QUANTO VALE UMA ELEIÇÃO? 14

BOLTRASK disse…
CASO DE POLICIA ME PERDOE FUI OBRIGADO A PLAGIAR
Charlie estava emocionalmente dividido.
A Polícia estava em estado de greve, e ele era um dos maiores incentivadores das reivindicações.
Mas ao mesmo tempo, na área de circunscrição de sua delegacia, um evento que já perdurava há mais de 2 dias fazia com que todos permanecessem de prontidão, tensão total.
Um marginal fora de controle, armado com uma escopeta calibre 12, dominava um grupo de vítimas, homens, mulheres e crianças. Dizia que não soltaria ninguém caso não fossem atendidas suas exigências.
A imprensa cobria o evento bem de perto, tornando o criminoso o centro das atenções, a celebridade instantânea da hora.
Ele chegou a conceder entrevistas, e confidenciou que já planejava escrever um livro falando do caso, tão logo fossem resolvidas algumas questões de ordem técnica.
Charlie aguardava no local. Quem dirigia os trabalhos era uma reconhecida equipe especializada da PM, todos muito amigos de Charlie.
Principalmente Mike, que era o líder de uma das equipes táticas especializadas.
Mike não estava animado, o comandante de seu grupamento ocupava o posto de direção por indicação política, não sabia a troco de quê.
Só o que sabia é que ele não era a pessoa mais indicada para coordenar aquele tipo de atividade.
Ao mesmo tempo, Charlie mostrava-se angustiado.
Seus melhores amigos na Polícia estavam reunidos em uma passeata, que pretendia seguir até o Palácio Governamental. Mantinha o tempo todo contato por telefone, já que não podia sair dali. Não enquanto durasse o seqüestro.
Charlie e Mike conversavam, sentados no meio fio.
O telefone de Charlie toca, ele atende.
– Cara, deu merda, o pau tá comendo aqui, os caras começaram a atirar e tacar bomba na gente, teve colega saindo no braço com colega, uma confusão só!
Mas fica tranqüilo que estamos conversando, logo logo essa palhaçada acaba, somos tudo polícia pô!
Depois te ligo, fica na boa aí!
Charlie ficou pálido.
Até Mike logo percebeu, e perguntou o que tinha acontecido. Charlie explicou, mas Mike minimizou, “ah, não deve ser isso tudo, nêgo não é louco pô, é todo mundo amigo, trabalhamos juntos.
Teu colega deve tá exagerando por causa da emoção, fica tranqüilo. Temos que nos concentrar aqui…”As negociações com o seqüestrador já estavam bem avançadas. A cada hora que passava, os policiais sentiam-se mais confiantes, o tempo estava a favor deles. Logo o cansaço iria abater o criminoso; na verdade isso já teria acontecido, não fossem alguns erros do comandante.
Mas tinha certeza que tudo ali iria acabar bem.
Já era quase noite quando outro policial chamou Mike.
Charlie ficou observando de longe, curioso para saber se era uma novidade, se o seqüestrador tinha feito outra exigência. Mike passou correndo, preparando equipamentos, olhos esbugalhados, perplexo.
– Recebemos ordens para invadir. Mandaram a gente invadir cara! – dizia, enquanto arrumava o material tático no cinto.- Porra, como assim invadir!?
O procedimento está correto pô!
Alguns erros, mas tudo vai indo bem.
É questão de tempo terminarmos isso de uma forma muito positiva.
Não tem sentido invadir, vai arriscar a vida daquelas pessoas à toa!
Você sabe disso melhor do que eu!
– Pô, eu sei, mas mandaram cara.
Devem saber de alguma coisa que nós não sabemos, sei lá.
Nós vamos entrar, eles devem saber o que estão fazendo. Estourar a porta e entrar, nós vamos entrar – disse Mike.
– Cacete, já que é assim, dá um murro naquele bandido safado por mim, e boa sorte cara, te cuida!. . .
2 horas antes, no gabinete do Palácio Governamental . . .
– Sr. Governador, a situação saiu de controle lá fora. Os policiais estão se agredindo, é possível acontecer uma tragédia…
– Não se preocupe, Sr. Governador – cortou o Assessor Para Assuntos de Interesse do Governo – eu já mandei ordens para acabarem com tudo logo, lá fora tem gente nossa, eles vão resolver o mais rápido possível.
– Não é bem assim – falou mais alto o Assessor de Imprensa e Dissimulação – isso vai dar problema, os tablóides do país todo vão colocar isso na primeira página, vão cair de pau em cima da gente, e logo agora que está sendo escolhido outro governo. Vão falar disso até fora do país!
O poderoso governador então bateu a mão com força sobre a antiga mesa, mantida no gabinete desde os tempos do regime militar.
– O que você quer que a gente faça então, seu infeliz!?
Não posso demonstrar que sou alcançável!
Sou o ser superior, o escolhido, o intocável.
Essa gente do proletariado não pode chegar aqui, essa… essa ousadia, quem eles pensam que são!
– Não Sr., não estou falando que não podemos usar de todos os meios possíveis para enfraquecê-los, se o Sr. acha que tem que bater, eu apóio, vamos bater forte!
Mas é que, o Sr. sabe, estou aqui para que sua imagem não seja manchada, isso não pode ganhar destaque, temos que criar uma distração, como fazemos sempre que alguém descobre algum de nossos esquemas – disse, olhando para baixo, o Assessor de Imprensa e Dissimulação.
– Então, o que propõe afinal?
– Bom, tem um negócio aí, do outro lado da cidade, os tablóides só falam nisso.
Parece que tem um seqüestro ou algo assim, que já dura um tempão.
Eu pensava em usar isso no final, para mostrar o quanto nosso governo é bom, depois que prendermos esse sequestrador. Então, se isso acontecer logo hoje, a imprensa tá toda lá mesmo, vai dar primeira página, pensa só, “A Tropa do Governo coloca atrás das grades mais um criminoso, trazendo segurança para todo o estado…”!
– Excelente, até que enfim você serviu para alguma coisa!
– Mas Sr. Governador, isso não é assim – interferiu o Assessor Para Assuntos de Interesse do Governo – aqueles homens que estão lá nesse negócio de seqüestro não podem fazer as coisas assim, pode acabar em tragédia, e…
– Ai, minha paciência… então você quer fazer uma chacina aqui em baixo, na rua em frente ao Palácio, mas não pode ter chacina lá?
Aqui a situação é pior, envolve mais gente – disse o governador.
– Pode ser uma tragédia – insistiu.
– Então, quer melhor que isso?
Esqueceu que aqui todo mundo é paranóico com tragédias, ninguém vai nem lembrar do que aconteceu lá fora, só vão falar disso! É brilhante!
– Sou eu – disse o Assessor de Imprensa e Dissimulação, já falando ao telefone – é, é para invadir hoje, AGORA!… não interessa, depois a gente te transfere, sei lá, você diz onde quer comandar, a gente dá um jeito, mas manda os caras invadirem e acabarem com isso logo, agora…
AH!
E não esquece, deixa o pessoal da imprensa com acesso livre, para eles conseguirem fazer boas imagens, pra ficar bem comovente no jornal da noite.
QUANTO VALE UMA ELEIÇÃO?
5 de Janeiro de 2009 12:17

Um Comentário

  1. No meio de dezenas, não sei qual adjetivo usar para descrever essa podridão que chamamos de POLÍTICA, nem seus protagonistas, os POLÍTICOS. Honestamente, não sei o que nos espera no futuro. Este papo “eu sou brasileiro não desisto nunca”, faz parte do markting governamental para iludir a massa, justamente a massa que não possui massa encefálica e acredita em promessas e mentiras. Acabam por aceitar resignados as injustiças e as crueldades de que todos somos vítimas (alguns mais, outros menos) e com isso fortalecendo o poderio (e a conta bancária) de gente canalha que se esconde atrás de um cargo político no Executivo ou no Legislativo. Será que ainda devemos bater no peito e dizer que temos orgulho em ser brasileiro??

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  2. CRIME ORGANIZADO E PROTEGIDO

    Esse é o titulo que eu particularmente atribuo aos politicos do Brasil. A TODOS ELES.

    São Politicos, grandes empresarios, publicitario, a Rede Globo, Cupulas das tres policias Federal, Civil e Militar, cupula do poder judiciario e ministerio publico, fazendeiros, industriais e outros da alta sociedade.

    São intocaveis, pois um protege o outro, não se importam com a vida das pessoas, alguns não se importam nem com a familia.

    O Brasil e o mundo esta dominado pela corrupção, e alem de todos os males que ja causa a humanidade, agora o planeta Terra a natureza tambem foram prejudicados, ao ponto de ja se falar em fim do mundo.

    Apesar da nojenta administração de JOSE SERRA, vejo pessoas dizendo que irao votar nele pra presidente, pois “ele é o unico que presta” (palavras dos outros).

    Agora mais uma noticia de violencia no estado de São Paulo é ignorada pela Rede Globo, são os arrastoes no litoral paulista. Vejam as imagens, são imprecionantes. Mas não, a rede globo somente mostrar a guerra na Faixa de Gaza, pois esse assunto interessa a grande parte da alta sociedade brasileira, composta por Judeus.

    Orgulho de ser brasileiro eu tenho, pois é um pais lindo, com pessoas esforçadas e sofridas (mesmo as ricas, pois a violencia tambem as atinge), mas eu tenho NOJO e RAIVA dos politicos, pois, mesmo sendo policial civil, vejo como é dificil por um na cadeia.

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  3. em complemento ao comentario acima

    Não tenho nada contra Judeus, e inclusive tenho origem israelense, porem, trata-se da verdade, pelo menos do meu ponto de vista.

    Reparem que qualquer noticia que prejudique a imagem do SERRA é ignorado pela Rede Globo. A “guerra das policiais” e a greve foi comentado em menos de vinte segundos na reetrospectiva.

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  4. Já faz algum tempo que o mestre Rubem Alves escreveu uma crônica interessantíssima a respeito…Me desculpem, mas não resisto à tentação de reproduzí-la aquí:

    __________________________________

    Sem corrupção não há eleição!

    Enquanto ouvia o depoimento do deputado Roberto Jefferson no “Roda Viva” lembrei-me das palavras que Santo Agostinho escreveu há mais de 1.500 anos: ““Que são as quadrilhas de ladrões senão pequenos reinos? Pois a quadrilha é formada por homens. É governada pela autoridade de um príncipe. É mantido coeso por um contrato social. E os produtos da roubalheira são divididos segundo leis aceitas por todos. Se, pela inércia dos homens fracos este mal cresce ao ponto de se apropriar de lugares, apossar-se de cidades e subjugar populações, ele passa a ter o nome de reino, porque agora ele realmente o é, não pela eliminação da cobiça, mas porque a ela foi acrescentada a impunidade.”

    De repente o foco da minha atenção mudou. Até aquele momento eu estava interessando em saber se o PT era corrupto, se o “mensalão” existia mesmo, se José Dirceu estava ou não envolvido, se o presidente Lula sabia e preferiu fazer de contas que não sabia. Estava curioso acerca dos nomes dos representantes que o povo democraticamente elegeu que se beneficiavam do dito mensalão.

    Pelo que sei o deputado Roberto Jefferson também não é flor que se cheire. Alguns tentam anular o seu depoimento desqualificando-o moralmente. Argumento não válido. Se assim fosse os testemunhos das prostitutas não seriam jamais tomados pela polícia. A verdade de uma afirmação não depende do caráter de quem a faz. Outros alegam que ele é louco. Pode até ser. Mas em certas ocasiões é prudente dar ouvidos aos loucos. São crises de loucura que fazem com que homens, enterrados na lama até os olhos, ponham de lado a prudência e comecem a dar nomes aos… gambás. (Seguindo o costume eu ia escrever “dar nomes aos bois”. Mas os bois, assim me parece, são ontologicamente honestos. Seria uma ofensa nomeá-los neste contexto). Perguntaram-lhe aonde queria chegar provocando esse tumulto nacional. Ele respondeu: “Eu não quero chegar. Eu já cheguei.” Estará agindo movido pelo desejo de vingança? É provável. Sansão, o herói bíblico de força gigantesca, o Rambo daqueles tempos, cujos olhos haviam sido furados pelos seus inimigos, derrubou a coluna central de um templo onde se encontravam centenas de pessoas, inimigos que celebravam uma vitória. O templo ruiu. Todos morreram. Inclusive ele. O escritor bíblico comenta, ao final: “Assim, com a sua morte, Sansão matou mais pessoas do que matara durante toda a sua vida.” Será que é isso que o deputado Roberto Jefferson está fazendo? Derrubou as colunas do templo da democracia, o Congresso Nacional? Não sei. Estou aposentado como psicanalista. Não tenho o menor interesse em investigar suas motivações.

    Mas enquanto ele falava dizendo nomes, indicando lugares e datas, uma outra coisa foi se delineando na minha cabeça. Vou usar de uma analogia para me tornar claro. Imagine que você nunca ouviu falar do jogo de xadrez. Aí você vê dois senhores gravemente assentados diante de um tabuleiro numa praça, mexendo umas peças, cada uma de um jeito. Você se aproxima e começa a prestar atenção. Você percebe que há peças que se movimentam para a frente, outras que escorrem episcopalmente pelas diagonais, peças que saltam como se fossem cavalos, uma outra que pode fazer quase tudo o que quiser e assim por diante. Mas o conhecimento do tabuleiro e do movimento das peças não o ensinam a jogar o jogo. Para jogar o jogo é preciso saber as suas regras. Mas as regras não se encontram em lugar algum. Elas são invisíveis. Foi o que aconteceu na minha cabeça. De repente, ao ouvir o depoimento do deputado Roberto Jefferson, acordei da minha estupidez. Vi as regras do jogo dos partidos. Todos os partidos jogam com as mesmas regras. A diferença está apenas no estilo. Como no jogo de xadrez: todos os jogadores jogam com as mesmas regras; o que os distingue e faz com que uns ganhem e outros percam, é o estilo.

    O que me horrorizou não foi a corrupção desse ou daquele. Corrupções individuais estão previstas na lei e se curam por atos punitivos. E nem foi a suposta corrupção do PT através do “mensalão”. O que me horrorizou foi perceber com uma clareza que eu não tinha antes que o jogo inteiro é construído pelo acordo tácito entre todos os que dele participam acerca da corrupção. Sem corrupção não há eleição! Sem corrupção o jogo político, tal como é jogado, entra em colapso. Assim, a corrupção não é uma doença do jogo político. A corrupção é a essência do jogo político. Doença seria o seu contrário, a honestidade, a integridade. O senador Eduardo Suplicy, por exemplo, é uma doença nas regras do jogo porque ele é, essencialmente, incapaz da corrupção. Santo Agostinho já tinha escrito sobre isso há 1.500 anos! Eu o havia lido quando jovem mas, na minha ingenuidade, não prestei atenção. No nosso caso o que está em jogo não são as pequenas ou grandes roubalheiras. Isso existe em todos os regimes de direita e de esquerda. O que está em jogo é a Grande Corrupção, que equivale à subversão dos ideais da democracia. Estamos de volta às leis das quadrilhas de ladrões. As regras desse jogo são simples.

    Primeira regra: objetivo supremo do jogo político é a tomada do poder, da mesma forma como a essência do jogo econômico é o lucro. Ser político é lutar pelo poder.

    Segunda regra: uma vez tomado o poder o objetivo do jogo político é permanecer no poder. O político eleito já no dia da posse começa a planejar a sua re-eleição.

    Terceira regra, enunciada por Maquiavel: para se atingir o poder e permanecer nele o que importa não é a honestidade mas o parecer ser honesto. A transparência é inimigo mortal do jogo do poder, da mesma forma como é mortal na guerra, continuação da política por meio das armas. O que é necessário é que o povo acredite nos políticos que pedem o seu voto. Porque a tomada e a permanência no poder só se conseguem através das ilusões do povo. Se o povo não tiver ilusões sobre o jogo político ele se recusará a jogá-lo. O povo vota num candidato na esperança de que ele lutará pelo bem comum. Sobre o bem comum falam os políticos em época de eleição.

    Quarta regra: para continuar no poder é preciso dispor de recursos financeiros para a campanha de reeleição que se seguirá. Daí a necessidade de alianças com as empresas que farão as doações. Mas, como é bem sabido, no sistema capitalista ninguém dá dinheiro a troco de nada. É dar para receber.

    Quinta regra: enquanto o jogo real da política acontece nos bastidores, longe dos olhos do eleitores, no palco são mostradas as coisas boas que se fazem legal e administrativamente para o bem estar do povo. Se isso não acontecer haverá sempre o perigo de que algo semelhante à Revolução Francesa venha a acontecer, com cabeças sendo cortadas na guilhotina.

    Ao final fiquei com uma pergunta não respondida. Resolvi consultar o santo. Feita a ligação perguntei-lhe: “Santo Agostinho, meu querido mestre: se são as quadrilhas de ladrões que têm o poder, se são as quadrilhas de ladrões que estabelecem as leis, se não há esperança de que elas, as quadrilhas, voluntariamente, abram mão do poder e mudem as leis, o que é que pode ser feito para se ter um governo justo?” Do outro mundo o santo me respondeu: “Meu filho, você não leu o meu texto com atenção. Lá está explicada a origem da corrupção: Se, pela inércia dos homens fracos este mal cresce ao ponto de se apropriar de lugares… Perdoe-me a palavra que vou usar, tão a gosto dos brasileiros, e tão estranha no meu mundo, o mundo da teologia: esse mal cresceu porque vocês, povo do Brasil, são uns bananas…” Com essas palavras ele desligou o telefone.

    – Crianças: no próximo domingo terminarei a aula de política que iniciei no domingo passado.

    – LUTO PELA VERGONHA NACIONAL: Segundo as Escrituras Sagradas as muralhas de Jericó caíram só pela barulheira das trombetas que a rodearam por sete dias. Pois nós faremos cair as muralhas que cercam a corrupção rodeando-a com nossas tarjas negras. Dia 29, dia de luto nacional. Ponha uma fita negra no seu carro, na sua roupa, na sua casa.

    ___________________________________

    Abraços
    Flávio Lapa Claro
    Investigador de Polícia

    Agora no novo endereço…http://investigadordepolicia.blog.br

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  5. Fonte “quente” do interior do Palácio dos Bandeirantes disse que, enquanto a polícia “se matava” lá embaixo, o Delegado Geral e o Comandante da tropa de choque batiam no ombro do Sr. Governador e diziam: “NÃO CEDA, SR. GOVERNADOR, NÃO DÊ A ELES O QUE PEDEM, POIS SE ASSIM AGIR, IRÁ ESTAR DEMONSTRANDO FRAQUEZA”. Pois é, caros amigos Policiais Civis, por aí se vê que o Chirico não nos deu o merecido aumento por puro orgulho e pura vaidade, para não dizer egoísmo, pois ele está segurando todo o dinheiro do caixa para sua campanha política. Maldita Política de arrocho salarial do PSDB, e ainda o Serra quer ser o presidente. Vamos tomar muito cuidado, poie ele já está fazendo, aos poucos, propaganda para seu governo, e nós começaremos este ano fazer campanha para que ele não entre como Presidente, senão…

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  6. É…

    POBRE PAÍS, POBRE ESTADO DE SÃO PAULO.

    ESSA POLÍCIA DE APARÊNCIA NÃO DURA ATÉ 2010.

    ABRAÇOS,

    TABA – EX VOCACIONADO DE POLÍCIA.

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  7. E não se esqueçam da cobrança dos IPVA’s atrasados por parte da Secretaria da Fazenda do Estado. Há cobranças sobre veículos ainda de placas de duas letras.

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  8. Os arrastões no litoral não existiram. É tudo invenção da imprensa marronzista. O que houve, na verdade, foram saques, depredações, danos aos patrimônios público e privado, viaturas tombadas, pedradas, e outras bordoadas de estilo.Não divulgaram a contento porque 2010 está logo aí e o Bom Patrão não quer que seu filme seja queimado. Mas disso nós nos encarregaremos, no momento oportuno, se Deus quizer.

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  9. Amigos policiais civis, proponho a vocês a formação de Comitês Anti-PSDB por todo o estado de SP, contra o sonho do vampiro dos bandeirantes em ser o mandatário deste país, vamso fuder com este filho da puta. Vamos formar comitês em todas as cidades sedes de seccionais, vamos chamar a sociedade, o povo em geral para fazer parte do comitê.Nós PCs não precisaremos dar a cara, senão haverá os bondes.è assim que provamos que queremos mudar alguma coisa, ou tudo que se escreve neste blog é conversa de botequim?

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  10. PIOR SÃO ESSES POLÍTICOS TIPO O TICO-TICO, O ALCOOL EM MIM, ETC..
    MUITO PIOR SÃO OS QUE VENDEM SUAS ALMAS PARA ELES, OU SEJAM, TITUS, SECS, DIVS, DIRS,CHEFES DE TODAS AS TRIBOS, ESTES SIM, SÃO NOSSOS VERDADEIROS TRAIDORES, COM RARAS EXCEÇÕES, NÃO ESQUEÇAMOS NUNCA MAIS OS QUE ESTIVERAM COM ESSA POLITICALHA. VENDERAM SUAS ALMAS AO INFERNO.

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  11. PIOR SÃO ESSES POLÍTICOS TIPO O TICO-TICO, O ALCOOL EM MIM, ETC..
    MUITO PIOR SÃO OS QUE VENDEM SUAS ALMAS PARA ELES, OU SEJAM, TITUS, SECS, DIVS, DIRS,CHEFES DE TODAS AS TRIBOS, ESTES SIM, SÃO NOSSOS VERDADEIROS TRAIDORES, COM RARAS EXCEÇÕES, NÃO ESQUEÇAMOS NUNCA MAIS OS QUE ESTIVERAM COM ESSA POLITICALHA. VENDERAM SUAS ALMAS AO INFERNO.

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