Juíza inocenta ex-delegado de acusação de tráfico
AE – Agencia Estado
SÃO PAULO – A Justiça inocentou o ex-delegado Ricardo de Lima da acusação de tráfico de drogas e facilitação para o furto de 340 quilos de cocaína, em janeiro de 1999, do prédio do Instituto Médico-Legal (IML) de Campinas, interior de São Paulo. Apreendida na zona rural de Indaiatuba e avaliada na época em R$ 22 milhões, a droga foi encontrada pela equipe de Lima, então titular da Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise).
O Grupo de Atuação Especial Regional de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público Estadual (MPE) recorreu da decisão da juíza Patrícia Suarez Pae Kim, da 1ª Vara Criminal de Campinas. A sentença foi proferida no dia 8 deste mês. No dia 22, a promotora do Gaeco Luciana Ribeiro Guimarães entrou com recurso contra a decisão. ?Entendemos que é caso de condenação. Estamos convencidos de que concorreu para o crime?, disse Luciana.
Na época, Lima havia declarado à imprensa que o IML era um local sem segurança para armazenar a droga apreendida. A droga desapareceu cinco dias após a apreensão. Para a promotora, o ex-delegado deveria manter a droga em local adequado. O advogado de defesa, Carlos de Araújo Pimentel Neto, alegou, no entanto, que era de conhecimento público, incluindo juízes, policiais e promotores, que toda a droga apreendida em Campinas e região era depositada no IML. Nada foi comprovado contra ele, disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
mais vitima da sanha voraz da corró!!!!
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Justiça foi feita!
trabalhei com o dr.ricardo.
juro que ESSA ele não devia!
agora vai entrar com ação contra o Estado, recuperar todos os salários atrasados, promoção e tal…
justiça seja feita!
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Para o MP, em especial os GRUPOS ESPECIAIS que sonham em brincar de mocinhos dos filmes policiais americanos, basta ter um Pol na carteira funcional para ser bandido. Não se iludam estes promotores beneficiados pela Constituição de 1988, que lhes concedeu muitos privilégios se julgam acima do bom senso e da justiça. Alguns querem mesmo é aparecer na mídia. Outros querem a titulariedade da investigação policial, e não medem esforços para tentar convecer a opinião pública sobre uma podridão que ocorre na policia civil paulista, mas que não é totalitária.
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Olha o texto bonito que tá lá no site da ADEPESP:
Sou Promotor de Justiça em SP e tomei conhecimento da absolvição (com base no inc. III do art. 386 do CPP, o que é uma raridade e ótima notícia) do ex-delegado de polícia Dr. Ricardo de Lima de Campinas no processo-crime a q ele respondia.
Escrevi um artigo a respeito do assunto e o estou enviando ao Sr. para o estudo da possibilidade de publicação em algum órgão dessa associação.
Gostaria também de sugerir uma manifestação conjunta da ADPESP e da Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, com convocação da imprensa, pela imediata reintegração do Dr. Ricardo, como medida de JUSTIÇA e de reversão do grave erro cometido quando de sua exoneração a bem do serviço público.
Estou à disposição para qualquer contato.
Atenciosamente,
João Luiz
REVERTENDO INJUSTIÇAS
João Luiz P. G. Minnicelli
Quem ouve falar em “Ricardo de Lima” não liga imediatamente este nome (sujeito a grande quantidade de homônimos) à pessoa “Ricardo de Lima” a quem me refiro.
Há muitos “Ricardo de Lima” Brasil afora. Mas este é único.
Boa parte de Campinas o conhece.
Foi um “Delegado de Polícia” que sempre se dedicou com muito afinco ao combate ao crime e que, por esses insondáveis caminhos que a vida não explica, acabou enredado por uma acusação de envolvimento com o crime. Ele seria, segundo os que o acusaram, um dos “do lado de lá”. Um dos muitos criminosos a combater.
Mas como é que uma coisa dessas foi acontecer?
Há situações na vida em que fatores, que isoladamente não teriam qualquer potencialidade lesiva, acabam acontecendo em conjunto para, então sim, causar um mal enorme. E acabam determinando alterações profundas na vida de determinadas pessoas.
Ricardo de Lima foi sempre um bom exemplo de policial dedicado à causa pública. Foi sempre um bom Delegado de Polícia. Por diversas vezes, enquanto Promotor de Justiça da Infância e Juventude de Campinas, tendo me dirigido, de madrugada, à Delegacia do 1o DP (Central) ou do 5o DP (Jardim Amazonas) para atender um ou outro caso de criança ou adolescente sem família ou infrator, deparei com Ricardo de Lima na delegacia, fora de seu plantão. Sua vida era estar na delegacia, atendendo público, discutindo assuntos policiais com seus colegas delegados ou orientando os funcionários (escrivães, carcereiros, policiais militares) e aprendendo com eles todos.
Era dessas pessoas raras que, embora podendo agir como funcionário público, se empenhavam pelo interesse público além do razoavelmente esperável.
Há dez anos, em 31 de janeiro de 1999, algumas pessoas foram autuadas em flagrante porque estavam na posse de 340 quilos de cocaína. Ricardo de Lima cumpriu sua obrigação de elaborar o flagrante e determinou que a droga fosse acondicionada no Núcleo de Perícias, de onde a droga foi furtada no dia seguinte.
A população, justamente indignada com uma situação assim escandalosa, exigiu responsabilização de alguém. E o escolhido para ser responsabilizado foi Ricardo de Lima.
A partir daí sua vida – e a de sua família – se transformou em um inferno. Até uma C.P.I. da Câmara dos Deputados esteve em Campinas para, com o aparato midiático e o alarde de sempre na busca de votos fáceis, apurar os fatos e “fazer justiça”. Ricardo terminou preso, a pedido da C.P.I. e do Ministério Público Estadual. Sua fotografia foi para a principal página de todos os principais jornais do país como a de um criminoso.
Sua imagem, algemado, sentado em banco tosco de uma saleta apertada, barba por fazer, magérrimo, roupa sumária e em desalinho, era a de um homem abatido, alquebrado, injustiçado, incapaz de crer que aquilo estivesse realmente acontecendo.
Mas muito pior ainda viria. Por decisão mais política do que administrativa, o Governador do Estado, contrariando todos os pareceres administrativos, o demitiu. Ricardo deixava, assim, de ser um Delegado de Polícia, para passar a ser um advogado, tal como ainda hoje se apresenta.
A situação jurídica, que era já difícil, se tornou quase impossível de ser revertida porque às dificuldades iniciais se somava, agora, a da falta de recursos materiais (não podia mais contar com o salário de Delegado) para poder arcar com todas as grandes despesas que uma boa defesa requer.
Para viver, passou a dar aulas esporádicas onde o aceitassem. Já não olhava nos olhos nem dos amigos, temeroso talvez do julgamento severo. Foram “anos de injúrias, detratações, execração pública (…) foi vítima, lamentavelmente, até e inclusive, de muitos de seus próprios pares.”(na descrição de Dr. Zarins, Delegado de Polícia). Seus amigos, conhecedores do verdadeiro Ricardo de Lima, inconformados com essa situação, se esforçavam para ajudar de alguma forma na defesa. Mas ele jamais aceitou as quantias em dinheiro que alguns amigos lhe ofereciam. Seus advogados atuaram gratuitamente e têm feito um trabalho magnífico.
Se é raro que uma situação de inteira injustiça como esta possa acontecer, tão raro quanto isto é essa situação se desfazer. Por vezes ela se torna de tal forma enredada, que desfazer os nós que a vida e os homens criaram se torna impossível.
Mas essas duas raridades parece que aconteceram neste caso. A suprema injustiça está revertendo.
Por decisão de uma Juíza de Direito tida por enérgica e condenadora, Ricardo de Lima foi absolvido no processo criminal em que era acusado de tráfico de entorpecentes.
Para quem conhece o meio judiciário, no entanto, a grande qualidade dessa Juíza (Dra. Patrícia Suárez Pae Kim) é a independência em relação às partes e, especialmente, em relação ao Ministério Público. E esta qualidade não é pequena.
A acusação afirmava que: a) Ricardo de Lima não deveria ter atendido o caso, já que estava em férias; b) Ricardo não poderia ter ouvido “maria do pó” (uma das envolvidas naquela situação de flagrante) como testemunha, nem tê-la liberado; deveria tê-la autuado em flagrante; c) Ricardo não poderia ter desconsiderado as portarias de seus superiores que determinavam que drogas fossem acondicionadas em local adequado; d) se agiu assim, a conclusão é a de que havia conscientemente colaborado para que o grupo que subtraiu a droga pudesse colocá-la novamente no mercado, traficando-a. Assim, Ricardo era traficante tanto quanto essas pessoas.
Um dos mais eficientes combatentes do crime em Campinas era, por força desse raciocínio, convertido em bandido.
A defesa provou: a) que Ricardo não estava em férias e que, portanto, poderia e deveria ter atendido o caso; b) “maria do pó” foi apresentada a ele como testemunha pela polícia militar; portanto a decisão de ouvi-la como testemunha não partiu dele; c) as tais portarias eram inviáveis, inexequíveis nas circunstâncias da época, tanto que todas as demais autoridades policiais se utilizavam, para armazenamento de drogas apreendidas, do mesmo local escolhido por Ricardo; d) se Ricardo contribuiu para algum crime, foi (e inconscientemente, pois ninguém na época poderia imaginar que um grupo fosse suficientemente audacioso para furtar aquela grande quantidade de entorpecentes de um local público, cercado de polícia por todo lado) para o crime de furto da droga e não para o crime de tráfico de entorpecentes; se ninguém sabia o quê acontecera com a droga que fôra subtraída (foi guardada por alguém? jogada no rio? queimada? colocada de volta ao mercado? exportada?) como se poderia afirmar, sem chance de erro, que ela fôra colocada de volta no mercado?
Tudo isto e muito mais foi utilizado pela Juíza de Direito para absolver Ricardo de Lima. E ela fez mais, e melhor.
Veja o Código de Processo Penal: Art. 386. O juiz absolverá o réu, mencionando a causa na parte dispositiva, desde que reconheça: I – estar provada a inexistência do fato; II – não haver prova da existência do fato; III – não constituir o fato infração penal; IV – não existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal; V – existir circunstância que exclua o crime ou isente o réu de pena VI – não existir prova suficiente para a condenação. IV – estar provado que o réu não concorreu para a infração penal; V – não existir prova de ter o réu concorrido para a infração penal; VI – existirem circunstâncias que excluam o crime ou isentem o réu de pena; ou mesmo se houver fundada dúvida sobre sua existência; VII – não existir prova suficiente para a condenação.
Embora pudesse absolvê-lo “por falta de provas”, a magistrada considerou tão eloquentes as provas produzidas pela defesa, que fundamentou a absolvição no inc. III acima reproduzido. Vale dizer: não houve crime nenhum, razão pela qual não se deve sequer discutir a questão ligada à autoria.
Se a absolvição tivesse sido dada “por falta de provas” haveria séria discussão a respeito da possibilidade de Ricardo de Lima ser reintegrado ao cargo de Delegado de Polícia. Mas tendo a juíza afirmado que não houve crime, a reintegração ao cargo é oportuna, correta, legal e justa.
É, pelo menos, o que afirma a Constituição Estadual Paulista: Artigo 136 – O servidor público civil demitido por ato administrativo, se absolvido pela Justiça, na ação referente ao ato que deu causa à demissão, será reintegrado ao serviço público, com todos os direitos adquiridos.
Como se vê, a reintegração deverá ser uma questão de tempo apenas. Se deverá provavelmente aguardar decisão de eventual recurso do Ministério Público quanto à decisão criminal.
A reintegração do Dr. Ricardo é uma medida reclamada pelas Sociedades Campineira e Paulista, que aspiram pelo desfazimento inteiro de uma decisão injusta e de todos os efeitos deletérios que trouxe à vida e à saúde do Dr. Ricardo.
Justiça foi feita no âmbito criminal. E precisará ser feita, com ainda maiores razões, na esfera administrativa.
É uma forma adequada de a Sociedade se penitenciar, perante o Dr. Ricardo e sua família, pelos erros cometidos. É gesto de grandeza e de respeito à pessoa que sofreu indizíveis dores ocasionadas por aqueles tantos agravos.
Esta decisão do processo criminal o confirma no lugar em que você na verdade sempre esteve e do qual alguns pretenderam retirá-lo: o dos que combatem o crime. Seja então “bem-vindo”, Dr. Ricardo de Lima, ao lugar do qual você em verdade nunca saiu. Você terá, com certeza, a nobreza de sentimentos necessária para continuar a exercer seus misteres de DELEGADO DE POLÍCIA com o mesmo espírito combativo de sempre. Sempre ao lado dos justos. Olhe nos olhos de todos, agora, Dr. Ricardo. Com altivez e a certeza (que os que o conhecem sempre tiveram) de sua inocência. A Sociedade lhe deve isto.
João Luiz P. G. Minnicelli
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Parabéns, Dr. Ricardo! Graças a Deus a JUSTIÇA foi feita consigo!
Agora PROCESSA ESSA PORRA DE GOVERNO, PROCURADORIA, DDGP, REDE GLOBO ( QUE FILMOU O SENHOR SENDO ALGEMADO PELO DELEGADO VIADO GORDUCHO,MAZZI, DA CORREGEPOL!!!)
Levanta a cabeça e que o SENHOR
o abençoe!
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Primo, minha mensagem para você e para todos os que o admiram é de extrema alegria e espero que, desta vez, a justiça esteja realmente sendo feita. Pela memória de sua mãe(minha prima Antonia) que tanto sofreu por conta desses infelizes acontecimentos, pela honra de seu pai (meu primo João) que nunca lhe ensinou a ser desonesto nem tampouco o conduziria por caminhos tortuosos, pelo amor de seus irmãos (meus primos Reinaldo e Regina)que sempre torceram pelo seu sucesso e se orgulharam do irmão e de sua função na Polícia Civil. Tenho plena convicção de que sua dedicação, seu entusiasmo, seu comprometimento e seus valores não foram perdidos e que apesar dos sérios percalços, a certeza de sua idoneidade e lisura também reside em nossos corações.Nossa carreira não é fácil: é mais do que uma profissão; é um sacerdócio, muitas vezes incompreendido e alvo de pesadas críticas pesadas, de descontentamentos por parte de tantos e por inveja, mas muita inveja por parte de outros que somente conseguem saciar-se nas desgraças alheias.Nunca é tarde para se levantar, nunca é tarde para buscar o tempo perdido, nunca é tarde para andar de peito erguido, de alma e “cara” lavadas. Parabéns e que Deus proteja nossos trabalhos e nossas intenções, pois, infelizmente, somos considerados apenas mais alguns policiais para muitos, mas para nossos entes queridos, sempre seremos seres especiais, dotados também de alma e sentimento, que passam por vontades e privações, assim como qualquer mortal. Abraços e saiba que toda a família torce por você e pelo sucesso dos Policiais Civis honestos (na acepção da palavra) e que honram seus nomes e vivem por meios lícitos.
Celso Luiz
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Dr. Ricardo Lima, sou Delegado de Polícia, e como voçê ja fui vitima de injustiças. Parabens pela sua absolvição, continue na luta para limpar a sua honra, sua dignidade. Seu cargo deve ser restituido e sua dignidade devolvida. Dura esta nossa profissão, não bastasse enfrentarmos os marginais da sociedade, temos que lidar com marginais de dentro da instituição, além de outros aproveitadores que a custo de “fazer nome” querer pegar carona na desgraça alheia. Felicidades irmão.
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Observem:
Somente a cúpula da corrupção apoia medida abusiva, este traficante deveria apodrecer na cadeia, imagina quantos inocentes não estão pagando por crimes que não cometeram e foram indiciados por este traficante de carteirinha publica.
V E R G O N H A !!!!
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TB JÁ FUI VITIMA DE INJUSTIÇAS…
E PROMOTOR DE JUSTIÇA NÃO DEVERIA TER ESSA NOMENCLATURA DE CARGO, POIS NÃO CONDIZ COM O FUNCIONAL.
PROMOTOR PUBLICO SÓ SERVE PRA ACUSAR INDEPENDENTE DE SUA CONVICÇÃO PESSOAL. PORTANTO, ISSO NÃO É GENTE É BIXO É SER LIXO, PODRE QUE GOZA COM A DISGRAÇA NA VIDA ALHEIA.
MEU SONHO É VER REVELADAS AS FALCATRUAS E ILICITOS DA FACÇÃO “GAECO” E TB DO MP DE SP QUE DESVIA VERBAS EM PROVEITO DA PONTA DA PIRAMIDE E BATEM NO PEITO QUE SÃO IMACULADOS. TODO PROMOTOR VENDE A IMAGEM DE IMACULADO, NO ENTANTO SÃO LOBOS EM PELE DE CORDEIRO.
MAS COMO DIZEM, RAPIDINHO A “CASA DE MUITOS IRÁ CAIR”…CREIO QUE O BRASIL CAMINHA NO SENTIDO DE COBRAR MAIS DOS FUNCIONARIOS PUBLICOS DA JUSTIÇA COMO UM TODO, E MEU SONHO E VER PROMOTOR PUBLICO SENDO PRESO, SENDO ALGEMADO, SENDO HUMILHADO PERANTE A OPINIÃO PUBLICA E SENDO ESCRAXADO AOS OLHOS DAS ENTIDADES DE CLASSES…..ISSO AINDA VAI ACONTECER!!!
A SUJEIRA AINDA VAI SAIR DEBAIXO DO TAPETE DO MP PAULISTA É UMA QUESTÃO DE TEMPO SOMENTE.
MUITOS CRITICAM O CNJ, NO ENTANTO, APESAR DA POLITICAGEM, TÁ CAGANDO EM MUITO PROMOTOR E JUIZ E EU TO ADORANDO….
QUEM DEFENDE PROMOTOR PUBLICO É PQ DEVE NA PRAÇA.
DIGO QUE A MINORIA DO MP É DESCENTE E CUMPRI FIELMENTE SEU IDEAL PESSOAL E FUNCIONAL DO CARGO….PENA QUE A MAIORIA NÃO TEM ESSE IDEAL E NEM TÃO POUCO AGE COMO TAL.
CADEIA PRA PROMOTOR PUBLICO…..
PARTICIPE DA CAMPANHA:
“””TODOS CONTRA OS PROMOTORES PUBLICOS”””””………..
.KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK…..KD O SENSACIONALISTA E OPORTUNISTA DO MAGNO MALTA???……..KKKKKKKKKKKKKKKK
SÓ RINDO MESMO!!!…..PENA QUE NINGUEM TEM CORAGEM…..
UM ABRAÇO A TODOS
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CONHEÇO BEM O MAZZI GARANTO QUE ELE ALGEMOU A VITIMA COM DOR NO CORAÇÃO…..
POUCOS SABEM O QUANTO É FODA SERVIR NA CORREGEDORIA.
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BOA PAI,SABIA QUE VC IA SE SAFAR (:
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Pingback: donizildo medo de barata alta qualidade | O Ponto
Por favor, poderiam me dar o endereço de e-mail do Ricardo de Lima? Nós fomos criados juntos na infância, no bairro da Água Fria em SP.
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eu tambem fui vitima de uma injustiça ,vindo de um promotor de justiça de mg ,ele domina acidade tds tem medo dele a mais de 10anos na cidade aterrorizando a vida dos outros fui ameaçada por ele eu e minha familia fui proscessada eu e meu esposo por algo que nao fizemos o proscesso que ele abriu é um absurdo pegou usuarios para dizer que comprava drogas do meu esposo,mas ele em 2007 ja havia dito que iria fazer isso, que iria acabar com nossa vida e nos por na cadeia nem que fosse por vadiagem, condenou meu esposo a 11 anos de cadeia sendo ele cardiopata, reu primario e sem um fragante e com residencia fixa o pior é que nem na giria meu esposo sabe falar ele é um coitado fui até a corregedoria geral em bh e denunciei as ameaças em 2007 ,sabe o que aconteceu, o ilustre promotor foi ate la arquivou e mandaram uma carta dizendo que foi arquivado, mas a perseguiçao continuou ate quando nao sei ,ja nem sei mas o que fazer ,por ele ser um promotor ele faz o que quer com a gente e nao podemos se quer se defender, porque se ezistir justiça alguem ha de pegar o proscesso e ver que la nao passa de uma vingança por ter cido denunciado,e um inocente dente pai de familia um bom esposoatras das grades aponto de se enfartar e deixar sua familia, é revoltante, se tem a soluçao desse probrema me ajuda por favor.
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em minas gerais tem muita coisa errada vindo de autoridades maior mas cabe a federal investigar pois nao tenho provas concretas mas sim indicios como a cidade toda tem ,mas tem medo deles,digo mg mas na cidade em que nasci nao em outras nao me indentifico porque por denciar quase fui presa injustamente se me indetificar coloco em risco a vida da minha familia e a minha mas digo onde esta o erro no forum ,delegacia civil,detran, oficina mecanica, funilaria e pintura,hotelda cidade ,tem abuso de autoridade , mas como tds a gente sabe mas faz vista grossa pois quem somos nos perante eles e a justiça nunca acredita no cidadao, sempre na policia, o que faz um promotor a mais de 17 anos na cidade ha 10 so de profiçao, prefeitura nem se fala foi desfalcada abafado o caso e nao tem verbas para pagar nem um exame, e nem dar uma cesta basica para as pessoas de baixa renda medico no hospital para os pobres estagiarios, para os que podem pagar proficionais formados, o carne sai como se vc estivesse dando uma doaçao para o hospital mas na verdade esta pagando para passar no medico especialista no postinho so se for grave e olha la exames cardiologico ou vc paga ou espera na fila durante 3 anos basiando e o diretor do hospital é o ilustre promotor de justiça ,tem mais mas nao pretendo ta falando um dia td vai ser descoberto porque para deus nada é impossivel e eu quero ver esse dia chegar assim como foi feita a justiça com esse delegado ricardo de lima
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o fato é que por eles serem conciderado como ilustre spromotores eles acham que nunca erram e que estao sempre certos ,mas a verdade e que saoos primeiros a levantar falsos testemunhos jugam ate mesmo pela saparencias, e por fofocas , acho que deveria conhecer a pessoa antes de jugar, e ler td o prosseco de investigaçao ,nao so dar ouvidos a comentarios e dai tirar sua conclusao e sair condenando inocentes , na terra nao tem justiça para um promotor errado, mas com Deus a justiça sera feita , sou a favor ,de que tds os processos sejam revistos pela corregedorias , pois ha muito inocente preso, principalmente em mg, sou a favor tambem que de pelomenos a cada 3 anos troquem de promotores e de policias civis na s cidades de mg , asssim evitando , varias persseguiçoes e abuso de autoridade, fora ameaças a parentes de presos, ja preso por uma persseguiçao enfim, sao varias maneiras de enchegar uma injustiça com o cidadao onde infelismente so escuta sem mesmo ter chance de se defender, e quando tem sao poucas porque quem somos perante um promotor de justiça que nessas autura domina a cidade onde tds o tem faço um apelo a corregedoria que reveja com atencao tds os processo ,que sao recorridos, pois se recorrem e porque nao sao totalmente cupados e varios estao cumprindo uma pena alta na qual é injusta, e se estiverem errados e cometido injustiça que ele tambem pague por terem errado pois ele sao estudados para nao errar estao onde estao para fazer o certo ,mas nao é o que esta acontecendo.
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Conheço muito bem Ricardo e sei da sua dedicação ao seu trabalho! Fiquei muito feliz de saber que o pesadelo acabou!! Tenho tentaddo localizar o Ricardo… Tem como saber seu e-mail ou outra forma de contato????
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“A injustiça, senhores, desanima o trabalho, a honestidade, o bem; cresta em flor os espíritos dos moços, semeia no coração das gerações que vêm nascendo a semente da podridão, habitua os homens a não acreditar senão na estrela, na fortuna, no acaso, na loteria da sorte, promove a desonestidade, promove a venalidade […] promove a relaxação, insufla a cortesania, a baixeza, sob todas as suas formas.” (Rui Barbosa)
PARABENS RICARDO!
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EMAIL DELE >>> drricardodelima@gmail.com
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Ricardo, lembro- me de quando ainda estava na faculdade e me falava que seria delegado.
Como te conhecia muito bem, tinha certeza de que iria ser O MELHOR .
Quando estava atuando, pude notar seu empenho e fidelidade no trabalho, principalmente quanto ao combate no tráfico de drogas, vc foi feroz !
Fiquei sabendo que tinha sido preso pelo motivo que vc abominava e jamais o faria. Nesse
momento me entristeci muito porque sabia que o sistema estava querendo destruir o de melhor, como sempre.
Decidi pedir ajuda a quem pudesse tirar vc dessa situação, Ele que te encaminhou desde pequeno, te abriu as portas para realização de seus objetivos e também o único que poderia fazer com que vc continuasse seu caminho, derrubando as barreiras. Graças a DEUS hoje você é livre para caminhar e ir além.
“Os que confiam no Senhor são como montes de Sião, que não se abalam, mas permanecem para sempre”.
Você sempre será o MELHOR !!!
Léa Flora
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Não se pode acusar uma pessoa sem provas !
O Dr. Ricardo de Lima sempre foi um profissional íntegro e merece todo o nosso respeito e admiração !
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