos e por todos… 32

Amigos,

          Tentei ficar calado, mas não fui capaz. Sou ogro demais para isso.
Defendo aqui o Fabio.
          Com relação aos comentários de que o Sr. Sergio Roque e o Sr. Leal
estavam certos de não ir, e suas respectivas justificativas, vamos
raciocinar:
1) Em comparação com a carreira de magistrado, pergunto se o magistrado tem
o hábito de ir a local de crime, e com quem? A mesma pergunta serve aos
colegas que aqui se manifestaram no sentido de que se deve fazer algo em
separado para delegados, com relação às nossas atribuições.
2) Ainda fazendo comparações, magistrado cumpre mandados de busca? Com quem?
E os colegas, cumprem ou passam a bola, permanecendo comodamente em seus
gabinetes?
3) O magistrado faz plantão lado a lado com oficial de justiça ou
escrevente? E nós?
4) O magistrado entra em favela ao lado do oficial de justiça e do
escrevente? E nós, com quem entramos (se é que entramos)?

          Ora, colegas! São estruturas diferentes, carreiras diferentes.
Enquanto eles ficam em seus gabinetes com ar-condicionado, uma bela
biblioteca, sem atender ao público e com o cartório no andar de baixo e
oficiais de justiça bem longe, nós trabalhamos todos os dias (e não há como
ser diferente em nossa função) com os investigadores e escrivães. Vamos parar de bobagens!

          É possível – mas muito difícil – que um dia tenhamos as mesmas
prerrogativas que um Juiz. Todavia, ainda assim, a estrutrura da Polícia
Civil e do Poder Judiciário não mudarão. Nós sempre teremos que andar lado a
lado com os “operacionais”. Não se iludam. A briga é de todos e por todos.


Marcello Marinho Costa de Oliveira

_______________________________________

Aos leitores que não compreendem a luta do doutor Marcello Marinho  –  filho de tradicional família de juristas  – por toda a Polícia Civil. Ele poderia estar na elite; ser um 1 a. classe, inclusive.

Poderio e prestígio nunca lhe faltaram.

Mas preferiu abraçar a Polícia, em vez da Magistratura.

Ele não atrapalhou pauta alguma dos sindicatos e entidades de São Paulo; não havia uma pauta aprovada por todos os presentes. E assuntos de grande importância, segundo o nosso entendimento,  deixariam de ser levados expressa e oralmente ao Delegado Geral de Polícia.

É certo  que muitos assuntos não são da esfera de competência do Delegado Geral, mas ele ainda possui influência mais do que suficiente para levar tais reivindicações a quem de direito. Se levará é outra questão. Mas o importante foi feito pelo Marcello Marinho, falou e protocolou os pontos que o Sindicato de Santos julgou pertinentes colocar em discussão.

O seu relato não era sigiloso, assim como a reunião com o DGP não era sigilosa. A menção final quanto ao desconhecimento e falta de autorização do autor APENAS POSSUI  A FINALIDADE DE CHAMAR A RESPONSABILIDADE  – FRENTE À ADMINISTRAÇÃO E TERCEIROS – PARA O ADMINISTRADOR DESTE BLOG.

Por fim, o doutor Marcello Marinho é um dos poucos Delegados lutadores por todas as carreiras policiais civis.

Participou da reunião e prestou contas daquilo que fez e disse aos seus pares e sindicato.

Os demais participantes já prestaram contas?

O seu desprendimento de elitismo e sigilo, aliás, parece que não é bem aceito e compreendido…

Quer pelos Delegados, quer por alguns integrantes das diversas carreiras policiais civis.

 

Um Comentário

  1. PARABÉNS MARCELLO MARINHO, VOCÊ ENCHE DE ORGULHO OS OLICIAIS CIVIS. QUEM DERA A ADPESP E O SINDPESP PUDESSEM SER DIRIGDOS POR PESSOAS COMO VC. !

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  2. Então…não percamos mais tempo com reuniões para combinar as táticas a serem utilizadas. Marcada a reunião com quem quer que seja, que cada um se dirija para lá diretamente, carregando, cada um, sua pastinha com todas as reivindicações que julgar pertinentes.

    Afinal, prá que mostrar coesão e unicidade de propósitos ? Melhor cada um puxar a sardinha para sua brasa… Assim, muito mais facilmente qualquer reivindicação será jogada no lixo. Ao invés de mostrar força, acabamos mostrando desunião.

    Além disso, gastar o tempo de uma reunião que pode ser producente para tratar do sexo dos anjos, por mais que o assunto seja interessante e que se tenha esperança que alguém tome uma atitude a respeito, sabendo que os anjos serão dissecados por completo com quem tem autoridade para fazê-lo, proximamente, me parece altamente contraproducente.

    O fato de o relato não ser sigiloso não justifica nem o isenta da mesma responsabilidade atribuida às outras entidades representativas. Se eu estiver errado, por favor, me corrijam e já me desculpo antecipadamente, mas cheguei à conclusão que o relato foi feito para o grupo DELPOL-PC. Que eu saiba o Sinpolsan não se resume a delegados, nem ao grupo delpol-pc. E até o momento não vi no site do Sinpolsan qualquer comunicação a respeito da reunião.
    Em outras palavras: informou seus pares, não seus representados. O mesmo ato é elogiado para uns e criticado para outros.

    Insisto: Não estou aquí para defender nem acusar ninguém. Mas se continuarmos assim, insistindo em avaliar as amizades ou a linhagem ao invés de analisar as consequências de cada ato, podemos desistir antes de começar.

    Flávio Lapa Claro
    Investigador de Polícia

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  3. PARABENS AO DR MARCELO. DEIXOU CLARO A QUE VEIO SEM QUERER ENROLAR COMO OS DEMAIS QUE ESTIVERAM PRESENTES NESTA REUNIAO QUE AO QUE PARECE FOI MAIS UMA DAS ARMAÇOES DO bailoni. FORA BAILONI

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  4. Por acaso Flavio, vc não leu que o Dr Marcelo acompanhava o presidente do sindicato dele que o puxou de canto em dada oportunidade? Portanto havia ali outro representante do Sinpolsan com maior representatividade e com o dever de noticiar os policiais santistas do resultado da reunião. Qual o mal do DR Marcelo transmitir o que presenciou ao grupo de delegados do Delpol-PC? não é o mesmo que o Dr. Guerra faz aqui no Flit?

    Realmente é impossível fazer algo, mesmo que correto, e agradar a todos dentro da PC.

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  5. CONHECI O DR MARCELO NO ESCRITÓRIO DA DEPUTADA MARIA LUCIA PRANDI, E, PARECEU SER PESSOA SÉRIA E VOLTADA PARA A LUTA DA CATEGORIA COMO UM TODO. PRECISAMOS DESSA VONTADE E DETERMINAÇÃO PARA SEGUIR ADIANTE.

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  6. Não estou criticando o Dr. Marcello. Nem sei se o conheço, o nome não me traz qualquer recordação.

    É por isso que não gosto de citar nomes, causa uma série de desentendimentos que não são frutíferos. Citei o dele por ter sido quem assinou o documento.

    Minha crítica não é à pessoa Dr. Marcello, mas à atitude tomada pelo Sinpolsan, ignorando o que foi decidido pela maioria na reunião na AIPESP. Como ele é um dos diretores do Sinpolsan, participou ativamente das duas reuniões e foi quem assinou o documento, personifiquei a minha escrita.

    No decorrer do debate, percebi que o mesmo ato que foi duramente criticado para algumas entidades de classe foi elogiado para o Dr. Marcello – diretor do SINPOLSAN – que TAMBÉM não divulgou uma letra sobre a reunião, em seu site. Parabéns por tê-lo feito no DELPOL-PC, minha crítica por não convencer o presidente do Sinpolsan a fazê-lo no site.

    Da mesma forma que o Dr. Marcello e o presidente do Sinpolsam queimaram a cara, todos os outros diretores de entidades representativas que lá estiveram também queimaram. Portanto, a única justificativa plausível para essa diferença de tratamento é a entrega da tal pauta de reivindicações e a proposta de reestruturação. Que, a meu ver, é o único fato passível de ser severamente criticado, pois leva os nossos oponentes à certeza que estamos desunidos, e, consequentemente, enfraquecidos. Podemos até estar, mas deixá-los ter essa percepção é, no meu pensamento, uma grande falha de estratégia.
    Aliás, uma retratação: não é o único fato a ser criticado. Da mesma forma o não comparecimento das 3 entidades representativas citadas foi deplorável.

    Quanto a agradar a todos… espero que nenhum dos dirigentes das entidades de classe tenham esse objetivo. Pois se for o caso, ele será um fraco e não tomará as atitudes necessárias para bem desempenhar as funções exigidas pelo seu cargo. E o que é correto para uns não é para outros. É por isso que na democracia a maioria é quem decide a correção de cada caso. E, ao que me parece, esse conceito foi ignorado pelo Sinpolsan.

    Flávio Lapa claro
    Investigador de Polícia
    DAS/DEIC

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  7. Flávio:

    Pelo que eu entendi foi marcada uma reunião preliminar entre as entidades.
    Os presentes rejeitaram discutir os pontos elencados pelo Sindicato de Santos.
    Quer dizer eles fecham a pauta conforme bem entendem; o sindicato mais fraco é obrigado a concordar passivamente.
    Ora, o fato de o DGP receber representantes das classes é uma vitória.
    UM GRANDE AVANÇO EM RELAÇÃO AO ANO DE 2008.
    Não dá para entender a postura do Roque, do Leal e do Rebouças.
    Não há nenhum retrocesso em ser ouvido e ouvir o DGP. Amanhã então se o meu governador convidar as entidades NINGUÉM IRÁ.
    Falarão: agora é tarde!
    A minha leitura vai muito mais além do caro Marcello Marinho, ele é muito comedido, o Bailoni foi fazer visita de cortesia ao DGP. Nada mais.
    Não queria constranger e ocupar o tempo do doutor Maurício.
    E como aqui muitos de vocês já afirmaram trata-se de um pelego de marca maior; que em nada difere dos representantes da ADPESP e SINDPESP. O Rebouças – que me desculpe – aparentemente só vai aonde o Major Olímpio vau.
    Por outro lado o Marcello só poderia informar sobre a reunião dentro do grupo Delpol-PC . Aliás, feita ao grupo pouco antes de eu publicar.
    Ele não tem Blog. Eu li e por minha conta – contrariando a orientação do grupo e, também, o dever de pedir autorização – postei no Blog. Pois entendo o assunto de grande relevância para toda a Polícia Civil.
    Melhor a inexperiência e pouca habilidade política de um Marcello Marinho aos sindicalistas e classistas profissionais.
    Ele não possui interesses ocultos. É puro. Daqueles estou de saco cheio.
    Pois durante os útimos 20 anos mostraram para que vieram: PARA NADA!

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  8. Antes de mostrar aos demais que estamos divididos, importa é mostrar a divisão a nós mesmos. Aliás, os Delegados, antes de outubro, jamais acreditavam que o abismo fosse tão largo e profundo. A Polícia Civil deve saber que está esfacelada. Sem união de propósitos jamais conquistaremos uma posição digna na Sociedade. E quem não conhece a nossa profunda divisão? Acho que só os trouxas que prestam concurso movidos pela inexplicável paixão pela Polícia Civil.
    Depois de muitos anos casados com ela ( Polícia ), depois de filhos com ela ( Polícia ), descobrem: PORRA ERA SÓ UMA PROSTITUTA.

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  9. Bailoni, Hilkias, sempre foram pelegos de marca maior, quanto ao Rebouças, mostrou-se durante o nosso movimento grevista ser um defensor dos policiais civis. Falo por que tive o prazer ou desprazer de conhecer os três em épocas diferentes. O Rebouças eu conheci na minha sede de seccional, achei que era mais um sindicalista mamando nas tetas, mas após vê-lo na televisão em entrevistas, percebi que é lutador; Bailoni e Hilquias gostam de “puxar saco”, haja visto, tero o Hilquias virado “Delegado”, não sabe fazer um flagrante; o Bailoni tentou tomar na mão grande a associação do Hilkias.Olha na mão de quem nós estamos? Socorro!!!!

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  10. Pois é, Dr. Guerra. Obrigado por corroborar as minhas palavras. Não fosse o Sr., sequer estaríamos sabendo da reunião.

    Durante o movimento do ano passado apareceram diversos colegas que possuem enorme potencial para assumir qualquer uma das entidades representativas. Pelo seu relato e pela defesa incondicional feita pelos comentaristas, creio que o Dr. Marcello seja uma delas.

    No entanto, temos que conviver – por enquanto – com a triste realidade do personalismo instalado em quase todas as entidades de classe. Não falamos em SIPESP, falamos em Rebouças. Não falamos em ADPESP, falamos no Roque. Não falamos em AFPCESP, vomitamos hilkias.
    Enquanto esse quadro não mudar e deixarmos que os preconceitos pessoais nos influenciem – como é o meu caso com referência ao IRK hilkias – dificilmente sairemos do buraco em que nos encontramos. Não importa se temos ou não ótimos quadros.

    Também tem grande influência na nossa incapacidade de obter bons resultados a quantidade absurda de entidades representativas. Não creio existir qualquer justificativa plausível ou lógica para tal proliferação. A consequência é a fragmentação total, e a competição entre elas, seja por sócios (grana), seja por ideologia, seja para a satisfação pe$$oal dos seus diretores.

    Enquanto perdurar esse estado de coisas, temos que nos adaptar a cada situação. Mas, independente de qual seja a situação, todos sabemos que só todos unidos conseguiremos melhorar alguma coisa.

    Rotular sicrano ou fulano de pelego, deixar de se considerar posicionamentos sejam de quem forem devido a essa rotulação ou à disputa pessoal dos que simpatizam mais ou menos com esta ou aquela entidade só faz nos enfraquecer.

    Creio que, da mesma forma, forjar ídolos não seja salutar. Há que se considerar cada situação. Nem todos são bons em todos os momentos; nem todos são ruins em todas as situações. A nós, meros mortais, resta a tentativa de extrair o que há de bom em cada um em cada situação, e tentar evitar o que neles há de execrável.

    Se o senhor tiver a curiosidade e a pachorra de ler os meus comentários no post “reunião com o DGP…”, verá que analisei fatos, não pessoas. Expus minha opinião sobre o que foi relatado, as possíveis causas dos fatos e possíveis consequências. Entrar no campo pessoal foi um acidente de percurso, causado por uma defesa exacerbada que não analisou fatos, mas sentimentos pessoais. A discussão sobre divulgação ou não da reunião sequer tinha passado pela minha cabeça, mas quando tal fato foi trazido à tona, não achei justo tratamentos diferentes para atitudes iguais.
    Foi então que a coisa passou a exceder alguns dos meus limites…

    De qualquer forma, e só para esclarecer meu posicionamento quanto ao Dr. Marcello, acho que todos somos vítimas da imensa quantidade de entidades “representativas” e pelo personalismo existente em nosso meio sindical. Enquanto essa situação permanecer, qualquer possibilidade de conseguirmos atingir os nossos objetivos fica muito reduzida.

    Talvez seja este o momento de aproveitarmos os novos quadros, que ainda não estão contaminados pela ânsia de obtenção do Poder, para repensarmos o sistema de representação sindical e profissional que nós, policiais civis, mantemos, tanto com grana quanto com apoio político…

    Abraços
    Flávio Lapa Claro
    Investigador de Polícia
    DAS/DEIC

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  11. EU SÓ BOTEI A CABEÇA.
    O RESTO FOI PARA LEVAR E TRAZER.
    O DIFÍCIL FOI QUE GOSTARAM.

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  12. Flávio:

    Há muitas explicações que eu não saberia dar por total desconhecimento. Não sei a origem da reunião, também não sei as razões da não divulgação formal da audiência pelas entidades interessadas. Sei que Delegados da Adpesp já estão em campanha pela nova diretoria. Também sei que os mesmos querem o Sindicato. A minha experiência como candidato avulso da Adpesp me fez ver o seguinte: primeiro concorrem ao Sindicato, depois concorrem na Adpesp. Ou seja: uma ou outra tanto faz. O importante é participar, mas não da salutar disputa. PARTICIPAR DA DIRETORIA.
    Depois eles sentarão com o DGP apenas quando for conveniente se deixar fotografar ao lado da mais alta autoridade da PC. Que sirva de lição ao Dr. Maurício. Que nunca mais dê apoio a este em detrimento daquele.
    E não li seus comentários de afogadilho, mas – como o inferno está cheio de pessoas de boas intenções – a minha boa intenção acabou fazendo um verdadeiro inferno no dia do colega Marcello. Assim nossa preocupação primeira foi consertar o pretenso estrago feito. Não pretendo forjar um ídolo, mas pessoas de atitude não podem ser rotuladas como espevitados. Do mesmo modo que nem todos os dirigentes, por uma postura circunspecta, devem ser tratados como pelegos. Como disse antes: não existia uma pauta previamente acertada.
    E o Bailoni não queria que determinados assuntos fossem discutidos com o DGP. Sob falaciosa desculpa.
    Ele pode não decidir sobre a questão, mas pode defendê-la junto a quem de direito.
    Não pretendo atacar este para favorecer aquele, tal como você quero apenas defender os personagens conforme a leitura que sou capaz de fazer pelo relato.
    Conforme outros participantes, relato fiel como se fosse gravado.
    De resto, os comentários acredito bastante salutares. As suas abordagens são profundas e fundamentais para que compreendamos a nossa fragil condição funcional e institucional. De tudo lastimo a ausência dos representantes de três entidades importantes. Os erros do passado devem ser consertados por todos os envolvidos. O DGP parece que foi o primeiro a estender a mão. E de certa forma reconhece que não soube administrar , desde a origem, o movimento por melhores condições funcionais.

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  13. Senhores, como dar procuração para sindicalistas de oportunidade, como Hilkias e Bailoni, o que realizaram todos estes anos em benificio de sua classe? ah.. colônia de férias… piada. Só por isso, sabemos que farão negócios de ocasião, eles não tem qualquer representatividade. Quanto ao Rebouças, Dr. Roque e Dr. Leal, fizeram muito bem em não sentar a mesa com estes canastrões. Agora é hora de “novos tempos”, precisamos salvar a nossa instituição, temos que reunir pessoas que lutarão por mudanças, e não levar estes senhores bajuladores, para na primeira oportunidade dividir o grupo.

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  14. SERA QUE ALGUM DIA OS SENHORES IRÃO PRETENDER SE DESVINCULAR DA PM????? PELO JEITO NUNCA, POR QUE TEM VERDADEIRO TESÃO EM ROTULAR AS DEMAIS CARREIRAS DA POLICIA CIVIL EM “OPERACIONAIS”, NÃO É NADA CONTRA NOSSOS COLEGAS OPERACIONAIS DA CIVIL, MAS É UMA FORMA PEJORATIVA DE TRATAR AS DEMAIS CARREIRAS….

    AS DEMAIS CARREIRAS DA POLICIA JUDICIARIA TEM NOME, E OS COLEGAS COMPONENTES DOS GRUPOS OPERACIONAIS, ESTÃO OPERACIONAIS, MAS PERTENCEM DE FATO A UMA DAS CARREIRAS DA POLICIA CIVIL, E TODAS ELAS JUNTAS É QUE FAZEM A CIVIL EXISTIR, É MANTER UMA MALDITA TRADIÇÃO, QUANDO SE FALA EM AUMENTO É PARA SOLDADO DA PM E OPERACIONAL DA CIVIL, CHEGA DE VINCULAÇÃO E ROTULAÇÃO….

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  15. não vejo nada de pejorativo na expressão “operacional” que tem o significado de quem efetivamente trabalha, põe a mão na massa.

    Quanto à mania de ser pm vc está correto, repudiamos a PM mas em nosso meio tá cheio de “PM enrustido” que se justificam com a expressão “policiamento preventivo especializado”: Só se for especializando em fazer merdas ou em pagar mico. Quando eu vejo os membros do GOE fico dando risada, cada um mais enfeitado que o outro. parecem vestidos para a terceira guerra mundial, são os fodões cantando de galo, mas na hora da verdade… nem preciso dizer.

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  16. OPERACIONAL: significa aquele que faz operações

    Policia Judiciaria: tem por objeto ser uma policia investigativa, civil, à paisana, com vistas a colher indicios de autoria e materialidade para a instrução do inquerito policial.

    O termo operacional surgiu sim para equiparar com a PM, em especial com o soldado, é para ter a distinção entre Delegado e o resto, ou seja, o resto é bosta, igual na PM, oficial e o resto.

    E ao colega ai de cima, se o termo é por a mão na massa, então é mais pejorativo ainda, pois não somos policiais civis, mas sim peões, somos todos policiais operacionais fardados, pomos a mão na massa, ficamos o dia inteiro abordando todo mundo, trocando tiro, não investigamos, o escrivão não toca inquerito policial e tem fé pública, o papiloscopista, não é especialista em analisar impressões digitais, e as demais carreiras só põe a mão na massa, cuidam de preso, e a Policia Civil é uma policia que não é direcionada para a parte juridica e inteligente de fazer policia, damos socos, tiro e pontape, o resto é desprovido de inteligencia.

    Mentalidade pobre e mediocre, de uma instituição que não valoriza os seus pares, e as demais carreiras, o Delegado de Policia é o unico dentre as carreiras que esta junto com os seus subordinados, logo também põe em tese a mão na massa, mas não são operacionais, são autoridades, e os seus subordinados, são o agente, tira, escrivão…

    Eu já vi postagens preconceituosas de Delegados taxando os subordinados como acefalos, e que as autoridades seriam a unica luz na civil, não se dão conta que o resto cada vez mais busca um ensino superior, cada vez mais procura levantar a instituição, GRAÇAS A DEUS QUE O DELEGADO GERAL QUER VER O RESTO DA MESMA FORMA QUE NA POLICIA FEDERAL, 3º GRAU E VALORIZAÇÃO, SE VALORIZAR A BASE, FORTALECE A INSTITUIÇÃO COMO UM TODO.

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  17. Em sua opinião qual seria então a palavra adequada para expressar o conjunto formado pelas carreiras que formam os policiais que executam atividade-fim de policia judiciária (escrivão, investigador e agente)?

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  18. O termo operacional decorre da antiga legislação policial, por sua vez preferível a termos como agentes auxiliares. Lembrando que a carreira de Delegado de Polícia , outrora, pertencia ao Poder Judiciário. O Delegado, bacharel em direito, nomeado pelo Presidente do Tribunal exercia as funções de polícia judiciária, para tal valendo-se das forças policiais existintes ( Força Pública e depois Guarda Civil ) , ou nomeando seus inspetores de quarteirão, escrivães “ad hoc” , peritos “ad hoc”.
    Nada há de pejoratvo no termo operacional, ao contrário PEJORATIVO se tornou o não-operacional, ou seja, o Delegado de Polícia. O mero burocrata para muitos.

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  19. Operacional é quem efetivamente trabalha e põe a mão na massa???? Então Delegado não é operacional, logo ele não trabalha e não põe a mão na massa….Não tem lógica nenhuma isso….

    Deixa o termo operacional para PM, eu creio que Delegado e as demais carreiras policiais civis, tem que buscar proximidade, bem diferente do que faz os milicianos, vamos nos espelhar na Federal, e nas Civis de outros Estados que buscaram 3º grau e um bom salario, só assim não iremos perder o tal CICLO COMPLETO PARA PM. Vamos manter uma distância saudável a tudo que remeta ao militarismo.

    O termo adequado para expressar o conjunto das carreiras, ja está na própria lei, as demais carreiras que não seja Delegado, sempre foram tratadas legalmente como carreiras policiais civis, vide a lei:

    LEI COMPLEMENTAR Nº 1064, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008.

    Dispõe sobre a reestruturação das carreiras policiais civis, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, e dá outras providências correlatas.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
    Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:
    Artigo 1º – As carreiras policiais civis,
    Artigo 2º – Os vencimentos dos integrantes das carreiras policiais civis
    Artigo 3º – As carreiras policiais civis
    Artigo 4º – O ingresso nas carreiras policiais civis

    Imagina que coisa medonha, um oficio do Forum destinado ao ilustrissimo sr dr delegado chefe dos operacionais abaixo citado…..rsrsrs

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  20. É PEJORATIVO pois a legislação em vigor denomina as carreiras policiais civis, é um absurdo ter vegonha de dizer que voce trabalha na policia civil e faz parte de uma das carreiras policiais civis.

    É PEJORATIVO pois sempre que se fala em soldado, cabo etc, logo se fala em operacional da civil, esse tornou-se um termo e um meio, de pregar igualdade entre as instituições, quando se fala em oficial, fala-se tambem em Delegado, é a eterna vinculação, nunca ouvi na federal que os agentes e escrivães seriam operacionais, e muito menos ainda que seriam comparados com qualquer outra carreira….

    Caso alguem não saiba, os oficiais são veementemente contra o nivel superior de tira e escrivão, e muito menos ainda das “demais carreiras policiais civis”, eles se veem como autoridades, ja ouvi da boca de um oficial achar um absurdo ser comparado ao nivel superior de tira, ele seria uma eterna autoridade, e que essa mudança não iria mudar a sua condição, ou seja, farão de tudo para que melhorias não ocorram na civil.

    Isso na verdade é mais uma critica, pois muitos e muitos delegados se mostraram e se mostram contra nivel superior na instituição, não tem consciencia, que melhora para todos, a instituição é vista com outros olhos, havendo melhoria salarial, diminui a corrupção, o que automaticamente eleva o nivel da autoridade da Policia Judiciaria, é só olhar o exemplo da Policia Federal…

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  21. LEI COMPLEMENTAR Nº 1064, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008.

    Dispõe sobre a reestruturação das carreiras policiais civis, do Quadro da Secretaria da Segurança Pública, e dá outras providências correlatas.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
    Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:
    Artigo 1º – As carreiras policiais civis,
    Artigo 2º – Os vencimentos dos integrantes das carreiras policiais civis
    Artigo 3º – As carreiras policiais civis
    Artigo 4º – O ingresso nas carreiras policiais civis

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  22. O NEGÓCIO É ASSIM VCS CHAMAM A GENTE DE “OPERACIONAIS” E NÓS CHAMAMAOS VCS DE “MAJURA”, ESQUEÇAMOS AS CARREIRAS POLICIAIS CIVIS DAS QUAIS VCS TAMBÉM FAZEM PARTE.

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  23. OPERACIONAIS NÃO DISTINGUEM AS CARREIRAS, APENAS MOSTRA UMA SITUAÇÃO, EU POSSO ESTAR OPERACIONAL HOJE E AMANHÃ ESTAR EM OUTRA SITUAÇÃO: DE APOIO, DE MONITORAMENTO. SENDO ASSIM OS DELEEGADOS TAMBÉM PODEM SER OPERACIONAIS, OU NÃO. ENTÃO VAMOS CITAR AS CARREIRAS QUANDO HOUVER QUE FALAR DE ALGUMA.

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  24. É só fazer igual a PM, chamar Delegado de bel, afinal de contas, não fazem questão de dizer que somos carreiras policiais civis mesmo…muito bem lembrado pelo colega acima….

    Eu não sabia no ato da inscrição do concurso que não iria fazer parte de uma carreira da policia civl, mas sim parte de algo genérico denominado “operacional”, quando for a uma audiencia, não irei dizer que sou policial civil, só OPERACIONAL já basta….

    Não precisa dizer mais nada por que as coisas não melhoram, o campo de visão ainda é restrito, e ainda prevalesce a mentalidade “EU SOU AUTORIDADE, E O RESTO É RESTO…GANHO MAL MAS SER AUTORIDADE ME BASTA”

    O dia que criarem a consciencia de que a civil somos todos nós, e que deve melhorar para todos, e que deve acabar a politica do quanto pior melhor, e que nivel superior e salario melhor, nunca ira diminuir a autoridade do delegado, pelo contrario, aumentara, juntamente com os prestigio, JÁ SERÁ TARDE, A CIVIL JÁ TERÁ ACABADO E ESTARÁ NAS MÃOS DA PM.

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  25. quem chamo nois de anacefalo e outras coisa foi o tar de delegado tiozão. aquele que acha que sabe tuuuuuudo e é meiô que osotros. Qui quele é: é um MAJURA, assinado dos paper dos trabaio dosotro

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  26. O Delegado citado pelo colega acima, exteriorizou os sentimentos dos demais integrantes da carreira de delegado, é por isso que existe essa questão exacerbada em denominar carreira policia civil de “operacional”, já não basta a PM chamar delegado de “bel”.

    Eu não sabia no ato da inscrição do concurso que não iria fazer parte de uma carreira da policia civl, mas sim parte de algo genérico denominado “operacional”, quando for a uma audiencia, não irei dizer que sou policial civil, só OPERACIONAL já basta….

    O dia que criarem a consciencia de que a civil somos todos nós, e que deve melhorar para todos, e que deve acabar a politica do quanto pior melhor, e que nivel superior e salario melhor, nunca ira diminuir a autoridade do delegado, pelo contrario, aumentara, juntamente com os prestigio, JÁ SERÁ TARDE, A CIVIL JÁ TERÁ ACABADO E ESTARÁ NAS MÃOS DA PM, essa estória de operacional é pejorativo, é uma forma discriminatória das demais carreiras policiais civis, todo mundo sabe que é sinônimo de “resto”.

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  27. OBRIGADO DR. GUERRA POR CONCEDER-NOS ESTE ESPAÇO! E OBRIGADO, DR. MARCELLO PELA SUA LUTA EM NOSSO FAVOR!
    QUE SAIAM OS ANTIGOS E QUE VENHAM OS NOVOS!!!!
    NOVOS RUMOS! NOVOS SONHOS! NOVAS ESPERANÇAS!
    EXISTE SAÍDA SIM! VAMOS DEIXAR QUE OS NOVOS MOSTREM O SEU VALOR E A SUA LUTA PELA CLASSE TAO SOFRIDA…
    CHEGA DESSA POLITICA DE PAO, CIRCO E COLONIA DE FERIAS… PRECISAMOS DE MAIS… MUITO MAIS!!!
    DR. GUERRA E DR. MARCELLO, CAVALEIROS DA ESPERANÇA!!!
    NOMES GRAVADOS NESSA LUTA INGLÓRIA, QUE É DEFENDER A CLASSE POLICIAL CIVIL!!!
    MEU APREÇO E MINHA ADMIRAÇÃO A VOCES!
    UM GRANDE ABRAÇO!

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  28. PESSOAL, SOU UM DELEGADO OPERACIONAL E TRABALHO LADEADO DOS MEUS VALOROSOS TIRAS. TODOS UNICOS COM OS ESCRIVÃES PARA QUE AS CANAS RESULTEM EM CONDENAÇÕES.

    JUÍZOS E PROPOSIÇÕES, CHEGUEI A UM PRINCÍPIO: CONTRA CANA NÃO HÁ ARGUMENTO.

    PRECISAMOS TRABALHAR ISSO, AO NOSSO ESTILO, MAS COMO A FEDERAL.

    ABRAÇOS.

    TABA – EX VOCACIONADO DE POLÍCIA.

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  29. CARO TABA,

    ACHO QUE VC DISSE TUDO.

    FOI COM TRABALHO SÉRIO E ÁRDUO QUE A FEDERAL CONSEGUIU O RESPEITO QUE TEM HOJE.

    GENTE, VAMOS PARAR DE PROCURAR PELO EM OVO.

    SOMOS TODOS PCS, SOMOS TODOS OPERACIONAIS.

    VAMOS NOS UNIR. VAMOS LUTAR, JUNTOS, PELO QUE PRECISAMOS E QUEREMOS.

    NOSSAS LUTAS INTERNAS DEVEM FAZER, O SERRAGIO E SUA TURMA, GARGALHAREM AS NOSSAS CUSTAS.

    VAMOS NOS UNIR E COMPROMETER EM TORNO DOS MESMOS IDEAIS E FAZÊ-LOS CHORAR. DE PREFERÊNCIA, LÁGRIMAS DE SANGUE.

    BEIJOS.

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  30. Pir… coror…cor…cor…
    Oia o tiozão aí, gente !!!!!!!!!!!
    Vem cunversa cunois, tiozão.
    Tamo achando farta das suas idéia….
    Pra nois descê a lenha ni elas, é craro, né.
    Pedala tiozão, pedala qui é bão pro coração

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