Eles têm mecanismos de aumento salarial de muitas formas: gratificações, incorporações, verba de gabinete, de representação, verba de comando, hora-aula (uma idiotice com objetivo único e exclusivo de aumentar contra-cheque chamada EAP – Estágio de Aperfeicçoamento de Praças; quase nunca dão aulas, mas figuram no rol de recebimento) em horário de serviço e aquelas nada legais, embora não tenha como provar, que existem. Só quem está no meio policial sabe delas.
O “bicho” manda dinheiro aos quartéis, as maquininhas também renderiam algum dinheiro. Soube de uma reunião de oficiais sobre o valor que viria das tais maquininhas aos “homens da reserva moral do Estado”, como eles se auto proclamam.
Um um oficial teria levantado para ir embora em razão do valor que teria sido oferecido, mas foi contido pelos colegas de ganho.
O valor por cabeça, a partir daí, teria aumentado.
Não conheço oficial, de capitão para cima, que receba menos de R$ 10 paus por mês.
O salário seco é baixo, mas as vantagens – legais, embora imorais – aumentam sobremaneira o soldo.
O deputado Major Olímpio, em palestra na Baixada Santista, teria dito que há coronéis que recebem mais de R$ 30 mil por mês.
Além disso, os comandantes da PM, segundo o deputado, venderam a tropa – de burros literalmente – por um santana velho, uma garrafa de café e cargo de quinto escalão nas prefeituras dos municípios, quando resolvem, depois de quarenta anos mamando nas tetas públicas do Estado, deixar a polícia militar.
O praça da PM está f… ferrado. Vem mais…
7 de Dezembro de 2008 22:42
7 de Dezembro de 2008 22:42
Folha de São Paulo, 8 de fevereiro de 2008
Transparência com cartão é menor em SP que na União
Servidores paulistas têm 42.315 cartões e gastaram R$ 108 milhões no ano passado | Despesas com cartão de débito não são divulgadas em site aberto na internet, como acontece com os gastos do governo federal
CATIA SEABRA
JOSÉ ALBERTO BOMBIG
DA REPORTAGEM LOCAL
No ano passado, o governo de São Paulo destinou R$ 108.384.268,26 a gastos efetuados por uma espécie de cartão de débito: o cartão de pagamento de despesas. Esse sistema de adiantamento atende a 47 diferentes classificações de despesas, da diária de pessoal a gêneros alimentícios. Mas, diferentemente do governo federal -que lançou um portal para registro dos gastos – o Estado não oferece um sistema aberto com essa descrição.
Os dados são lançados no Sigeo (Sistema de Informações Gerenciais da Execução Orçamentária), a qual somente as bancadas de deputados na Assembléia Legislativa têm acesso. Ainda assim, o Sigeo não descreve, necessariamente, o objeto da compra realizada com o cartão de débito.
No dia 28 de julho do ano passado, por exemplo, foram gastos R$ 597 na Spicy, uma loja de acessórios para casa. No sistema, o ramo de atividade está classificado com “a definir”. O item: “despesas miúdas e de pronto pagamento”. Os R$ 977 gastos no dia 4 de abril na Presentes Mickey também recebem a mesma qualificação.
Ainda segundo o Sigeo, a Secretaria de Segurança gastou R$ 6.500,00 numa churrascaria no dia 11 de maio.
Mas, segundo o levantamento feito pela liderança do PT a pedido da Folha, o Sigeo não esclarece o motivo do gasto.
A exemplo do governo federal, o Sigeo também não apresenta descrição de grande volume dos gastos realizados através de saque. Segundo os dados do Sigeo, 44,58% dos gastos -R$ 48,3 milhões- foram realizados graças a saques.
Pelas regras fixadas pelo Estado, é permitido o saque integral do dinheiro creditado nos cartões, por exemplo, em caso de pagamento de diárias, verbas de representação e despesas com transportes.
O sistema lista o nome de autores de grandes saques, funcionários encarregados de distribuir o dinheiro aos demais servidores. Mas não relata a que serviço se referiam.
Na esfera federal, os saques representam 75,26% dos R$ 78 milhões gastos com cartão corporativo. O serviço também não é descrito. Mas o interessado pode conhecer, pela internet, o beneficiário do saque.
Para ter acesso aos registros do Sigeo, o interessado deve ir à biblioteca da Assembléia Legislativa de SP. Além dos dados lançados no Sigeo, o governo apresenta prestações ao Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Cada compra representa um processo no TCE, ao qual o governo deve apresentar notas para comprovação de gastos.
O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, lembra que qualquer um pode fazer um requerimento de informações. No site da secretaria de Fazenda, a prestação de contas -referente a novembro- não tem detalhes sobre os gastos.
Em São Paulo, existem 42.315 cartões de pagamento de despesa. Mas num modelo bem diferente do governo federal. No Estado, não são fornecidos cartões para ocupantes do primeiro escalão.
No governo federal, são cartões de crédito passíveis de uso para qualquer tipo de compra.
No Estado, são cartões de débito fornecidos a servidores encarregados de compras específicas. Um cartão para combustível só pode ser usado para esse fim. Não funciona em outro estabelecimento.
Para os produtos sujeitos à lei de licitações, há um limite de gastos de R$ 8 mil.
Como nem todos estabelecimentos aceitam cartão, foi fixado um teto para saques segundo a natureza de despesa.
Por exemplo, num cartão previsto para compra de gênero alimentício, a permissão é de 20% em saques.
As despesas miúdas consumiram R$ 30,5 milhões ano passado, dos quais cerca de R$ 20 milhões endereçados a escolas. Todo mês, o governo credita um volume de recursos nos cartões. A prestação de contas é mensal. “Isso não tem nada a ver com cartão corporativo”, afirmou Mauro Ricardo.
Líder do PT na Assembléia Legislativa, Simão Pedro afirma que “não há indícios para um pedido de CPI”. Mas que investigará os gastos do Estado.
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Estamos à beira da maior venda nacional.
Analise bem, o governo São Paulo liberou dinheiro as montadoras de veículos, e estas por sua vez, em razão da crise mundial, enviaram seus lucros a suas matrizes que não são brasileiras.
As montadoras bateram recorde após recorde de venda no Brasil, cadê o dinheiro delas, por que emprestar dinheiro se todas elas apresentam lucros e vendas recordes.
O que quero dizer com isso?
O nosso ilustríssimo governador que não quis me dar aumento e ainda com meu dinheiro emprestou as montadoras, que por sua vez mandaram dólares para suas matrizes no mundo, para conter a crise.
Estamos diante da pior sacanagem nacional, ninguém se manifesta, está todo mundo atônito olhando e achando que o melhor e deixar que o Estado injete dinheiro no mercado, a crise é psicológica nesse momento, o comercio interno está forte, previsões de 7% das vendas em relação ao ano passado.
Quem lucra com isso tudo, quem vai ganhar apoio das multinacionais na eleição para presidente, imagina os bilhões que viram.
O nosso presidente é um homem de sorte, pois o cenário tenta atingir o Brasil com um tiro no meio da cabeça, mas não consegue, há certa blindagem econômica e estratégica, pois como nós o Brasil não é mais o mesmo, depois da entrada do operário (QUE MUITOS CHAMAM DE BURRO), pode até ser, mas ele está indo bem.
Voltando a nossa realidade, como pode um governo nos tratar assim e agir livremente com gastos que parece não ser controlado, se for assim isso é uma farra, que deve acabar. Temo ter acreditado que a democracia existia, mas tenho graves motivos para acreditar que vivemos uma “neoditadura” criada pelos neoliberais, que tentam voltar ao poder a qualquer custo. “Em terra de miserável pobre é rico e rico e milionário (QUAL A GRAÇA NISSO HEIN)”.
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Boa Tarde, Dr. Guerra. O que eu vou comentar não tem nada a ver com a matéria em questão, mas não encontrei outra forma de contatar o senhor e pedi-lo para se manifestar sobre a prova de investigador do último domingo. Por favor Dr. Guerra, me responda com sinceridade… O senhor conseguiria responder alguma daquelas questões de informática?! Todos do fórum que eu participo estão indignados com o grau de dificuldade da prova. Não estava difícil, estava impossível para um não-técnico! Algumas pessoas já cogitam cartas marcadas nesse concurso. Obrigada!
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Sobre o concurso, agora que vc levantou a lebre, tb acho qye tem sacanagem, até soube de um
delegado da minha região como fiscal, e pelo que eu saiba, a única coisa que fiscaliza é dinheiro no bolso dele.
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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), avaliou como positivo o resultado da pesquisa Datafolha divulgada hoje, na qual seu nome aparece na liderança nas intenções de voto para as eleições presidenciais de 2010 em todas as simulações realizadas pelo instituto. “É bom estar na frente numa pesquisa, mas tenho presente que faltam dois anos para as eleições. Pesquisa é uma fotografia do momento. Estar bem na foto não é ruim, evidentemente me agrada”, disse.
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O governador paulista afirmou que não fez nada para alcançar o primeiro lugar nas pesquisas de opinião para a eleição que vai escolher o sucessor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Minha preocupação é trabalhar aqui em São Paulo, desempenhar o melhor possível como governador para corresponder às expectativas da eleição (realizada em 2006). Eu tive quase 60% dos votos no primeiro turno. É uma responsabilidade enorme”, disse. “Quem me acompanha no dia-a-dia sabe que estou concentrado em trabalhar como governador de São Paulo e não em articulações nacionais.”
Serra fez um comentário irônico sobre a avaliação da cúpula do PT, de que os efeitos da crise financeira internacional sobre o País são de responsabilidade do PSDB e do DEM. Segundo o secretário nacional de comunicação do Partido dos Trabalhadores, Gleber Naime, os dois partidos de oposição ao governo federal defenderam o “modelo neoliberal”, com suas idéias da desregulamentação do Estado.
Segundo Serra, o PSDB saiu do governo em 2002 e está, portanto, há seis anos fora do poder. Ele ponderou ser “engraçado” que, mesmo com o fato de o governo Lula ter amplo apoio da população e até maioria no Congresso, a culpa dos impactos da crise na economia brasileira seja do seu partido. “Isso não deixa de ser extraordinário”, afirmou
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Entrem no site dos oficiais e percebam que eles entraram com ação contra o subteto, ou seja, eles ganham mais de 14 mil reais!
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Gratificação de Incorporação?
Você incorpora e eu incorporo sua mulher.
Verba de Gabinete?
Manda sua mulher vir falar comigo que nós se entendemos.
Verba de representação?
Vai receber que eu represento você.
Verba de comando?
Essa é a melhor, vai onde eu quero, que o resto eu comando.
Hora aula?
Esta todos já conhecem.
Num mundo de transviados, nós que pensamos ser diferentes, é que somos verdadeiros viados…….
Cansei de ouvir sobre máquininhas, 1530,00 que eu nem sei o que é e outras coisitas mas, nós que pensamos ser diferentes temos que ser diferentes.
¨Eu já estou pensando em comer o cú do meu chefe para ver se muda¨.
Detalhe, eu não reparei mas na hora que fui digitar a verificão de palavras, sabem o que estava escrito, ¨TROTAVA¨ será uma senha.
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¨Uma coisa interessante¨
A mulher da maioria destes que estão no poder, fazem obras sociais, porque será, ou para mostrar para o proprio que a vida não é como pensa, ou para esconder o mal que teu ente faz.
Ou tambem porque o dinheiro e o poder dá?
Mas vamos deixar elas quietas, pois estão fazendo sua parte.
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Crise pode fazer Brasil subir no
ranking das maiores economias
8/dezembro/2008 13:10
Reportagem publicada hoje no site da BBC sustenta que o Brasil deverá saltar da décima para a oitava posição entre as maiores economias do mundo. Baseado em estimativa da consultoria CEBR, o texto duiz que o PIB brasileiro poderá superar o da Espanha e do Canadá, países que sofrerão efeitos da crise mundial com muito mais intensidade do que o Brasil.
De acordo com o estudo, que faz previsões sobre o comportamento das principais economias do mundo neste e no próximo ano, o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil ultrapassaria os PIBs de Espanha e Canadá, dois países fortemente atingidos pela crise.
Crise global pode elevar Brasil a 8a economia do mundo
O CEBR prevê uma queda ligeira do PIB brasileiro entre 2008 e 2009 em dólares (de US$ 1,7 trilhão para US$ 1,6 trilhão), mas ainda assim bem menor do que a maioria das principais economias globais.
Nas últimas semanas, dados sobre a economia brasileira fizeram com que analistas revisassem para baixo suas projeções de crescimento para o Brasil, especialmente para o último trimestre de 2008 e o primeiro de 2009.
Mesmo assim, segundo economistas, o Brasil deverá crescer acima da média mundial e está menos exposto à crise do que em ocasiões anteriores.
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“Não conheço oficial, de capitão para cima, que receba menos de R$ 10 paus por mês.” Quanta asneira…
Os oficiais-marajás que o Maj Olímpio disse existem, mas são uma minoria execrada pelos próprios colegas. Se fosse assim não teriam tantos oficiais prestando concurso público pra ganhar melhor.
É mais eficaz lutar valorizando as próprias qualidades do que inventando defeitos pra diminuir injustamente os outros.
Polícias desunidas e burras: por isso é que continuamos nesta merda.
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Então pergunta para eles pq a PM não apreende maquinas caça-niqueis e bicheiros?
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boa pergunta. aqui na minha região, NUNCA houve uma apreensão de maquininha por PM.
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A Voz do Policial esta agora na REDE BLOGO.
;)
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Anònimo da 01:18
Se essa gente ainda está no poder: não houve investigação. Imagine como está o andar inferior. Tudo segue no mais absoluto silêncio: ninguém fala, ninguém sabe de nada.
A união já existe no topo, falta só na res do chão.
Leia isso.
Prostíbulo pagava PMs por segurança e oferecia ”mimos”
Lobista distribuía presentes a oficiais da PM e diz que até comandante-geral se beneficiaria
Marcelo Godoy e Rodrigo Pereira
Tamanho do texto? A A A A
O esquema de tráfico de influência e corrupção que manteve aberto o prostíbulo de luxo W.E. pagava R$ 2,5 mil por mês para usar policiais militares em sua segurança externa ao mesmo tempo em que distribuía mimos a oficiais da Polícia Militar. Escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal (PF) flagraram o lobista da quadrilha, o coronel da reserva da PM Wilson de Barros Consani Junior, conversando sobre a concessão de camarotes “com comes e bebes livre” na 13ª Festa do Peão de Osasco ao comando da PM, que nega ter recebido o presente.
Ao todo, Consani conversa oito vezes com três coronéis, um tenente-coronel, um major e um capitão, entre os quais os coronéis Arivaldo Sérgio Salgado, chefe de gabinete do comandante-geral, e João Antônio Ribeiro Ferreira, diretor de Telemática da PM. O lobista afirma ainda que até o comandante-geral da corporação, coronel Roberto Diniz, se beneficiaria dos camarotes.
Apreendida pela PF na Operação Santa Tereza, a contabilidade do prostíbulo usado para traficar mulheres e lavar dinheiro desviado do BNDES, mostra que a quadrilha pagava R$ 2,5 mil por mês para a “segurança externa PM”. Além disso, o bando gastava R$ 8,5 mil mensais com “segurança-coronel”. Localizado na Rua Peixoto Gomide, em Cerqueira Cesar, região central de São Paulo, o W.E. funcionou até 25 de abril, quando foi fechado pela Prefeitura a pedido da PF. No relatório da operação, a PF informa que não há dúvidas de que “Consani era o responsável pela manutenção da casa aberta junto aos órgãos policiais e de fiscalização”.
A PF exemplificou a participação de Consani por meio de comprovantes de depósitos bancários de até R$ 18,6 mil achados na W.E.. Em 17 de março, a PF flagrou conversa do gerente financeiro da casa, Celso Murad, com o empresário Manuel Fernandes de Barros Filho, dono da casa. Celso diz que o coronel “veio hoje porque ele tem o ?acerto? para fazer”.
CAMAROTES
Além de ser o assessor de segurança da Força Sindical e do prostíbulo usado para lavar dinheiro do BNDES, o coronel cuidava de eventos, como a Festa do Peão de Osasco. Em alguns casos, ele misturava essas atividades para obter favores para clientes e amigos.
As escutas mostram, por exemplo, Consani oferecendo em 12 de abril ingressos ao capitão Neliton, do Centro de Operações da PM, para agradecer o envio de uma viatura da PM para dar segurança a um jogo do Esporte Clube Força, o time de futebol do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT). A partida se realizaria às 11 horas daquele dia no estádio do Flamenguinho, em Guarulhos, na Grande São Paulo. “Ô, chefe, pra essas coisas boas ninguém liga”, diz o capitão.
Os ingressos para a festa, que começou dia 10 de abril e se estendeu até o dia 20, custavam R$ 25. O camarote para oito dias de festa, com capacidade para dez pessoas, saía por cerca de R$ 3 mil. Entre os artistas que se apresentaram estavam Mateus Minas e Leandro, Edson e Hudson, Victor e Leo, Bruno e Marrone e Chitãozinho e Xororó. Cerca de 250 mil pessoas compareceram à festa.
No dia 7 de abril, às 9h06, o coronel Consani conversa com o tenente-coronel Henrique Cesar Mendes, do 14º Batalhão da PM, responsável por Osasco. O lobista conta que um emissário ia entregar para o coronel ainda naquele dia “os camarotes da PM”. Em seguida, ele diz que ia no dia 12 ao Comando-Geral e avisava o tenente-coronel que “o Brandão, o Daniel subcomandante, o Diniz em um ou outro dia eles vão”.
Os coronéis citados por Consani são: Roberto Diniz, comandante-geral, Daniel Rodrigueiro, subcomandante-geral, e Aílton Araújo Brandão, chefe do policiamento da capital. “Me pediram até os ingressos e eu vou combinar com eles que o dia em que eles forem eu te aviso e aí a gente faz a corte para eles”, diz Consani. Mendes deixa claro que sabe as intenções do lobista. “Vocês fazem isso até para aumentar a segurança interna, porque tendo policiais vocês têm uma vantagem sobre isso.”
No dia 10, Consani fala com o coronel Álvaro Batista Camilo, chefe do policiamento no centro de São Paulo. Camilo diz a Consani que não vai à festa e vai entregar os ingressos que recebeu ao coronel Brandão “pra ir no mesmo esquema”. Em 18 de abril, o coronel Salgado telefona a Consani e pergunta sobre os ingressos para o show. Conta que o diretor de Telemática da PM também quer ir. Consani então combina com o coronel João Antônio que vai arrumar cinco ingressos para sexta e sábado para o coronel. “Mas eu não vou te dar trabalho?”, pergunta João Antônio. “De jeito nenhum, pelo contrário, vai me dar prazer”, diz Consani.
COMENTÁRIOS
Cacique é cacique. Índio é índio!
Qua 25/06/08 10h58 ruberval , ruberval@estadao.com.br
Enquanto a cúpula se diverte os comandados trabalham e arriscam a vida para dar ?segurança? aos chefes.
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7 de Dezembro de 2008 22:50
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Isto é uma vergonha
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