Delegados não aderem à greve da Polícia Civil na terra do SARNEY 5

Delegados não aderem à greve da Polícia Civil no MA
Policiais são orientados a informar a população , diz sindicato.

Atendimento a casos mais graves é feito por 30% do contingente.
Do G1, em São Paulo

Policiais civis do MA entram em greve por tempo indeterminado
Continua, nesta quarta-feira (7), a greve da Polícia Civil do Maranhão.

Segundo Heleudo Moreira, presidente da Associação de Servidores da Polícia Civil, dos 1.500 servidores, apenas os delegados – cerca de 300 – não aderiram à paralisação.

A greve começou na manhã da terça-feira (6).

Heleudo diz que, na próxima sexta-feira (9) será realizada nova assembléia dos policiais e os delegados devem decidir se participarão do movimento.

O presidente da associação de servidores informou que não houve acordo na reunião realizada entre representantes do governo e dos policiais, na tarde da terça-feira.

Segundo ele, foi prometido aos servidores da Polícia Civil que, até a próxima sexta-feira, será apresentada nova proposta.

De acordo com Anne Veiga, presidente da associação de peritos, a polícia mantém 30% de seu contingente trabalhando para atender às ocorrências mais graves.

O restante dos policiais é orientado a permanecer em seu local de trabalho para informar a população sobre a greve.

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Não aderem à greve, pois gozam de remuneração bem diferenciada das carreiras policiais daquele Estado.

Tanto que – diversamente de muitos de nós delegados paulistas – LÁ DELEGADO NÃO CONHECE A LÍNGUA DO MARANHÃO.

Ah, a língua do Maranhão se trata apenas do português erudito falado e escrito pelo nosso ex-Presidente JOSÉ SARNEY.

Exemplos:

O Delegado de muito$ ca$o$ valoro$o$ “descança”, no verão, sob o sol do Maranhão.
Meus cumpanheiro$ e minhas cumpanheira$, boa nota.

Certo!

Lembrando-lhes que, no Brasil, rico descança; pobre descansa (na paz da cova).

Um Comentário

  1. Brasileiras e brasileiros, nu meu guverno, u pudê ezecutivo rializou muitas rialização.

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  2. Brasileiras e brasileiros, nu meu guverno, u pudê ezecutivo rializou muitas rialização.

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  3. POLÍCIA OU QUADRILHA LEGALISTA?

    Sob o pretexto de fazer frente à criminalidade, que é real, o Estado brasileiro se superarmou. De tal modo que, se hoje a população à paisana deflagrasse um levante contra o Poder, as suas chances de lograr êxito seriam desprezíveis. Essa simaquia pandemônica dá poderes ilimitados para quaisquer quadrilheiros fardados ou “jaquetados” invadirem domicílios, traficarem, cometerem massacres e ficarem na impunidade: graças ao lobby corporativista desse cartel nefasto alcunhado de polícia.
    Na década de setenta, tentando passar à população a falsa sensação de que ela vivia numa sociedade onde os direitos humanos eram respeitados, os Órgãos de Repressão puseram na boca do mais famoso bandido da época, Lúcio Flávio, o seguinte bordão: “Bandido é bandido, polícia é polícia!” Mas depois a farsa foi desmantelada: Lúcio Flávio dissera aquilo em troca de benesses e atenuantes para os seus crimes, uma oferta dos capos das polícias. Mais tarde, de tão podres, tornou-se impossível abafar a carniça dos aparatos da segurança pública. Durante a segunda metade da década de oitenta, 102 garimpeiros amotinados teriam sido metralhados sobre uma ponte, no sul do Pará; 21 pessoas assassinadas no Vigário Geral-RJ; 111 detentos fuzilados no presídio de Carandiru-SP; 19 sem-terra exterminados em Eldorado do Carajás-PA; dentre outras barbáries cometidas pelas quadrilhas policiais, brasileiras, que chegam a causar inveja à SS-Gestapo nazista.
    Agora, para arruinar ainda mais a situação, as corporações policias criaram verdadeiros cistos ou enclaves, blindados ao alcance da lei; “grupos de elite” especializados em perpetrar execuções sumárias, os quais se disfarçam debaixo de siglas funestas, tais como: COE, CORE, COPE, GOE, GATE etc. Eliminar uma criatura e, em seguida, pôr uma arma com numeração raspada na mão do “presunto” é o suficiente para “provar que o meliante morreu numa troca de tiros”. O truque funciona! Ele só perderá sua eficácia quando defunto começar a falar. É um ardil tão manjado e sujo quanto este: 50 assaltantes roubam um malote com dinheiro, 49 são pegos, exatamente aquele que escapou foi quem levou a mufufa. Kuá, kuá, kuá, kuá!!!! Tu acreditas, Mané?! Em razão dessa parceria delinqüente entre bandidos legalistas e bandidos escusos, o Crime Organizado, no Brasil, ganhou novo status: evoluiu de Poder Paralelo para Poder Entrelaçado ao Estado. No trânsito, então, os guardas são tão safados ao ponto de extorquirem até piloto automático. A propósito, depois do crime de corrupção passiva (Art. 317 do Código Penal) praticado pelos patrulheiros ou aliás, quadrilheiros, é o crime capitulado no Inciso III do Artigo 19 da Constituição Federal: “ Criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si”, o segundo mais praticado por essa corja. Apenas para ilustrar: se dentre 10 motoqueiros que passarem por blitzen de trânsito, houver 9 que enchem o rabo de um dos propineiros de cachaça, mesmo estando irregulares, deles, será complicado aquele que mantém uma linha de independência em relação à súcia policialesca.
    Daí por que percebe-se: sempre que há um bandido em potencial, para que possa exercer seu sadismo criminoso impunemente, ele tem como primeiro passo se homiziar em uma corporação policial. Ou por que não dizer: “bandicial?” Tornando-se membro da “bandícia” (mistura de bando com polícia). Pois, no antro dos quartéis e nos porões das delegacias, seus delitos fogem ao controle da sociedade. Agora imaginemos o que se passa num estado como São Paulo, onde o efetivo policial beira aos 127.000 samangos ou gambés (termo pejorativo como a população paulista escarnece de seus milicianos). Não foi à toa que, durante o recente entrevero de polícia versus PCC, 107 sete pessoas teriam sido trucidadas, conforme número fornecido pela polícia civil paulista, na pessoa do seu chefe, Godofredo Bittencourt. Todavia, após um levantamento mais isento e criterioso, o Ministério Público de São Paulo concluiu ser de 400 só o número de pessoas eliminadas pelas polícias daquele estado, na tentativa de debelar as ações patrocinadas pelo PCC. E a face mais cruel desse morticínio: maioria das vítimas seria constituída por inocentes.
    Ao largo das Unidades da Federação podemos ver juízes, sentados na VARA de uma ZONA qualquer, “acovardados” diante dos protegidos de NERGAL (no inferno caldeu, segundo a hierarquia de Johan Weyer, era o demônio patrono da polícia e espião de Belzebu). E, de igual modo, promotores se “kagando” de medo de cumprirem os seus ex-officio disposto no Inciso VII do Artigo 129 da Constituição Federal, o qual atribui ao Ministério Público a função de “….exercer o controle externo da atividade policial….”. Talvez todos os membros do Ministério Público, que se deixam acossar pela polícia bandida, temem o final desfechado ao promotor mineiro, Francisco José do Lins Rego, neto do célebre escritor paraibano, José Lins do Rêgo. Aquele intrépido paladino, durante suas investigações à “máfia dos postos de combustível” fora executado por um policial militar, enquanto trafegava, nas ruas de Belo Horizonte.
    Enfim, para humanizar o aparelho policial, algumas correções urgentes deveriam ser procedidas: a desmilitarização e desconstitucionalização da polícia (militar, Art. 144 § 6º da C.F), o fim da justiça militar, o controle social das polícias e, sobretudo, que o Ministério Público cumprisse a sua função constitucional, já referenciada neste texto. Ou, em se tratando das instituições mais vomitivas e repugnantes da nação, em todas as pesquisas de opinião pública, então que o soldo dos integrantes das forças policiais fossem proporcional ao índice de aprovação popular dessas gangues. E, uma hipótese mais extremada, seria a povo se armar em milícias de autodefesa para combater esse inimigo comum. Pois o grupo opressor é um oportunista da covardia popular!

    OBS: autoridade, autorisase, crato (poder), ecsusia (autoridade, genérico), eclesio (religiosa), milito (policial), estrato (das forças armadas).

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